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SISTEMA RESPIRATÓRIO Fetos viáveis – Caso o feto nasça antes do tempo, há mais chances de sobrevivência (22-38 semanas) Feto imaturo: nasceu com baixo peso Feto prematuro: nasceu antes do tempo Peso mínimo para nascer = 500g Traqueia – cartilagem hialina *Órgãos cavitários *Células caliciformes (produtoras de muco) Formação embrionária – dobramento do plano mediano Ectoderma vai crescendo, pega a base e cai > Endoderma tanto da prega cefálica quanto da caudal estão englobados > Na parte cefálica é formado o intestino anterior e na parte caudal o int. posterior > No intestino anterior se forma o primórdio da faringe, laringe, traqueia, esôfago e pulmão > Intestino anterior dividindo em 2= septo traqueoesofágico ou esôfago traqueal -Separa o septo em 2 e o canaliza *Se não acontecer o fechamento completo do septo haverá comunicação da traqueia com o esôfago. Consequência = entrada de alimento no pulmão Fístula – não fechamento do septo. Ex: Comida na secreção da criança (correção com cirurgia) Atresia – problema na canalização (obstrução) (mais comum no esôfago). Ex: Refluxo em bebês ∟Causa câncer no esôfago que é um dos piores *Após a canalização, epitélio (pseudo-estratificado cilíndrico ciliado) é formado -Formação dos anéis de cartilagem que envolvem o tubo da traquéia - Cartilagem formada como osso Notocorda > mesoderma paraxial > somito > esclerótomo > tronco mesenquimal > diferencia em condroblasto e forma condrócito Pulmões -Surfactante: alivia a tensão entre as células para troca gasosa *Surfactante – lipídio tenso-ativo, útil para o crescimento do pulmão ∟ produzido a partir da 20ª semana Desenvolvimento pulmonar – pseudoglandular, canalicular, saco terminal, alveolar Período canalicular – criança morre porque os ductos não se comunicam com os capilares, impedindo assim a troca gasosa *pneumócito tipo 2 – células que se achatam, aproximam o capilar e relocam a célula ∟produz o surfactante para relaxar a célula Saco terminal – feto viável Pulmão continua a desenvolver até os 8 anos da criança O sistema respiratório determina a viabilidade 1- Laringe - Tubo muscular: passagem de ar para a traqueia 2- Traqueia – Liga a laringe aos brônquios 3- Bronquíolos: Ramificações para cada alvéolo pulmonar Traqueia: Cílios e células produtoras de muco -Músculo liso -Epitélio de revestimento ciliado -Tecido cartilaginoso Brônquio: Saco alveolar e bronquíolo Formação Embrionária do Sist. Respiratório -Regiões cefálica e caudal se deslocam ventralmente Prega cefálica: Formação do Intestino Anterior > Parte do endoderma é incorporado no embrião (Primórdio da faringe, esôfago, traqueia e pulmão) Traqueia – 7 semanas Septo traqueoesofágico divide intestino anterior em porção ventral (respiratório) e porção dorsal (esôfago) Malformações Atresia – Falta de recanalização (estreitamento ou obstrução) Fístula – Passagem anormal entre a traqueia e o esôfago Desenvolvimento pulmonar Período pseudoglandular (6 a 16 semanas) -Brônquios e bronquíolos terminais Período canalicular (16 a 26 semanas) -Bronquíolos terminais > expandem -Ductos alveolares -Vascularização Saco terminal (26 semanas ao nascimento) -Ductos alveolares > sacos terminais (alvéolos primitivos) -Epitélio cuboide: Achatam na 26ª semana -Viabilidade Período alveolar (32ª semana até aprox. 8 anos) -Estágio final do desenvolvimento dos pulmões -Pulmões amadurecem > ↑ bronquíolos e alvéolos primitivos SISTEMA DIGESTÓRIO Formação embrionária = mesmo início da formação da traquéia *Parte interna dos órgãos cavitários são derivados do endoderma -Formação do esôfago, estômago, intestinos, fígado e pâncreas Formação Embrionária – Dobramento do plano mediano No intestino anterior se forma esôfago, estômago, faringe, laringe e traquéia > No int. posterior se forma a porção final do reto, sigmoide, bexiga e ânus > No int. médio se forma parte do delgado e um pouco do intestino grosso Esôfago – tubo que comunica a parte superior com o estômago. Seu papel é levar o alimento da parte superior (boca) para a inferior (estomago) e esse trajeto é feito principalmente por peristaltismo. Basicamente o que o envolve é uma camada de musculo liso. Formação: Ectoderma vai crescendo, pega a base e cai > Endoderma tanto da prega cefálica quanto da caudal estão englobados > Na parte cefálica é formado o intestino anterior e na parte caudal o int. posterior > O int. anterior se divide em uma parte ventral e uma dorsal (septo traqueoesofágico) Após a separação do septo se dá a canalização ->patologias: fistula (não fechamento do septo) e atresia (obstrução) - todo mundo pode ter em qualquer momento, seu principal sintoma é o refluxo. mt mais comum no esofago do que na traqueia. Estômago Anatomia: Cárdia (parte superior), grande curvatura (fundo e corpo), antro e piloro (porção final) Histologia: camada mucosa, submucosa e muscular *O estomago é dilatado pq tem musculo liso. Formação embrionária: vem do intestino anterior > separação do septo e canalização Primórdio do estomago (estrutura tubular simples) > dilata (preenchida por célula) > forma a grande curvatura (movimento de rotação a 90° para a curvatura, que era lateral, vir pra frente *Pode ocorrer o não retorno das alças intestinais para o feto ∟Gastrosquise (intestino fora do copo) * Estenose pilórica hipertrófica- estreitamento do piloro. Sofrendo hipertrofia das células, músculo aumentando de tamanho e dificultando a passagem. Quando descobre? Quando a criança começa a comer comida sólida. A criança vai ter baixo peso, porque muitos nutrientes não estão chegando ao intestino delgado para ser absorvido. Pode ter refluxo. Faz cirurgia. --intestino delgado-> absorção de nutrientes. Tem vilosidades --intestino grosso-> absorve água, forma bolo fecal e lança para o anus. Células caliciformes Formação da hérnia para dar origem ao cordão umbilical Formação da alça intestinal em forma de U Int. delgado dobra Fígado – principal função é a metabolização de nutrientes, gordura e medicamentos. Muita vascularização. Veia porta que faz comunicação do digestório com o circulatório. Esteatose hepática – gordura no fígado. Muitos adipócitos. Identificado no exame de imagem ∟pode evoluir para cirrose Histologia: Tec. Conj. Frouxo, veia porta hepática, hepatócitos, células de kupffer (macrófagos hepáticos) *Grande parte do fígado vem do mesoderma esplâncnico Formação embrionária: vem de um broto que dilata internamente (preenchido por células) Pâncreas - produção de insulina por célula beta, glucagon e célula alfa Histologia: compartimentalizada em ilhotas Formação embrionária: vem dos 2 brotos pancreáticos (ventral e dorsal), preenchido por endoderma, crescem e se fusionam PLACENTA E CORDÃO UMBILICAL Anexo embrionário – Órgãos que não fazem parte do feto, mas são fundamentais para o desenvolvimento dele. Destaques: Cordão Umbilical (4ª semana), Placenta (logo após a formação do cordão), Âmnio (2ª semana – formado a partir de células do epiblasto), Saco Vitelino (2ª semana. Função nutrição – a partir da blastocistica), Alantoide (aparece e desaparece na 4ª semana – produção de sangue) Placenta - único órgão materno-fetal (uma parte da mãe e outra do feto). Circulação placentária é seletiva e permeável. Mãe manda oxigênio e nutrientes para o feto, já o feto manda as excretas e gás carbônico *Trocas acontecem na parte mais expeça da placenta Porção fetal – originária do saco coriônico (final da 2ª, começo da 3ª semana)Porção materna – derivada do endométrio *Placenta é formada logo após a formação do cordão e é derivada do saco coriônico Nutrição embrionária - O feto só vai ter contato com o sangue materno e só vai poder receber nutrientes a partir da 4ª semana quando se forma o cordão umbilical. Nutrição antes do cordão umbilical: 1ª fonte nutritiva - glicogênio (composto por várias unidades de glicose) secretado pelas células do endométrio que morreram; Saco vitelino com estoque de glicogênio; redes lacunares com as vilosidades coriônicas Reação decidual – células endometriais que morrerem para dar espaço no endométrio e liberar glicogênio. Ocorre na 2ª semana para formar o saco coriônico Primórdio da circulação útero materna: Vilosidades coriônicas primárias – projeções em locais isolados ao redor do saco coriônico Sangue materno começa a entrar no sinciciotrofoblasto e forma as redes lacunares. O sangue vai encher até ter contato com as vilosidades e se juntar Decídua – Camada funcional do endométrio de uma mulher grávida. (Importante p/ formação da placenta) De dentro p/ fora: embrião > saco amniótico > saco coriônico > decídua capsular (camada mais próxima do embrião) > decídua parietal (ao redor da capsular) > decídua basal (parte da placenta que pertence à mãe) Ao final da formação da placenta ela terá apenas 1 membrana (fusão das 4 membranas) Desenvolvimento: Fim da 3ª semana – não tem placenta formada nem cordão. Arranjo anatômico. Não tem decídua basal, mas tem a capsular e a parietal. 8ª semana – Vilosidades cobrindo todo o saco coriônico. Crescimento do saco causa a compressão das vilosidades na parede até que elas desapareçam e se fusionem. Vilosidades na parte de cima vai continuar crescendo pois não tem parede. Córion liso – vilosidades comprimidas que ficaram lisas Córion viloso – parte fetal da placenta. *Troca materno fetal ocorre do córion viloso com a decídua basal Após esses eventos: Embrião > saco amniótico > córion liso > decídua capsular e decídua parietal A medida que o feto cresce: 1.Fusão da parietal com a capsular formando uma única decídua - Saco amniótico > córion liso > decídua fusionada 2.Fusão das 2 decíduas com o córion liso – Saco amniótico > decíduas fusionadas 3.Fusão das decíduas com o córion liso e com o âmnio: membrana amniocoriônica (“bolsa” que rompe no parto) Problema após a fusão: descolamento de placenta (quando uma das membranas não cola direito na outra). Pode ocorrer por falha na fusão ou por impactos, infecções. Consequências: perda do embrião, perda da seletividade *critério de seletividade: tamanho molecular (passa anticorpo, não passa bactéria, passa vírus, não passa hemácia). Hormônio passa dependendo da quantidade *Identificação de trabalho de parto: contrações ritmadas. Rompimento da membrana amniocoriônica acelera o trabalho de parto Junção Materno fetal: artérias e veias endometriais passam por fendas na capa citotrofoblástica e se abrem no espaço interviloso Capa Citotrofoblástica – camada da superfície materna da placenta onde fica o sangue materno Membrana placentária: separam as circulações. Pode haver troca de materiais > circulações materna e fetal Cordão Umbilical: de 30 a 90 cm. Problemas comuns – cordões longos causam prolapso ou podem se enrolar em torno do feto. Tem 2 artérias e uma veia. Vasos são mais compridos que o cordão. Veia umbilical é tão maior fica enrolada dentro do cordão (normal causar alças) Nós verdadeiros: Causam morte fetal durante o parto por falta de oxigenação no sist. Nervoso (anóxia fetal) Terapia celular: pode-se retirar células do cordão e congelar (células-tronco umbilicais) DEFEITOS CONGÊNITOS Períodos Críticos de Desenvolvimento: 1ª e 2ª semana são as mais críticas (aborto e morte do embrião são comuns), conforme o crescimento podem ocorrer anomalias congênitas e nas semanas finais podem ocorrer defeitos funcionais e pequenas anomalias Podem ser: -Estruturais (Ex: sirenomelia “pernas de sereia”) -Comportamentais (Ex: microcefalia com retardo mental) -Hereditárias -Funcionais (Ex: deficiência respiratória) -Metabólicas (Ex: Alcaptonúria) Teratologia → causas, mecanismos e padrões do desenvolvimento anormal Embriões humanos estão protegidos de agentes ambientais? NÃO. 1º caso relatado foi o da Rubéola causado pelo Togavirus que através da mãe doente, invade a placenta e infecta o embrião causando morte, aborto ou defeitos congênitos nos 3 primeiros meses de gestação A maioria dos defeitos congênitos tem etiologia desconhecida (50-60%) Herança multifatorial é o segundo maior causador (20-25%) * Doenças multifatoriais – genéticas e ambientais Anomalias – Fatores Genéticos Alterações nos complementos cromossômicos (Numéricas/Estruturais) ∟podem ser sexuais e/ou autossômicas. #Fenótipos característicos Alterações ambientais podem causar erros cromossômicos #Amniocentese – Procedimento de coleta de líquido amniótico para fins diagnósticos Alteração numérica: ocorre por erro na meiose Podem causar EUPLOIDIA e ANEUPLOIDIA *Euploidia (LETAL) – Conjunto extra (todos os cromossomos em trio = cariótipo de 69) Causa: Ocorre quando 2 espermatozoides fecundam o mesmo óvulo (reação zonal) *Aneuploidia – Qualquer desvio (erro) no número diploide humano de 46 cromossomos Quanto mais X inativado, menos chance de sobrevivência #Embriões com monossomia – geralmente morrem Ex: Síndrome de Turner – 45, X (1% sobrevive) ∟Características sexuais secundárias não se desenvolvem #Embriões com trissomia – Três cromossomos presentes em vez de um par usual Autossômicos → Ex: Trissomia do 21 (síndrome de Down), Trissomia do 18 (síndrome de Edwards) e Trissomia do 13 (síndrome de Patau) Sexuais → Ex: Síndrome do Triplo X (47, XXX), Síndrome de Klinefelter (47, XXY – Detectado na puberdade), Síndrome do Super Macho (47, XYY – comportamento agressivo) Alterações Cromossômicas Estruturais Quebra de cromossomo → Fatores ambientais (radiação, drogas, produtos químicos e vírus) Não Balanceados (mudam dosagem gênica) – Deleção ou Duplicação Balanceados (mudam apenas a ordem) – Inversão ou Translocação Ambientais: Teratógenos Humanos -Drogas -Compostos Químicos -Agentes infecciosos Prevenir algumas anomalias congênitas é possível Teratogênese por Drogas Formação dos membros: Talidomida (organogênese) -Perturbação grave do desenvolvimento = malformação de alguns membros em recém-nascidos Síndrome do alcoolismo fetal -Retardo mental, lábio superior fino e nariz pequeno e achatado Genitália masculinizada – Excesso de andrógenos Dilantina (remédio para epilepsia) -Retardo mental, orelhas incomuns e espaço amplo entre os olhos Aminopterina (Quimioterapia câncer) -Meroanencefalia, antagonista do ácido fólico Iodeto de potássio -Cretinismo, aumento da tireoide Teratogênese por Compostos Químicos Metilmercúrio – Atrofia cerebral, espasticidade, convulsões, retardo mental BPCs – IUGR (corpo pequeno ou tronco pequeno), descoloração da pele Teratogênese por Agentes Infecciosos Embrião e o feto estão expostos a vários microrganismos Rubéola (Infecção materna primária) -20% chance de transmissão -Catarata, defeitos cardíacos, surdez Toxoplasmose -Deficiência crescimento -Microencefalia Vírus do Herpes Simples -Início da gravidez > aborto -Lesões cutâneas e Microencefalia Sífilis congênita -Infecções primárias, surdez, dentes e ossos anormais, lesões palato e septo nasal e retardamento mental INFERTILIDADE (ASPECTOS GERAIS) Desenvolvimentohumano > Fertilização > Encontro dos gametas feminino e masculino Fertilização Natural Infertilidade – 15% dos casais Tecnologia de Rep. Assistida – Benefícios Riscos – Constante avanço de técnicas -1 ano de tentativas de gravidez sem sucesso = infertilidade *Gametogênese -Principal problema – problemas hormonais (oscilação) A 1ª meiose é a mais importante pois nela ocorre o crossing over (prófase l e metáfase l) Mitose: Cinetócoro -separa o centrômero Meiose: Sinaptonêmico – une o centrômero A 1ª meiose é uma divisão reducional: 2N p/ N A 2ª meiose é equacional *Espermatogênese -Meiose é contínua durante toda a vida -Espermatozoide é produzido no túbulo seminífero e guardado no epidídimo -Acrossoma é essencial para a fertilização = protege o espermatozoide e libera ácido hialuronico para realizar a fertilização -Célula de Leydig é responsável pela produção de testosterona -Célula de Sertolli acumula e gera nutrientes *Ciclo Menstrual -Estrogênio é responsável pela proliferação -Progesterona mantém o útero íntegro *Fertilização Etapas: -Passagem pela corona radiata -Passagem pela zona pelúcida na ZP3 -Fusão de membrana -Término da 2ª meiose do ovócito (formação do pró-núcleo feminino) -Formação do pró-núcleo masculino (espermatozoide perde a cauda e aumenta a cabeça) -Fusão dos pró-núcleos * Na fase de mórula é possível retirar célula sem afetar a viabilidade FERTILIZAÇÃO IN VITRO Técnicas: FIV (R$15.000) *GnRH é o hormônio que o médico vai passar para estimular várias ovulações no mês *Faz-se a Aspiração (retirada de 20 ovócitos) *Na placa de petre é colocado o ovócito e o espermatozoide já capacitado é inserido em seu interior *Formação dos 2 primeiros blastômeros *Na fase de mórula se alcançam mais ou menos 32 blastômeros e já é possível a transf. Para o endométrio *Tem que ser na fase de mórula pois a célula não pode se diferenciar (30 horas p/ alcançar essa fase) *HCG *Confere os níveis hormonais, ponto de transf. *Tratamento leva 1 mês ICSI (R$30.000) *Aspira-se o espermatozoide na placa *Faz-se um furo no ovócito e injeta o espermatozoide *Tratamento realizado devido à falta de força do espermatozoide *Ocorrem erros nessa técnica por defeitos não visíveis no espermatozoide IMSI (técnica mais fácil) *Melhor visualização do espermatozoide o que facilita a seleção do mais apto *maior taxa de gravidez *embrião saudável = 4 blastômeros com tamanhos praticamente iguais *Contraste de fase IAIU (R$5.000) *No 14º dia do ciclo é feita a injeção de espermatozoide no útero *método mais usado em homens que fizeram quimio Riscos das técnicas *Risco técnico de procedimento *Aneuploidia *Malformações congênitas > técnica de DGPI (diagnóstico genético) para resolver o problema antes da implantação. Parentes de 1º grau com problemas genéticos *DGPI existe desde 2009, mas foi regulamentada só em 2013 *Influência da idade materna (síndrome de down, por exemplo) *Gestações múltiplas (em média 3 ou 4 ovócitos já fertilizados vão para o útero e pode ocorrer de mais de 1 ser fecundado, gerando gêmeos)
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