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H. ADRENOCORTICAIS

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HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS
- Mineralcorticoides
- Glicocorticoides
- Androgênios
. As duas glândulas adrenais se localizam nos polos superiores dos rins 
. Cada glândula é composta de medula adrenal e córtex adrenal 
 - Medula: relacionada com o SNS e secreta epinefrina e norepinefrina 
 - Córtex: secreta corticosteroides (sintetizados a partir do colesterol esteroide)
 
. Os dois principais tipos de hormônios adrenocorticais, os mineralcorticoides e os glicocorticoides, são secretados pelo córtex adrenal; Em pequena quantidade é secretado hormônios sexuais, os androgênicos
1. Mineralcorticoides: Afetam principalmente os eletrólitos (‘’minerais’’) dos líquidos extracelulares (sódio e potássio principalmente) - Aldosterona é o principal mineralcorticoide
2. Glicocorticoides: Exercem efeitos que aumentando a concentração sanguínea de glicose, apresentam efeitos sobre os metabolismos de proteínas, lipídios e carboidratos - Cortisol é o principal glicocorticoide
3. Androgênios: Hormônios sexuais (efeitos mais ou menos igual ao hormônio sexual masculino testosterona)
Síntese e secreção - Hormônios adrenocorticais 
O córtex adrenal é composto por 3 camadas:
1. Zona glomerulosa: Únicas células, na glândula adrenal, capazes de secretar quantidade significativa de aldosterona por conterem a enzima aldosterona sintetase (necessária para síntese). A secreção dessas células é controlada, principalmente, pelas concentrações no líquido extracelular, de angiotensina II e de potássio (estimulam a secreção de aldosterona)
2. Zona Fasciculada: Secreta os glicocorticoides cortisol e corticosterona e pequena quantidade de androgênios e estrogênios adrenais. A secreção dessas células é controlada pelo eixo hipotalâmico-hipofisário por meio do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH)
3. Zona reticular: Secreta os androgênios adrenais desidroepiandrosterona (DHEA) e androstenediona. O ACTH regula a secreção dessas células porém o hormônio estimulante do androgênio cortical (liberado pela hipófise) também está envolvido 
*Angiotensina II - aumentam a liberação de aldosterona e causam hipertrofia da zona glomerulosa
*ACTH - aumentam a secreção de cortisol e androgênios e provocam hipertrofia da zona fasciculada e reticular 
. Importantes hormônios corticoesteroides:
 1. Mineralocorticoides 
 - Aldosterona 
 - Desoxicortisona
 - Corticosterona 
 - Cortisol 
 - Cortisona
 2. Glicocorticoides 
 - Cortisol 
 - Corticosterona
 - Cortisona 
 - Prednisona 
 - Metilprednisona 
 - Dexametasona 
 3. Androgênicos 
 - Desidroepiandrosterona 
 - Androstenediona 
. Os hormônios adrenocorticais se ligam a proteínas plasmáticas, especialmente globulina ligadora de cortisol e albumina; Essa ligação reduz a velocidade de eliminação de cortisol do plasma (cortisol tem meia vida longa); A aldosterona se combina pouco com as proteinas então sua meia vida é curta 
. A ligação dos esteroides adrenais ás proteínas plasmáticas pode servir como reservatório para diminuir as rápidas flutuações nas concentrações (faz a concentração ficar constante) de hormônios livres (como ocorreria com o cortisol durante períodos de estresse); a função de reservatório pode ajudar a garantir distribuição uniforme dos hormônios adrenais aos tecidos 
Funções Mineralcorticoides 
*Deficiência de mineralcorticoides provoca intensa depleção renal de eletrólitos (cloreto de sódio e hipercalemia)
. A perda total da secreção adrenocortical provoca a morte em 3 dias a 2 semanas, a menos que a pessoa receba reposição considerável de sal ou injeção de mineralocorticoides
. Sem os mineralocorticoides, a concentração de íons potássio, no líquido extracelular, se eleva muito, sódio e cloreto são rapidamente eliminados do organismo e os volumes totais do líquido extracelular e do sangue são muito reduzidos -> A pessoa apresenta redução do débito cardíaco, que progride para estado de choque, seguido pelo óbito
. Isso tudo pode ser impedido pela administração de aldosterona (ou outro mineralcorticoide)
. A ALDOSTERONA (principal mineralcorticoide secretado pelas adrenais) exerce maior parte da atividade mineralcorticoide das secreções adrenocorticais, mas o cortisol (principal glicocorticoide secretado pelo córtex adrenal) também contribui para a atividade mineralcorticoide
. O cortisol pode se ligar a receptores de mineralcorticoides porém as células do epitélio renal contêm a enzima 11B-hidroxiesteroide desidrogenase tipo 2, que converte o cortisol em cortisona; A cortisona não se liga muito bem a esses receptores então por isso que o cortisol (nas condições normais) não exerce efeitos mineralcorticoides significativos 
. A ingestão de grande quantidade de Alcaçuz, que contém ácido glicirretínico, pode causar AME (síndrome do excesso aparente de mineralcorticoide - deficiência da atividade de 11B-hidroxiesteroide D. 2 faz com que o cortisol tenha efeitos mineralcorticoides substanciais) devido á sua capacidade de bloquear a atividade enzimática da 11B-hidroxiesteroide desidrogenase do tipo 2 
*Efeitos renais e circulatórios da aldosterona 
1. A aldosterona aumenta a reabsorção tubular renal de sódio 
2. Aumenta a secreção tubular de potássio
. Faz isso pelas células principais dos túbulos renais e túbulos distais e ductos coletores. Então, a aldosterona faz com que o sódio seja conservado no líquido extracelular, enquanto o potássio é excretado na urina (aumento da quantidade total de sódio e redução da quantidade de potássio no líquido extracelular)
. EXCESSO de aldosterona: Aumenta o volume do líquido extracelular e a pressão arterial mas apresenta pequeno efeito na concentração plasmática de sódio (quando o sódio é reabsorvido ocorre absorção osmótica equivalente de água e aumentos de sódio no LEC estimulam sede então o volume do LEC aumenta na proporção de sódio retido)
 - O aumento do volume do LEC mediado por aldosterona leva também a aumento da pressão arterial, essa elevação aumenta a excreção renal de sal e água (natriuse e diurese de pressão) -> Aumenta volume do LEC -> aumenta PA -> normaliza débito renal de sal e água, apesar do excesso de aldosterona 
. AUSÊNCIA de aldosterona: Perde-se grande quantidade de sal na urina, o que diminui a quantidade de cloreto de sódio no LEC e reduz o volume do LEC -> Resultado é a desidratação extracelular grave e o baixo volume sanguíneo, levando a choque circulatório (pode ocorrer morte)
. EXCESSO de aldosterona: Provoca hipocalemia (redução da concentração plasmática de potássio) e fraqueza muscular (ocorre quando a concentração de potássio cai muito e causa alteração da excitabilidade elétrica das membranas das fibras nervosas e musculares, impedindo a transmissão normal dos potenciais de ação) 
. AUSÊNCIA de aldosterona: Provoca hipercalemia (concentração de potássio no LEC muito elevada) e toxicidade cardíaca (diminuição da força de contração e desenvolvimento de arritmias; e concentrações muito maiores levam a insuficiência cardíaca)
. EXCESSO de aldosterona: Aumenta a secreção tubular de íon hidrogênio e provoca alcalose; A aldosterona provoca a secreção de íons hidrogênio em troca pelo sódio, nas células intercaladas dos túbulos corticais, o que reduz a concentração de íon hidrogênio no LEC causando alcalose metabólica 
RESUMINHO
*EXCESSO 
 - Aumenta o volume do líquido extracelular e a pressão arterial mas apresenta pequeno efeito na concentração plasmática de sódio
 - Provoca hipocalemia e fraqueza muscular 
 - Aumenta secreção tubular de hidrogênio e provoca alcalose 
*AUSÊNCIA- Diminui cloreto de sódio no LEC e o volume do LEC causando choque circulatório 
 - Provoca hipercalemia e toxicidade cardíaca
3. A aldosterona estimula o transporte de sódio e potássio nas glândulas sudoríparas e salivares e nas células epitelias intestinais 
 - Ambas as glândulas formam secreção primária que contém grande quantidade de cloreto de sódio, entretanto, boa parte desse sal é reabsorvida, enquanto os íons potássio e bicarbonato são secretados
 - O efeito sobre as glândulas sudoríparas é importante para conservar o sal corporal em ambientes quentes, e o efeito sobre as glândulas salivares é necessário para conversar o sal, quando se perde grande quantidade de saliva
 - A aldosterona também estimula intensamente a absorção intestinal de sódio o que impede a perda de sódio nas fezes; Na ausência da aldosterona, a absorção de sódio pode ser insuficiente, levando a incapacidade de absorver cloreto e outros ânios além da água; O cloreto de sódio e água não absorvidos geram diarreia, resultando em perda ainda mais de sal pelo organismo
Mecanismo celular de ação da Aldosterona 
* A sequência celular de eventos que levam ao aumento da reabsorção de sódio parece ser:
 . Primeiro, devido a lipossolubilidade nas membranas celulares, a aldosterona se difunde facilmente para o interior das células epiteliais tubulares
 . Segundo, no citoplasma dessas células, a aldosterona se combina a receptores mineralocorticoides proteicos (MR) citoplasmático
 . Terceiro, o complexo aldosterona-receptor se difunde para o núcleo, onde pode passar por maiores alterações, induzindo uma ou mais porções do DNA a formar um ou mais tipos de RNAm relacionados com o processo de transporte de sódio e potássio
 . Quarto, o RNAm se difunde de volta ao citoplasma onde provoca a formação de proteínas, as proteínas formadas são mistura de enzimas e proteínas de transporte de membrana, que agindo em conjunto são necessárias para o transporte de sódio, potássio e hidrogênio, através da membrana celular; Uma das enzimas produzidas é a adenosina trifosfatase sódio-potássio que ser como parte da bomba de troca de sódio e potássio nas membranas das células tubulares renais e as proteínas dos canais epiteliais de sódio (ENaC) que permitem a difusão de sódio do lúmen tubular para a célula e então o sódio é bombeado para fora da célula pelas bombas de sódio e potássio 
Regulação da secreção de Aldosterona 
. A regulação da secreção de aldosterona está interligada á regulação das concentrações de eletrólitos no líquido extracelular, do volume do líquido extraceular, do volume sanguíneo, da pressão arterial 
. A regulação da secreção de aldosterona pelas células da zona glomerulosa é independente da regulação do cortisol e androgênios pela zona fasciculada e reticular
. 4 fatores que desempenham papéis essenciais na regulação da aldosterona: 
 1. A elevação da concentração de íons potássio no líquido extracelular aumenta muito a secreção de aldosterona 
 2. A elevação da concentração de angiotensina II no LEC também aumenta a secreção de aldosterona 
 3. A elevação da concentração de íons sódio no LEC reduz pouco a secreção de aldosterona 
 4. O ACTH formado pela hipófise anterior é necessário para a secreção de aldosterona, mas tem pequeno efeito sobre o controle da secreção (na sua ausência de ACTH pode reduzir bastante a secreção de aldosterona) 
* A concentração de íons potássio e o sistema renina-angiotensina são os mais importantes na regulação da secreção de aldosterona 
* A ativação do sistema renina-angiotensina, geralmente em resposta ao menor fluxo sanguíneo renal ou á perda de sódio pode aumentar a secreção 
* A angiotensina age sobre: 
 - Os rins, contribuindo para a excreção do excesso de íons potássio 
 - Aumentando o volume sanguíneo e a pressão arterial, normalizando o nível de atividade do sistema renina-angiotensina 
* O bloqueio da formação de angiotensina II reduz a concentração plasmática de aldosterona (sem alterar a concentração de cortisol) -> Papel da angiotensina II no estímulo da secreção de aldosterona, quando a ingestão de sódio e o volume do líquido extracelular são reduzidos (após dias de dieta com pouco sódio ocorre bloqueio de angiotensina II que diminui a concentração plasmática de aldosterona porque a elevação da concentração de angiotensina II aumenta a secreção de aldosterona como diz o item 2)
Funções dos glicorticoides 
. Embora os mineralcorticoides possam salvar a vida de um animal agudamente adrenalectomizado, a fisiologia do animal ainda estará muito longe do normal
. Seus sistemas metabólicos de utilização de proteínas, de carboidratos e de lipídios permanecem muito alterados
. Além disso, o animal não resiste a diferentes tipos de estresses físico ou até mesmo mental e doenças leves, como infecções do trato respiratório, poderão levar á morte 
. Portanto, os glicocorticóides têm funções tão importantes para a manutenção prolongada da vida do animal quanto as dos mineralcorticoides 
. Pelo menos 95% da atividade glicocorticoide das secreções adrenocorticais resulta da secreção de cortisol (hidrocortisona); Pequena atividade glicocorticoide é produzida pela corticosterona
*Efeitos do cortisol sobre o metabolismo de carboidratos 
- Estímulo da gliconeogênese: 
 . O cortisol e outros glicocorticoides estimulam a gliconeogênese (formação de carboidratos a partir de proteínas e de algumas outras substâncias) pelo fígado; Isso resulta principalmente de dois efeitos do cortisol: 
 1. O cortisol aumenta as enzimas necessárias para a conversão de aminoácidos em glicose pelas células hepáticas -> Isso resulta do efeito dos glicocorticoides sobre a ativação da transcrição de DNA nos núcleos das células hepáticas, ação semelhante á da aldosterona sobre as células tubulares renais, com a formação de RNAs mensageiros que, por sua vez, geram o conjunto de enzimas necessárias para a gliconeogênese 
 2. O cortisol provoca a mobilização de aminoácidos a partir dos tecidos extra-hepáticos principalmente dos músculos -> Como resultado, mais aminoácidos são disponibilizados no plasma para entrar no processo de gliconeogênese pelo fígado e, portanto, promover a formação de glicose 
 . Antagoniza efeitos insulina: Um dos efeitos da maior gliconeogênese é o aumento acentuado das reservas de glicogênio pelas células hepáticas; Esse efeito do cortisol permite que outros hormônios glicolíticos, tais como epinefrina e glucagon, mobilizem glicose em momentos de necessidade, como entre as refeições 
- Redução da utilização celular de glicose: 
 . O cortisol provoca redução moderada da utilização de glicose pela maior parte das células do organismo 
 . O cortisol retarda diretamente a velocidade de utilização de glicose, em algum ponto entre sua entrada nas células e sua degradação final 
 . O mecanismo se baseia em: Os glicocorticoides reduzem a oxidação de nicotinamida-adenina dinucleotídeo (NADH) para a formação de NAD+; Como é necessária a oxidação de NADH para permitir a glicólise, esse efeito poderia ser responsável pela menor utilização de glicose pelas células 
*Elevação da concentração sanguínea de glicose e ‘’diabetes adrenal’’:
 . O aumento da gliconeogênese e a redução da velocidade de utilização da glicose pelas células provocam a elevação da concentração sanguínea de glicose 
 . Essa elevação estimula a secreção de insulina
 . Os maiores níveis plasmáticos de insulina não são tão efetivos na manutenção da glicose plasmática, como em condições normais 
 . Os altos níveis de glicocorticoides reduzem a sensibilidade de muitos tecidos (especialmente do músculo esquelético e tecido adiposo) aos efeitos estimulantes da insulina sobre a captação e utilização da glicose -> Explicação: altos níveis de ácidos graxos, causadospelo efeito dos glicocorticoides sobre a mobilização de lipídios, a partir dos depósitos de gordura, poderiam prejudicar as ações da insulina nos tecidos
 . Dessa maneira, o excesso da secreção de glicocorticoides pode produzir distúrbios no metabolismo de carboidratos muito semelhantes aos notados em paciente com níveis excessivos de hormônio do crescimento 
 . O aumento da concentração sanguínea de glicose é tão maior que a condição é chamada de diabetes adrenal -> A administração de insulina reduz apenas moderadamente a concentração sanguínea de glicose no diabetes adrenal (muito menos que no diabetes pancreático) porque os tecidos ficam resistentes aos efeitos da insulina 
*Efeitos do cortisol sobre o metabolismo de proteínas
- Redução das proteínas celulares:
 . Isso é causado pela redução da síntese de proteínas e pelo maior catabolismo das proteínas já presentes nas célula 
 . Ambos os efeitos podem resultar parcialmente da redução do transporte de aminoácidos para os tecidos extra-hepáticos; O cortisol também reduz a formação de RNA e a subsequente síntese proteica em muitos tecidos extra-hepáticos (especialmente nos músculos e tecidos linfoides)
 . Na presença de grande excesso de cortisol, os músculos podem ficar tão fracos que o indivíduo não consegue se levantar da posição agachada, além disso, as funções imunológicas dos tecidos linfóides podem ser reduzidas para até apenas uma fração do normal 
- O cortisol aumenta as concentrações plasmáticas e hepáticas de proteínas:
 . Ao mesmo tempo em que as proteínas são reduzidas em todas as demais partes do corpo, as proteínas hepáticas são aumentadas
 . Além disso, as proteínas plasmátics (produzidas pelo fígado e então liberadas para a circulação) também se elevam 
 . Esses aumentos são exceções á depleção de proteínas que ocorre em todas as demais partes do corpo
 . Essa diferença resulta do possível efeito do cortisol ao estimular o transporte de aminoácidos para as células hepáticas (mas não para a maioria das demais células) e a produção de enzimas hepáticas necessárias para a síntese proteíca 
- Aumento dos aminoácidos sanguíneos, redução do transporte de aminoácidos para as células extra-hepáticas e aumento do transporte para células hepáticas:

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