CASO 2

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CASO 2
ANA MARIA FOI CONVIDADA PELO HOSPITAL PARA CONSTITUIR UMA PESSOA JURÍDICA E, NESSA QUALIDADE, PRESTAR SERVIÇOS MÉDICOS EM 2 PLANTÕES SEMANAIS DE 24 HORAS, NATUREZA NÃO EVENTUAL NOS DIAS DETERMINADOS PELO HOSPITAL PERCEBENDO VALOR DE R$ 8.000,00 MENSAIS POR ESTES SERVIÇOS. ONEROSIDADE ANA ACEITOU O CONVITE, E DURANTE O CONTRATO TINHA SEU TRABALHO DIRIGIDO PELO DIRETOR MÉDICO DO HOSPITAL E TRABALHAVA COM TOTAL SUBORDINAÇÃO. DEPENDENCIA SEMPRE QUE NECESSITOU FAZER-SE SUBSTITUIR A MÉDICA PEDIU PERMISSÃO AO HOSPITAL PARA FAZÊ-LO, TENDO O SEU CHEFE IMEDIATO DESAUTORIZADO, ESCLARECENDO QUE SUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ERA PESSOAL. PESSOA FÍSICA EM JANEIRO DO CORRENTE ANO, O HOSPITAL RESOLVEU, POR INICIATIVA PRÓPRIA E SEM QUALQUER MOTIVO APARENTE, ENCERRAR O CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM A EMPRESA DE ANA MARIA, OPORTUNIDADE EM QUE A MESMA, INSATISFEITA COM A SITUAÇÃO, ENTROU COM RECLAMAÇÃO TRABALHISTA NA JUSTIÇA DO TRABALHO BUSCANDO VER RECONHECIDA SUA RELAÇÃO DE EMPREGO COM O HOSPITAL. ANA MARIA TERÁ ÊXITO EM SUA PRETENSÃO? JUSTIFIQUE A SUA RESPOSTA. 
SIM, CONSOANTE OS ARTS 2º E 3º DA CLT; OS QUAIS ALUDEM, RESPECTIVAMENTE, AOS REQUISITOS INSTITUIDORES DE UM EMPREGADOR (PESSOA FISICA QUE ASSUMINDO OS RISCOS DA ATIVIDADE ECONÔMICA, ADMITE, ASSALARIA E DIRIGE A PRESTAÇÃO PESSOAL DE SERVIÇO) E DE UM EMPREGADO (PESSOA FISICA SUBMETIDA A UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NÃO EVENTUAL A EMPREGADOR, POR MEIO DE SUBORDINAÇÃO E MEDIANTE SALÁRIO) CONSTITUINDO UMA RELAÇÃO DE EMPREGO.
QUESTÃO OBJETIVA
I. PRESTAÇÃO DE TRABALHO POR PESSOA JURÍDICA A UM TOMADOR. II. PRESTAÇÃO DE TRABALHO EFETUADA COM PESSOALIDADE PELO TRABALHADOR. III. SUBORDINAÇÃO AO TOMADOR DOS SERVIÇOS. IV. PRESTAÇÃO DE TRABALHO EFETUADA COM ONEROSIDADE. SÃO ELEMENTOS FÁTICO-JURÍDICOS COMPONENTES DA RELAÇÃO DE EMPREGO OS INDICADOS APENAS: 
A) I E II 
B) I, II E III 
C) I, II, III E IV 
D) III E IV 
E) II, III E IV ART 3º CLT