Sistemas de Comunicação Surdocegos Amparo

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Sistemas de comunicação
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A COMUNICAÇÃO
	Ato ou processo de envio de informação através de mensagens significativas entre fontes e destinatários em interação, que partindo de um código e contexto comuns e usando estratégias adequadas alcança o efeito de torná-los partícipes de suas respectivas intenções e/ou estado.
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A comunicação no mundo da surdocegueira
		A comunicação com os demais é uma das barreiras com as quais, constantemente, se enfrentam as pessoas que tem problemas graves de vista e audição
		Para estabelecer essa comunicação é de especial importância levar em conta a utilização de um terceiro canal: o TATO, que se converte no recurso mais importante na vida de uma pessoa surdocega; meio pelo qual ela substitui seus olhos e seus ouvidos
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Grupos de população
Surdocegos congênitos
Surdos congênitos com cegueira adquirida
Cegos congênitos com surdez adquirida
Surdocegueira adquirida (surdocegos tardios) 
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Cegueira congênita com surdez adquirida:
 A cegueira se produz na gestação e a surdez se adquire, uma das causas é a ototoxidad (ingestão de medicamentos) 
Classificação
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Dentro das principais causas encontra-se a TORCH ou TORCHS cujo nome é dos siguintes virus, que provocam: 
toxoplasmose ,rubéola ,citomegalovirus , herpes, sífilis e aids. Estes virus passam através do sangue , urina e saliva.
Rubéola- é uma efermidade que é facilmente transmitida por meio da vía aérea (espirros ,tosse, o contacto por superfícies contaminadas ,entre outras)
 Rubéola e a gravidez: quando a mulher é infectada por este vírus na gravidez tem uma alta probabilidade de que possa ser transmitido ao feto.
Quais são as causas?
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Efeitos da rubéola- a infecção pelo vírus da rubéola pode danificar o olho e como resultado provocar uma catarata. Este é um dos sinais típicos da rubéola congênita, um ou ambos olhos poden estar afetados. Também podem aparecer olhos pequenos. 
A perda auditiva neuro-sensorial, é um dos resultados mais comuns da rubéola congênita. O órgão de Corti, é a parte do ouvido interno que liga o ouvido ao cérebro, e é frequente que este órgão se danifique pelo efeito da rubéola. 
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Causas
 A perda auditiva pode ser moderada ou severa, e se presenta en um ou ambos ouvidos, podendo também deteriorar-se com o tempo. 
Taxoplasmose
Herpes
Citomegalovirus
Sífilis
Sarampo
Aids
Meningite - a meningite é uma inflamação, de origen viral ou bacteriana, das meninges que são as membranas de recobrimento do cérebro ou da medula espinhal. 
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Continuação
Encefalite- Esta é uma inflamação do cérebro e do cordão espinhal. Causada por infecção viral (enfermidades como a raiva, a poliomielite e a herpes encefalite são todas causadas por infecções de vírus que afetam o cérebro e o cordão espinhal).
Ototoxidade- Dano no ouvido interno por um medicamento ou substância.
Trauma crânio encefálico- os traumas se devem a feridas penetrantes no crânio ou à aceleração e desaceleração rápida do cérebro, que lesiona os tecidos no ponto de impacto, no pólo oposto de contragolpe.
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Sistemas de comunicação
Em função das características 
da pessoa surdocega:
Surdocegueira adquirida (pos-locutivos) versus surdocegueira congênita
Ordem e momento do aparecimento das deficiências
Restos sensoriais funcionais para a comunicação
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Grupos de população
Surdos congênitos + cegueira
adquirida:
Língua de sinais
Memória visual
Dificuldade na compreensão da leitura
Grupo de referência, identidade: comunidade surda
Campo semântico mais limitado
Cegos congênitos + surdez
Adquirida:
Língua oral
Memória auditiva
Lectoescritura
Grupo de referência: comunidade ouvinte
Amplitude semântica
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Grupos de população e sistemas de comunicação
Heterogeneidade da população surdocega
(diferenças intra-grupos)
Conhecimento de mais de um sistema
(nem sempre apresenta competência no sistema que não é tão habitual)
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Grupos de população
sistemas mais comuns:
Surdos congênitos + cegueira adquirida:
Sistemas não alfabéticos
Cegos congênitos + surdez adquirida:
Sistemas alfabéticos
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Comunicação expressiva e receptiva
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Sistemas de comunicação
Sistemas alfabéticos
Sistemas não-alfabéticos
Sistemas combinados
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Sistemas alfabéticos ou sistemas de transição
Dedo como um lápis:
 
pega-se o dedo da pessoa surdocega e escreve-se o
	que se quer comunicar, como se fosse um lápis;
Pode-se fazer no ar ou em uma superfície plana;
É a primeira forma de se comunicar com uma pessoa que ficou surdocega subitamente
Letras maiúsculas sobre a palma da mão:
Escreve-se com o dedo indicador do interlocutor cada letra de cada palavra que se quer comunicar;
Sempre em maiúsculas;
Uma sobre a outra;
É o sistema mais útil para se comunicar com uma pessoa com S.C. adquirida
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Sistemas alfabéticos
Placas de comunicação:
Letras maiúsculas em vista e em relevo bem contrastadas sobre o fundo;
Braille
Pegando o dedo da pessoa surdocega são indicadas as letras que formam a mensagem
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Lormen
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Datilológico nas mãos
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Braille nas maos
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Malossi
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Dactyls
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TADOMA
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