P3 Gestão da Produção Industrial Gestão da Qualidade

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Gestão da Qualidade
Aula Prática 3
Prof. Nelson T. G. 
de Oliveira
Tema 1 – Estratificação
� Exercício sobre aplicação 
da estratificação
Exercício 1
� Devoluções de cargas no 
mês de janeiro de 2015
� A estratificação permite 
encontrar fatos reais que 
estão escondidos, então, (...)
(...) os dados são divididos 
em extratos ou sub-extratos
e assim estudados cada qual 
em sua categoria
� A estratificação pode ser 
feita por empresa, operador, 
máquina, tempo, defeito etc.
Devoluções de Cargas no 
Mês de Janeiro de 2015
Devoluções de cargas mês de janeiro/2015
Jan/
2015
Erro de 
embarque
Embalagem 
danificada
Carga 
molhada
NF em 
desacordo
Troca nas 
entregas
Total
No de 
ocor-
rências
(%)
39 8 20 3 30 100
Apresentação na 
Forma de um Pareto
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Erro de Embarque 
por Equipe
Jan/
2015
Equipe 1 Equipe 2 Equipe 3 Equipe 4 Total
No de 
ocor-
rências
(%)
18 6 9 6 39
Conclusões
� Com isso visualizamos que a 
equipe 1 é a responsável pela 
maior frequência do problema e 
então deve ser melhor preparada
� É possível fazer a sub-
estratificação da Equipe 1 para 
ainda melhor clareza nos dados
� Poderemos também estratificar 
as outras causas do problema 
como, por exemplo, a troca na 
entrega com 30 incidências 
e também apurar melhor o 
problema através de extratos 
ou sub-populações de dados 
e assim atuar na resolução
Tema 2 – Diagrama 
Causa e Efeito
� Exercício de aplicação prática 
do diagrama de causa e efeito
Exercício 1
� Elaborar um diagrama de 
causa e efeito para acidentes 
do trabalho que estão 
ocorrendo com grande 
frequência numa empresa
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Estrutura do 
Diagrama Causa e Efeito
Detalhamento das Causas
Detalhamento
� Método
• Inspeção
• Procedimento
� Mão de obra
• Físico
• Mental
� Material
• Fornecedores
• Próprio
� Máquina
• Deterioração
• Manutenção
� Meio ambiente
• Intempéries
• Clima
� Medida
• Instrumento
• Inspeção
Construção
� Características importantes
• O efeito ou problema 
é colocado do lado 
direito do gráfico
• Os grandes contribuidores
ou “causas” são colocados 
à direita do gráfico
• Para cada efeito, 
existem inúmeros
conjuntos de causas
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Etapas na construção do 
diagrama de causa e efeito
1. Defina a característica de 
qualidade ou o problema 
a ser analisado (efeito)
2. Faça um “brainstorming” 
para levantamento de 
todas as possíveis causas
3. Organize as causas do 
diagrama – se apropriado 
usar “6MP” ou “4p”
4. Identifique as causas 
secundárias que afetam 
as primárias
5. Identifique as causas terciárias 
que afetam as secundárias
• Obs.: esse procedimento deve 
continuar até que as possíveis 
estejam suficientemente 
detalhadas
6. Registre outras informações 
como: título, data, responsáveis
Sistemática de Elaboração
Notas sobre o diagrama 
de causa e efeito
� A construção do diagrama 
deve ser realizada por 
um grupo de pessoas 
envolvidas com o processo
� A técnica de brainstorming
(tempestade de ideias) auxilia 
o levantamento completo 
das possíveis causas
� Sempre que possível, expresse 
os efeitos e as causas de forma 
mensurável possibilitando 
uma análise objetiva
Resultado Final 
do Exercício
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Tema 3 – Gráfico de 
Dispersão – Prática
� Desenvolver exercício de 
aplicação do gráfico de dispersão
Exercício a Resolver
� Um pesquisador deseja 
verificar se um instrumento 
para medir a concentração de 
determinada substância no 
sangue está bem calibrado
� Para isso, ele tomou 15 
amostras de concentrações 
conhecidas (X) e determinou a 
respectiva concentração através 
do instrumento (Y), obtendo:
X
2,0 2,0 2,0 4,0 4,0 4,0 6,0 6,0
6,0 8,0 8,0 8,0 10,0 10,0 10,0
Y
2,1 1,8 1,9 4,5 4,2 4,0 6,2 6,0
6,5 8,2 7,8 7,7 9,6 10,0 10,1
Construa o Diagrama de 
Dispersão para Esses Dados
� Trace no gráfico a reta 
com 45º de inclinação 
passando pela origem
� Como essa reta pode 
ser útil na avaliação 
do instrumento? 
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� Esta reta é útil, pois, quanto 
mais próximos os pontos 
estiverem nela, maior a 
precisão do instrumento, 
já que o ideal é Y = X
Construção de Dados 
para os Cálculos
Cálculo do Coeficiente 
de Correlação
Interpretando o Coeficiente 
de Correlação Linear
� ‘r’ sempre será um valor 
entre –1 ≤ r ≤ 1
� Quanto mais próximo de –1: 
maior correlação negativa
� Quanto mais próximo de 1: 
maior correlação positiva
� Quanto mais próximo de 0: 
menor a correlação linear
Cálculo da Reta de Regressão
� A reta de regressão estimada da 
variável Y e X é
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Reta de Correlação Conclusão
� Com base nos itens 
anteriores, nota-se que o 
instrumento para medir a 
concentração de determinada 
substância no sangue 
encontra-se bem calibrado
� Observa-se que existe uma alta 
correlação entre as medidas 
feitas pelo instrumento e a 
concentração da determinada 
substância, o que pode ser 
confirmado nos gráficos 
apresentados anteriormente
� Além disso, a reta de 
regressão obtida é bem 
próxima da reta Y = X, 
indicando grande 
proximidade entre as medidas