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NUTRIÇÃO PARENTERAL Prof. Cristina Diestel – cristinadiestel@nutmed.com.br Definição: Administração de todos os nutrientes necessários para a sobrevida por outras vias que não o trato gastrintestinal. 1968, Dudrick – introdução segura e coerente do uso da nutrição parenteral Conceito: Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou à manutenção dos tecidos, órgãos e sistemas. Portaria 272, de 08 de abril de 1998 Indicações • TGI não funcionante • Permeabilidade e motilidade não preservados • Ausência de absorção eficiente • Incapacidade ou impossibilidade de utilização do TGI Situações Específicas: • Obstrução intestinal mecânica completa • Íleo adinâmico prolongado • Fístulas digestivas altas e de elevado débito • Síndrome do intestino curto • Pancreatite aguda grave* • Isquemia mesentérica Contra-indicações: capacidade de alimentação via enteral; doença terminal com mau prognóstico; instabilidade hemodinâmica; objetivos terapêuticos indefinidos IMPORTANTE NP e NE são métodos distintos usados para a mesma finalidade (nutrir o paciente) e não devem ser comparadas Periférica Central / Total NP Intradialítica Dispositivos para NP: Temporários ou permanentes Acesso interno ou por punção percutânea Os cateteres são de diferentes modelos de acordo com o tipo de implante, o n° de vias, o comprimento e o diâmetro A infusão da NPT deve ser sempre em cateter ou via de perfusão EXCLUSIVOS Nutrição Parenteral Total Tipos de Nutrição Parenteral: Sistema 2 em 1 soluções compostas somente de HC e AA + vitaminas, eletrólitos e micronutrientes Infusão de solução lipídica 1 a 2 vezes por semana para assegurar aporte de AGE – infusão em separado (maior estabilidade físico-química) Sistema 3 em 1 soluções compostas de HC + AA + LIP + vitaminas eletrólitos e micronutrientes numa mesma bolsa ou frasco Quando iniciar a NP: Quando há indicação e a duração é prevista por pelo menos 05 dias, além de o paciente apresentar-se com: Estabilização das funções vitais Equilíbrio ácido-básico (pH sanguíneo 7,35 – 7,45) Equilíbrio de fluidos e eletrólitos Perfusão adequada dos tecidos NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL Administrada por meio de uma veia de grande diâmetro, geralmente subclávia ou jugular interna. Usada quando incapacidade de usar o TGI > 7-15 dias Necessidades de grandes quantidades de nutrientes, desnutrição grave, hipermetabolismo, restrição hídrica. Osmolaridade, normalmente > 1000 mOsm/litro (até 06 vezes a osmolaridade do plasma) Administração soluções com alta osmolaridade em veias centrais com poucos incovenientes solução diluída pelo intenso fluxo sangüíneo. NUTRIÇÃO PARENTERAL PERIFÉRICA Administrada por meio de uma veia menor, geralmente na mão ou antebraço. Acesso venoso deve ser trocado a cada 48 horas. Osmolaridade < 900 mOsm/l – para evitar flebite A máxima concentração de glicose administrada é 10-15% Limite na oferta calórica e protéica não oferecer VET pleno - controvérsia Indicações: Períodos curtos (7 – 10 dias) Pacientes bem nutridos ou moderadamente desnutridos, que não apresentam elevação dos seus requerimentos energéticos Pode ser usada em combinação com a NE para completar o aporte calórico-proteico Utiliza-se geralmente, solução 3 em 1, já que a osmolaridade da solução deve ser controlada (800- 900 mOsm/litro) e a glicose só pode ser usada na concentração até 10/15%. Os lipídios não aumentam a osmolaridade da solução e são importantes fontes calóricas. SISTEMA 3:1 – VANTAGENS Impede a deficiência de ácidos graxos essenciais O lipídio tem alta densidade calórica e sua isotonicidade favorece o uso em veia periférica Com a redução da oferta de glicose – menor osmolaridade da solução (600 a 900 mOsm/l) Impede a deficiência de ácidos graxos essenciais O lipídio tem alta densidade calórica e sua isotonicidade favorece o uso em veia periférica Com a redução da oferta de glicose – menor osmolaridade da solução (600 a 900 mOsm/l) CONTRA-INDICAÇÕES Dislipidemias (TG>300mg/dl) Pancreatite aguda na fase hiperlipêmica Insuficiência hepática Obs.: outra medida é tentar-se fazer um aporte mínimo de lipídios, dependendo da condição clínica do paciente. Excesso de lipídios – podendo levar a esteatose, hepatomegalia... (ofertar 1g/Kg) Elevação do colesterol e triglicerídeo Hipersensibilidade ao lipídio – dor torácica, febre, vômitos, dispneia, palpitação (reduzir o gotejamento) Embolia gordurosa – ocorre com a infusão de gotículas de gordura >6 μm de diâmetro. Usar filtros para evitar a infusão de partículas Instabilidade da solução – ocorre sempre que a glicose e eletrólitos forem adicionados à emulsão de maneira inadequada SISTEMA 2:1 Não contém lipídios Intolerância à glicose Deficiência de ácidos graxos essenciais Insuficiência respiratória Necessidade de catéter de veia central (↑osmolaridade) COMPOSIÇÃO DA NP COMPLETA Todos os nutrientes devem ser fornecidos em quantidades adequadas frente a patologia de base do paciente. Entretanto, obstáculos de ordem farmacocinética (solubilidade, estabilidade térmica e de armazenamento, compatibilidade química e toxicidade), impedem que sejam colocados todos os nutrientes necessários e conhecidos Carboidratos Glicose usada na concentração: 5, 10, 50% NPP: máximo 10/15% (concentração final) NPT: máximo 35% (concentração final) Fornece 3,4 Kcal/g (monohidratada) TIG: 4 mg/kg/min paciente grave 7 mg/kg/min paciente estável TIG: mg/kg/min 200g de glicose em um paciente de 60kg em 24h de infusão 200.000mg/60kg/1440min TIG=2,31mg/kg/min Aminoácidos Compostas de aminoácidos cristalinos essenciais e não essenciais Déficit alguns aminoácidos por problemas farmacocinéticos (solubilidade e estabilidade): glutamina, tirosina, cisteína e taurina. Alguns AAs em excesso: glicina, fenilalanina, leucina. Dipeptídeos – permitem melhor solubilidade e uso de certos AAs (glutamina e tirosina) nas soluções Glutamina venosa Não deve exceder a 20% do total de AA administrados 100 ml : 20 g N(2)-L-alanil-L- glutamina (Solução a 20%) * 8,2 g L-alanina e 13,46 g L-glutamina Osmolaridade = 921 mOsmol / L Existem soluções especializadas com teor de aminoácidos ajustado – hipermetabólicos, nefropatas e hepatopatas. Teor calórico de 4 Kcal/g Lipídios Soluções isotônicas Previnem deficiências de AGE (Ácido Linoléico – 2 a 4%, obtido com 10% VET de lipídios) TCL -6, TCM, TCL -3 e -9 TCM = 8,3Kcal/g (toxicidade SNC) TCL = 9,0 Kcal/g TCM + TCL = 10,3 Kcal/g Glicerol – 4,3 kcal/grama (hidrossolúvel – permite a solubilidade Infusão ideal = 1g/Kg/dia (máximo 2,5g/Kg/dia) Emulsões a 10% (Lipídio + glicerol) = 1,1 Kcal/ml (11kcal/g) Emulsões a 20% (Lipídio + glicerol) = 2 Kcal/ml (10 kcal/g) COMPOSIÇÃO DA NUTRIÇÃO PARENTERAL Nutrientes Valor calórico Gordura Solução lipídios a 10% Solução lipídios a 20% 1,1 kcal/ml ou 11 kcal/g 2,0 kcal/ml ou 10 kcal/g Proteína 4 kcal / g Glicose monohidratada 3,4 kcal/g Exemplo de cálculo de VET e macronutrientes em Nutrição Parenteral. Segue abaixo um exemplo de formulação e seu cálculo. - 1000ml de Aminoácidos a 10% - 100g de aminoácidos – 400kcal - 600ml de lipídio a 10% - 60g x 11 kcal/g = 660kcal OU600ml x 1,1 kcal/ml = 660kcal - 700ml de glicose a 50% = 350g de glicose x 3,4 kcal/g = 1190 kcal VET da dieta = 2250 kcal Se pedirmos para calcular a TIG (Taxa de Infusão de Glicose) dessa dieta, pensando que o paciente tem 60kg e a dieta será infundida em 24h, temos: - TIG = mg/kg/min mg – quantidade em mg de glicose na dieta = 350g = 350.000mg Kg = peso do paciente, no caso = 60kg Minutos = total de minutos a serem usados na infusão = 24h x 60minutos = 1440minutos TIG = 350.000mg/60kg/1440min = 4,05 mg/kg/min Relação kcal não proteica/g nitrogênio, onde Kcal não proteica = kcal carboidrato (1190 kcal) + kcal lipídio (660 kcal) = 1850 kcal G nitrogênio = 100g proteína / 6,25 = 16g de nitrogênio OU 100g de proteína 16% = 16g nitrogênio Kcal não proteica /g nitrogênio = 1850 kcal/16g = 115,62 dieta hiperproteica Dieta normoprotéica relação kcal não proteica/g nitrogênio em torno de 150 Vitaminas NP MANIPULADA X NP PRONTA Individualização da fórmula Adequação hidro-eletrolítica Tempo de armazenagem reduzido (24h – 48h) Após manipulação manter em geladeira (2º a 8ºC) Menor custo (?) Prontamente disponível / Tempo de estocagem prolongado Menor chance de contaminação Poucas composições/concentrações Dificuldade para atingir as necessidades calóricas com restrição hídrica Inadequação da oferta eletrolítica Administração de glutamina, oligoelementos e vitaminas em paralelo, aumentando o volume infundido INICIANDO A ADMINISTRAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL Infusão da NPT – Bomba Infusora (Sempre) Regime: Contínua (Inicial) 24h Cíclica (Estabilização : 12 - 16 h) (Noturna) Rotina laboratorial completa antes do início da nutrição parenteral Iniciar a administração, após raios-X de controle do posicionamento do cateter for realizado (veias grande calibre). Não acrescentar nenhuma substância à NP, pois qualquer adição poderá comprometer o equilíbrio físico – químico e o padrão microbiológico da solução NPP – início não precisa gradual NPT - geralmente inicia-se com uma solução com 50% das necessidades diárias de nutrientes do paciente Eleva-se a velocidade de infusão e o volume gradualmente Paciente hipometabólico – deve-se progredir lentamente por uma semana Paciente hipermetabólico – procura-se atingir a necessidade calórica em 24 -36h Substituição do equipo a cada 24h Equipo exclusivo FDA – equipo com filtro Retirada do catéter quando houver indícios de infecção Hemoglucoteste diário – 6/6 horas (mínimo) Controle: Laboratorial : 3 vezes / semana - mínimo - Glicose - Balanço Hidro-Eletrolítico - Funções Renal e Hepática - Triglicerídios Objetivo – ajustes na formulação oferecida e observar possíveis intolerâncias FINALIZANDO A NUTRIÇÃO PARENTERAL Deve ser interrompida quando a função do TGI é restaurada A transição deve ser gradual, para permitir a restauração da função normal do TGI Não pode ser interrompida abruptamente – HIPOGLICEMIA Após o término do último frasco administra-se soro glicosado a 10%, por 12 horas Retirada mais rápida: reduzir a velocidade de gotejamento à ½ por 1 hora e a ¼ na hora subseqüente, com posterior suspensão da NP. COMPLICAÇÕES MECÂNICAS - CATÉTER INFECCIOSAS - CATÉTER METABÓLICAS GASTRINTESTINAIS Complicações Mecânicas PELA PUNÇÃO E INSERÇÃO DO CATETER Hematoma no local da punção / Enfisema subcutâneo Pneumotórax / Hemotórax / Quilotórax / Hidrotórax Lesão dos nervos frênico, recorrente, laríngeo ou plexo braquial/ arterial / canal torácico / traquéia Hemo / hidro / pneumomediastino Punção / lesão do ducto torácico (à esquerda) Lesão da traquéia Embolia gasosa / pulmonar / do cateter ou do fio- guia Arritmias cardíacas Perfuração miocárdica / hemopericárdio Fístula venobrônquica / arteriovenosa PELA LOCALIZAÇÃO INADEQUADA E INSUCESSO DO CATETERISMO FLEBITE Mais frequente em veia periférica Ocorre com < incidência na associação à solução de antiflebíticos Causas: osmolaridade elevada e catéteres calibrosos TROMBOSE VENOSA Causas: redução de fluxo sangüíneo / trauma da parede vascular / alteração na coagulação sangüínea Focos possíveis para contaminação: Pele Outros focos infecciosos do paciente Susceptibilidade do paciente Ato da inserção da solução Sítio de inserção do cateter Emprego de soluções já contaminadas Cateterização prolongada Manipulação freqüente do sistema Função do cateter / material / n° de lúmens Complicações Infecciosas O desenvolvimento de sepse como conseqüência PRIMÁRIA da NPT, deveria ser uma complicação INFREQÜENTE, entretanto quando ocorre, é POTENCIALMENTE GRAVE e de ALTA MORBIDADE !!! Complicações Metabólicas RELACIONADAS AO METABOLISMO DA GLICOSE HIPERGLICEMIA Complicação mais comum nas 1as 24 a 48h. Hiperglicemia persistente: adição de insulina às soluções ou separadamente Cuidar com oferta calórica e TIG COMA HIPERGLICÊMICO HIPEROSMOLAR NÃO- CETÓTICO Elevada mortalidade (50%) Ocasionada: pela infusão excessiva de glicose uso de drogas hiperglicemiantes (corticóides) O início da infusão da NPT é a causa mais comum de hiperglicemia, devido ao aumento gradativo na produção de insulina, a velocidade de infusão não deve ultrapassar 40ml/h nas primeiras 24h. HIPOGLICEMIA Suspensão súbita da infusão de glicose c/ [ ] de insulina circulante elevada Hipoglicemia Insulínica Utilização de insulina durante o uso da NPT monitorização rigorosa da glicemia e da glicosúria Insulina adicionada ao frasco de NPT cuidado redobrado glicose - oxidação rápida insulina - meia-vida de 6 a 12 h DEFICIÊNCIA DE AGE NP isenta de lipídios a partir de 3 semanas adultos e 05 dias em crianças. Manifestações clínicas: descamação de pele, alopécia, déficit cicatricial, hepatomegalia, déficit de crescimento. Alterações laboratoriais: anemia e trombocitopenia HIPERSENSIBILIDADE À EMULSÃO LIPÍDICA Fase aguda: dor torácica, febre, dispnéia, > FC, tremor e cianose. Fase tardia: das enzimas hepáticas,hepatomegalia, eosinofilia, trombocitopenia e leucopenia de causa desconhecida. EMBOLIA GORDUROSA Infusão de gotículas de gordura > 6 de diâmetro SÍNDROME DO ROUBO CELULAR OU de REALIMENTAÇÃO Síndrome de Realimentação Hipofosfatemia Arritmias cardíacas, ICC, morte súbita Disfunção hepática (principalmente em cirróticos) Confusão mental, coma, paralisia de nervos cranianos, perda do sensório, letargia, parestesia, rabdomiolise, convulsões, síndrome de Guillain – Barre símile e fraqueza Insuficiência respiratória aguda Anemia hemolítica, trombocitopenia, diminuição da função plaquetaria, hemorragia, disfunção dos leucócitos Hipomagnesemia Arritmia cardíaca, taquicardia Dor abdominal, anorexia, diarréia e obstipação Desnutrição Gliconeogênese / Catabolismo protéico e lipídico Depleção de água, minerais e vitaminas Perda de peso progressiva REALIMENTAÇÃO Glicose como fonte energética principal Captação celular de glicose / Síntese protéica Movimento intracelular de P, Mg e K Níveis séricos de P, Mg e K Ataxia, confusão mental, hiporreflexia, irritabilidade, tremor muscular, mudança de personalidade, convulsões, tetania, vertigem, fraqueza Hipocalemia Arritmia cardíaca, hipotensão postural, sensibilidade ao digital, alteração no ECG Constipação, íleo, exacerbação da encefalopatia hepática. Hiporreflexia, arreflexia, parestesia, paralisia, insuf. Respiratória, rabdomiólise, fraqueza Alcalose metabólica, intolerância a glicose. Poliúria, polidipsia, nefropatia, mioglobinuria (rabdomiolise) Complicações Gastrointestinais – Atrofia de Mucosa GI Ausência de nutrientes na luz intestinal Estímulos mecânicos do intestino Padrão hormonal anormal Suprimento insuficiente de substratos aos enterócitos Inicia-se em 48h de Jejum Supercrescimento bacteriano Ruptura de mucosa intestinal e translocação bacteriana COLECISTITE ACALCULOSA Candidatos a NP exclusiva Incidência - 4% na NPT por mais de 3 meses Secundária a ausência de lipídios à nível de duodeno DISFUNÇÕES HEPÁTICAS Alterações na morfologia e elevações nas provas de função hepática - a partir de 3 semanas. ESTEATOSE HEPÁTICA Disfunção hepática + comum (25 a 100%) Medidas: ↓ oferta calórica inclusão de lípides LAMA BILIAR Causada pela estase de bile na VB Ocorre após 6 semanas de NPT COLELITÍASE Ocorre em 19 a 35% dos casos de LB Incidência ↑ em pct c/ ressecção intestinal ou dç ileal COLESTASE Fatores de risco: sepse NPT prolongada uso inadequado de lipídios deficiência de nuts (glut, taur, metionina, colina, carnitinA) GASTRITE E ÚLCERAS DE ESTRESSE Infusão endovenosa de aminoácidos. Diminuição da espessura da mucosa NE PRECOCE Evita complicações relativas à NPT Custo menor Promove a integridade intestinal PRECOCE: dentro de 36h da admissão hospitalar até 48h do evento traumático TARDIO: > 72h NUTRIÇÃO PARENTERAL INTRADIALÍTICA Hemodiálise é um procedimento que filtra o sangue. Através da hemodiálise são retiradas do sangue substâncias que quando em excesso trazem prejuízos ao corpo, como a uréia, potássio, sódio e água. A NP é sempre a última opção em termos de suporte nutricional. Assim NPID é indicada para pacientes desnutridos em HD após insucesso de intervenções nutricionais convencionais NPID – nutrição realizada durante o procedimento dialítico, solução colocada através de uma agulha, dentro da câmara de gotejamento do fluxo venoso
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