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Trabalho percepção

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UNESA
ANDRESSA BARROZO COSTA
ATIVIDADE ESTRUTURADA DE PERCEPÇÃO
RIO DE JANEIRO
2017
Introdução:
O presente trabalho fala sobre as experiências vivenciadas no laboratório, na matéria de percepção da psicologia e sobre nossa concepção a respeito do filme “O quarto de Jack” e tem por objetivo descrever as sensações obtidas durante a experiência em laboratório.
Desenvolvimento:
1ª atividade em laboratório (19/05/17): Ficamos deitados em uma maca com protetores de ouvido e com uma venda enquanto 4 colegas ficavam fazendo uma espécie de concha com as 2 mãos, levantando lentamente nossos braços e pernas. Senti um profundo relaxamento nos braços, mas ficava tensa na parte das pernas. Após terminarmos íamos trocando até que todos tivessem feito. A 2ª parte consistia em deitarmos em uma bola e sermos “arremessados” para frente e para trás trazendo grande sensação de liberdade.
2ª atividade (26/05/17): A 2ª experiência consistia em guiarmos e sermos guiados por um de nossos colegas com a venda e os protetores de ouvidos do 5º andar até o térreo. Comecei como guia e apesar de estar relaxada fiquei bastante preocupada em não deixar minha dupla bater em nada ou em alguém e como não podíamos nos comunicar ficou ainda mais difícil. Na parte em que fui guiada achei mais difícil pois achava a todo momento que eu bateria em alguém, a parte do elevador foi a mais tensa, senti por algum momento que eu estava caindo em um buraco e quando saímos senti como se estivesse levitando.
Sobre o filme “O quarto de Jack”: Para Jack o mundo se limita a seu quarto, pois ele nunca conheceu o mundo externo (foi a maneira que sua mãe encontrou de protege-lo da crueldade da verdadeira história). Mesmo com sua mãe tentando explicar como o mundo realmente é, após ele completar 5 anos, Jack insiste em ficar em sua alienação, ele chega a criar afeto pelos objetos presentes no quarto e acha que as pessoas que ele vê através da televisão não são reais. Quando ele finalmente consegue escapar do cativeiro, deseja voltar para lá, ele não brincava com os brinquedos novos e sentia falta de sua rotina com a mãe e dos objetos deixados no quarto, como a banheira, por exemplo. Quando ele finalmente consegue se adaptar ao mundo externo, percebe que sua mãe é que não está bem e tenta, com sucesso, tirá-la de uma depressão e quando ela fica curada ele pede para ir ao quarto pela última vez para se despedir do que ainda resta lá e decide colocar um ponto final naquela etapa de sua vida.

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