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TG - Reprogramação Celular

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TRABALHO EM GRUPO – TG 
(Nota 7,0/10,0) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno(s): 
Hyalla Souza Cardoso RA ------- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
Luziânia 
 
 
 
 
2017 
 
 
 
 
Hyalla Souza Cardoso 
 
 
 
 
 
TRABALHO EM GRUPO – TG: 
Reprogramação Celular 
 
 
 
 
Trabalho realizado para conclusão dos Estudos 
Disciplinares IV do Curso Educação Física 
(graduação plena), da Universidade Paulista 
 como parte dos requisito necessários às 
 Avaliações Parciais da Disciplina. 
 Prof. Francisco Benedito Kuchinski 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Luziânia 
2017 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 3 
2 PROCESSO .................................................................................................... 4 
3 CÉLULAS TRONCO ...................................................................................... 4 
3.1 Tipos ........................................................................................................... 5 
3.2 Utilização .................................................................................................... 6 
3.2.1 Prós do uso ............................................................................................... 6 
3.2.2 Contras do uso .......................................................................................... 7 
4 CASOS ........................................................................................................... 7 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 9 
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
A reprogramação celular faz uma célula já formada se tornar pluripotente 
novamente, por meio da expressão forçada e transitória de fatores de transcrição 
específicos. Esse processo tem mostrado bastantes resultados positivos em que 
são vistos como utilizáveis na vida humana, para curar e evitar várias doenças 
genéticas e hereditárias. Com o avanço dessa ciência é possível encontrar, por 
meio de experiências com a mesma, soluções para doenças em que há, 
atualmente, apenas tratamentos ditos como impossíveis de haver a cura 
completa, como por exemplo o HIV e também em casos mais comuns como o 
da depressão ou dores físicas. 
 
4 
 
 
 
2 PROCESSO 
O processo de reprogramação celular é feito através da manipulação do 
núcleo, introduzindo, na célula, fatores de transcrição para regular o DNA, essa 
técnica consegue transformar uma célula de pele, por exemplo, em célula 
embrionária. O procedimento, inventado por pesquisadores japoneses, tem o 
nome de células-tronco pluripotentes induzidas, desenvolvidas a partir de 
células-tronco adultas modificadas em laboratório, por meio da técnica é possível 
reprogramar uma célula em outros tecidos, e fazer então um “reconstrução 
celular”. São células com capacidade de autorrenovação e de diferenciação em 
diversas categorias funcionais de células. Ou seja, as células-tronco têm 
capacidade de se dividir e se transformar em outros tipos de células. Elas podem 
ser programadas para desenvolver funções específicas, uma vez que se 
encontram em um estágio em que ainda não estão totalmente especializadas. O 
corpo humano possui, aproximadamente, 216 tipos diferentes de células e as 
células-tronco embrionárias podem se transformar em todas elas 
3 CÉLULAS TRONCO 
As células-tronco, pluripotentes induzidas, também conhecidas como 
células iPS ou iPSCs pela sua origem do inglês induced pluripotent stem cells, 
descobertas pelo biólogo John Gurdon e seu parceiro de pesquisa, médico 
Shinya Yamanaka, são um tipo de célula-tronco pluripontente artificialmente 
derivada de uma célula-tronco não-pluripotente, tipicamente de uma célula 
somática adulta, pela indução de uma manifestação "forçada" de certos genes. 
Para sua correta identificação é necessário ter alguma habilidade. 
Recentemente pesquisadores da Universidade de São Paulo desenvolveram 
uma ferramenta web que auxilia nessa identificação. 
Estas células representam uma grande promessa para a medicina, uma 
vez que, tendo a capacidade de se diferenciar em qualquer tecido de um 
organismo adulto, dão esperança de que um dia seja possível reconstruir tecidos 
ou órgãos de pacientes e ainda auxiliar no desenvolvimento de fármacos para 
as mais diferentes moléstias humanas. 
Comparadas ás suas equivalentes em potência celular (as embrionic stem 
cells), as iPSCs possuem a vantagem, do ponto de vista terapêutico, de serem 
empregadas no próprio indivíduo que as forneceu. Essa possibilidade (de 
realizar transplantes autólogos) é muito interessante pois descarta o problema 
de imuno-compatibilidade do órgão do doador e do transplantado, coisa que as 
células tronco embrionárias não são capazes de fornecer, pois o doador é um 
embrião que tem de ser destruído para a obtenção das células. Do ponto de vista 
ético as células induzidas são mais adequadas pois são células derivadas de um 
indivíduo adulto, enquanto que as células tronco embrionárias são obtidas de um 
embrião em desenvolvimento, culminando com sua morte. 
Contudo, apesar de toda a potencialidade do uso terapêutico das iPSCs, 
seu emprego ainda é uma perspectiva para o futuro. Uma vasta pesquisa 
científica está sendo produzida neste sentido, mas ainda depende do 
5 
 
 
 
aprimoramento de várias técnicas, como o modo de inserção dos genes nas 
células (o uso de vírus apresenta muitos riscos), técnicas de diferenciação 
celular e de seleção em cultura (a injeção de células tronco pluripotentes em 
indivíduos adultos causa o desenvolvimento de teratomas). 
As células-tronco são células indiferenciadas, ou seja, células não 
especializadas, que se caracterizam pela capacidade de se transformar em 
diversos tipos de tecidos que formam o corpo humano. Elas são capazes de se 
renovar por meio da divisão celular mesmo após longos períodos de inatividade. 
Diferente de outras células do corpo, como as células musculares, do sangue ou 
do cérebro, que normalmente não se reproduzem, células tronco podem se 
replicar várias vezes. Isso significa que a partir de uma cultura de células-tronco 
é possível produzir milhares. 
3.1 Tipos 
As células-tronco podem ser classificadas em totipotentes, quando 
conseguem se diferenciar em todos os tecidos do corpo humano, e pluripotentes 
ou multipotentes, quando são capazes de se transformar em quase todos os 
tecidos, exceto placenta e anexos embrionários. Células-tronco oligotentes 
diferenciam-se em poucos tecidos, células-tronco unipotentes se trasformam em 
um único tecido. 
Essas estruturas podem ser divididas, de acordo com a origem, 
basicamente em células-tronco derivadas de tecidos embrionários (somáticas) e 
células-tronco derivadas de tecidos não-embrionários (adultas). Células-tronco 
pluripotentes poderiam, teoricamente, derivar de qualquer célula humana. 
Células-tronco embrionárias são aquelas que formam o interior do 
blastocisto, um aglomerado celular que dará origem a tecidos e órgãos 
necessários ao desenvolvimento do feto. A maioria das pesquisas atuais utiliza 
este tipo de célula-tronco para produzir mais células-tronco, que podem ser 
congeladas e divididas em laboratório. Posteriormente, são divididas e 
estimuladas para se tornarem células ou tecidosespecializados. 
Células-tronco adultas são células indiferenciadas encontradas no meio 
de células diferenciadas que compõem as estruturas do corpo. Elas têm a função 
de renovar e reparar os tecidos do corpo. Acredita-se que residam em nichos 
dos tecidos, algumas nas camadas externas de pequenos vasos sanguíneos, 
onde permanecem sem se dividir até que isso seja necessário. 
Por existirem em quantidades reduzidas no corpo e pela dificuldade que 
apresentam para se dividir em relação às embrionárias, a produção em 
laboratório desse tipo de célula-tronco é limitada. Mesmo assim, cientistas 
desenvolvem a cada dia novos métodos para incrementar a cultura e 
manipulação destas células para utilização em tratamentos de lesões ou 
doenças. 
Células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) são células adultas que 
foram geneticamente reprogramadas para o estágio de células-tronco 
6 
 
 
 
embrionárias. Estudos estão sendo realizados para avaliar como a técnica 
poderia ser utilizada de forma segura em seres humanos. Em animais, a 
introdução de fatores de reprogramação celular com vírus pode, eventualmente, 
desencadear tumores. Entretanto, a estratégia parece promissora na medida em 
evitaria, teoricamente, a rejeição. 
Podemos diferenciar as células-tronco em dois tipos: adultas e 
embrionárias. As adultas podem ser encontradas em diversas partes do corpo 
humano, são obtidas de tecidos não embrionários, como cordão umbilical, 
medula óssea, sangue, fígado, placenta e líquido amniótico. São células 
indiferenciadas encontradas no meio de células diferenciadas que compõe mas 
estruturas do corpo, elas têm a função de renovar e reparar os tecidos do corpo. 
Acredita-se que residam em nichos dos tecidos, algumas nas camadas externas 
de pequenos vasos sanguíneos, onde permanecem sem se dividir até que isso 
seja necessário. Entretanto, estudos demonstram que a sua capacidade de 
diferenciação seja limitada e que a maioria dos tecidos humanos não podem ser 
obtidas a partir delas. As embrionárias são aquelas que formam o interior do 
blastocisto, um aglomerado celular que dará origem a tecidos e órgãos 
necessários ao desenvolvimento do feto, como característica principal 
apresentam uma grande capacidade de se transformar em qual quer outro tipo 
de célula. A maioria das pesquisas atuais utiliza este tipo de célula-tronco para 
produzir mais células-tronco, que podem ser congeladas e divididas em 
laboratório. Posteriormente, são divididas e estimuladas para se tornarem 
células ou tecidos especializados. 
3.2 Utilização 
O uso da reprogramação celular para geração e estudo de neurônios 
humanos promete modificar esse cenário ao oferecer um modelo para a 
identificação em alta escala de novos tratamentos com ação nos mecanismos 
causais das doenças e não apenas em seus sintomas. 
Semelhante ao que é feito atualmente para determinar qual o melhor 
antibiótico a ser utilizado para tratar uma infecção, quando testam-se diferentes 
compostos em culturas de bactéria, culturas de neurônios poderão ser utilizadas 
para determinar qual medicação será mais eficaz para tratar a doença de 
Parkinson em um paciente específico. Além disso, células musculares cardíacas 
derivadas de células reprogramadas poderão ser utilizadas para identificar quais 
fármacos são seguros, eficazes ou perigosos, de um ponto de vista 
cardiovascular. 
Da mesma forma, testes visando o desenvolvimento de novos 
tratamentos em medicina têm se concentrando no uso de grandes números de 
pacientes para determinar, estatisticamente, a eficácia de medicamentos. Por 
outro lado, o sistema é suscetível a falhas na identificação de subgrupos que 
poderiam se beneficiar desses mesmos tratamentos. Certos indivíduos possuem 
características genéticas que ajudam a prever a resposta a medicações 
específicas. Em oncologia, algumas medicações foram julgadas inicialmente 
ineficazes, mas ao se analisar subgrupos com características específicas, 
7 
 
 
 
observou-se que o medicamento poderia ser eficaz. Com o advento das células 
reprogramadas, o mesmo poderá ser vislumbrado para muitas outras situações. 
Já há estudos sendo publicados justamente com ênfase na medicina 
personalizada a partir da reprogramação celular. 
3.2.1 Prós do uso 
As restrições técnicas, éticas e legais têm limitado muito o avanço 
científico. Por outro lado, a possiblidade de obtenção de resultados 
“espetaculares” tem estimulado vários grupos a apressar as tentativas de 
aplicações práticas no homem antes de obter fundamentação básica e 
desviando-se às vezes da via penosa da experimentação bastante controlada 
para obtenção de respostas graduais. Vejamos alguns aspectos atuais da 
pesquisa médica aplicada empregando células tronco, utilizando como exemplo 
três doenças humanas. 
Doenças cardíacas: A terapia celular para a regeneração do miocárdio 
tem sido proposta a partir de estudos iniciais que mostraram a produção in vitro 
de cardiomiócitos a partir de células-tronco embrionárias ou somáticas. Há cerca 
de 9 anos apareceram os primeiros trabalhos a respeito da regeneração 
miocárdica após a injeção direta de cardiomiócitos gerados a partir de célula 
embrionárias em modelos animais de cardiopatia isquêmica 
Diabete melito: Uma alternativa sob avaliação consiste em aplicar ao 
paciente com diabete melito tipo 1 um tratamento imunossupressor intenso, 
com o objetivo de interromper a reação autoimune que destrói as células 
pancreáticas. O tratamento imunossupressor intenso também provoca 
destruição da medula óssea, exigindo um “transplante” de células progenitoras 
hematopoiéticas autólogas (ou seja, do próprio paciente, colhidas antes do 
tratamento imunossupressor e conservadas sob congelamento), Os resultados 
preliminares dessa abordagem são promissores. Finalmente, há grande 
interesse na possibilidade de transplantar células beta obtidas a partir de células 
tronco, uma fonte possível seriam as células-tronco pancreáticas 
Doença de Parkinson : A doença de Parkinson é uma doença 
degenerativa do sistema nervoso central caracterizada pela morte de neurônios 
secretores de dopamina do trato nigroestriatal, resultando em alterações 
autonômicas, afetivas e do tônus muscular, e déficits cognitivos. Neste contexto, 
o transplante de células-tronco que poderiam originar neurônios dopaminérgicos 
é uma possibilidade que tem excitado os neurologistas. 
 
3.2.2 Contras do uso 
Para utilização das células-tronco embrionárias é necessário destruir uma 
vida no primeiro estágio de desenvolvimento (o embrião) para salvar um adulto 
doente; além de que podem ser atacadas pelo sistema imunológico dos 
receptores se confundidas com invasores indesejados. As células-tronco 
embrionárias causam grande rejeição no organismo transplantado, por isso o 
8 
 
 
 
indivíduo que usá-las terá que tratar-se com imunodepressores para o resto da 
vida. As células tronco embrionárias apresentam grande risco de provocar 
tumores. As células tronco adultas são raras e não atingem os 216 tipos de 
tecidos que formam o corpo humano, só conseguem gerar um número l imitado 
de tecidos diferentes. 
4 CASOS 
Há cinco décadas o pesquisador Leroy Stevens descobriu um tumor no 
saco escrotal de um rato de laboratório. Ao examinar o animal, identificou vários 
tecidos, incluindo dentes e cabelos. A partir desta constatação, traçou a origem 
do tumor e deu início ao estudo das células-tronco. 
Somente 30 anos mais tarde, cientistas norte-americanos e ingleses 
conseguiram isolar células-tronco embrionárias a partir do blastocisto de um 
roedor. Em 1998, duas equipes independentes anunciaram o isolamento de 
células-tronco embrionáriashumanas. 
Em 2008, uma equipe anunciou a criação de um coração usando células-
tronco de ratos e tecidos próprios do animal, como vasos sanguíneos e válvulas. 
Contudo, o órgão batia apenas com 2% da potência normal. Em julho de 2010, 
cientistas anunciaram a criação de um pulmão de rato “artificial” com células-
tronco. O tecido funcionou apenas duas horas, pois coágulos de sangue se 
formaram. 
Recentemente, pesquisadores dos Estados Unidos descobriram uma 
forma de produzir quantidades aparentemente ilimitadas de células-tronco 
adultas em laboratório. A equipe descobriu que células endoteliais – os blocos 
básicos do sistema vascular – produzem fatores de crescimento que induzem o 
crescimento de culturas de células. 
Mesmo diante da possibilidade de produção de células-tronco em grandes 
quantidades, muitas mães doam o sangue do cordão umbilical do filho que 
nasceu para bancos de células-tronco, já que ali se encontra um grande número 
de células-tronco hematopoiéticas. A ideia é que esse material fique disponível 
para ser usado no futuro por alguma pessoa compatível, para tratar doenças 
como leucemia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Com a reprogramação celular há a chance de no futuro, indivíduos com 
doenças neuro degenerativas, infarto do miocárdio, insuficiência renal ou 
hepática, apenas como alguns exemplos, terão ter células reprogramadas, 
diferenciadas no tipo celular necessário, transplantadas no seu organismo. Em 
2014, o primeiro teste clínico utilizando células reprogramadas recebeu 
autorização do governo japonês para ter início. Neste estudo, pacientes com 
degeneração macular receberão injeções com células reprogramadas como 
forma de evitar a perda de visão. 
A reprogramação celular oferece um novo paradigma para a medicina, 
direcionando o tratamento não para a doença, mas para o paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Reprogramação Celular Disponível em: 
<http://www.ufrgs.br/labsinal/ReprogramacaoCelular.pdf> Acesso em 17 de 
novembro de 2017. 
Forma Revolucionária Disponível em: 
< http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-
estudante/me_gerais/2014/01/30/me_gerais_interna,410391/forma-
revolucionaria-de-criar-celulas-tronco.shtml> Acesso em 17 de novembro de 
2017. 
Célula-tronco pluripotente induzida Disponível em: 
< https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula-tronco_pluripotente_induzida> 
Acesso em 17 de novembro de 2017. 
Técnica de Reprodução Celular Disponível em: 
< https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2017/01/03/noticias-
saude,198910/tecnica-de-programacao-celular-ajuda-no-
rejuvenescimento.shtml> Acesso em 17 de novembro de 2017. 
< http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,tecnica-de-reprogramacao-celular-
permite-avanco-da-pesquisa-no-pais,869773> Acesso em 17 de novembro de 
2017. 
Células Tronco Disponível em: 
< http://www.ghente.org/temas/celulas-tronco/> Acesso em 17 de novembro de 
2017. 
<http://saude.ig.com.br/celulastronco/> Acesso em 17 de novembro de 2017. 
< https://www.passeidireto.com/arquivo/4968749/trabalho-ceulas-tronco> 
Acesso em 17 de novembro de 2017. 
Experiências Disponível em: 
<https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/65386/Resumo_25300.pdf?
sequence=1> Acesso em 17 de novembro de 2017. 
Reprogramação celular e medicina personalizada Disponível em: 
< http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-
67252014000100002> Acesso em 17 de novembro de 2017.

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