Teoria da Aprendizagem Social ou Social Cognitiva - Bandura

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Albert Bandura
Albert Bandura
✓ Baseada na abordagem comportamentalista de Skinner;
✓ Aprendizagem Social
✓ Variáveis cognitivas internas;
✓ Discordância sobre a natureza do reforço: reforço indireto;
✓ Abordagem cognitivo comportamental;
Albert Bandura
✓ Aprendizagem Social: comportamento adquirido e modificado em um
contexto social;
✓ Aprendizagem observacional: comportamento adquirido através da
observação do comportamento de outra pessoa;
Reforço Vicário:
Aprendizagem através da observação do comportamento 
(e suas consequências) de outras pessoas.
Albert Bandura
✓ Não há ligação direta entre estímulo (S) e resposta (R) – os processos
cognitivos fazem a mediação;
✓ Decisão deliberada e consciente de nos comportarmos;
✓ Pesquisas baseada em humanos em interação social;
✓ Modelagem verbal;
Modelagem:
Técnica de modificação de comportamento ao observar 
modelos e gerar comportamentos desejados;
Albert Bandura
✓ Efeito manada;
Desinibição
Enfraquecimento de inibições 
ou constrangimentos através 
da observação de 
comportamento de um modelo
Albert Bandura
➢ Medos irracionais: aprendidos através de modelagem;
➢ Os modelos controlam os comportamentos;
➢ Características da situação de modelagem:
✓ Características do modelo – proximidade e status superior;
✓ Características dos observadores – autoconfiança, autoestima, 
reforço recebido;
✓ Consequências recompensadoras – consequências;
Albert Bandura
➢ Personalidade: conjunto de processos e estruturas cognitivas relacionados e 
pensamento e percepção;
✓ Autorreforço – recompensas ou punições a si mesmo;
✓ Autoeficácia – adequação, eficácia ou competência para lidar 
com a vida;
Albert Bandura
➢ A autoestima, como indica Rosenberg
(1965) pode ser definida como a
avaliação que o indivíduo faz e
mantém sobre si próprio.
➢ Refere-se ao julgamento de valor que
uma pessoa possui sobre os seus
méritos e expressa o grau de
aprovação ou desaprovação sobre si
mesmo. Martínez e Salanova (2006)
afirmam que enquanto as crenças de
autoeficácia são juízos sobre a
própria capacidade, a autoestima
pode não estar relacionada com a
capacidade da pessoa, sugerindo
também valores culturais,
estratificação social e predisposições
emocionais.
➢ A autoeficácia, segundo Bandura (1997)
consiste na crença do indivíduo sobre a
sua capacidade para organizar e executar
as ações requeridas para lidar com
situações futuras e executar tarefas num
determinado domínio.
➢ Estas crenças de autoeficácia
influenciam, por sua vez, as escolhas
realizadas, o esforço empreendido, a
persistência perante dificuldades, a
qualidade do desempenho e o sucesso
percepcionado. Deste modo, as crenças
de autoeficácia são encaradas como um
fator psicológico importante para a
empregabilidade.
FONTE: GOMES(2014)
Albert Bandura
➢ Estágios de desenvolvimento de modelagem e autoeficácia;
✓ Infância: imitação direta e desenvolvimento gradual; 
autoeficácia - relacionada à ação no ambiente; centradas nos 
pais.
✓ Adolescência: novas demandas, novas competências e avaliações 
das suas capacidades;
✓ Vida adulta: adulta jovem: experiências que demanda 
autoeficácia positiva; meia idade: reavaliação da carreira, vida 
familiar e social;
✓ Velhice: autoavaliação diante do declínio das capacidades 
mental e física;