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UNIVERSIDADE PAULIST A - UNIP Valdeane Pacheco Loyola Trevizan – RA 1757818 PLANO DE MARKETING CADILAC PIM IV Ferraz de Vasconcelos - 2017 2017 UNIVERSIDADE PAULIST A - UNIP Valdeane Pacheco Loyola Trevizan – RA 1757818 PLANO DE MARKETING CADILAC PIM III Projeto Integrado Multidisciplinar IV para obtenção do título de Gestão Comercial apresentado à Universidade Paulista – UNIP Orientador: Profª Solimar Garcia Ferraz de Vasconcelos - 2017 2017 RESUMO O projeto em questão fa la sobre a empresa Cadilac que tem a mpla experiência h oje adquirida e com forte atuação em alguns continentes a empresa Cadilac atua com vários segmento s e com peso de seu Know ho w da área. Fala de seu aprimoramento e aumento d e qualidade de seus p rodutos se utilizando de pesquisas e área qualificada para tal. Explicita sobre ameaças de investimentos e possível queda de vendas futuras devido à economia em recessão e a população perderem interesse ou p oder econômico de ad quirir a s mercadorias da empresa. Fa la também que a empresa Ca dilac terá um publico e m ercado mundial, sem f ronteiras pa ra vendas ilim itadas nos quatro continentes, buscando ser competitiva e uma empresa de ponta, pois em tais virtudes é p raticamente impossível conquista r mercados e consumidores. Aborda sobre em como os preços dos produtos e merca dorias da empresa serão baseados pela qualidade que a emp resa oferece nas suas mercadorias e no diferencial do seu a tendimento e acompanhamento da satisfação do cliente, que é o caso do pós venda se preoc upando com o retorno que o clien te quer da sua compra. Mostra como a veiculação da promoção do pós venda pela televisão deverá ser fe ita em horários de picos diários de alguma emissora de televisão d e boa audiência e em uma d e ótima audiência p elo menos uma vez no mês para que os custos nã o fiquem exorbitantes demais. SUMÁRIO 1.RESUMO EXECUTIVO 0 6 2. EMPRES A 07 2.1 Quatro Ps (Produto, Preço, Praça e Promoção) 07 3. ANÁLISE DO AMBIENTE DE M ARKETING 08,09 4. O que é o serviço 10 5. Público Alvo 10 6. Estratégias de Marketing 1 0 7. Quatros Ps (4 Ps) 11 7.1 Produto 11 7.2 Preço 1 2 7.3 Praça ou Distribuição 1 3 7.4 Promoção 14 8. INVESTIMENTOS NECESS ÁRIOS 15 9. CONTROLE 16 10. CONCLUS ÃO 17 11. REFERÊNCIAS 18 1. RESUMO EXECUTIVO A empresa Cad ilac, p rocura ne sse Plano de Marketing melhorar seus status no quesito de pós venda junto a seus consumidores, de uma mane ira que possa satisfazê-los tanto na venda de suas me rcadorias com o na co ntinuação de afinidade com seus consumidores e revended ores. O Marketin g p ós venda visa além de um acompanhamento da satisfação do cliente, busca também melhorias que se r acrescentadas na m ercadoria da empresa, o que o consumido r a cha que ser melhor inserido no produto para que a empresa analise e faça algo nesse sentido. O Plano de Ma rketing focado na melhoria d e um atendimento e acompanhamento no pós venda trará a lgo novo de vido à carência que existe no mercado no sentido que a maioria da empresa faz a venda e não procura acompanhar a satisfação do cliente e perde com isso uma chance impar de melhora r sua mercadoria se adiantand o um passo a frente de seus concorrentes. 7 2. EMPRES A A história da empresa de carros marca Cadilac começou em 18 90, quando Henry Martyn Leland se uniu a Robert C. Fauconer para fundar na cidade d e Detroit a Leland Falconer & Norton, uma empresa especializada em p roduzir conjuntos de engrenagens e fe rramentas de pre cisão. Leland possuía grande experiência com equipamentos mecânicos, pois havia trabalhado antes na indústria de armas Colt e na B rown & Sharp, que produzia m icrômetros e outros equipam entos de precisão, adquirindo assim sua obsessão pela precisão. A crescente demanda po r bicicletas no f inal do século XIX fez co m que a empresa prosperasse como forne cedora de engrenagens. Na virad a do século, um construtor de automóveis ch amado Ramson Eli Olds con tratou a empresa, agora chamada L&F, p ara produzir conjuntos de transmissões para seus carros que não apresenta ssem os problemas de ruídos que as feita s por ele próp rio estavam tendo, e que pudessem ser intercambiáveis entre automóveis sem necessidad e de remanufatura. Tamanho fo i o sucesso das transmissões feitas pela L&F, que est a conquistou em 1901 u m contrato para f ornecer aproximadamente 2.000 m otores para Olds. Os motores construídos por Leland forneciam uma potência 3.7 HP contra 3.0 HP dos moto res fornecidos pelos irmã os Dodge, atingindo ainda ma ior velocidade com menor a trito do que o s de seu concorrente. Ainda não satisfeito com o desempenho d e seus motores, Leland usou toda a sua experiência p ara aperfeiçoar o original d esenvolvendo um novo motor capaz de a tingir 10 .25 HP, o qual foi oferecido à própria Olds. 2.1 Quatro Ps (Produto, Preço, Praça e Promoção) O s produtos des sa empresa variam muito, com pre ços que também variam dependendo do negocio feito . A praça é considerada mundial em atuação forte principalmente na Eu ropa, Brasil e Ásia. 3. ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING P ara um analise profunda da empresa, podemos d izer que a emp resa estudada possui alguns pontos fortes para imposição colocada no mercado. Com a analise de SW OT sendo colocada na empresa dizemos: PONTOS FORTES - Ampla e xperiência hoje adquirida e com forte atuação em alguns continente s a empresa Cadilac atua com vários se gmentos e com pe so de seu Know h ow d a área. - Produ tos já conhecidos no m ercado e com consumidores já acostumados com sua qualidade em mercadorias. - Aprimoramento e aumento de qualidade de seus produtos se utilizando d e pesquisas e área qualif icada para tal. PONTOS FRACOS: - Logística reversa d eficitária e com gargalos e lac unas que necessitam de up grade para melhorias imed iatas. - Marketing de pó s vendas ineficiente ou sem nenhuma estrutura sólida a se r apresentada e que inc lusive este P lano de Marketing pretende dar melhorias. OPORTUNIDADES - A o portunidade se deve primeiram ente no pioneirismo em política pós venda forte e atuante ora antes nunca vista ou tão focada por uma empresa - Estar à f rente de seus concorrentes de vido o conhec imento de ante mão das necessidades dos consum idores de produtos que a Cadilac possui. - Redu ção em gastos com m ercadorias ou no vos produtos que p orventura não esteja maisna ânsia dos consumidores. AME AÇAS - O cu sto alto que pode ser gerad o com a implantação dessa política de p ós venda mais acentuada pela empresa . - E gasto s também com novos produtos que foram encontrados e classificados como novas vontade s d os consumidores oriundas do Marketing d pós venda a ser criado ou me lhorado. - Possível queda de venda s fu turas devido à e conomia em recessão e a população perd erem interesse ou poder econômico de adquirir as merca dorias da empresa. 4. O que é o serviço O serviço of erecido pela em presa Cadilac é o de pós venda verificando o que pode ser m elhorado em seus produtos e no s serviços oferecidos, desde o transporte até n a ho ra da venda, tudo isto em uma pesquisa junto ao consumidor e revendedores. Fo rmulários serão feitos para que a empresa possa elenca r várias perguntas e f ormulá-las de forma co erente deixando o cliente livre, inclu sive in duzindo-o a falar mal da empresa para forçar o consumidor a dizer coisas erradas da empresa. 5. Público Alvo S endo u ma empresa de âmbito internacional, a empresa Cadilac terá um publico e mercado mundial, sem fronteiras para vendas ilimitadas nos qua tro continentes, buscando ser competitiva e um a em presa de ponta, pois em tais virtudes é praticamente im possível conquistar m ercados e consumidores. 6. Estratégias de Marketing De inicio sobre este novo serviço, a empresa busca investir inicialmente 3% de seu faturamento para iniciar o relacionamento pós venda eficaz. Com tal serviço se bu sca um p ercentual d e pelo meno s 23,4% do s clientes assistidos e com pesquisas totalmente comple tas e com retorno em fortes melhorias para novos produtos. 7. Quatros Ps (4 Ps) 7.1 Produto O serviço que a empresa Cadilac vai of erecer será de prestação de serviço quanto ao pós vend a, com acompanhamento da satisfação d o cliente e pesquisa em um questionário d e como o produto p ode ser melhorado e seu s principais defeitos nele encontrados pelos consumidores. E ssa p esquisa se d ará em duas etapas com a primeira sendo feit o p erguntas de um questionário se o consumido r gostou ou não d a mercadoria que f oi entrega. Se e la chegou a m ãos na hora certa e programada quando da venda da mesma. E se chegou em boas condições, sem arranhados ou a varias que nece ssitasse de reparos. A segunda parte da pesquisa é a m ais importante, seria em que o produto poderia ser melhorado den tro das possibilidades da empresa, se precisaria ser adicionado algo importante ou retirar algo do produto que o faria mais fácil de manusear, ou mais leve, ou mais p ratico. Com essa segunda parte da p esquisa de pos venda, a empresa pode ter uma idéia do que os consumidores de seus produtos têm em m ente ou que gostariam de a partir d e agora ver n a m arca. Sab endo que peculiaridade s podem ser vistas e encontradas e que adicioná-las pode ser um diferencial na mercadoria que a deixaria a frente de seus co ncorrentes. 7.2 Preço Consum idores e com pradores têm mais acesso a inform ações sobre preços e organizaç ões de descontos. Os cons umidores fazem compras com cautela, forç ando varejistas a reduzir seus pr eços. O resultado é um m ercado caracterizado p or m uitas liq uidações e prom oções de vendas (KOT LER, 2000 , p. 476). Os pre ços dos pro dutos e mercado rias da empre sa serão baseados pela qualidade que a empresa oferece nas suas mercadorias e no diferencial d o seu atendimento e acompanhamen to da satisfação do cliente, que é o caso do p ós venda se preocupando com o retorno que o cliente quer da sua compra. O s preços serão estabelecidos um pouco a mais que o da concorrência, m as se ap licaria a questão do tratamento d iferenciado ao co nsumidor buscando satisfazer seus anseios e questionamentos. T ambém poderia ser adicionado ao sistema de pós venda uma garantia estendida a pe rdas ou danos ocasionais que o produto venha a ser acometido . E ssa determinação em estabelecer preços pe la qualida de que circula em volta da me rcadoria pode fazer com os consumidore s a percebam e pode estabelecer uma liderança de qualidade dos prod utos, f azendo com a emp resa seja reconhecida p or ter qua lidade e p reocupação diferenciada d as demais emp resas, ocasionando maiore s vendas para a empresa. 7.3 Praça ou Distribuição A distribu ição da s mercadorias da empresa Cadilac é f eita tanto pelas rodovias de um país com o p or vias a éreas para chegar a o consumidor final. A distribuição dos produtos ocorre na fo rma de distribuição indireta, quando p assa po r intermediários e revendedores para se chegar ao consumidor final. V ejamos o que GIOIA diz: Canal de distribuição: é a estr utura for mada por unidades internas de um a firm a (rede de filiais d e vend a), por agentes e distr ibuidores externos (agentes de fabri cantes, representantes, instituições atacadistas e varejistas), por meio dos quais um produto ou s erviço é com ercializado, segundo a Am erican Marketin g Association (GIOIA et al., 20 06, p. 121, grif o do autor). P ara esse transpo rte é importante para a empresa busca transportadoras com experiência que bu scam qualidade em seus serviços co m p ontualidade e exatidão em suas entregas, pois as mercadorias devem chegar com pon tualidade aos revendedores que necessitam de ter o produto em quantida des exatas de seus estoques, não muito em estoque e nem faltando para deixar u m e spaço em brando no mercado. P ara essa exatidão na Distribuição importante um b om setor de Logística, onde p ossa f uncionários co m conhecimento da área estar a fren te de todo o processo de transporte, a L ogística envolve o p lanejamento, a implementação e o controle do f luxo físico de materiais, p rodutos finais e inform ações correlacionadas, desde os p ontos de origem até o s pontos de consumo, pa ra atender às exigências dos clientes e lucrar com isso . 7.4 Promoção A promo ção da empresa para o serviço diferenciado que ela irá oferece r será sob a fo rma de propaganda s de televisão e quan do da compra de um d e seus produtos o clie nte será informado sobre p ós venda e satisfa ção do consumidor sobre o produto. A veiculaçã o da promoção do pó s venda pela t elevisão deverá ser f eita em horários de picos diários de a lguma emissora de televisão de boa a udiência e em uma d e ótima audiência pelo men os uma vez no m ês para que os custos não f iquem exorbitantes demais. Essa propaganda deverá se guir critérios de ima gem da empresa em questão, que quem for contratada pela Cadilac deverá se guir a risca devido preocupa ção com a imagem da empresa. Co mo já dito a emissora onde se f ará as p ropagandas diárias d o produto e a promoção do serviço oferecido, será uma em issora que po ssui a udiência em segundo lugar onde possa atingir u m numero bom de pessoas que possam esta r assistindo e ser atingido pelo ob jetivo da empresa. Na promoção e oferta d o serviço qua ndo da aquisição de mercadorias pelo cliente será oferecido serviço pó s venda ao cliente , sendo que e sse serviço pode rá ou na ser de graça ou cobrado um a pequena taxa. O ideal para a empresa será a não cob rança já que é de interesse também dela o desenvolvimento da qualidade de seus produtos que as pesquisas no pos venda irão render. 8. INVESTIMENTOS NECESS ÁRIOS P ara iniciar essa nova em preitada a empresa Cadilac terá de f azer ap licações que cheguem a 12,8% de seu f aturamento mensal, ou se ja, seu gasto deverá ser aproximadamente de 13% a mais do que arrecada hoje em dia. S eu prime iro investimento será de novos comp utadores, impressoras e mobiliário para salas que acomodarão os funcionários que irão trabalhar n esse pos venda e aprimoramento de qualidade de mercadorias da empresa. Impressoras serão de suam importância para imprimir re latórios oriundos d as pesquisas e acompanhamento dos p rodutos mensalmente durante um período proposto pela empresa. A contratação de ma is f uncionários claramente d everá ser feita com a lguns critérios extremamente cuidadoso s, pois deverão ser escolhidos funcionários que tenham a lgum pe rfil coma a a tividade p roposta, com certo cu idado e atenção no tratamento dos clientes e t onalidade da voz, devido m uitos consumidores n ão terem tempo o u paciência para responder a pesquisa que e sses funcionários te rão de fazer. Também serão submetidos a treinamento s esp ecíficos p ara e ssa f unção para saberem exatamente o que es tão fazendo e qual a finalidade da pesquisa. S erá nece ssário algum investimento em propaganda, po is serão dois tipos de atividades em uma só, para o cliente será o pos venda acompanhando e dando suporte ao c liente quanto a sua m ercadoria adquirida junta a empresa, mas pa ra a Cadilac será informações valiosas para a evolução de sues produtos conforme seu consumidor esta necessitando. 9. CONTROLE P ara con trole do sistema do pos venda a empresa d everá ter esse controle geral de 6 em 6 meses, m as p ara a lguns casos poderá averiguar contand o com um controle mensal. P or se tratar de u m serviço a lguns ite ns p oderão ser verificados em p eríodo mais longo que seis m eses, mas para um ret orno imediato a em presa deverá verificar se houve um a umento n a receita e verificar nas pesquisas se o cliente esta comprando de novo por trat amento fe ito pela empresa e seu retorno quanto ao pós venda. Out ro ponto é se foi feito um p arâmetro entre vendas atingidas antes e depois do p ós venda estabelecido, ba seado nisso se pode verif icar se foi por cau sa do novo serviço eu as vendas aumentaram. Q uanto ao citado acima, a empresa deverá usar sistemas de esta tísticas simples p ara verificar o aumento nas vendas com um adicional que se deve ter atenção, se os percentuais atingirem 31% ou mais nas venda s se po de atribuir a esse novo serviço de pós venda e evolução dos produtos para futuras vendas. A empresa poderia me lhorar é a política de preços no Marketing em cima disso, f azendo que ima de e stoques de seus prod utos e mercadorias e várias promoções ao longo do ano, como fo rma de a proximação a clientes da empresa e revendedores de seus produtos. Empresas de qualidade podem e devem fazer regalias a seus parceiros e revendedores a fim de reforçar os laços de negociação e proximidade nos negócios. 10. CONCLUS ÃO P ara uma verdadeira avaliação sobre o produto oferecido, a empresa deverá estar atenta para o retorno que estes serviços lhe darão, seja e m lu cro pu ro e simples, ou seja, na real po ssibilidade que ela almeja que é a evolução da mercadoria baseada nos an seios de seus consumidores. Ma s co mo em t oda empresa competitiva o lucro é e sperado t ambém em m eio a e sse novo serviço e para isto a empresa deveria observar e obter para suas analises a matriz BCG com o forma de orientação nessa nova empreitada . P odemos ver que Serrano (2006), disse que a matriz BCG é uma ferramenta desenvolvida pe lo Boston Consulting G roup p ara analisar o posicioname nto e as possibilidades de cada unidade de negócios de uma empresa. É composta p or quatro quadrantes localizados em um diagrama com o eixo “X” representando a participação relativa de mercado da Unidade de Negócio s (da maior pa ra a menor) e o eixo “Y” com a taxa de c rescimento do mercado em que a unidade atua. A empresa baseada nessa ferramenta deve estar atenta ao seu serviço pós venda na pa rte superior direita, em oportunidades (rep resentado pelo ponto de interrogação), onde há possibilidades de investimen tos em m ercado que pode crescer m uito como novos h orizontes a serem explorados. Verif icando essa ferramenta e obse rvando se esta obtendo retorno, p ode determinar novas etapa s para o seguimento do pós venda em qualidade e investimento da s mercadorias como forma de melhorias d e seus produtos e benfeitorias da marca. 11.REFERÊNCI AS AMBRÓSIO, V. Plano de marketing passo a passo. Rio d e Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 1999. CHURCHILL JUNIOR, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valores para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. GIOIA, R. M. (Org.) Coleção de ma rketing. São Paulo: Saraiva, 2006. 4 v. PALMER, A. Introdução ao marketin g: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2006. IUDÍCIBUS, S. Contabilidade in trodutória. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A . Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2009. MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatística. São Paulo: Atlas, 2004.
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