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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP – UNIDADE 4
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
FLAVIA NUNES SILVA 
MARIA BONFIM NUNES CERQUEIRA
MARIA CRISTINA UMEDA 
RENATA DE JESUS GONÇALVES 
VILMA ALVES DE FARIAS 
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA A MELHORIA DA APRENDIZAGEM DA ALFABETIZAÇÃO DO 1° AO 3° ANO
CAMPINAS 
2017
FLAVIA NUNES SILVA RA: 9327807859
MARIA BONFIM NUNES CERQUEIRA RA: 1299147137
MARIA CRISTINA UMEDA RA: 3104340672
RENATA DE JESUS GONÇALVES RA: 3080256930
VILMA ALVES DE FARIA RA: 3112363519
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA A MELHORIA DA APRENDIZAGEM DA ALFABETIZAÇÃO DO 1° AO 3° ANO
Desafio profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de historia da educação e da pedagogia, didática da alfabetização e do letramento, aprendizagem e desenvolvimento social da criança, introdução á educação virtual, direitos humanos.
Tutor (a) à distância: Paula Belebecha
CAMPINAS 
2017
1 INTRODUÇÃO	
Após uma visita na escola a supervisora identificou uma dificuldade de compreensão das professoras que ministram aulas do 1º ao 3º ano, em como integrar os componentes de aprendizagem da matriz curricular de forma a ser interessante à maneira de aprender dos alunos. Ainda relatou que, mesmo diante dos processos tecnológicos cada vez mais acessíveis para as crianças, as professoras apresentavam dificuldades em utilizar as novas tecnologias, nos processos e em alfabetizar, respeitando o direito de brincar e a idade das crianças e seus processos de aprendizagem.
Notou-se o distanciamento do professor perante seu aluno, onde impôs conteúdos programados exigindo silencio, já em momentos de desconcentração e brincadeiras, estes se condensam em regras impostas pelo professor, que ao invés de brincar com seu aluno, vigia e o controla.
 O direito de brincar tem um valor inestimável para a criança e o adulto, mas é fundamental no processo educativo durante a infância. Os educadores da sociedade promoveram as crianças o direito de descanso, lazer e divertimento, sendo garantidos perante a lei. Existem diversos tipos de culturas infantis, todos nós sabemos que brincar é importante, o brincar da criança é a forma dela ler o mundo. A criança que é desafiada a vencer problemas em um jogo eletrônico está “brincando” e, simultaneamente, também estimulando sua inteligência lógico matemática. E da mesma maneira, crianças que “brincam” de “pegador” ao correr e se esconder, estão estimulando sua condição muscular e cardiorrespiratória. Portanto, é essencial que se abra o sentido amplo e filosófico da palavra “brincadeira” para se encontrar uma resposta coerente.
Os usos das tecnologias na alfabetização para o desenvolvimento e aprendizado são novos recursos educacionais nas salas de aulas. Os professores devem adotar estratégias para inserir a tecnologia como aliada para a melhoria do aprendizado. Sendo necessário um trabalho em conjunto com todos os integrantes do âmbito escolar, passando de professor a aluno, em que todos estejam conectados a aprender e ensinar, apropriando das redes de uma forma saudável e eficaz para se tornar um facilitador educacional.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com Froebel (2013) as brincadeiras são os primeiros recursos no caminho da aprendizagem, constituindo um caminho seguro e eficiente para a alfabetização lúdica, reflexiva consistindo uma prática inovadora e prazerosa. A brincadeira é uma característica essencial na vida das crianças e constitui-se como atividade fundamental para o desenvolvimento da identidade da criança. Daí a importância ao desenvolvimento de atividades lúdicas nesta fase tão importante do desenvolvimento do ser humano.
 Segundo Ferreiro e Teberosky (1985) é importante oferecer a criança um ambiente agradável, onde se sinta bem à vontade, pois a criança deverá se sentir como um integrante do meio em que está inserida, assim afirmava que é através das atividades lúdicas as crianças sentem estimuladas e podem usar sua imaginação, contextualizando os signos e significados. 
Compreendemos que a ludicidade não é um sinônimo de brincadeira, como geralmente é citada. Podemos assimilar que as brincadeiras serão prazerosas, somente quando levarem a criança à vivência plena e entrega total no momento de sua realização, assim, nem toda brincadeira é prazerosa, nem toda atividade prazerosa é apenas uma brincadeira (LUCKESI, 2005).
Para que as brincadeiras sejam consideradas lúdicas é necessário que atinjam o centro de interesse e/ou necessidade da criança, despertando nela vontade de participar da mesma e contendo uma série de elementos que as mantenham inteiramente na experiência durante o período de sua realização.
A partir do bom uso da tecnologia, ligado a outros recursos, podemos estimular de uma forma mais efetiva o desenvolvimento dos níveis cognitivos, pois não é apenas o ato da leitura e escrita que podem desenvolver tais níveis, assim é possível ultrapassar barreiras e encontrar inúmeras possibilidades, podendo desprender de ideias antigas, tão enraizadas em escolas, CRUZ (2007) descreve o letramento das pessoas como:
Nessa perspectiva, concebendo o letramento como o uso da leitura e da escritura em práticas sociais, percebeu-se que sujeitos podem não saber ler e escrever, ser analfabetos, mas podem ser de certa forma, letrados, uma vez utilizando a leitura e a escritura em práticas sociais. (CRUZ, 2007, p.02 Apud SOARES, 2003).
3 JUSTIFICATIVA
 
A importância do tema associa-se às áreas da educação de crianças do 1º ao 3º ano, promovendo a alfabetização com o uso da leitura e escrita, respeitando o lazer destas e utilizando meios tecnológicos. Sendo de grande avalia que os profissionais da educação tenham entendimento a respeito do tema, visando aprimorar seus conhecimentos através de análises e pesquisas, acompanhando a evolução de novas tecnologias, e assim ajudando a diminuir as dificuldades dos estudantes.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivos gerais
 Conscientizar os professores quanto compreender e aprofundar a alfabetização enquanto processo de apropriação de diferentes linguagens, a partir do entendimento da trajetória histórico-cultural na qual a escola esta inserida, o direito de brincar, uso de tecnologias, subsidiando o movimento teoria-prática no exercício profissional. 
4.2 Objetivos específicos
O trabalho visa:
a) apresentar a importância da alfabetização de crianças;
b) proporcionar diferenças possibilidades de ensino;
c) Analisar as possibilidades do brincar e aprender;
d) Conhecer o uso de novas tecnologias.
5 METODOLOGIA
Compartilhará algumas reflexões feitas pela supervisora acerca do processo de ensino e aprendizagem dos alunos considerando suas especificidades infantis.
Elaborando debates após leitura de textos teóricos atrelados a situações do cotidiano de moto a aproximar teoria e prática em prol dos conceitos lúdicos de aprendizagem.
Sendo realizadas algumas reuniões na primeira terça-feira de cada mês, no período do ano letivo, nas salas de informática e projetos com o intuito de alcançar uma concepção tecnológica e lúdica, apoiada em uma fundamentação cientifica do processo ensino-aprendizagem e na atualização reflexiva em aula.
Serão apresentados aspectos didáticos relativos à aprendizagem e como integrar a tecnologia no processo educativo, através de programas e cursos que assegurem que o professor seja capaz de estabelecer conexões e de navegar pelo sistema telemático de forma autônoma, conceituando alfabetização e o letramento; compreendendo a importância da apropriação da linguagem pelo indivíduo, assim possibilitando a formação do professor alfabetizador.
6 CRONOGRAMA
1º semestre:
Data 07/03/2017. 
Apresentação de Textos teóricos sobre Alfabetização e letramentos fazendo uma ponte com a reflexão apresentada pela supervisora;
Data04/04/2017.
Atividades na sala de informática com os professores a fim de mostrar a importância da tecnologia como instrumento de aprendizagem lúdica, mesmo para os que ainda não leem convencionalmente;
Data 02/05/2017.
Desafio em grupo para os professores: “É possível aprender brincando?”.
Socialização;
Data 06/06/2017.
Textos teóricos sobre aprendizagem lúdica;
2º semestre
Data 01/08/2017.
Textos teóricos sobre como trabalhar interdisciplinarmente de forma prazerosa; Maneiras de trazer para a escola situações do cotidiano;
Data 05/09/2017.
Reuniões na sala de informática para a formação de professores e a importância da utilização deste instrumento como facilitados das praticas educacionais;
Data 03/10/2017.
Incentivar os professores a estarem o tempo todo buscando formações atualizadas para melhorar a formação individual; 
Data 07/11/2017.
Discussão do texto apresentado. Troca de situações no cotidiano escolar onde o lúdico se faz presente;
7 CONCLUSÃO
A partir do trabalho realizado foi possível adquirir um vasto conhecimento na alfabetização de crianças, mostrando maneiras corretas de se portar perante uma adversidade escolar, no qual, adquirimos consciência para poder analisar um problema em uma determinada escola, e buscar a solução mais viável a fim de desenvolver a melhoria na qualidade de ensino.
 Nós educadores temos que tentar desenvolver um projeto juntamente a outros, quando acharmos que é preciso modificar uma maneira ou um método educacional, almejando sempre à qualidade de ensino, além de buscar nos processos pedagógicos desenvolver meios saudáveis de aprendizagem por meio da diversão e ao mesmo tempo integrar as tecnologias a favor da qualidade de ensino, como uma ferramenta que veio para ficar e acrescentar no processo de aprendizagem, em vez de serem vistas como vilãs. Desta forma, utilizando – as sabiamente como aliadas no ensino fará crescer o aperfeiçoamento da relação aluno e tecnologia, prevalecendo sempre o respeito à idade das crianças e seus processos de aprendizagem. Logo ao professor cabe ter uma mentalidade aberta para novas investigações, buscando se basear na autoridade e não no autoritarismo, optando sempre pela qualidade e não pela quantidade.
As tecnologias juntamente com o professor mediador vieram para diminuir os empecilhos que surgem e impedem o progresso do indivíduo, e com suas ferramentas eficazes torna-se mais motivadora a aula garantindo assim uma maior aplicabilidade e estimulo, além de permitir novos valores fazendo desaparecer o desinteresse dos alunos que não querem participar dos projetos das escolas.
É preciso que o professor acompanhe e fique atento com as modificações, além de mostrar que domina o conteúdo e elabora atividades sob determinado assunto discutido, pois só assim conseguiremos trazer cada vez mais o aluno para uma aprendizagem mais valorosa que melhore sua maneira de crescer, tendo assim as atitudes e ações do professor como um exemplo para sua vida e formação a serem seguidas.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar. Novas Formas de Aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Formação Pró-Letramento. Brasília: MEC/SEF, 2010. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Tradução de Diana Myriam, Linchtenstein, Liana de Marco e Márco Corso. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 17ª ed. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
NOVA ESCOLA. Alfabetização e tecnologia. Cada vez mais escolas têm computadores e lousas digitais à disposição. Saiba como incluir esses e outros recursos no planejamento de atividades desafiadoras. 2013. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1980/alfabetizacao-e-tecnologia>. Acesso em: 20 de abril de 2017.
RECANTO DAS LETRAS. A importância de Friedrich Froebel para a educação infantil. 2013. Disponível em: < http://www.recantodasletras.com.br/artigos/424369 5>. Acesso em 20 de abril de 2017. 
RESENHAS EDUCATIVAS. 2007. Soares, Magda (2003) Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica. Disponível em: < http://www4.moderna.com.br/pnld2011/download/complementacao_pedagogica/portugues/letramento_um_tema_em_tres_generos.pdf>. Acesso em 20 de abril de 2017.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
ANEXO A
ANEXO B
ANEXO C
ANEXO D

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