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APRENDIZAGEM E MEMÓRIA Resumo AV1

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APRENDIZAGEM E MEMÓRIA AV1
APRENDIZAGEM
Uma mudança relativamente permanente no comportamento de um organismo devido à experiência.
Está envolvida não apenas no domínio de uma nova habilidade ou tema acadêmico, mas também no desenvolvimento emocional, interação social e, até mesmo, no desenvolvimento da personalidade.
A aprendizagem pode ser definida como uma mudança relativamente permanente no comportamento, que resulta da prática.
INSTINTO
Salmão Chinook – os genes contém a maior parte das instruções comportamentais que ele precisará por toda vida.
FLEXIBILIDADE
Não nascemos com um mapa genético. 
APRENDIZAGEM = FLEXIBILIDADE
	TIPOS DE APRENDIZAGEM
	
Habituação/Adaptação
	Associação
Condicionamento clássico
Condicionamento operante
	
Observação
Nós temos a capacidade de mudar o que foi aprendido por meio de uma nova aprendizagem.
A experiência é a chave da aprendizagem.
Mudanças comportamentais por 
ASSOCIAÇÃO CONDICIONAMENTO CLÁSSICO
Se um estímulo doloroso for forte suficiente, às vezes, um único evento basta para traumatizar (Estupro).
“Animais e humanos nascem com o potencial de aprender qualquer coisa”. 
Baseado na idéia de John Locke da tábula rasa
Behaviorismo Metodológico
Ambiente Único determinante da aprendizagem
REFLEXO APRENDIDO: IVAN PAVLOV
Ele estava estudando o papel do reflexo salivar na digestão quando descobriu que objetos do ambiente que apareciam sempre da apresentação da comida (por exemplo, o avental do pesquisador) fariam o cão salivar antes mesmo que a comida fosse colocada em sua boca. 
A conexão reflexa entre o avental e a salivação tiveram portanto que ser aprendidas ou condicionadas – definindo o método do reflexo condicionado.
	Reflexos inatos
	Capacidade de aprender novos reflexos
	Desenvolvidos ao longo de sua história filogenética. Preparam para os primeiros contatos com o ambiente, aumentando as chances de sobrevivência.
	Também desenvolvida ao longo de sua história filogenética – capacidade de reagir de formas diferentes a novos estímulos.
Condicionamento Clássico
Pavlov foi profundamente influenciado pelo livro A Origem das Espécies, de Darwin.
CONDICIONAMENTO -- Base de como os animais aprendem a se adaptar ao seu meio ambiente.
Ao aprender a predizer quais objetos trazem prazer ou dor , os animais aprendem a se adaptar ao meio ambiente. 
Fases do Condicionamento Clássico 
Aquisição: a aprendizagem inicial de um comportamento é a formação gradual de associações entre os estímulos condicionados e incondicionados.
Extinção:A resposta condicionada é extinta quando o estímulo condicionado deixa de predizer o estímulo incondicionado.
Recuperação espontânea: Após a extinção, a CR desaparece por completo. No entanto, depois de um período de descanso, é possível que a CR reapareça na presença do CS e na ausência do US mesmo que o condicionamento já tenha sido extinto.
Generalização-:Após a aquisição de uma CR frente a um CS, estímulos parecidos ao CS podem eliciar CR com menos intensidade. Quanto maior for a semelhança entre o CS e o outro estímulo maior a generalização (força da CR).
Discriminação: Capacidade de distinguir o CS de outros estímulos que não sinalizam o US. O sujeito aprende a diferenciar o CS de outros estímulos semelhantes ao CS. Discriminação e generalização mantém relação inversamente proporcional. Quanto maior a discriminação menor a generalização.
COMPONENTES APRENDIDOS NAS FOBIAS
As fobias são medos adquiridos desproporcionais à ameaça real.
Segundo o condicionamento clássico, as fobias se desenvolvem pela generalização de uma experiência de medo.
Aprendizagem Desadaptativa – aprendizagem que, ao invés de facilitar, dificulta a adaptação do indivíduo ao ambiente.
Pavlov referiu-se às fobias aprendidas como respostas emocionais condicionadas.
Transtorno Fóbico-Ansioso
O Transtorno Fóbico-Ansioso se caracteriza, exatamente, pela prevalência da Fobia, sintoma, entre os demais sintomas de ansiedade, ou seja, um medo anormal, desproporcional e persistente diante de um objeto ou situação específica. 
Dentro dos quadros fóbicos-ansiosos destacam-se três tipos: 
1 - Agorafobia;
2 - Fobia Social e;
3 - Fobia Específica. 
AGORAFOBIA
A característica essencial da Agorafobia é uma Ansiedade que aparece quando a pessoa se encontra em locais ou situações das quais sair dali (escapar) poderia ser difícil ou embaraçoso ou, na maioria das vezes, em situações nas quais um auxílio imediato pode ser difícil, caso a pessoa venha a passar mal.
A Ansiedade agorafóbica pode ser, inclusive, antecipatória, ou seja, aparecer diante da simples possibilidade de ter que enfrentar determinadas situações. Essa Ansiedade antecipatória pode levar ao afastamento (fuga/ evitação) dessas situações causadoras da fobia. Tais situações podem incluir: 
- estar sozinho fora de casa ou estar sozinho em casa; b) - estar em meio a uma multidão; c) - viajar de automóvel, ônibus ou avião; d) - estar em uma ponte ou lugar alto.
A ansiedade, evitação ou esquiva agorafóbica não é mais bem explicada por um outro transtorno emocional, tais como Fobia Social (por ex., a esquiva se limita a situações sociais pelo medo do embaraço), Fobia Específica (por ex., a esquiva se limita a uma única situação, como elevadores), Transtorno Obsessivo-Compulsivo (por ex., esquiva à sujeira, em alguém com uma obsessão de contaminação), Transtorno de Estresse Pós-Traumático (por ex., esquiva de estímulos associados com um estressor severo) ou Transtorno de Ansiedade de Separação (por ex., esquiva e afastar-se do lar ou de parentes).
FOBIA SOCIAL
A Fobia Social está centrada em torno de um medo de expor-se a outras pessoas e tem como conseqüência o afastamento e evitamento sociais. Esse tipo de fobia pode se referir a situações específicas ou pode ser mais difusas, envolvendo quase todas as circunstâncias sociais fora do ambiente familiar. Ataque de pânico
Entre as situações fóbicas sociais que resultam em evitação destaca-se o medo de humilhação e embaraço diante de outras pessoas, o medo de comer em público, falar em público, urinar em banheiro público e, muito freqüentemente, de assinar cheques à vista de pessoas estranhas. AVALIAÇÃO DO OUTRO 
Prejuízo na atividade social. Transtorno de ansiedade mais comum atualmente. Quanto mais precoce for o início, pior o prognóstico.
FOBIA SOCIAL E ALCOOLISMO
Vários estudos encontraram taxas entre 82% e 85% de ocorrência de Fobia SociaL associada ao alcoolismo.
FOBIA ESPECÍFICA
O tipo Específico (ou não generalizado) de fobia, é o mais conhecido entre as fobias e usualmente é restrito a poucas situações sociais. Normalmente os objetos de fobia na Fobia Específica são animais, não necessariamente peçonhentos e as situações são aquelas que dizem respeito ao escuro, à altura, ao abafamento de ambientes fechados, à água dos rios e mares.
O indivíduo reconhece que o medo é excessivo ou irracional.
Técnicas de condicionamento clássico foram valiosas para a criação de terapias comportamentais para tratar fobias.
Expor a pessoa a doses de estímulo temido ao mesmo tempo em que ela é envolvida em uma tarefa agradável, o contracondicionamento pode ajudá-la a superar seu medo.
Joseph Wolpe, um terapeuta comportamental, desenvolveu um tratamento formal baseado no contracondicionamento, conhecido como dessensibilização sistemática.
Técnicas de relaxamento muscular 
Imaginação de objetos ou situações temidas 
Exposição ao estímulo temido
Dessensibilização sistemática
Técnica baseada na generalização respondente. 
Dividir o processo de extinção em pequenos passos. 
- Construir uma escala crescente da intensidade do estímulo (hierarquia).
COMPONENTES APRENDIDOS NA ADICÇÃO
O condicionamento clássico também desempenha um papel importante na adicção a drogas. 
Efeitos condicionados da droga são comuns.
Agulha (uso de heroína) – Estímulo Condicionado – injetam água para diminuir a fissura.
Adictos à heroína em abstinência – exposição à estímulos associados à droga – sensação semelhante àabstinência.
Recaídas associadas ao retorno do antigo ambiente (abstinência condicionada)
Soldados combatentes no Vietnã (1960) – Uso de drogas (proporções epidêmicas – faziam uso de álcool, maconha, heroína, morfina e ópio).
Ao voltar aos Estados Unidos, aproximadamente 95% dos adictos já não usavam drogas . 
OS SOLDADOS NÃO EXPERIENCIARAM EFEITOS CONDICIONADOS DE ABSTINÊNCIA.
A Lei do Efeito e o Condicionamento Operante
Uma forma importante de aprendizagem é aquela que leva em consideração a conseqüência da resposta que está sendo aprendida. 
O pioneiro do estudo nesta forma de aprendizagem foi Thorndike, que desenvolveu a Lei do Efeito.
Condicionamento Operante
A Lei do Efeito - Comportamentos acompanhados por conseqüências agradáveis tornam-se mais freqüentes enquanto comportamentos acompanhados por conseqüências desagradáveis tendem a desaparecer.
Edward Lee Thorndike (1874-1949) 
Dedicou-se ao estudo experimental da inteligência em animais e seres humanos. Através de experimentos com gatos, desenvolveu a Lei do Efeito.
B.F. SKINNER (1904/1990) 
O trabalho de Skinner foi elaborado a partir da Lei do Efeito de Edward L. Thorndike (1874-1949) 
“é provável que um comportamento recompensado se repita”. 
Princípios do controle do comportamento. Ensinar comportamentos não típicos. 
Câmera Operante.
O condicionamento operante envolve o comportamento operante, assim chamado porque o ato opera no ambiente para produzir estímulos de recompensa ou punição. 
Os comportamentos seguidos por reforço aumentam em freqüência; os que são seguidos por punição diminuem;
O paradigma da tríplice contingência pode ser colocado da seguinte forma:
S antecedente----------------Resposta------------------S conseqüente
Um exemplo de tríplice contingência: 
Estando escuro (S antecedente), o sujeito aperta o interruptor da luz 
(comportamento operante) e a luz se acenderá (S conseqüente).
Modelagem
Em seus experimentos, Skinner usou a modelagem, um procedimento em que recompensas, como alimento, gradativamente orientam o comportamento de um animal para um comportamento desejado.
Os comportamentos seguidos por reforço aumentam em freqüência.
TIPOS DE REFORÇOS REFORÇO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
	PRIMÁRIO
	SECUNDÁRIO
	Inatos
Obter alimento quando estamos famintos
	Aprendidos
Obtém seu poder pela associação com o reforço primário Luz – sinaliza a vinda de um alimento.
Afeto (primário) Cheiro do perfume (secundário).
Nossas vidas estão repletas de reforços secundários potenciais – dinheiro, boas notas, um agradável tom de voz, uma palavra de elogio – que podem ter sido associados a recompensas mais básicas.
	IMEDIATOS
	ATRASADOS
		Ocorrem imediatamente após a ocorrência do comportamento.
Pressionar a barra – receber água
		Intervalo entre a ocorrência do comportamento e o reforço.
Pagamento no fim do mês, a nota boa no fim do semestre, o troféu no fim do campeonato.
Entretanto, as consequências pequenas mas imediatas às vezes são mais atraentes do que as consequências maiores, porém atrasadas.
Para funcionarmos eficazmente, precisamos aprender a transferir as recompensas imediatas pelas recompensas maiores de longo prazo.
Usuários de drogas 
Consequências Imediatas – efeito estimulante (em segundos) 
Consequências a longo prazo – doenças
	REFORÇO POSITIVO
	REFORÇO NEGATIVO
		É um estímulo agradável que ao ser apresentado contingente a uma dada resposta aumenta sua freqüência, fortalecendo essa resposta.
		É um estímulo desagradável que ao ser retirado contingente a uma determinada resposta aumenta sua freqüência, fortalecendo essa resposta.
Note que um reforço negativo não é um evento punitivo, mas sim a remoção de um evento punitivo.
	CONTÍNUO
	INTERMITENTE
		A resposta desejada é reforçada toda vez que ele ocorre. Sob tais condições, a aprendizagem ocorre rapidamente.
		As respostas às vezes são reforçadas, às vezes não. Aprendizagem mais lenta, entretanto mais resistente à extinção.
Na vida real, os reforços nem sempre são contínuos. 
Com o reforço intermitente, a esperança vigora eternamente.
As máquinas caça-níqueis recompensam os jogadores ocasionalmente e de modo imprevisível.
Alguns continuam tentando, às vezes indefinidamente.
Ceder ocasionalmente às demandas dos acessos de raiva dos filhos para obter paz e sossego reforça intermitentemente os acessos. Esse é o melhor procedimento para fazer o comportamento persistir.
Extinção
É o procedimento que consiste na não apresentação do reforço positivo após uma resposta (que antes era apresentado), produzindo uma diminuição na freqüência dessa resposta; 
Quando o reforço já não estiver mais sendo dado, a resposta torna-se menos e menos freqüente, o que se denomina extinção operante.
Em geral, quando nos empenhamos em comportamentos que “não compensam” encontramo-nos menos inclinados a comportamentos semelhantes no futuro.
	PUNIÇÃO POSITIVA
	PUNIÇÃO NEGATIVA
		É o procedimento no qual há a apresentação de um estímulo punitivo logo após uma dada resposta, produzindo uma diminuição na freqüência dessa resposta.
MULTA DE TRÂNSITO
ESPANCAMENTO
		É o procedimento no qual há a retirada de um reforço positivo após a resposta, diminuindo a freqüência dessa resposta.
CARTEIRA DE MOTORISTA ANULADA
SUPRESSÃO DE PREVILÉGIOS
Desvantagens de se utilizar os procedimentos de punição
Geralmente, eles só são usados de forma planejada quando há a necessidade de se diminuir a freqüência de respostas que são bastante prejudiciais ao sujeito; 
Os estímulos punitivos físicos podem escapar ao controle e prejudicar o sujeito, assim como alguns estímulos punitivos sociais como o sarcasmo e o ridículo também podem ser prejudiciais;
 Os estímulos punitivos potenciais podem gerar um contra-ataque agressivo; 
Ao utilizar os procedimentos de punição, os adultos estão fornecendo um modelo de agressividade às crianças, podendo haver a imitação desses comportamentos agressivos dos adultos; 
A punição pode ser eficaz somente na presença do agente punidor, ocorrendo novamente a emissão do comportamento quando esse agente punidor estiver ausente.
Alguns cuidados quando do uso dos procedimentos de punição 
Qualquer procedimento disciplinar é mais eficaz quando existe um forte laço afetivo entre a criança e o adulto; 
Escolher um estímulo punitivo potencial suave ou moderado que não prejudique o indivíduo psicológica ou fisicamente; 
Estímulos punitivos mais suaves ou moderados não fornecem um modelo de agressividade e têm menos probabilidade de instalar comportamentos de fuga e esquiva; 
O estímulo punitivo deve ser aplicado “sistematicamente à mesma resposta a ser eliminada, cada vez que esta ocorrer”, e as fontes de reforçamento para essa resposta devem ser eliminadas; 
Combinar o estímulo punitivo com um sinal, como “não faça”, para que este estímulo antecedente torne-se eficaz, não havendo a necessidade de se chegar a aplicar os estímulos punitivos.
ECONOMIA DE FICHAS estratégia comportamental de reforçamento dos comportamentos adequados Lista de Problemas Lista de Consequências.
REFORÇO NEGATIVO--- É um estímulo desagradável que ao ser retirado contingente a uma determinada resposta aumenta sua freqüência, fortalecendo essa resposta.
Note que um reforço negativo não é um evento punitivo, mas sim a remoçãode um evento punitivo. 
FUGA E ESQUIVA
FUGA É o comportamento que remove(ou retira) um estímulo aversivo presente no momento de sua ocorrência, aumentando de freqüência.
ESQUIVA É o comportamento que adia ou evita o aparecimento de um estímulo aversivo, aumentando de freqüência.
	
	CONDICIONAMENTO OPERANTE
Conseqüência do comportamento
	
	Estímulo é apresentado
	Estímulo é retirado
	BOM
	REFORÇO POSITIVO
Aumenta a freqüência da resposta
	PUNIÇÃO NEGATRIVA
(Extinção) reduz a freqüência da resposta
	RUIM
	PUNIÇÃO POSITIVA
Reduz a freqüência da resposta
	REFORÇAMENTO NEGATIVO
Aumenta a freqüência da resposta
CONTINGÊNCIAX CONTIGUIDADE
CONTINGÊNCIA
Relaçãopreditiva(causal)entreoselementosenvolvidosnoprocessodecondicionamento.
SE... ENTÃO...
CONTIGUIDADE
Estreitarelaçãotemporalexistenteentreoselementosenvolvidosnoprocessodecondicionamento.
APRENDIZAGEM SUPERSTICIOSA
Aprendizagem operante provocada pela contigüidade (relação temporal) e não pela contingência entre os elementos.
Skinner estudou o efeito da liberação de alimento em intervalos de tempo fixo e variável a pombos. Independente do que os pombos fizessem em uma caixa, um alimento era liberado e o pombo podia então consumi-lo. Ele observou que os pombos, durante algum tempo passavam a se comportar como se a comida estivesse associada ao que eles estavam fazendo. Um dos pombos passou a mover a cabeça para um lado e para o outro, enquanto outro dava voltas na gaiola, e assim por diante. Skinner chamou esse padrão de comportamento supersticioso.
Dois eventos podem ocorrer temporalmente próximos, mas de modo totalmente independente. Por essa razão, relações como essa não são contingentes /dependentes, mas de contiguidade, acidentais ou coincidentes.
Agir como se fossem contingentes (ou causalmente relacionados) caracteriza a superstição.
Desamparo aprendido
O desamparo aprendido tem sido definido como a dificuldade de aprendizagem apresentada por indivíduos que tiveram experiência prévia com estímulos incontroláveis. 
“EXPERIMENTO DE MAIER E SELIGAN”
A crença na ausência de controle torna impossível o condicionamento operante.
O condicionamento operante ocorre apenas quando o organismo percebe o reforço como estando sob seu controle.
Quando as pessoas ou animais experiência em ventos negativos ou aversivos, que ocorrem independente de suas próprias ações, eles aprendem a identificar comportamentos específicos que são ineficientes.
Aprendem também que existem respostas ineficazes e sentem-se desamparadas.
Os três maiores efeitosestudados sobre desamparo aprendido são:
(1) déficits de comportamento, falta de resposta ou passividade;
(2) déficits cognitivos que são o enfraquecimento na capacidade de detectar contingências atuais;
(3) déficits emocionais ou depressão.
APRENDIZAGEM POR ASSOCIAÇÃO
Os princípios do condicionamento sozinhos não explicam todas as formas de aprendizagem.
Entre os animais superiores, em especial os humanos, a aprendizagem não precisa ocorrer por meio da experiência direta.
APRENDIZAGEM POR OBSERVAÇÃO
A aprendizagem por observação, na qual observamos e imitamos os outros também é parte importante da história.
OBSERVAÇÃO E IMITAÇÃO DE MODELOS
A imitação é bem mais surpreendente em humanos.
Nossos provérbios, interjeições, cerimônias, alimentos, tradições, vícios, modismos, tudo espalhado por uma pessoa copiando a outra.
NEURÔNIO ESPELHO – BASE NEURAL PARA A APRENDIZAGEM POR OBSERVAÇÃO
Por que você boceja quando alguém boceja?
Exames de ressonância revelaram que os neurônios espelho também servem à linguagem.
Observar e imitar movimentos da língua e dos lábios na formação das palavras.
Neurônio espelho – Empatia – Teoria da mente.
TELEVISÃO
Aos 14 meses crianças são capazes de imitar gestos modelados na televisão.
EXPERIMENTO DE BANDURA
Albert Bandura – psicólogo canadense, pioneiro na aprendizagem por observação e autor da Teoria Social Cognitiva.
Modelos anti-sociais (na família, vizinhança, na TV) podem ter efeitos anti-sociais.
OBSERVAÇÃO POSITIVA
Os modelos são mais eficazes quando suas palavras e ações são coerentes.

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