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Ciências Biológicas - Botânica Fanerógramas Relatório Geral Aula Prática

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PÓLO 
SOROCABA - SP 
2017 
 
RELATÓRIO AULA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
Wesley Germano Otávio - RA 1711734 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA DE SÃO PAULO – UNIP 
 
Wesley Germano Otávio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO AULA PRÁTICA 
 
Trabalho apresentado à Universidade Paulista - 
UNIP, proposto pela disciplina de Botânica 
Fanerógamas do Curso de Licenciatura em 
Ciências Biológicas. 
 
 
 
 
 
PÓLO 
SOROCABA - SP 
2017
 
 
MORFOLOGIA DE GIMNOSPERMA 
 
Objetivos 
 
• Identificar diferentes tipos de folhas das Gimnospermas 
• Observar os diferentes tipos de estróbilos 
 
Material 1. Folhas de Pinus sp. Araucaria sp. e Thuya sp. 
 
Tipos de Folhas e sua classificação 
 
Metodologia 
 
Foram retiradas as folhas da Araucária sp. e da Thuya sp. com o auxílio de uma 
tesoura, somente do Pinus sp. não foi possível devido não ter o material disponível, 
sendo realizado pesquisa em livros e internet para a realização do estudo. 
 
 A pós a retirada das folhas, estas foram observadas a olho nu, verificando as 
nervuras de cada espécime, e logo após em lupa para observar melhor os detalhes. 
 
Pinus sp. 
 
Possui folhas perene, em formato de agulhas (aciculiformes), emparelhadas, 
sendo de cor verde-escura, rígidas e grossas, tendo a inserção de suas folhas em 
feixe. São do tipo microfila devido possuírem uma única nervura. 
Figura 1 - Detalhe de folha de Pinus sp. 
 
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=19998 
 
 
Araucaria sp. 
 
Suas folhas são acículas, de coloração verde-escuras, de formato simples, 
sendo alternadas entre si, espiraladas e coriáceas (possui cutículas, que reduzem a 
perda de água pela transpiração), tendo na terminação um espinho. São do tipo 
macrofila devido terem várias nervuras que não partem de um único ponto. 
 
Figura 2 - Araucária 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
 
Thuya sp. 
 
Possui folha espiralada e escamiforme (em forma de escama), de formato 
simples (onde o limbo constitui uma superfície contínua), tendo inserção implicada na 
folha. São do tipo macrofila devido terem várias nervuras que não partem de um único 
ponto. 
 
 
 
Figura 3 - Detalhe da folha de Thuya sp. na 
lupa 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
Figura 4 - Thuya sp. 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
Material 2. Observação de estróbilos de Pinus sp. Araucaria sp. e Thuya sp. 
 
Observação dos Estróbilos masculinos e femininos e suas sementes 
 
Metodologia 
 
Para o estudo foram analisadas somente as pinhas o de Pinus sp, tendo 
exemplares de estróbilos femininos, onde através de uma pinça retiramos a semente 
para observação em lupa, para verificar sua estrutura. 
Por não estarem disponíveis os outros materiais, foi realizada pesquisas em 
livros e sites da internet para efetivação deste estudo. 
 
Pinus sp. 
 
Nas gimnospermas as estruturas reprodutivas não são tão atrativas como em 
flores das angiospermas. Os estróbilos são folhas modificadas (pinhas) que produzem 
os grãos de pólen (estróbilo masculino, mais fechado, tendo um formato mais cônico 
ou cilíndrico) e os óvulos (estróbilo feminino, mais aberto quando adulto para a 
dispersão da semente, formato mais cônico com base mais arredondada). Em virtude 
 
 
disso sua polinização ocorre através do vento. Podem ser diferenciados pelo tamanho, 
os estróbilos femininos são maiores que os estróbilos masculinos. 
 
No Pinus sp. seus estróbilos são imbricados, ou seja, suas as escamas são 
sobrepostas parcialmente com organização em hélice. 
 
Suas sementes são aladas, ou seja, são dispersas pelo vento, encontram-se 
entre as escamas do estróbilo feminino. 
 
Figura 5- Estróbilos Femininos 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
Figura 6 - Estróbilo Masculino 
 
Fonte: 
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnic
aAula.html?aula=20001 
Figura 7 - Semente de Pinus sp. em lupa 
eletrônica 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
Figura 8 - Estrutura Reprodutiva Feminina 
 
Exemplar de pinha madura, onde as escamas 
estão separadas (seta vermelha), 
possibilitando ver o local onde as sementes 
formadas ficam (seta azul) na pinha. 
Fonte: Wesley Germano Otávio
 
 
Araucaria sp. 
 
Os estróbilos da Araucária são bem maiores que os exemplares de Pinus sp, 
devido ser uma planta monoica. Seu estróbilo másculo é maior e mais cilíndrico, e 
também produz pólen. O estróbilo feminino tem suas escamas fundidas produzindo 
um único óvulo, parecendo mais fechado e ovalado. Devido as escamas estarem 
fundidas, é necessário à sua queda para a dispersão das sementes que são bem 
maiores que a do pinus, não sendo possível sua dispersão pelo ar. Segundo Hotta 
(2008), um dos grandes contribuintes para a dispersão de sementes da Araucária é a 
gralha-azul, onde estas coletam os pinhões que são liberados e os enterram em 
diversos locais para alimentarem-se posteriormente, como não se recordam onde 
enterram, as sementes acabam germinando. 
 
Figura 9 - Estruturas reprodutivas da Araucária 
 
Estrutura reprodutiva masculina à esquerda, estrutura reprodutiva feminina ao centro e semente 
(pinhão) à direita. 
Fonte: http://segundocientista.blogspot.com.br/2015/09/divisao-gimnosperma.html 
 
 
 
 
Thuya sp. 
 
Os estróbilos da Thuya são eretos e ovoides, os estróbilos masculinos são 
caracterizados por serem de cor castanho-avermelhada na extremidade dos ramos. 
Os estróbilos femininos são de cor amarelada e produzem pequenas pinhas, quando 
adultas liberam a semente que são pequenas e lenhosas de formato oval. 
 
Figura 10 - Estróbilos Masculinos de Thuya 
 
Fonte: https://www.slideshare.net/monadela/tuia-
52641784 
Figura 11 - Estróbilos Femininos de Thuya 
 
Fonte: https://www.slideshare.net/monadela/tuia-
52641784 
 
 
 
Figura 12 - Sementes de Thuya 
 
Fonte: https://http2.mlstatic.com/50-sementes-
de-tuia-thuja-orientalis-D_NQ_NP_11545-
MLB20045923787_022014-F.jpg 
 
 
Figura 13 - Cones de Thuya 
 
Fonte: 
https://www.slideshare.net/monadela/tuia-
52641784 
 
 
 
MORFOLOGIA DE ANGIOSPERMA 
 
Objetivos: 
 
• Observar os principais aspectos morfológicos da flor 
• Reconhecer as principais partes de uma flor 
• Reconhecer os tipos de fruto e pseudofruto 
 
Matéria 1. Flor de Hibiscus sp. (hibisco), Lilium sp. (Lírio) e Helianthus sp. 
(Girassol). 
 
Metodologia 
 
Para realizar a observação foram retiradas as flores e pétalas de Hibiscus sp. 
(hibisco), Lilium sp. (Lírio) e Helianthus sp. com auxílio de uma tesoura, onde foram 
primeiramente observadas suas estruturas a olho nu, e logo após em lupa. 
 
Na lupa foi possível constatar a presença de pólen nos estames do hibisco e 
do lírio, sendo possível também verificar a inflorescência do girassol, onde cada pétala 
é uma flor diferente, sendo possível ainda perceber o arquenio. Através de um bisturi 
foi feito um corte na flor para verificar a disposição de seu ovário. 
 
Na observação do Lírio foi possível identificar após a retirada das sépalas, que 
ficam um pouco abaixo das pétalas, que tratava-se de uma trímera. Retirando todas 
as pétalas foi possível ver parte da estruturareprodutiva feminina, que também 
através do bisturi foi feito um corte na flor para verificar a disposição de seu ovário. 
 
Na observação do Hibisco foi possível verificar mais facilmente os números de 
suas pétalas devido, as sépalas serem de coloração diferente (verde) e serem 
menores e ficarem dispostas abaixo das pétalas. Suas pétalas são bem unidas, porém 
é uma flor com características de dialipétala. Também pode ser visto que suas 
estruturas reprodutivas ficam bem distantes uma das outras. Retirando todas as 
 
 
pétalas e realizado o corte com o bisturi foi possível identificar a estrutura ovariana da 
flor. 
Na observação do girassol foi retirada uma pétala, que através da lupa 
verificou-se suas pequenas estruturas, constituída de dois pequenos estames e 1 
capelo, e a formação de uma semente. 
 
Foram retiradas as folhas de cada espécie com auxílio de uma tesoura, e 
dispostas lado a lado para observação de suas estruturas, em especial suas nervuras, 
sendo postas logo após a lupa para verificar com mais detalhes, o ponto incial de suas 
nervuras. 
Tabela 1 - Observação dos materiais 
Material 
Número de 
pétalas 
Disposição 
das pétalas 
Organização 
das folhas 
Ovário 
Hibiscus sp. Pentâmera 
(múltiplo de 5) 
Dialipétala Reticuladas Súpero 
Lilium sp. Trimêra (3 
pétalas e 3 
sépalas) 
Dialipétala Paralelinérvea Súpero 
Helianthus sp. Inflorescência 
(Cada pétala é 
uma flor) 
Dialipétala Reticuladas Súpero 
 
Figura 14 – Folhas de Helianthus sp. (Girassol), Hibiscus sp. (hibisco) e Lilium sp. (Lírio) 
respectivamente. 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
 
O Hibiscus sp. possui vários capelos (estrutura de reprodução feminina), 
contabilizando cinco (5) e diversos estames (estrutura de reprodução masculina), é 
mais difícil ocorrer a autopolinização devido os capelos estarem distantes dos 
estames. 
 
Figura 15 - Estrutura da flor do Hibiscus sp. 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
Figura 16 - Estrutura reprodutiva, em foco os 
capelos 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
O Lilium sp. possui um (1) capelo (estrutura de reprodução feminina) e seis (6) 
estames (estrutura de reprodução masculina), sendo de fácil polinização devido suas 
estruturas reprodutivas se encontrarem perto uma das outras possibilitando a 
autopolinização com um simples vendo que faça as estruturas encostarem umas nas 
outras. Seu ovário é súpero devido encontrar-se acima do receptáculo. 
 
Figura 17 - Pétalas Lilium sp 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
Figura 18 - Estrutura reprodutiva de Lilium sp - 
Capelos, estames e ovário 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
 
 
Figura 19 - Flor de Lilium sp com suas pétalas 
e sépalas 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
Figura 20 - Lilium sp 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
O Helianthus sp. são várias flores agrupados num capítulo inseridas num 
receptáculo, onde cada flor produzira um fruto indeiscente, no caso a semente de 
girassol ou aquênio. 
 
Figura 21 - Helianthus sp 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
Figura 22 - Estruturas reprodutivas de 
Helianthus sp. em lupa 
 
Fonte: Wesley Germano Otávio 
 
 
Material 2: Laranja, maçã, milho, pepino, tomate, vagem, morango e azeitona. 
 
• Observar a consistência dos frutos, classificando em secos e carnosos 
• Classificar os frutos secos em: legume, aquênio, sílica e cariopse. 
• Observar frutos carnosos do tipo baga, pepônio, hesperídio e drupa. 
• Observar os pseudofrutos. 
 
Metodologia 
 
Os frutos foram dispostos na bancada, afim de verificar sua consistência. 
Alguns frutos foram abertos com o auxílio de uma faca para verificar seu interior e a 
disposição de suas sementes. O morango foi o único a ser observado através da lupa. 
 
Material 
Consistência (seco ou 
carnoso) 
Tipo (drupa, baga, 
hesperídeo, etc) 
Laranja Carnoso 
Hesperideo (forma 
gomos) 
Maçã Carnoso Pseudofruto 
Milho Seco 
Indescente (Pericarpo 
seco) / Grão 
Pepino Carnoso Baga 
Tomate Carnoso Baga 
Vagem Seco Legume 
Morango Carnoso Pseudofruto 
Azeitona Carnoso Drupa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
HOTTA, Carlos. A gralha-azul e a araucária. Brontossauros em meu Jardim, 
2008. Disponível em: < http://www.carloshotta.com.br/brontossauros/2008/1/16/a-
gralha-azul-e-a-araucaria.html >. Acesso em: 18/09/2017.