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Nutrição em oncologia MARILIA

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Nutrição em oncologia
PROFA. MARÍLIA PORTO
Epidemiologia
INCA, 2014.
O que é Câncer?
CRESCIMENTO 
DESORDENADO
TUMOR MALIGNO
CONJUNTO + 100 
DOENÇAS
MULTIPLICAÇÃO 
CELULAR LENTA
INVASÃO DE 
TECIDOS E ÓRGÃOS TUMOR BENIGNO
METÁSTASE
INCA, 2014.
Diferenças entre os tipos de tumor
Causas do câncer.
Causas
Virais
Químicas
Físicas
Genéticas
Fisiopatologia do câncer
Surgimento:
◦ As células contém: membrana celular, citoplasma e núcleo, que contêm os
cromossomas, que, por sua vez, são compostos de genes;
◦ Os genes são arquivos que guardam e fornecem instruções para a organização
das estruturas, formas e atividades das células no organismo.
◦ Através do DNA que os cromossomas passam as informações para o
funcionamento da célula.
◦ As alterações podem ocorrer em genes especiais (protooncogenes), que são
inativos em células normais.
◦ Quando ativados, os protooncogenes transformam-se em oncogenes, responsáveis
pela malignização (cancerização) das células normais. Essas células diferentes
são denominadas cancerosas.
Fisiopatologia do câncer
Fisiopatologia do câncer
INCA, 2011.
Crescimento e metástase
INCA, 2011.
Crescimento e metástase
Estadiamento do câncer em
Sitema TNM de Classificação de TU Malignos
INCA, 2011.
Estadiamento do câncer em
Sitema TNM de Classificação de TU Malignos
Alterações na Ingestão Alimentar
Vômitos
Náuseas
Dificuldade de 
alimentação
Alteração progressiva da 
ingestão de sólidos para 
líquidos
↓ progressiva na 
ingestão de 
líquidos
Plenitude 
gástrica
SANCHEZ, 2011.
Tratamento Clínico e seus efeitos
CA
Quimioterapia
• Compostos químicos 
(quimioterápicos);
• Diminuir e/ou impedir 
crescimento e divisão;
• Anorexia, náuseas, 
vômitos, diarréias ou 
obstipação, inflamações 
e úlceras bucais 
(mucosite), alterações 
no paladar e infecções.
Radioterapia
• Impedir o aumento 
das células neoplásicas;
• Cansaço, perda de 
apetite, reações da 
pele, diarréia, náuseas, 
vômitos, inflamação do 
intestino ou do reto, 
fístulas no estômago e 
no intestino, 
estreitamento intestinal, 
inflamação crônica do 
intestino e dificuldades 
de absorção.
Cirurgias
• Carcinoma gástrico;
• Gastrectomia com 
anastomose no 
duodeno;
• Pacientes
gastrectomizados: 
anemia megaloblástica
e ferropriva, anorexia, 
desnutrição protéico-
energética (DPE), 
diarréia, perda de peso 
e síndrome de 
dumping.
VASCONCELOS, 2007; CUPPARI, 2005; WAITZBERG, 2004).
Tratamento Nutricional
Avaliar
IdentificarPlanejar
INCA, 2009.
Tratamento Nutricional
INCA, 2016.
Prevenir ou reverter o declínio 
do estado nutricional
Evitar a progressão para 
caquexia
Melhorar o balanço 
nitrogenado
↑ do apetite, ganho de peso,
melhora da resposta 
imunológica e ↑ da ingestão de
proteínas e energia
Objetivos
Tratamento Nutricional
WAITZBERG, 2004.
Quando não ingerir por via oral 2/3 das 
necessidades
Gastrectomia Total: iniciar com sonda 
no 3º ou 5º dia e fazer a transição
Sondas nasoentéricas jejunostomia ou
gastrostomia; Gotejamento ou bombas
de forma intermitente
↑ ingestão de proteínas e energia, 
melhora do estado nutricional, ↓ 
toxicidade do TGI pela quimioterapia, 
melhora a resposta ao tratamento e a
função imune
Enteral
Tratamento Nutricional
WAITZBERG, 2004.
TGI não funcionante
Acesso central (NPT) ou periférico 
(NPP)
Evita baixa ingestão ou absorção pelo 
trato gastrointestinal
Reposição das reservas de vitaminas 
e minerais
Parenteral
Orientações para minimizar os efeitos 
colaterais da Radio e Quimio
ANOREXIA
ALTERAÇÃO DO PALADAR
XEROSTOMIA
NÁUSEAS E VÔMITOS
MUCOSITE, ESTOMATITE
DISFAGIA
SACIEDADE PRECOCE
DIARRÉIA
CONSTIPAÇÃO
MÁ ABSORÇÃO
VASCONCELOS, 2007; CUPPARI, 2005; WAITZBERG, 2004.
Avaliação Nutricional
INCA , 2009.
Dietoterapia:
Manutenção de 
peso
Ganho de peso Hipermetabolicos
Energia 25 - 30 30 - 35 >35
Proteína 0,8 - 1 1 – 1,2 1,5 – 2,5
CONSENSO DE NUTRIÇÃO ONCOLÓGICA, 2012.
Dietoterapia:
CONSENSO DE NUTRIÇÃO ONCOLÓGICA, 2012.
Imunomoduladores em pacientes 
oncologicos
Arginina
Glutamina
Ácidos graxos ômega 3
Nucleotídeos 
Fonte: INCA, 2011
São utilizados com o intuito de melhorar a resposta
imunológica e reduzir a frequência de infecções.
Arginina
↓ infecções no pós-operatório;
Pacientes críticos: melhora o estado nutricional e a função imune celular;
Melhora a cicatrização de feridas;
Melhorar o Balanço Nitrogenado;
Modula a resposta imune.
Precursor do óxido nítrico: atua na vasodilatação, síntese protéica e 
resposta imunológica
Uso controverso a Longo prazo
INCA, 2011.
Glutamina
Redução da utilização de AA do músculo esquelético; 
Prevenção da atrofia da mucosa intestinal
Prevenção da translocação bacteriana; 
Aumenta a defesa imunológica; Diminui os riscos de complicações 
infecciosas
WAITZBERG, 2001.
Ácidos Graxos Poliinsaturados
Omega 3
Importantes efeitos atiinflamatórios, ↓ mal estar e perda de peso;
↓ inflamação sistêmica, ↑ defesas do organismo;
↓ produção de prostaglandinas e de tramboxanos da série 2 (PGA-2 e 
TXA-2);
↓ leucotrienos da série 4;
↓ metástases e angiogênese.
WAITZBERG, 2001.
Nucleotídeos
Precursores de ácidos nucléicos (DNA e RNA);
Importância na homeostase do sistema imunológico;
RNA: ↑ contagem total de linfócitos;
↓ susceptibilidade a infecções.
WAITZBERG, 2001.
Referências
ANDREOLLO, N. A.; LOPES, L. R. e COELHO NETO, J. S. Complicações pós-operatórias após gastrectomia total no câncer gástrico: análise de
300 doentes. ABCD, arq. bras. cir. dig. [online]. Vol.24, n.2, pp. 126-130, 2011.
SANCHEZ, M . B. G., et al. Evaluación de la terapia nutricional perioperatoria en pacientes neoplasia con tracto gastrointestinal del
superior. Nutr. Hosp. [online]. Vol.26, n.5, pp 1073-1080. ISSN 0212-1611. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do câncer (INCA). Estimativa 2014. Incidência de câncer no Brasil, 2007.
Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2008/>. Acesso em 07 de março de 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Consenso nacional de nutrição oncológica. v. 2. Rio de Janeiro: INCA, 2011.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005.
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª ed. São Paulo. Atheneu, v.2, 2001.
WAITZBERG, D. L. Dieta, nutrição e câncer. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
VASCONCELOS, M. I. L. de,. Nutrição e Câncer. Revista Visão Médica em Oncologia, São Paulo. Ano l, ed. Especial nº. 1, p.15-27,
jan/fev 2007.
DOENÇA RENAL
Profa. Marilia Porto
Introdução
- Problema de saúde pública no mundo com 500 milhões de 
pessoas com doença renal crônica; 
- 1,5 milhão de pessoas em diálise;
- 12 milhões de mortes por ano devido a doenças cardíacas
relacionadas a doença renal.
Ritz e Bakris, 2009
Fisiologia do Néfron
Fisiologia e função renal
Rim (néfrons) mantém o equilíbrio hidroeletrolítico e de solutos orgânicos
(Filtra 180 litros de sangue por dia);
Filtração contínua do sangue e produzindo o
ultrafiltrado (taxa de filtração glomerular);
Filtração e secreção desse ultrafiltrado é transformado em urina;
Eritropoetina (EPO): estimula produção de células vermelhas na medula 
(disfunção renal pode causar anemia).
-A variação de concentração (50-1200 mOsm) e volume (500 mL-12.000 mL) 
é quase ilimitada;
-O volume da urina é regulado pelo hormônio antidiurético (ADH)secretado 
pela hipófise enquanto o volume sanguíneo é regulado pelo sistema renina-
angiotensina-aldosterona;
-Nos rins a Vitamina D é ativada (importante no metabolismo ósseo)
-Além de eletrólitos, a urina contém uréia, creatinina, ácido úrico, amônia e 
o acúmulo desse componentes é a azotemia.
Insuficiência renal é a incapacidade de eliminar esses compostos na urina.
Fisiologia e função renal
Lesão renal aguda
Lesão renal aguda
Redução súbita da taxa de filtração glomerular (TFG);
Pode vir de pessoas com fluxo normal de urina (> 500 mL) 
ou com oligúria (< 500 mL);
Causas: 1) perfusão renal inadequada, 2) doenças do 
néfrons e 3) obstrução do trato urinário.
Causas de lesão renal aguda
Tratamento nutricional na lesão renal 
aguda
Proteína
• depende da 
causa: 0,5 –
0,8 g/kg de 
peso sem 
diálise e 1-
1,2g kg de 
peso c/ 
diálise. Na 
TRRC aumenta 
para 1,5-2,5 
por perda 
aumentada de 
PROT
Energia
• também 
depende da 
causa e 
estimada em 
30-40 kcal/kg 
de peso se 
não houver 
bomba 
calorimétrica 
para calcular
Líquidos/Na
• promover 
equilíbrio do 
débito hídrico 
(oligúria
frequente no 
início)
Potássio
• excreção renal 
comprometida 
leva a 
limitação de 
potássio na 
dieta 
(monitorada 
no sangue)
Lesão renal crônica
Doença renal crônica (DRC)
Lesões com declínio lento da função renal;
Alguns permanecem estáveis com DRC enquanto outros evoluem para 
insuficiência renal;
Não se sabe ao certo as razões de alguns permanecerem por anos com doença 
renal crônica e outros evoluírem para insuf. renal.
Fisiopatologia da doença renal crônica
Começa com metade a 2/3 da função renal perdida;
A curto prazo ocorre melhora da taxa de filtração 
glomerular (TFG);
A longo prazo há perda da função dos néfrons;
Aumento da pressão glomerular piora a função 
enquanto a diminuição da pressão melhora;
Maiores fatores de risco
Diabetes e Hipertensão
Estágios da 
doença renal 
crônica
Inicial
Avançado
Terminal
Tratamento clínico na doença renal 
crônica
- Diagnóstico leva em consideração sexo, idade, etnia, creatinina 
sérica e TFG estimada (TFGe);
- A DRC está fortemente ligada a doença cardiovascular 
(hipertrigliceridemia);
- O risco de morte aumenta para as pessoas que não tiveram 
monitoramento;
- Aconselhamento nutricional melhora prognóstico de pacientes.
Tratamento nutricional na doença 
renal crônica
Dietas com baixo teor de sódio, 
diuréticos (oligúria) e estatina 
(hiperlipidemia);
Dieta deve ser suficiente para 
reverter hipoalbuminemia e 
diminuição de edema.
Objetivos de reverter:
- edema
- hipoalbuminemia
- hiperlipidemia
- progressão para insuf. renal 
- depleção nutricional
Tratamento nutricional na doença 
renal crônica
TFG (ml/min) PROTEÍNA (g/kg/dia)
>60 0,8 – 1
25 – 60 0,6 (50 – 60 PTN alto valor biológico)
<25 0,6 (50 – 60 PTN alto valor biológico)
<60 + glomerulonefrite 0,8 + 1,0g para cada proteinúria
DM 0,8 (50 – 60 PTN alto valor biológico)
CUPPARI, 2009
Tratamento nutricional na doença renal 
crônica
RECOMENDAÇÕES
MANUTENÇÃO DE PESO
<60 ANOS
>60 ANOS
35
30
CARBOIDRATO 55 – 65%
LIPÍDEOS 30 – 35%
Energia: 35 kcal/kg/dia para poupar proteína;
Sódio: 1-2 g de sódio por dia;
Potássio: débito urinário menor que 1L/dia restrição de 
potássio por excreção limitada;
Fósforo: sérico é inversamente proporcional à TFGe. 
TFGe< 60 -> < 1000 mg fósforo/dia.
*Ligantes de fosfato são recomendados
Tratamento nutricional na doença 
renal crônica
Lipídios: semelhante para pacientes com dislipidemia;
Vitaminas: mesmo para DRI. Suplemento vitamínico personalizado hidrossolúvel. Suplementar 
vitamina D (em dietas restritas). 
Tratamento nutricional na doença renal 
crônica
Doença renal em
estágio terminal
(Insuficiência renal crônica)
Doença renal em estágio terminal
Incapacidade de excretar produtos residuais, manter equilíbrio 
hidroeletrolítico e hormonal
Acúmulo de compostos nitrogenados no sangue (Estágio 5 da 
DRC);
Sintomas: mal-estar, prurido, fraqueza, náusea, vômito 
cãimbras musculares e sensação de gosto metálico na boca;
90% dos pacientes têm diabetes, hipertensão ou 
glomerulonefrite. Diálise ou transplante.
Diálise
Hemodiálise ou diálise peritoneal;
O médico junto com a família 
avaliam qual terapia de reposição
renal melhor se aplica;
• Fatores a serem levados em consideração: 
companhia, tipo de água fornecida em casa, 
cirurgias abdominais prévias, conhecimento de 
técnicas de esterilização entre outras.
Acessos para hemodiálise
Hemodiálise 3-5h/ 3x semana
Diálise Peritoneal
Usa o peritônio como membrana semipermeável. O Dialisado é rico em 
dextrose e os produtos de excreção saem por DIFUSÃO e OSMOSE
Metas da terapia nutricional na DRET
1. Manter bom estado de nutrição;
2. Controlar o edema e desequilíbrio eletrolítico pela 
regulação de consumo de Na, K e líquidos
3. Evitar má formação óssea (osteodistrofia) 
controlando ingestão de Ca, P, vit D e hormônio 
paratireóideo (PTH)
4. Capacitar o paciente a ingerir uma dieta palatável e 
adequada a seu estilo de vida
5. Coordenar o cuidado entre paciente, família, 
nutricionista, enfermeira e médicos
6. Fornecer educação nutricional inicial, 
aconselhamento e monitoramento periódico 
Tratamento nutricional na doença 
renal terminal
Recomendação nutricional na doença 
renal
Bibliografia
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S; RAYMOND J. L. Krause: 
Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13ª ed, São Paulo: 
Roca, 2013. 
SILVA, S. M. C; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentação, 
Nutrição e Dietoterapia. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2011, 
1256p. 
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 
Rio de Janeiro: 12ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011. 
1176 p. 
Ritz E, Bakris G. World Kidney Day: hypertension and
chronic kidney disease. Lancet. 2009;373:1157–1158.

Outros materiais