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CINESIOTERAPIA 
 
APLICADA 
 
Professora: Msc. Milenna M. Figueiredo 
CINESIOTERAPIA APLICADA 
 
Intervenção Fisioterapêutica 
Intervenção Fisioterapêutica 
 
Profa. Msc. Milenna Martins Figueiredo 
INTRODUÇÃO A DISCIPLINA- Unidade de Ensino 01 
AVALIAÇÃO DA INDICAÇÃO DO RECURSO 
CINESIOTERAPÊUTICO 
AVALIAÇÃO DA INDICAÇÃO DO RECURSO CINESIOTERAPÊUTICO 
CONHECER A INDICAÇÃO DE USO DE RECURSO CINESIOTERÁPICO. 
 
CONTEÚDO: Avaliação do quadro clínico do paciente quanto a condição geral: 
quadro álgico, limitações, resistência, força, movimento; 
CONTEÚDO: Prática de avaliação: condição geral e quadro álgico; 
CONTEÚDO: Prática de avaliação: limitações articulares e resistência; 
CONTEÚDO: Prática de avaliação: força e movimento articular. 
 
Relatório descritivo de indicação da cinesioterapia. 
 
 
INTRODUÇÃO A DISCIPLINA- Unidade de Ensino 02 
AVALIAÇÃO DA INDICAÇÃO DO RECURSO 
CINESIOTERAPÊUTICO 
REEDUCAÇÃO PROPRIOCEPTIVA (REEDUCAÇÃO SENSORIOMOTORA) 
CONHECER E APLICAR TÉCNICAS DE RREDUCAÇÃO PROPRIOCEPTIVA 
 
CONTEÚDO: Conceitos e tipos de receptores neuromusculares. Exercícios de reeducação 
Sensoriomotora. 
CONTEÚDO: Indicações e Contra-indicações dos exercícios de reeducação proprioceptiva; 
CONTEÚDO: Procedimentos práticos I: realização de exercícios de Reeducação Sensoriomotora; 
CONTEÚDO: Procedimentos prático II: realização de exercícios de Reeducação Sensoriomotora. 
 
Demonstração da técnica Proprioceptiva. 
 
 
 
INTRODUÇÃO A DISCIPLINA- Unidade de Ensino 03 
AVALIAÇÃO DA INDICAÇÃO DO RECURSO 
CINESIOTERAPÊUTICO 
 
INTRODUÇÃO AO MÉTODO FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR 
PROPRIOCEPTIVA 
CONHECER E APLICAR TÉCNICAS DE FNP 
 
CONTEÚDO: conceitos, efeitos fisiológicos, indicações e 
contraindicações do método de FNP. 
CONTEÚDO: Procedimentos práticos I: realização do método de FNP. 
CONTEÚDO: Procedimentos práticos II: realização do método de FNP. 
CONTEÚDO: Procedimentos práticos III: realização do método de 
FNP. 
 
Demonstração da técnica de FNP. 
 
INTRODUÇÃO A DISCIPLINA- Unidade de Ensino 04 
AVALIAÇÃO DA INDICAÇÃO DO RECURSO 
CINESIOTERAPÊUTICO 
 
CINESIOTERAPIA NOS DESVIOS POSTURAIS 
CONHECER TÉCNICAS DE CINESIOTERAPIA APLICADAS AOS 
DESVIOS POSTURAIS. 
 
CONTEÚDO: Anatomia e Biomecânica da coluna vertebral. 
CONTEÚDO: Conceitos de Cadeias Musculares. 
CONTEÚDO: Cadeias Musculares: noções do método GDS. 
CONTEÚDO: Cadeias Musculares: noções do método RPG. 
 
Demonstração de uma técnica de cinesioterapia aplicada a desvios 
posturais.. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PADRÃO 
HALL, C. M.. Exercício Terapêutico: na busca da 
função. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2012. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA UNIDADE: FAT 1 
 
 
 
1) HALL; Brody. Exercício Terapêutico: na busca da função (PLT). 2ª 
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 
2) LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica e anatomia. 4ª ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAT 1 
1) KISNER, C; COLBY, L a. Exercícios terapêuticos: fundamentos e 
técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2004. 
2) MARQUES, A.P. Cadeias Musculares: Um programa para ensinar 
avaliação Fisioterapêutica Global. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. 
3) MAITLAND, G. D.; HENGEVELD, E; BANKS, K. Maitland 
Manipulação Vertebral. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 
2007. 
4) FERGUSON, L. W; GERWIN, R. Tratamento clínico da dor 
miofascial. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
5) FERNANDES, Andre. CINESIOLOGIA DO ALONGAMENTO. 1ª ed. 
Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 
6) NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho Musculoesquelético: 
Fundamentos para a Reabilitação Física. 1ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2006. 
AVALIAÇÃO 
AVALIAÇÃO BIMESTRAL 
 
PRIMEIRO BIMESTRE 
 
-Avaliação continuada Pré-aula e Pós-aula (Podendo ser até 1,0 pontos) 
-PROVA TEÓRICA ( Podendo ser até 7,0 pontos) 
- PROVA PRÁTICA (Podendo ser até 2,0 pontos) 
 
SEGUNDO BIMESTRE 
 
 
Avaliação continuada Pré-aula e Pós-aula (Podendo ser até 1,0 pontos) 
-PROVA TEÓRICA ( Podendo ser até 7,0 pontos) 
- PROVA PRÁTICA (Podendo ser até 2,0 pontos) 
10 
 
CINESIOTERAPIA 
Etimologia grega: 
KINESIA = movimento 
THERAPEIA = terapia 
 
TERAPIA PELO MOVIMENTO 
 
BOM CONHECIMENTO EM ANATOMIA, 
CINESIOLOGIA, MTA E FISIOLOGIA É PRÉ-REQUISITO 
BÁSICO PARA A MATÉRIA!!! 
Profª. MILENNA MARTINS FIGUEIREDO 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
DEFINIÇÃO 
 
O exercício é o treinamento sistemático e planejado de movimentos 
corporais, posturas ou atividades físicas com a intenção de proporcionar 
ao paciente meios de: 
 
Tratar ou prevenir comprometimentos, 
 
Melhorar, restaurar ou aumentar a função física, 
 
Evitar ou reduzir fatores de risco relacionados à saúde, 
 
Otimizar o estado de saúde geral, o preparo físico ou a sensação de 
bem-estar. 
 
CINESIOTERAPIA É A BASE DA FISIOTERAPIA 
13 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
HISTÓRIA 
 
1
4 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 
 
HISTÓRIA – Primeiros registros 
 
2.000 A.C. 
•Utilização do Kung Fu por monges budistas na 
China antiga; 
 
• Prática de exercícios militares pelos súditos do 
imperador chinês Yin; 
 
•Kang Chi como prevenção de doenças 
causadas pelas chuvas; 
15 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
HISTÓRIA – Primeiros registros 
 
800 A.C. 
 
•O Atharva-Veda, IV volume do Ayur-Veda, na Índia antiga, 
recomenda o uso de exercício e massagem para tratamento do 
reumatismo crônico. 
 
Século III A.C. 
 
•Médicos brâmanes aplicavam agentes físicos e exercícios 
individuais para o tratamento de diferentes partes do corpo. 
16 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 
 
 
HISTÓRIA – Grécia antiga 
 
Hipócrates – Utilizou exercícios para: 
 
•O fortalecimento de músculos enfraquecidos; 
•No apressar da convalescença; 
•Na melhoria das atitudes mentais. 
 
Herophilus descobre os nervos, órgãos das sensações e do 
movimento voluntário. 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
HISTÓRIA – Roma antiga 
 
131 D.C. 
 
•Cornelius Celsus 
 
- ex. vigorosos para tratamento de lesões músculo – esqueléticos. 
 
- “Deve-se prestar atenção ao corpo que executa exercícios, os quais 
devem ser interrompidos assim que surjam sinais adversos.” 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
HISTÓRIA – Roma antiga 
 
Séc. V - Caelius Aurelianus descreve pela primeira vez conceitos como: 
 
•Hidroginástica; 
•Exercícios com pesos e roldanas. 
•Exercícios progressivos de acordo com a recuperação do paciente; 
•Exercícios pós-operatórios, “Porque um pequeno movimento adicional 
não pode provocar a reabertura da ferida; ele ajudará, pelo contrário a 
restituir a força ao paciente durante o período da recuperação.” 
•Levantamento das sobrancelhas na paralisia do facial 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 
Séc XIX – Ling 
 
• Introdução da sistemática do exercício: dosagem, número e direções 
detalhadas. 
•Criação dos termos exercícios semi-ativo e semi-passivo 
 
John Shaw acreditava que alterações na curvatura da coluna 
poderiam ser corrigidas por exercícios e massagens alternados com 
períodos de repouso. 
 
„ Pravaz descreve uma roda de ombro com manípulo ajustável. 
 
„ Gustav Zander cria máquinas para tratamentos através de 
exercícios, utilizando alavancas, rodas e pesos. 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 
Séc XX 
 
•Os especialistas em fisioterapia utilizavamprincipalmente a eletroterapia, enquanto os 
exercícios terapêuticos era domínio dos médicos. Na segunda guerra mundial o exercício 
terapêutico passa a ser parte importante da Fisioterapia. 
 
 Klapp lança um método de tratamento para a deformidade espinhal com os pacientes em 
posição prona. 
 
 Lovett conclui que o treino muscular constitui a mais importante das medidas terapêuticas 
iniciais na poliomielite. 
 
20 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 
Séc XX 
 
•Goldthwait e cols. Defendem que muitas lombalgias eram devidas a posturas ou hábitos 
defeituosos. 
 
•Paul G Williams associa exercícios posturais a técnicas respiratórias criando os exercícios de 
Williams. 
•Codman cria exercícios pendulares 
 
•Thomas DeLorme cria os Exercícios de Resistência Progressiva (E.R.P.) 
 
•Herman Kabat cria o Método de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (F.N.P.) 
 
21 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
DEFINIÇÃO DE FISIOTERAPIA 
 
EXAMINAR; 
AVALIAR; 
TESTAR; 
PREVENIR; 
TRATAR. 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
INTERVENÇÃO COM EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 
 
PACIENTE 
 
 
 
CLIENTE 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
ÁREAS DE APLICAÇÃO 
 
 
 
24 
 
 
•Ortopedia, 
 
•Reumatologia, 
 
•Pneumologia, 
 
•Cardiologia, 
 
•Geriatria, 
 
•Desportiva, 
 
•Uroginecologia e obstetrícia 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA 
 
•Normalizar ADM, 
•Normalizar tônus muscular, 
•Reequilíbrio muscular, 
•Melhora da força e resistência muscular, 
•Reeducação postural, 
•Melhora da capacidade cardio-respiratória. 
 
 RECUPERAÇÃO FUNCIONAL 
25 
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS 
TRATAR OU PREVENIR; 
 
MELHORAR, RESTAURAR OU POTENCIALIZAR A FUNÇÃO FÍSICA; 
 
PREVENIR OU REDUZIR FATORES DE RISCO LIGADOS À SAÚDE; 
 
OTIMIZAR O ESTADO DE SAÚDE GERAL, SEU PREPARO FÍSICO 
OU SENSAÇÃO DE BEM-ESTAR. 
FUNÇÃO 
Desempenho 
Muscular 
Resistência/ 
Cardiopulmonar 
Mobilidade/ 
Flexibilidade 
Equilíbrio/ 
Controle 
Postural 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 
 
DEFINIÇÕES BÁSICAS 
 
•PLANOS: são linhas fixas de referência ao longo das quais o corpo se divide. Há três planos 
e cada um está em ângulo reto ou perpendicular com dois planos. 
 
28 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
DEFINIÇÕES BÁSICAS 
 
•EIXOS: linha em torno dos quais ocorrem os movimentos. 
29 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
 TERAPÊUTICO DEFINIÇÕES BÁSICAS 
 
•EIXOS: linha em torno dos quais ocorrem os movimentos. 
 
• SAGITAL: adução e abdução. 
 
• CORONAL ou FRONTAL: flexão e extensão. 
 
• LONGITUDINAL OU TRANSVERSAL: rotação esquerda e direita. 
 
 A partir desses planos e eixos podemos executar movimentos puros e combinados. 
 
30 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
SEQUÊNCIA LÓGICA 
 
•AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL 
 
•ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E CONDUTAS 
 
•APLICAÇÃO DO TRATAMENTO 
 
•REAVALIAÇÃO 
 
DEVEMOS IMPLEMENTAR TRATAMENTOS INDIVIDUALIZADOS E COM DIFERENTES 
INTERVENÇÕES QUE JULGARMOS ÚTEIS PARA CADA CASO. 
 
31 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO 
 
•Avaliação subjetiva, 
 
•Avaliação objetiva, 
 
•Movimento ativo, 
 
•Movimento passivo, 
 
•Mobilidade, 
 
•Força muscular ? 
 
32 
Conceitos 
O exercício terapêutico pode incluir: 
 
Condicionamento ou recondicionamento aeróbio 
Exercícios de mobilidade e flexibilidade 
Estabilização postural 
Relaxamento 
Treinamento de força, potência e resistência 
Conceitos 
 
Treinamento de marcha e locomoção 
 
Treinamento de equilíbrio, coordenação, agilidade e propriocepção 
 
Treinamento do desenvolvimento neuromotor 
 
Definições 
Exercícios: 
 Passivo 
 Ativo 
 Ativo-assistido 
 Auto-assistido 
 Ativo-livre 
 Resistido 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
PRINCÍPIOS PARA REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS 
 
•Posicionamento adequado do paciente (conforto, estabilidade e boa postura). 
 
•Posicionamento adequado do terapeuta (evitar lesões). 
 
•Execução correta dos exercícios (boa sustentação e fixação) 
 
•Comando 
 
36 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
CONCEITOS 
37 
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR 
 
•ESTÁTICA – ISOMÉTRICA 
 
»Estabilização do movimento 
»Utilizada no início da reabilitação 
»Pós operatórios iniciais 
»Minimiza efeitos do desuso e imobilizações 
 
 
•Contrações mantidas durante 6 a 10s, descanso de 6 
a10s por 10 a 30x 
 
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO 
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR 
 
•DINÂMICA – ISOTÔNICA – CONCÊNTRICA 
»Músculo tem seu comprimento diminuído. 
 
•DINÂMICA – ISOTÔNICA – EXCÊNTRICA 
»Há um alongamento gradativo juntamente com a contração muscular. 
 
Devem ser introduzidos em fases avançadas de reabilitação – pode ser lesivo. 
 
38 
Definições 
 
 
 
 
Exercício Passivo 
 
Realizado somente pelo 
terapeuta (o paciente está 
PASSIVO) 
Definições 
 
 
 
 
Exercício Ativo 
 
Realizado somente pelo paciente 
(o paciente está ATIVO) 
Definições 
 
 
 
 
Exercício Auto-assistido 
 
Realizado pelo paciente 
auxiliado pelo membro contra-
lateral que está íntegro (o 
paciente está ATIVO, mas 
recebe ajuda) 
Definições 
 
 
 
 
Exercício Ativo-assistido 
 
Realizado pelo paciente 
auxiliado pelo terapeuta (o 
paciente está ATIVO, mas 
recebe ajuda) 
Definições 
 
 
 
 
• Exercício Ativo-livre 
 
Realizado ativamente pelo 
paciente, porém sem carga (o 
paciente está ATIVO) 
Definições 
 
 
 
 
Exercício Resistido 
equipamentos ou 
acessórios 
isocinéticos 
manual 
Realizado ativamente pelo 
paciente, porém com carga (o 
paciente está ATIVO) 
Relação Terapeuta-Paciente 
 
Posicionamento 
 
Terapeuta 
- Previne dores 
- Favorece as alavancas 
- Evita exposições excessivas 
- Fornece segurança ao 
paciente 
Paciente 
- Favorece a mecânica normal 
- Favorece as alavancas 
- Aumenta o conforto durante a 
terapia 
- Aumenta a eficácia da terapia 
Relação Terapeuta-Paciente 
Comando verbal e interação: Incentiva o paciente, gera proximidade 
entre terapeuta e paciente e se faz extremamente necessário para 
que a terapia tenha êxito. 
 
alto e rápido baixo e lento 
AVALIAÇÃO QUADRO CLÍNICO DO 
PACIENTE 
47 
Quadro geral 
Modelo de atendimento ao paciente 
Exame 
Avaliação 
Diagnóstico 
Prognóstico 
Tratamento 
Resultado 
Exame 
Acontece sempre antes de qualquer tratamento, é a obtenção das 
informações relevantes ao caso do paciente, onde o fisioterapeuta 
irá definir seus objetivos e direcionar seu tratamento visando o 
maior aproveitamento possível da terapia. 
HMA / HMP 
 Qual é a idade do paciente? 
 Qual é a ocupação? 
 Qual é a gravidade dos sintomas? 
 Qual foi o mecanismo da lesão? „ 
 Qual é a atividade ou o lazer habitual do paciente? „ 
 O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente? „ 
 Os sintomas surgiram imediatamente? „ 
 Quais são os locais e limites da dor? 
 Há irradiação da dor? 
 A dor é profunda? Superficial? Em pontada? Em queimação ? Contínua?HMA / HMP 
 Formigamentos nas extremidades? „ 
 Há sintomas nos MMII? „ 
 O paciente tem problemas de equilíbrio? Tontura, 
desmaios? „ 
 Existem posturas ou ações que aumentam ou diminuam 
a dor? „ 
 Qual é a posição de dormir do paciente? „ 
 O paciente respira pela boca? 
Avaliação física 
A avaliação física sempre estará associada ao exame, 
onde o fisioterapeuta irá determinar quais alterações 
serão priorizadas no tratamento, bem como identificará 
outros pontos relevantes ao tratamento, na avaliação o 
fisioterapeuta deve estar atento aos seguintes aspectos: 
Progressão e estágio dos sinais e sintomas; 
Estabilidade da condição; 
Presença de distúrbios preexistentes (comorbidades); 
Relações entre os sistemas e locais referidos 
 
Dermátomos 
Miotomos 
Perguntas que devem ser formuladas 
Pode o comprometimento estar relacionado diretamente a 
uma limitação no nível de atividade ou restrição na 
participação? 
O comprometimento é uma condição secundária ou 
primária da patologia? 
Pode o comprometimento estar relacionado com futuras 
limitações? 
 
Diagnóstico 
O diagnóstico é o processo final das informações obtidas no exame e na 
avaliação, inclui a análise das informações obtidas e organização dessa 
informação em grupos, síndromes ou categorias para que o fisioterapeuta 
seja capaz de determinar as estratégias de tratamento mais apropriadas 
para cada paciente, esse processo inclui: 
Obtenção de uma anamnese apropriada; 
Seleção de testes e medidas específicas; 
Interpretação de todas as informações; 
Organização de todas as informações; 
Prognóstico 
O prognóstico é o processo que determina o nível ótimo de melhora do 
paciente e quanto tempo o paciente levará para atingir esse nível, 
ou seja determinar metas e tentar atingi-las num determinado 
período de tempo considerando os aspectos fisiológicos e 
patológicos do indivíduo. 
Tratamento 
O tratamento é a interação objetiva do fisioterapeuta com o paciente 
utilizando diferentes métodos e técnicas para produzir alterações no 
paciente de acordo com o exame, avaliação, diagnóstico e 
prognóstico. 
Resultado 
Para quantificar os resultados, o fisioterapeuta deve observar o impacto de seu 
tratamento nos seguintes aspectos: 
Condição de saúde; 
Funções; 
Atividade; 
Participação; 
Prevenção de riscos; 
Fatores associados; 
Satisfação do paciente\ cliente 
 
Resultado bom 
O resultado é considerado bom quando as seguintes condições são 
alcançadas: 
A atividade e participação são aprimoradas e ou mantidas quando 
possível; 
A limitação da atividade ou restrição na participação é minimizada ou 
retardada; 
O paciente fica satisfeito; 
Desempenho muscular 
 
Resistência 
Ações musculares 
Fatores que afetam o desempenho muscular 
Tipos de fibras 
Diâmetro da fibra 
Tamanho do músculo 
Tipos de fibras 
Homens e mulheres sedentários e crianças possuem de 45% a 55% 
de fibras de contração lenta, porém cada individuo aprimora a 
distribuição de fibras musculares de acordo com a atividade que 
praticam, por exemplo, atletas maratonistas tem maior 
predominância de fibras de contração lenta, já atletas de velocidade 
apresentam predominância de fibras de contração rápida. 
Diâmetro da Fibra 
Acredita-se que as fibras do tipo I ( lenta ) tem um diâmetro 
menor que as fibras do tipo II ( rápida ) portanto menor 
potencial de adquirir força já que acredita-se que quanto 
maior o diâmetro transverso da fibra maior sua 
capacidade de desenvolver força. 
Tamanho do Músculo 
Aumento da massa ( hipertrofia ); 
Aumento no numero de fibras ( Hiperplasia ); 
Possível substituição de células lesionadas por células satélites; 
Pequeno volume total no músculo, portanto, pequeno potencial de exercer 
modificações no tamanho do músculo. 
Resistência muscular 
Maior recrutamento das fibras de contração lenta; 
VO2 max; 
 
Resistência muscular 
Resistência é a qualidade física que permite um 
esforço proveniente de exercícios prolongados, 
durante um determinado tempo. 
 
Tipos de resistência 
Resistência aeróbia - é definida como sendo uma qualidade física que permite a um atleta sustentar 
por um período longo de tempo uma atividade física relativamente generalizada em condições 
aeróbicas. 
 
Como exemplos, podemos citar: uma maratona, uma corrida de 40 minutos, uma aula de 
ginástica aeróbica. 
 
• Resistência anaeróbica - Permite ao atleta sustentar a atividade em débito de oxigênio. A 
principal variável é o tempo. O objetivo é manter a velocidade e o ritmo apesar do crescente 
débito de oxigênio. Provoca fadiga bioquímica e neuromuscular. 
 
• Resistência muscular localizada - Permite ao atleta realizar num tempo maior possível a 
repetição de um movimento com a mesma eficiência. Permite a continuação do esforço, tanto em 
condições aeróbicas quanto anaeróbicas. Depende da duração do esforço para determinados 
grupos musculares. 
 
Definição do exercício 
Tipo 
Sequência 
Intensidade 
Duração 
 
Precauções / contraindicações 
História de infarto do miocárdio 
Função ventricular esquerda comprometida com valor de ejeção menor que 30% 
Arritmias severas mesmo em repouso 
Arteriosclerose

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