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NUTRIÇÃO CLÍN. NAS DOENÇAS CRÍTICAS E ÓRGÃOS ANEXOS
 
Prof.ª Cynthia Paes Pereira
MAPAS MENTAIS 
PANCREOPATIAS
VESICULOPATIAS
HEPATOPATIAS
DIABETES MELLITUS
ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES
NUTRIÇÃO NAS SITUAÇÕES CRITICAS 
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DAS NEOPLASIAS
ENFERMIDADES UROLOGICAS
Discente (s):
Renata Siqueira Barbosa da Costa 
PANCREOPATIAS: ENFERMIDADES, FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DAS DOENÇAS DO PÂNCREAS
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna Renata Siqueira Barbosa da Costa 
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Pancreatite: Inflamação no pâncreas, caracterizado por edema, exsudação celular e necrose de gordura 
Causas da pancreatite:
Cálculo biliar
Alcoolismo crônico
Hiperlipidemia 
Trauma
Infecciosas e parasitarias 
outra 
Diagnóstico:
-Amilase e lipase sérica elevam-se
Elevação persistente da amilase 
Bilirrubinas, TGO,TGP, fosfatasealcalina;
Cálculo via biliar;
Aumento de citocinas inflamatórias
(IL-1,TNF-α,IL-6,IL-8)
Esses marcadores bioquímicos sozinhos não são sempre diagnóstico, nem indicam a extensão da lesão pancreática
Sintomas:
Dor contínua ou intermitente - intensa dor abdominal - pode irradiar para as costas;
 - Náusea e vômito; 
 Distensão abdominal – primeiros dias; 
- Esteatorréia 
Icterícia Sintomas podem piorar com a ingestão alimentar 
Casos graves: hipotensão, oligúria, dispnéia, hemorragia, choque e morte
Classificação:
Aguda:
 Cálculos biliares são a causa mais comum – Dor associada aos mecanismos secretórios
Crônica: 
Destruição pancreática extensa com fibrose – álcool é causa mais comum; Redução na função exócrina – má digestão e esteatorréia; Redução na função endócrina - Diabetes
TRATAMENTO PA LEVE
-Jejum alimentar, hidratação, analgesia até alívio dos sintomas;
-Fluidos e eletrólitos: repostos via parenteral e logo após admissão
-VO: iniciada tão logo for possível - quando cessar dor, náuseas e vômitos; enzimas séricas baixar e houver melhora das complicações; geralmente entre 24 e 48 horas pós admissão hospitalar
-Introdução clássica: dieta líquida com AA e gorduras na forma elementar ou semi-elementar e TCM(dieta com baixo resíduo); 
-Gradualmente (3 a 4dias): dieta leve, rica em CHO, com moderado/baixo teor em gordura
TRATAMENTO PA GRAVE
-Repouso pancreático – jejum VO- evitar estimulação;
-Estado hipermetabólico e catabólico (80%casos)- aumento no aporte de PTN e calorias –preservar o estado nutricional
-Recomendação de energia: 25 – 35kcal/kg peso ideal/dia
-Recomendação de PTN para BN positivo: 1,2- 1,5g/Kg/dia.
Repouso pancreático – jejum VO- evitar estimulação; 
VESICULOPATIAS: ENFERMIDADES, FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DAS DOENÇAS DA VESÍCULA
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna: Renata Siqueira Barbosa da Costa 
-Colangite • Infecção bacteriana do trato biliar + obstrução parcial ou completa. 
-Colestase • Estase da bile por obstrução de outras causas
Vesícula Biliar: Situa-se na face inferior do fígado, • Na fossa formada pela junção dos lobos direito e esquerdo, • Armazena de 30 a 50 ml (até 200ml de bile), • Atuação: Digestão de gorduras • Secreção da bile estimulada pela secretina, colecistocinina e gastrina. • Colecistocinina liberada pela mucosa intestinal após as refeições estimula simultaneamente a contração da vesícula e o relaxamento do esfíncter de oddi, lançando a bile para o duodeno. • Sais biliares são sintetizados a partir do colesterol.
Funções: Concentração da bile; Absorção Sal e água; Produção de muco Armazenamento da bile; Excreção da bile
-Colelitíase • Doença calculosa biliar.
-Causa: obstrução do ducto cístico.
-Diagnóstico: Raio X simples de abdome, Ultrassonografia, tomografia.
-Tratamento: Remoção cirúrgica (colecistectomia) 
CPRE (colangeopancreatografiaretrógra da endoscópica): cálculos no colédoco.
-Colicistite • Processo inflamatório da vesícula.
-Causa: Cálculo obstrução do ducto cístico dor inflamação
-Diagnóstico: US abdominal, Cintilografia das vias biliares, Tomografia.
-Tratamento: Internação hospitalar Hidratação venosa Analgesia Dieta zero Antibioticoterapia.
-Coledocolitíase • Migração de calculo para o colédoco.
-Classificação: 
Primária: formação de cálculos no próprio colédoco. Resulta da estase e infecção biliar secundária. Cálculos pigmentados castanhos. ➢ Secundária: formado na vesícula e impacta no colédoco (90 a 95% dos casos no Ocidente). Cálculos de colesterol (amarelo) ou pigmentados pretos. 
Causa: Dor no QSD ou epigastro, contínua, durando menos de 4 horas, com irradiação para escápula direita ou dorso. Icterícia, colúria e acolia fecal.
Diagnóstico: Laboratório: Bilirrubina(predomínio de BD) 
Patologias: 
HEPATOPATIAS: ENFERMIDADES, FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DAS DOENÇAS DO FÍGADO
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna: Renata Siqueira Barbosa da Costa 
Considerado órgão central do metabolismo; Perfundido por sangue venoso proveniente da circulação portal ( Nutrientes e oxigênio)
Perfundido por sangue venoso proveniente da circulação portal ( Nutrientes e oxigênio)
Funções: Formação de bile; Glicogênese e glicogenólise; Gliconeogênese; Síntese de uréia; Metabolismo do colesterol; Armazenamento de ferro, vitaminas lipossolúveis, B12; Síntese de proteínas plasmáticas, fatores de coagulação e Lipoproteínas; Detoxificaçãode drogas, toxinas exeternas (xenobióticos); 
DOENCAS HEPATICAS
Crônicas
Agudas
Causas: Agentes químicos Agentes virais Farmacológicos Componentes tóxicos 
Hepatite, Cirrose, Insuficiência, Hepática Carcinoma, Hepato Celular (CHC) 
Unidade funcional: - Hepatócitos: principais constituintes funcionais dos lóbulos hepáticos. - Septos: entre os lóbulos (formados por canalículos biliares, vênulas e arteríolas que convergem para os sinusoides irrigando o parênquima hepático) 
Principal centro regulador da homeostase nutricional; Responsável por mais de 500 reações de síntese e degradação de moléculas
QUADRO CLINICO
 Náuseas, Desconforto abdominal, Diarreia, Icterícias, Ascite, Varizes Esofágicas, Perda de Peso Adinamia “fraqueza”, Hemorragia Digestiva 
Hepatites Qualquer processo inflamatório agudo ou crônico nos hepatócitos; Etiologia: 1.Bacteriana 2.Viral 3.Fúngica 4.Autoimune 5.Metabólica 6.Fármacos ou ervas hepatotóxicas 
Hepatites Virais Hepatite A (HAV) Hepatite B (HBV) Hepatite C (HCV) Hepatite D (HDV) Hepatite E (HEV
Avaliação Nutricional Principais características: 1.Ingestão dietética inadequada (+ alcoólica); 2.Alterações indicadores antropométricos, bioquímicos e clínicos; •Diagnóstico Nutricional: 1.ASG, 2.Antropometria; 3.Exames bioquímicos; 4.Métodos clínicos; 5.Métodos dietéticos 
Conduta Nutricional ➢ Favorecer a aceitação da dieta e melhorar aproveitamento dos nutrientes; ➢ Suprir substratos energéticos para atender as necessidades orgânicas / ganho de peso, controlar catabolismo proteico muscular e visceral; ➢ Garantir o quantitativo de aminoácidos adequados (síntese de proteínas de fase aguda, balanço nitrogenado +); ➢ Suprir o organismo aminoácidos para normalização da função e regeneração hepática sem precipitar EH. 
DIABETES MELLITUS: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, TRATAMENTO CLÍNICO, FARMACOLÓGICO E DIETOTERÁPICO
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna: Renata Siqueira Barbosa da Costa 
Diabetes mellitus(DM): distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, decorrente de deficiência na produção de insulina ou na sua ação, ou em ambos os mecanismos, ocasionando complicações em longo prazo Hiperglicemia crônica, associada a distúrbios metabólicos dos carboidratos, lipídios e proteínas)
Pode ser causado por dois mecanismos principais: deficiência na produção ou ação da insulina; 
Classificado em dois grupos principais de acordo com a causa, o tipo 1 e o tipo 2
Tipo 1 - Destruição da célula beta, geralmente ocasionando deficiência absoluta de insulina, de natureza auto-imune ou idiopática.
Tipo 2 - Variade uma predominância de resistência insulínica com relativa deficiência de insulina a um defeito predominantemente secretório, com ou sem resistência insulínica. 
FATORES DE RISCO: História Familiar; Excesso de peso; Doença Arterial Coronariana; Hipertensão arterial; Uso de medicação hiperglicemiante; Sedentarismo; Diabetes gestacional prévio; HDL baixo ou triglicérides elevados.
Diagnóstico Laboratorial e Monitorização do Diabetes: •Glicemia de jejum • Glicemia Pós-sobrecarga de glicose • Glicemia Pós-prandial • Glicosúria • Hemoglobina Glicosilada
COMPLICAÇÕES AGUDA 1. Cetoacidose Diabética Insuficiência de insulina  Hiperglicemia + glicosúria  Aumento da quebra celular de gordura e proteína  Formação de corpos cetônicos 2. Hipoglicemia • Uso de medicação acima do necessário • Insuficiência alimentar Manifestações adrenérgicas: taquicardia, hipertensão e sudorese 3. Hiperglicemia Manifestações neuroglicopênicas: Alterações do nível de consciência até o coma 
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS • Hiperglicemia • Formação de produtos avançados de glicosilaçãoAGE • Acúmulo de sorbitol e frutose (alteração na célula nervosa). • Dislipidemias • Outros 
Tratamento Medicamentoso ➢ São fármacos que tem a finalidade de baixar a glicemia e mantê-la normal (jejum < 100 mg/dl e pós-prandial < 140 mg/dl). - Aumento do suprimento insulínico, os chamados secretagogos de insulina. - Aumento da ação insulínica, também conhecidos como sensibilizadores da insulina. - Inibidores da absorção rápida de carboidratos, pois atuam retardando a sua absorção. - Podem ser necessárias as associações de agente hipoglicemiante oral com a insulina.
Tratamento • DIETA - adequação alimentar • ATIVIDADE FÍSICA • DROGAS * MUDANÇA COMPORTAMENTAL 
Terapia Nutricional no DM: Elaborar um plano alimentar individualizado e nutricionalmente adequado que contribua para diminuir as complicações a curto e longo prazo. 
ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna: Renata Siqueira Barbosa da Costa 
O coração é um órgão muscular que bombeia o sangue ao longo de todo o corpo e o faz circular através do sistema circulatório/vascular. Localizado no meio do mediastino, é envolvido em um saco seroso de duas camadas denominado pericárdio. Internamente, o coração é dividido em quatro câmaras cardíacas: dois átrios, o direito e o esquerdo, e dois ventrículos, o direito e o esquerdo.
DOENCA CARDIOVASCULAR
A doença cardiovascular (DCV) constitui um grupo de doenças que se inter-relacionam:
Doença arterial coronariana (DAC), 
Aterosclerose, 
Hipertensão arterial, Doença cardíaca isquêmica,
Doença vascular periférica 
Insuficiência cardíaca (IC) 
FATORES DE RISCO
A OMS estima que a queda de mortes das doenças cardiovasculares poderia ocorrer através de mudanças no estilo de vida. 
Para isso, seriam necessários a compreensão e o controle dos fatores de risco, os quais podem ser modificáveis e não modificáveis
DIAGNOSTICO CLINICO
Exames não invasivos: eletrocardiogramas, cintilografia miocárdica e teste ergométrico.
O exame mais invasivo e definitivo é a angiografia, conhecida popularmente como cateterismo cardíaco, no qual se injeta contraste nas artérias para obter imagens radiográficas do coração. Esse procedimento permite a visualização na maioria dos estreitamentos e obstruções da aterosclerose.
TRATAMENTO NUTRICIONAL
É baseado nas necessidades calóricas individuais, pela fórmula Harris Benedict adicionando os fatores de injúria e estresse, ou aporte de 20 a 30 kcal/kg peso. 
Carboidratos: 50-55% do VET priorizando carboidratos integrais com baixo índice glicêmico. 
Lipídeos: 25 a 35% do VET, priorizando a oferta de ácidos graxos poli insaturados até 10% e monoinsaturado até 20% do VET.
 Ingestão de colesterol até 300mg/d e reduzir o consumo de gordura saturada e trans para até 7% e 3% das calorias totais.
Proteínas: 15 a 20% do VET priorizando as de alto valor biológico.
 Sódio: 2 g de sódio/dia ou 5 g de cloreto de sódio ou sal de cozinha.
ENFERMIDADES UROLOGICAS
Funções: 
Filtração 
Reabsorção de água e eletrólitos 
Excreção de ureia e ac úrico 
Regula equilíbrio ácido básico
Produção de hormônios 
Eritropoietina, calcitriol, renina
RINS 
Síndrome nefrótica 
Síndrome Nefrítica 
Litíase renal
Doenças mais comuns
DRC
LRA
Alterações anatômicas 
Infecções urinárias
 Hereditariedade
 Distúrbios metabólicos
Dieta
Sedentarismo
pH urinário
Temperaturas ambiente
Fatores de Riscos
Tratamento
03 etapas: 
1- tratamento da cólica renal;
2- Acompanhamento clínico/ extração do cálculo;
3- Prevenção da formação de novos cálculos;
Fatores associados a litogênese
Proteínas 
Purinas
Oxalato
Cálcio
Vitamina C
Sódio
Potássio 
Fibras
Líquidos
Estado nutricional
Distúrbios Hidroeletrolíticos e de Minerais
Preservação das atividades funcionais
Preservação da efetividade da dialise
Preservação da ingesta alimentar adequada
Sintomas Urêmicos
Terapia Dietética 
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna: Renata Siqueira Barbosa da Costa
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA DAS NEOPLASIAS
POSSÍVEIS CAUSAS DO CÂNCER
Fatores Externos:
Exposição às radiações;
Exposição a produtos químicos;
Biológico (Papilomavírus humano – HPV, Vírus da hepatite B e Helicobacter pylori)
Consumo de cigarro e/ou de álcool;
Dieta inadequada;
Sedentarismo.
Fatores Internos:
Sistema imunológico comprometido;
Predisposição genética;
Hormônios.
Características das células cancerígenas:
Multiplicação desordenada e descontrolada;
Não realiza apoptose;
Angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos), para melhor fornecimento de energia e nutrientes.
TUMOR BENIGNO X MALIGNO
BENIGNO:
Lipoma, mioma, adenoma
MALIGNO
Adenocarcinoma, Neoplasia de colo do útero.
Capacidade das células cancerosas de invadirem outras camadas celulares de um dado órgão, através da corrente sanguínea ou linfática e de se disseminar para outras partes do corpo.
METÁSTASE
DIAGNÓSTICO
-Exame de imagem 
(PET-SCAN, ressonância, tomografia, mamografia, endoscopia, colonoscopia);
-Marcadores tumorais;
-Biópsia.
TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS
QUIMIOTERAPIA
RADIOTERAPIA (BRAQUITERAPIA>> SÓ EM ALGUNS TUMORES)
CIRURGIA
IMUNOTERAPIA
ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS
-DESNUTRIÇÃO	
-Motivo:
Diminuição da ingesta
Localização do tumor;
Alterações metabólicas devido aumento da demanda energética (crescimento do tumor);
Resposta inflamatória;
Tratamento utilizado.
CONDUTA NUTRICIONAL
-Avalição nutricional
-Avaliação antropométrica
-Avaliação bioquímica
-Diagnóstico clínico
-Exame físico
-Avaliação e elaboração dietética personalizada 
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna: Renata Siqueira Barbosa da Costa
 NUTRIÇÃO NAS SITUAÇÕES CRITICAS
Disciplina: Nutrição Clín. Nas Doenças Crític. e Órgãos Anexos
Prof.ª MsC. Cynthia Paes Pereira
Aluna: Renata Siqueira Barbosa da Costa
TRAUMA: Resposta orgânica sistêmica, que envolve todos os tecidos metabolicamente ativos e a interação entre os diversos órgãos mediada por hormônios (com ação reguladora) e citocinas (produzidas pela resposta inflamatória). 
Ebb phase (fase inicial)
É iniciada logo após o evento traumático e persiste até a estabilização inicial (24-48h). 
Flow phase (fase de continuidade)
Ocorre ( 2- a 7 dias) - ativação do SNC e de neurotransmissores na tentativa de manter o volume circulante, levando fluxo de sangue aos tecidos (perfusão tecidual).
SRIS E SEPSE
SRIS : A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) é caracterizada pela inflamação sistêmica (disseminada) que reflete o grau de estresse orgânico associado às diversas condições clínicas
SEPSE: sepse (septicemia) é usado quando o paciente apresenta uma infecção generalizada. 
IMPLICAÇÕES METABÓLICAS 
Aumento no gasto de energia 
Aumento da excreção de Nitrogênio
Resistencia a Insulina
Aumento do cortisol, GH, catecolaminas e citocinas pro inflamatória. 
Avaliação Nutricional
Clinica 
Laboratorial ( Na, K,Po4, Mg) 
corrigir ( Na, K, Po4, Mg) c
Síndrome de Realimentação
Terapia Nutricional
Triagem nutricional
- Avaliação de ingesta Alimentar – avaliação do volume administrado ( Volume Prescrito X volume infundido) 
- Avaliação de tolerância a terapia nutricional – frequência e aspectos das evacuações, distensão abdominal, vômitos, volume residual.
CONDUTA NUTRICIONAL
-Avalição nutricional
-Avaliação antropométrica
-Avaliação bioquímica
-Diagnóstico clínico
-Exame físico
-Avaliação e elaboração dietética personalizada

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