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19/08/2017 1 ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Resultado de EMG Intenção do Movimento Controlador de Nível Cerebral mais Elevado Córtex Motor Medula Espinhal Ativação de Unidade Motora Específica Receptores Sensoriais MÚSCULO Informação de Feedback Produção Aguda de Força Treinamento Hipertrofia, aumento de tônus, maior recrutamento de unidades motoras, alterações na fibras, aumento de força e potência. ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Pearson Education, 2003. A contração do músculo esquelético é o resultado da atividade de vários grupos de células musculares chamados de UNIDADE MOTORAS. O tamanho e o número de unidades motoras a serem estimuladas é um importante fator na determinação da FORÇA DE CONTRAÇÃO. Medula Espinhal Neurônio Motor A Nervo Espinhal ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Interneurônio Neurônio Motor A Neurônio Motor B Nervo Espinhal Medula Espinhal Um único Neurônio Motor é ativado, todas as fibras musculares por ele inervadas são estimuladas a contrair (Ex: Neurônio Motor A, ou B). Quando um forte contração é necessária, o SNC pode estimular mais que uma Unidade Motora, aumentando a força de contração. Esse fenômeno chamamos RECRUTAMENTO DE UNIDADES MOTORAS (Ex: Neurônio Motor A + B). Powers & Howley, 2014; Pearson Education, 2003. ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti RECRUTAMENTO DE UNIDADES MOTORAS Powers & Howley, 2014. 19/08/2017 2 ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Controle Motor Fino Controle Motor Grosso O número de fibras musculares inervadas por um único neurônio motor é denominado de razão de inervação (RI). Essa razão é uma importante variável que afeta a força e a precisão do movimento. Unidades motoras pequenas, possuem poucas células musculares, como os músculos dos olhos. Dessa forma a RI é baixa, por exemplo no olho, a RI 23/1. Powers & Howley, 2014; Pearson Education, 2003. Unidades motoras grandes, possuem muitas células musculares, como o músculos quadríceps. Dessa forma a RI é alta, nesse caso a RI pode variar de 1000/1 à 2000/1. ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Princípio do Tamanho Powers & Howley, 2014. O recrutamento de unidades motoras consiste na ativação progressiva de um número crescente de fibras motoras. Esse processo ocorre de maneira ordenada, começando por motoneurônios menores para os motoneurônios maiores. ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Eletromiografia (EMG) Eletromiografia (EMG) é o termo genérico que expressa o método de registro da atividade elétrica de um músculo quando realiza contração. Em termos fisiológicos... Eletromiografia é uma técnica de monitoramento da atividade elétrica das membranas excitáveis, representando a medida dos potenciais de ação do sarcolema, como efeito de voltagem em função do tempo. (Amadio e Serrão, 2007). ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 0 2000 4000 6000 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 -2 0 2 x 10 4 m ic ro vo lts 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 -2 0 2 x 10 4 m ic ro vo lts 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 -2 0 2 x 10 4 m ic ro vo lts milisegundos ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti 0 2 4 6 8 10 12 14 x 10 4 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 ANÁLISE DO SINAL EMGANÁLISE DO SINAL EMG DOMÍNIO DO TEMPODOMÍNIO DO TEMPO DOMÍNIO DAS FREQUÊNCIASDOMÍNIO DAS FREQUÊNCIAS AMPLITUDE DO SINALAMPLITUDE DO SINAL FREQUÊNCIA DO SINALFREQUÊNCIA DO SINAL RECRUTAMENTO DE UNIDADES RECRUTAMENTO DE UNIDADES MOTORASMOTORAS VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS POTENCIAIS DE AÇÃOPOTENCIAIS DE AÇÃO ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti 0 2 4 6 8 10 12 14 x 10 4 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 ALTERAÇÕES NA FREQUÊNCIA MEDIANA DA EMGALTERAÇÕES NA FREQUÊNCIA MEDIANA DA EMG AUMENTOAUMENTO QUEDAQUEDA AUMENTO DA VELOCIDADE AUMENTO DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DE P.A.DE PROPAGAÇÃO DE P.A. DIMINUIÇÃO DIMINUIÇÃO DA DA VELOCIDADE DE VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS P.A...PROPAGAÇÃO DOS P.A... RECRUTAMENTO DE UNIDADES RECRUTAMENTO DE UNIDADES MOTORAS DO TIPO II MOTORAS DO TIPO II FADIGA...FADIGA... 19/08/2017 3 ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti PESQUISA DE CAMPOPESQUISA DE CAMPO 20 Universitários20 Universitários 10 treinados10 treinados 10 não treinados10 não treinados Avaliação de atividade elétrica nos Avaliação de atividade elétrica nos músculos reto femoral, vasto medial e músculos reto femoral, vasto medial e vasto lateral no exercício de vasto lateral no exercício de LegLeg Press Press 4545°° ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti 7000 8000 9000 10000 -1 -0.5 0 0.5 1 x 10 4 E m g (µ V ) 30%CVM 4000 6000 8000 -1 -0.5 0 0.5 1 x 10 4 E m g (µ V ) 50%CVM 0 2000 4000 6000 8000 10000 -1 -0.5 0 0.5 1 x 10 4 E m g (µ V ) 70%CVM 0 2000 4000 6000 8000 10000 -1 -0.5 0 0.5 1 x 10 4 E m g (µ V ) 30%CVM 1000 2000 3000 4000 5000 6000 -1 -0.5 0 0.5 1 x 10 4 E m g (µ V ) 50%CVM Indivíduo NÃO TREINADO em força 0 2000 4000 6000 8000 10000 -1 -0.5 0 0.5 1 x 10 4 E m g (µ V ) 70%CVM Indivíduo TREINADO em forçaIndivíduo NÃO TREINADO em força ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti 30% 50% 70% CVM 0 2000 4000 6000 Não treinados Treinados B R m s (m ic ro vo lts ) ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti EMG bruto da contração máxima em cadeira extensora Treinados (esquerda) vs. Sedentários (direita) 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 -2 0 2 x 10 4 Vasto Lateral µ V 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 -2 0 2 x 10 4 Vasto Medial µ V 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 -2 0 2 x 10 4 Reto Femoral µ V Time(ms/2) 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 -2 0 2 x 10 4 Vasto Lateral µ V 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 -2 0 2 x 10 4 Vasto Medial µ V 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 -2 0 2 x 10 4 Reto Femoral µ V Time(ms/2) ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti ZonaZona HH Banda ABanda A Banda IBanda IBanda IBanda I EE NN CC UU RR TT AA MM EE NN TT OO CONCÊNTRICA ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti AÇÃO ISOMÉTRICAAÇÃO ISOMÉTRICA ZonaZona HH Banda ABanda A Banda IBanda IBanda IBanda I 19/08/2017 4 ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti EXCÊNTRICA ZonaZona HH Banda ABanda A Banda IBanda IBanda IBanda I AA LL OO NN GG AA MM EE NN TT OO ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 4000 5000 Rms = 437.2 µV Fm = 91.7 Hz EXC Rms = 1.137 µV Fm = 76.1 Hz CON AÇÕES CON VS EXC ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti PÓS ATIVIDADE CONTRÁTILPÓS ATIVIDADE CONTRÁTILESTADO BASALESTADO BASAL ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti CONTROLECONTROLECONCÊNTRICACONCÊNTRICA EXCÊNTRICAEXCÊNTRICA Gibala, 1995 ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Ruptura da matriz extracelular, lâmina basal, e do sarcolema. Desorganização na estrutura miofibrilar, rompimento, ou prolongamento da linha z. Decréscimo da tensão exercida pela fibra e eventual morte da mesma. DANO TECIDUAL (Hawke, 2005; Fridén, 2001; Gibala, 1995; Darryn, 2003) 19/08/2017 5 ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCK CKCKCKCK CKCK CKCK PCrPCr + ADP + H+ ADP + H++ ATP + Cr ATP + Cr CélulaCélula SangueSangue CKCK ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti 1. O que é Recrutamento de Unidades Motoras? 2. Defina o Princípio de Tamanho. 3. Qual a diferença entre o controle motor fino e grosso em relação ao recrutamento de unidades motoras? 4. Os sinais eletromiográficos (EMG) são formas de analisar a magnitude dos potenciais de ação e do recrutamento de unidades motoras. Explique fisiologicamente a diferença entre os sinais EMG entre indivíduos treinados e indivíduos sedentários. 5. Existe diferença entre os sinais EMG entre as ações concêntricas e excêntricas? O que explica esse comportamento? 6. Quais as diferenças entre ações concêntricas e excêntricas quanto à: funcionamento dos miofilamentos, recrutamento de UM e níveis de trauma. 7. A dosagem da enzima creatina quinase (CK) no sangue é uma forma de determinação de lesão muscular. Descreva como se deve essa sinalização. ProfProf. . MsMs. . Lucas S Lucas S TessuttiTessutti Para Próxima AULA 1. Revisão do Sistema Neuromuscular (Reveja as questões de toda a Unidade) FICA A DICA (TEMAS INTERESSANTES) #eletromiografianoesporte #atividademuscularexcentrica #cknoesporte #dormusculartardia
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