Buscar

projeto gestao responsabilidade social

Prévia do material em texto

FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ- FESGO
CURSO DE PSICOLOGIA
ALESSANDRA DE MOURA BUENO
IOHANA LINHARES ALMEIDA
SARAH ÍTALA SERAFIM CABRAL
PROJETO SEXUALIDADE E SAÚDE PREVENTIVA NA ESCOLA
GOIÂNIA
2017
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ - FESGO
CURSO DE PSICOLOGIA
ALESSANDRA DE MOURA BUENO
IOHANA LINHARES ALMEIDA
SARAH ÍTALA SERAFIM CABRAL
PROJETO SEXUALIDADE E SAÚDE PREVENTIVA NA ESCOLA
Projeto apresentado a disciplina de Psicologia, para obtenção de nota parcial na disciplina Gestão e Responsabilidade Social 
Orientadora: Ms. Margareth Ribeiro
GOIÂNIA
2017
1. PROBLEMA
1.1 Iniciativa
Orientação sexual (orientação sobre o corpo) para crianças e adolescentes.
Clarificar o desenvolvimento do corpo e da sexualidade para as crianças e adolescentes.
Responder perguntas de forma adequada referente a cada idade.
Falar sobre afetividade, responsabilidade e prazer.
 Orientação para pais e profissionais sobre a sexualidade infantil e do adolescente (conhecimento do corpo).
1.2 Problemas
Falta de comunicação entre pais/educadores com as crianças sobre o assunto.
Falta de informação da parte da criança/adolescente sobre como agir devido às mudanças com seu corpo.
Influencias hormonais e da mídia.
Constrangimento dos pais.
Falta de informação dos pais para lidar com o assunto.
1.3 Problemas Originados
Gravidez inesperada na adolescência.
Doenças sexualmente transmissíveis.
Abuso sexual.
Conteúdos impróprios da mídia 
1.4 Árvore 
2. VALOR
2.1 Problemas positivos e negativos
2.2 Conjuntos de informações
2.3 Proposta
Dedicar-se a promoção da saúde, autoconhecimento e reflexão sobre a própria sexualidade.
Atuando na implementação da orientação sexual para prevenção de problemas graves, tais como: abuso sexual, gravidez indesejada, DST.
Orientação e reflexão, possibilitando autonomia aos alunos.
3. SOLUÇÃO
3.1 Comunicação com cliente alvo
Projeto → Trabalho a ser desenvolvido
Folder explicativo
Cartilha 
Esclarecimento do tema que iremos abordar.
3.2 Diagrama 
4. SUSTENTABILIDADE
4.1 Recursos
	Atividades
	Recursos Físicos
	Recursos Intelectuais
	Recursos Humanos
	Recursos Relacionais
	Criação material
	
	Base de dados de conteúdo
	Psicólogos 
Pediatra
Pedagogo
	Folders cartilhas
	Agendar mini cursos
	
	Adaptado
	Téc. administração
	
	Divulgação
	
	Base de dados dos futuros clientes
	Téc. de comunicação
	Folders
Redes sociais
	Recebimento de inscrições
	
	
	Téc. administração
	
	Realização mini curso
	Instalação física
	
	Psicólogos
Pediatra
Pedagogo
	Cartilhas
	Contato com a família feedback
	Telefone
	
	Téc. de comunicação
	
4.2 Partes interessadas
4.3 Recursos 
5. PILOTO
5.1 Atividades a testar
Introdução do tema
Roda de conversa
Perguntas e respostas (Dúvidas)
Dinâmica
Fechamento 
5.2 Escala
Escolas públicas 
Escolas privadas
20 a 25 participantes
5.3 Público alvo
Crianças a partir do 5º ano do ensino fundamental
Adolescentes de até 15 anos.
Educadores
5.4 Tarefas
	
	DESCRIÇÃO
	DURAÇÃO
	RESCURSOS 
	RESPONSÁVEL
	1
	Introdução ao tema para crianças a partir do 5º ano do ensino fundamental
	1h00min
	Projeção de desenhos ilustrando o assunto. Leitura de livros infantis referente ao tema.
	Pedagogo
	2
	Introdução ao tema para adolescentes de até 15 anos de idade e educadores.
	1h00min
	Introduzir o tema com estudos de caso, com o objetivo de clarificar o assunto. 
	Pediatra
Psicólogo
	3
	Mini curso para crianças a partir do 5º ano do ensino fundamental.
	1h00min
	Falar sobre a diferença do corpo da menina e menino.
Relacionamento com seus responsáveis. Brincadeiras que são legais ter com adultos e quais brincadeiras não podem aceitar.
Projeção de desenhos ilustrando o assunto.
Atividades para perceber se as crianças estão entendendo o que está sendo explicado.
	Pedagogo
	4
	Mini curso para adolescentes de até 15 anos de idade e educadores.
	1h00min
	Falar sobre 
A mudança no corpo, dos hormônios chegada da puberdade, esclarecer dúvidas sobre o assunto.
Falar sobre relacionamentos com outras pessoas e quais são os níveis de intimidades que podem ser aceitas e quais não se devem ser aceitas.
Ilustrar a conversa referente ao corpo do adolescente e suas mudanças com peças de partes do corpo humano, para que eles conheçam o seu corpo.
	
	5
	Mini curso para crianças
	01h00min
	Atividades relacionadas ao tema para perceber se entenderam o que foi ensinado a eles.
Brincar de montar quebra cabeça com desenhos ilustrativos ao tema.
Palavras cruzadas referindo-se aos comportamentos adequados com outras pessoas e outra palavra cruzada referindo aos comportamentos inadequados com terceiros.
Fazendo o fechamento do assunto.
	Pedagogo
	6
	Mini curso para adolescentes e educadores.
	1h00min
	Atividades que refere à mudança do corpo do sexo masculino e feminino.
Momento de tirar as dúvidas dos adolescentes.
Teatro com cenas da transação de criança para adolescente.
Separar em dois grupos e fazer uma dinâmica de perguntas e respostas.
Fazendo o fechamento do assunto.
	Psicólogo 
Pediatra 
6. VIABILIZAÇÃO 
6.1 Orçamento
	Recursos
	Tipo de unidade
	Número de unidades
	Custo
 Unitário
	Custo 
Total
	Salas
	Horas
	6
	00
	
	Facilitadores
	Horas
	5
	70$
	350$
	Coffee break
	Refeições
	30
	5$
	150$
	Recursos pedagógicos
	Manuais
	25
	5$
	125$
	Teatro
	Horas
	1
	100$
	100$
	TOTAL
	
	
	
	725$
6.2 Recursos
Os minicursos poderá ter um custo de R$ 20,00, por pessoa, ajudando a cobrir alguns custos necessários.
6.3 Custos que ainda faltam
Os folders e as cartilhas dos minicursos que poderão ser conseguidos com os patrocinadores a um valor mais em conta.
7. IMPACTO
7.1 Iniciativa e Resultados
	Produtos
	Resultados
	Discussão sobre o tema, atividades, desenhos e peças de anatomia. 
	Entendimento maior sobre seu corpo.
	Discussão sobre o tema e como se comportar frente às mudanças do corpo e como lidar com a puberdade.
	Entendimento sobre seu corpo e a chegada da puberdade.
	Discussão sobre abuso na infância e adolescência.
	Conscientização sobre relacionamentos sadios e malíciosos. 
7.2 Informações de indicadores
	Resultados
	Indicadores a utilizar 
	Método de recolha de informação para indicadores
	Quanto e por quem é a recolha realizada
	Aumento de informações por parte das crianças e adolescentes sobre o conhecimento do seu corpo.
	Percepção das crianças e adolescentes em relação ao seu corpo.
Nível de satisfação
	Observação
	No final de cada mini curso, pelo profissional responsável pelo mini curso.
	Aumento do conhecimento dos educadores sobre como lidar com as perguntas das crianças e os comportamentos dos adolescentes
	Percepção educadores em relação a suas experiências com seus educandos.
Nível de satisfação
	Observação
	No final de cada mini curso, pelo profissional responsável pelo mini curso.
	Aquisição de hábitos de relacionamentos com outras pessoas.
	Percepção das crianças e adolescentes com seus contatos interpessoais atuais.
Cuidados com seu próprio corpo.
	Conjunto de perguntas feitas as crianças e adolescentes.
	Um mês após a realização dos mini cursos, contato feito pela equipe de comunicação do projeto.
	Maior envolvimento das crianças e adolescentes com seus responsáveis 
	Participação e interesse por parte tanto da criança, adolescente e familiares em casa para um bom relacionamento sem intimidades excessivas.
	Conjunto de perguntas diretas para os responsáveis
	Dois meses depois da realização do mini curso, pela equipe de comunicação do projeto.
	Melhoria da qualidade de conhecimento dos adolescentes sobre seu corpo e a sua entrada na puberdade
	Percepção dos adolescentes quanto aos seus novos hábitos e comportamentos.
	Conjunto de perguntasdiretas aos adolescentes 
	Contato direto com o adolescente, pela equipe de comunicação do projeto.
	Melhoria nos relacionamentos dos adolescentes com seus responsáveis 
	Percepção dos adolescentes e responsáveis em relação a seus relacionamentos.
	Conjunto de perguntas aos familiares
	Contato com a família, pela equipe de comunicação do projeto.
8. TRANSFORMAÇÃO
8.1 Visão
Crianças e adolescentes conhecerem seu corpo.
Educadores e famílias aprendendo a lidar com situações referentes ao tema.
8.2 Missão
Intervir no conhecimento do seu próprio corpo (crianças e adolescentes).
Crianças e adolescentes conhecendo seu corpo.
Melhoria no conhecimento de si próprio
Melhoria da qualidade de conhecimento dos adolescentes sobre seu corpo e a sua entrada na puberdade
Melhoria nos relacionamentos dos adolescentes com seus responsáveis 
8.3 Teoria da mudança
9. CRESCIMENTO
9.1 Consolidação da iniciativa
Alcançar o púbico alvo
Clarificar o entendimento do conhecimento do próprio corpo para crianças e adolescentes.
9.2 Contextos geográficos 
Organização de salas para realização dos minicursos.
Ambiente adequado para receber crianças e adolescentes.
9.3 Inovação
Sempre buscar atividades novas.
Procurar falar com clareza, conforme o entendimento de cada idade.
Adequação nas falas e atenção necessária com cada participante.
Buscar maneiras para que os participantes fiquem sempre atentos.
10. COMUNICAÇÃO
Desde a primeira infância, as crianças já começam a demonstrar curiosidade sobre as partes do corpo. Mais tarde, quando desenvolvem a fala e o raciocínio, começam as perguntas do tipo “de onde vêm os bebês?” e como eles nascem? Nessas horas, muitos pais e educadores ficam em dúvida em como agir, com receio de iniciarem uma educação sexual precoce aos filhos.   
O ideal seria tratar do tema com naturalidade. É preciso conversar com os filhos e alunos sobre seu corpo, as diferenças e sobre o sexo, mas sabendo dosar as informações.
Os pais e educadores devem sempre responder as perguntas das crianças com a verdade, de forma simples e adequada para idade. Como as questões aparecem muito cedo, cabe aos pais começar a educação sexual dos filhos. A partir do momento que respondem somente aquilo que os filhos perguntam e encaram a sexualidade como ela é, ou seja, parte do desenvolvimento humano, diminui o risco de constrangimento.
O objetivo desta obra é auxiliar famílias e educadores na complexa função de orientar crianças e adolescentes sobre a sexualidade humana. Embora crianças e adolescentes possam acumular conhecimento e informações, não têm maturidade plena para compreender e exercer juízo crítico sobre o que aprendem. Temas da sexualidade adulta mostrados pela mídia podem ser altamente impróprios. A psicologia nos orienta a respeitar sua condição psicológica especial. 
O adolescente está em uma fase mais desenvolvida de domínio próprio e compreensão da realidade do que a criança. Porém, ainda é uma pessoa em desenvolvimento, que merece cuidados e proteção.
Assim vemos que a escola tem um papel fundamental nessa formação. A educação sexual precisa ser uma ação conjunta entre família, escola e sociedade. Estamos formando essas crianças e adolescentes para serem adultos melhores, cada vez mais confortáveis com seu corpo, sua saúde e a sua sexualidade.
Nosso projeto Sexualidade e saúde preventiva na escola, tem a intenção de mostrar que a educação sexual fala de amor, de prazer, afeto, relacionamento, cuidados e saúde, sendo importante para que a gente viva de uma forma mais saudável, prazerosa, tanto física quanto emocionalmente, sendo preciso se prevenir das doenças sexualmente transmissíveis, da gravidez fora de hora… E esse é o caminho para isso, a educação.

Continue navegando