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Aula 2 MACRONUTRIENTES

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MACRONUTRIENTES
PROF.	
  MSc.	
  IGOR	
  BOMFIM
Princípios	
  Nutricionais
-­‐	
  	
  CARBOIDRATOS	
  	
  -­‐
CARBOIDRATOS
❑	
  Compostos	
  extremamente	
  abundantes	
  na	
  natureza	
  
!
❑	
  Produzidos	
  pelos	
  vegetais	
  
!
❑	
  Amplamente	
  consumidos	
  na	
  dieta	
  humana	
  
!
❑	
  Compostos	
  de	
  átomos	
  de	
  C,	
  O	
  e	
  H	
  
!
❑	
  Correspondem	
  ≈	
  entre	
  50%	
  a	
  60%	
  das	
  necessidades	
  energéticas	
  
!
❑	
  Unidades	
  básicas	
  ! MONOSSACARÍDEOS
INTRODUÇÃO
CARBOIDRATOS
❑	
  Componentes	
  básicos	
  dos	
  Di	
  e	
  Polissacarídeos	
  
❑	
  Podem	
  ter	
  3	
  a	
  6	
  átomos	
  de	
  carbono	
  
❑	
  Todos	
  os	
  outros	
  HC	
  devem	
  ser	
  digeridos	
  até	
  monossacarídeos	
  
	
  	
  	
  	
  para	
  serem	
  absorvidos
MONOSSACARÍDEOS
CARBOIDRATOS
CLASSIFICAÇÃO	
  DOS	
  MONOSSACARÍDEOS
Localização	
  do	
  grupo	
  carbonila
Aldoses
Cetoses
Glicose	
  |	
  Desoxirribose	
  |	
  Galactose	
  |	
  Manose
Frutose	
  |	
  Ribulose	
  |	
  Xilulose
CARBOIDRATOS
CLASSIFICAÇÃO	
  DOS	
  CARBOIDRATOS
Quanto	
  ao	
  GRAU	
  DE	
  	
  POLIMERIZAÇÃO
Monossacarídeos
3	
  a	
  6	
  átomos	
  de	
  carbono,	
  formando	
  uma	
  única	
  unidade
Dissacarídeos
Formados	
  pela	
  ligação	
  glicosídica	
  entre	
  duas	
  hexoses.	
  Precisam	
  ser	
  digeridos	
  	
  
para	
  serem	
  absorvidos	
  (sacarose	
  |	
  lactose	
  |	
  maltose)
Oligossacarídeos
Pequenas	
  cadeias	
  de	
  monossacarídeos	
  |	
  2	
  a	
  10	
  
(Maltodextrina	
  |	
  Inulina	
  |	
  Oligofrutose	
  |	
  Estaquiose)
Polissacarídeos
Carboidratos	
  complexos	
  |	
  longas	
  cadeias	
  de	
  monossacarídeos	
  
(Amido|	
  Pectina	
  |	
  Celulose	
  |	
  Glicogênio)
CARBOIDRATOS
CLASSIFICAÇÃO	
  DOS	
  CARBOIDRATOS
Quanto	
  a	
  DIGESTIBILIDADE
Digeríveis
Capazes	
  de	
  sofrer	
  degradação	
  pelas	
  enzimas	
  humanas	
  
(AMIDO	
  |	
  SACAROSE	
  |	
  LACTOSE	
  |	
  MALTOSE)
Parcialmente	
  Digeríveis
Não	
  sofrem	
  digestão	
  	
  no	
  intestino	
  delgado	
  
(AMIDO	
  RESISTENTE)
Indigeríveis
Incapazes	
  de	
  sofrer	
  degradação	
  pelas	
  enzimas	
  humanas;	
  podem	
  sofrer	
  fermentação	
  
(FIBRAS	
  ALIMENTARES)
CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS	
  NA	
  ALIMENTAÇÃO
Consumo	
  
Aproximado
Sacarose	
  (30%)
•	
  Cana-­‐de-­‐açúcar	
  
•	
  Beterraba	
  
•	
  etc...
FIBRAS
•	
  Vegetais	
  folhosos	
  
•	
  Legumes	
  
•	
  Verduras	
  
•	
  Cereais	
  integrais
Amido	
  (60%)
•	
  Arroz	
  
•	
  Inhame	
  
•	
  Mandioca	
  
•	
  Milho	
  
•	
  Trigo	
  
•	
  Batata	
  
•	
  etc
Lactose	
  (10%)
•	
  Leite	
  
•	
  Derivados	
  do	
  leite
CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS	
  NA	
  ALIMENTAÇÃO
BOCA
•	
  Hidrólise	
  do	
  amido:	
  
	
  	
  ! Amilose	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐	
  Maltose	
  
 ! Amilopectina	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐	
  Maltose	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐	
  Dextrina	
  
α-­‐amilase	
  salivar
ESTÔMAGO
•	
  HCl	
  (pH	
  <	
  4,0)
Gastrina
DIGESTÃO
CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS	
  NA	
  ALIMENTAÇÃO
INTESTINO	
  DELGADO
AMILOSE	
  
!
DEXTRINA	
  
!
MALTOSE	
  
!
GLICOSE
•	
  Secretina
•	
  Colecistoquinina
•	
  Amilase	
  Pancreática
Glicoamilase
Maltase
Obs:	
  Sacarose	
  e	
  lactose	
  	
  
são	
  digeridas	
  pelas	
  	
  
enzimas	
  lactase	
  	
  
e	
  sacarase	
  na	
  	
  
borda	
  em	
  escova
DIGESTÃO
CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS	
  NA	
  ALIMENTAÇÃO ABSORÇÃO
A	
  absorção	
  dos	
  monossacarídeos	
  resultantes	
  da	
  digestão,	
  ou	
  seja,	
  	
  
seu	
  transporte	
  do	
  lúmen	
  até	
  a	
  circulação,	
  ocorre	
  de	
  duas	
  maneiras:
1)	
  Co-­‐transporte	
  de	
  sódio	
  e	
  glicose
2)	
  Difusão	
  facilitada
➢	
  SGLT1	
  das	
  células	
  epiteliais	
  absortivas	
  transportam	
  Glicose	
  e	
  Galactose	
  +	
  Sódio	
  
➢	
  Contra	
  o	
  gradiente	
  de	
  concentração	
  
➢	
  Dependente	
  de	
  sódio	
  e	
  energia	
  
➢	
  Troca	
  de	
  sódio	
  por	
  potássio	
  para	
  dentro	
  da	
  célula
➢	
  Família	
  de	
  proteínas	
  localizadas	
  na	
  membrana	
  celular	
  (GLUTs)
ABSORÇÃO	
  DE	
  CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS
Transportador Localização Função
GLUT	
  1 Maioria	
  das	
  células;	
  hemácias;	
  pouco	
  	
  
expresso	
  no	
  fígado	
  e	
  
músculo	
  esquelético
Transporte	
  basal	
  de	
  glicose	
  para	
  as	
  
células	
  a	
  uma	
  taxa	
  relativamente	
  
constante.	
  Ativa	
  quando	
  a	
  
concentração	
  extracelular	
  é	
  baixa	
  e	
  a	
  
demanda	
  intracelular	
  é	
  alta.
GLUT	
  2 Enterócito,	
  fígado,	
  rins	
  e	
  células	
  beta	
  do	
  pâncreas Ativa	
  quando	
  a	
  quantidade	
  de	
  glicose	
  sangüínea	
  é	
  alta,	
  ou	
  seja,	
  no	
  estado	
  
pós-­‐absortivo.
GLUT	
  3 Cérebro,	
  rim	
  e	
  placenta	
  principalmente Transporte	
  de	
  glicose	
  para	
  as	
  células.
GLUT	
  4 Transporte	
  de	
  glicose	
  	
  para	
  as	
  células Dependente	
  de	
  insulina.	
  A	
  presença	
  de	
  insulina	
  estimula	
  o	
  deslocamento	
  do	
  
GLUT	
  4	
  à	
  superfície	
  da	
  membrana.	
  
Sensível	
  à	
  contração	
  muscular
GLUT	
  5 Enterócito	
   Transporte	
  de	
  frutose.
DISTRIBUIÇÃO	
  |	
  ARMAZENAMENTO	
  |	
  MOBILIZAÇÃO
CARBOIDRATOS
❖	
  Glicose	
  ! Principal	
  fonte	
  de	
  energia	
  para	
  as	
  células.	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Sendo	
  assim,	
  após	
  o	
  período	
  absortivo,	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  deve	
  ser	
  rapidamente	
  distribuída!
CAMINHO	
  1
Armazenamento	
  
!
!
GLICOGÊNESE
CAMINHO	
  2
Utilização	
  e	
  
Degradação	
  
!
!
GLICÓLISE
Mobilização Glicogenólise
FIBRAS	
  	
  ALIMENTARES
FIBRAS
CARBOIDRATOS
Dietéticas Funcionais
Insolúveis SolúveisTotais
+
FIBRAS	
  	
  ALIMENTARES
CARBOIDRATOS
DIETÉTICAS
• 	
  Carboidratos	
  
não	
  digeríveis	
  
intrínsecos	
  e	
  
intactos	
  nas	
  
plantas
FUNCIONAIS
• 	
  Carboidratos	
  
não	
  digeríveis	
  
isolados,	
  	
  
com	
  efeitos	
  
fisiológicos	
  
benéficos	
  à	
  
saúde	
  humana
INSOLÚVEIS
• 	
  Reduzem	
  o	
  
tempo	
  de	
  
trânsito	
  
intestinal	
  
!
• 	
  Aumentam	
  o	
  
volume	
  do	
  bolo	
  
fecal	
  
!
!
-­‐Celulose	
  
-­‐	
  Lignina	
  
-­‐	
  Hemicelulose
SOLÚVEIS
• 	
  Aumentam	
  o	
  
tempo	
  de	
  trânsito	
  
intestinal	
  	
  
• 	
  Diminuem	
  o	
  
esvaziamento	
  
gástrico	
  
• 	
  Retardam	
  a	
  
absorção	
  de	
  
glicose	
  
• 	
  Diminuem	
  a	
  
glicemia	
  pós-­‐
prandial	
  
• 	
  Diminuem	
  o	
  
colesterol	
  
sanguíneo
TOTAIS
DIETÉTICAS	
  +	
  FUNCIONAIS
CARBOIDRATOS
CONCEITOS	
  	
  RELEVANTES
Celulose
Dextrina
Dextrose
Carboidrato	
  feito	
  de	
  polímeros	
  de	
  glicose	
  longos	
  
e	
  retosna	
  ligação	
  β	
  que	
  resiste	
  à	
  hidrólise	
  do	
  TGI	
  
humano;	
  uma	
  fibra	
  da	
  dieta
Produto	
  intermediário	
  da	
  hidrólise	
  do	
  amido
Glicose	
  produzida	
  pela	
  hidrólise	
  	
  
do	
  amido	
  de	
  milho
CARBOIDRATOS
CONCEITOS	
  	
  RELEVANTES
Fibra	
  Dietética
Frutose
Galactose
A	
  quantidade	
  de	
  matéria	
  vegetal	
  remanescente	
  
após	
  o	
  tratamento	
  com	
  enzimas	
  digestivas;	
  pode	
  
ser	
  solúvel	
  ou	
  insolúvel
Monossacarídeo	
  encontrado	
  em	
  frutas,	
  	
  
mel	
  e	
  alguns	
  vegetais;	
  o	
  mais	
  doce	
  	
  
dos	
  monossacarídeos
Monossacarídeo	
  produzido	
  pela	
  hidrólise	
  	
  
de	
  lactose	
  por	
  enzimas	
  digestivas
CARBOIDRATOS
CONCEITOS	
  	
  RELEVANTES
Sacarose
Polissacarídeo
Dissacarídeo	
  composto	
  de	
  uma	
  unidade	
  de	
  
glicose	
  e	
  uma	
  unidade	
  de	
  frutose;	
  a	
  principal	
  
forma	
  na	
  qual	
  a	
  glicose	
  é	
  transportada	
  entre	
  as	
  
células	
  vegetais;	
  açúcar	
  de	
  mesa	
  comum
Polímero	
  de	
  carboidrato	
  com	
  mais	
  	
  
de	
  10	
  unidades	
  de	
  monossacarídeos
Princípios	
  Nutricionais
-­‐	
  	
  PROTEÍNAS	
  	
  -­‐
PROTEÍNAS
Funções
Enzimática Contração
Coagulaçã
o
Estrutural Transporte Hormonal
Transcriçã
o
Imunológi
ca
PROTEÍNAS
CICLO	
  DE	
  NITROGÊNIO
As	
  plantas	
  incorporam	
  
o	
  N	
  inorgânico	
  das	
  
bactérias	
  fixadora	
  de	
  
N	
  para	
  formar	
  aa	
  	
  
e	
  proteínas
Os	
  animais	
  se	
  
alimentam	
  de	
  plantas	
  
e	
  convertem	
  os	
  aa	
  em	
  
proteínas
Os	
  seres	
  humanos	
  	
  
se	
  alimentam	
  de	
  
animais	
  e	
  plantas	
  	
  
e	
  novamente	
  
rearranjam	
  o	
  N	
  para	
  
formar	
  o	
  padrão	
  	
  
de	
  aa	
  necessários
Finalmente,	
  todos	
  
morrem,	
  as	
  moléculas	
  
orgânicas	
  são	
  
degradadas	
  por	
  MO,	
  o	
  N	
  
volta	
  para	
  o	
  solo	
  para	
  ser	
  
utilizado	
  pelas	
  bactérias	
  
fixadoras	
  de	
  N	
  
PROTEÍNAS
INTRODUÇÃO
Enquanto	
  as	
  estruturas	
  das	
  plantas	
  são	
  primariamente	
  compostas	
  de	
  carboidratos,	
  	
  
a	
  estrutura	
  corporal	
  dos	
  seres	
  humanos	
  e	
  animais	
  é	
  constituída	
  por	
  proteína
A	
  proteína	
  também	
  representa	
  fonte	
  de	
  energia?
PROTEÍNAS
INTRODUÇÃO
Enquanto	
  as	
  estruturas	
  das	
  plantas	
  são	
  primariamente	
  compostas	
  de	
  carboidratos,	
  	
  
a	
  estrutura	
  corporal	
  dos	
  seres	
  humanos	
  e	
  animais	
  é	
  constituída	
  por	
  proteína
A	
  proteína	
  também	
  representa	
  fonte	
  de	
  energia?
SIM
O	
  nitrogênio	
  pode	
  ser	
  removido	
  dos	
  aminoácidos	
  	
  
em	
  um	
  processo	
  chamado	
  DESAMINAÇÃO	
  	
  
e	
  o	
  carboidrato	
  resultante	
  pode	
  ser	
  utilizado	
  	
  
para	
  fornecimento	
  de	
  energia
PROTEÍNAS
CARACTERÍSTICAS	
  DOS	
  AMINOÁCIDOS
Conceitos	
  	
  
Importantes
DESAMINAÇÃO
TRANSAMINAÇÃO
É	
  a	
  remoção	
  no	
  Nitrogênio	
  dos	
  aa
É	
  a	
  transferência	
  no	
  Nitrogênio	
  entre	
  os	
  aa	
  e	
  os	
  carboidratos
A	
  capacidade	
  de	
  transaminar	
  carboidratos	
  aumenta	
  a	
  probabilidade	
  	
  
de	
  que	
  os	
  20	
  aa	
  estejam	
  disponíveis	
  para	
  a	
  síntese	
  de	
  proteína
O	
  piruvato	
  é	
  um	
  intermediário	
  de	
  carboidrato	
  formado	
  durante	
  a	
  glicólise.	
  
Adicionando-­‐se	
  um	
  grupo	
  amino	
  ele	
  se	
  torna	
  o	
  aa	
  alanina.
PROTEÍNAS
ESTRUTURA	
  DOS	
  AMINOÁCIDOS
Os	
  aa	
  são	
  carboidratos	
  com	
  um	
  grupo	
  amino	
  (NH₂)	
  adicionado	
  	
  
ao	
  carbono	
  α,	
  que	
  é	
  o	
  carbono	
  próximo	
  ao	
  grupo	
  carboxila
TODOS	
  os	
  aa	
  tem	
  a	
  mesma	
  	
  
estrutura	
  geral,	
  onde	
  R	
  	
  
é	
  diferente	
  para	
  cada	
  um
C	
  	
  	
  	
  	
  Cα	
  	
  	
  	
  	
  R
NH₂
HOH
O=
_ _
_
A	
  cadeia	
  lateral	
  (R)	
  determina	
  a	
  identidade	
  e	
  a	
  função	
  do	
  aa	
  
_ _
PROTEÍNAS
CLASSIFICAÇÃO	
  DOS	
  AMINOÁCIDOS
Quanto	
  a	
  cadeia	
  lateral
APOLAR	
  	
  
•	
  Glicina	
  
•	
  Alanina	
  
•	
  Valina	
  
•	
  Leucina	
  
•	
  Isoleucina	
  
•	
  Fenilalanina	
  
•	
  Triptofano	
  
•	
  Metionina	
  
•	
  Prolina	
  
NEUTRA
•	
  Serina	
  
•	
  Treonina	
  
•	
  Tirosina	
  
•	
  Asparagina	
  
•	
  Cisteína	
  
•	
  Glutamina
ÁCIDA
•	
  Ácido	
  
Glutâmico	
  
!
•	
  Ácido	
  Aspártico	
  
!
•	
  Arginina
BÁSICA
•	
  Histidina	
  
!
•	
  Lisina
PROTEÍNAS
CLASSIFICAÇÃO	
  DOS	
  AMINOÁCIDOS
Quanto	
  a	
  essencialidade	
  nutricional
ESSENCIAL
Histidina	
  |	
  Leucina	
  |	
  Isoleucina	
  |	
  Lisina	
  |	
  Fenilalanina	
  |	
  
Metionina	
  |	
  Treonina	
  |	
  Triptofano	
  |	
  Valina	
  
NÃO	
  ESSENCIAL
Alanina	
  |	
  Ácido	
  Aspártico	
  |	
  	
  
Ácido	
  Glutâmico	
  |	
  Serina
CONDICIONALMENTE	
  ESSENCIAL
Arginina	
  |	
  Cisteína	
  |	
  Glutamina	
  |	
  Glicina	
  |	
  Prolina
PROTEÍNAS
CLASSIFICAÇÃO	
  DAS	
  PROTEÍNAS
As	
  proteínas	
  podem	
  ser	
  classificadas	
  quanto	
  a:
➢	
  Solubilidade	
  
!
➢	
  Função	
  Biológica	
  
!
➢	
  Forma	
  
!
➢	
  Estrutura
PROTEÍNAS
DIGESTÃO	
  DAS	
  PROTEÍNAS
Por	
  a	
  mesma	
  	
  
figura	
  de	
  	
  
TGI	
  dos	
  	
  
carboidratos
Estômago
Gastrina	
  |	
  pH	
  <	
  5	
  (≈	
  1,7	
  –	
  2,8)	
  
!
Pepsinogênio	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  PepsinaHCl
Intestino
•	
  Secretina	
  
!
•	
  Colecistoquinina	
  
!
•	
  Tripsinogênio	
  ! Tripsina	
  
!
•Enteropeptidases	
  
PROTEÍNAS
ABSORÇÃO	
  DAS	
  PROTEÍNAS
Difusão	
  Facilitada
Transporte	
  ativo	
  dependente	
  de	
  Na²⁺
É	
  através	
  desses	
  dois	
  mecanismos	
  
que	
  ocorre	
  o	
  transporte	
  	
  de	
  aa,	
  	
  
dipeptídeos	
  e	
  tripeptídeos	
  do	
  	
  
lúmen	
  para	
  o	
  interior	
  da	
  célula
PROTEÍNAS
CATABOLISMO	
  PROTÉICO
➢	
  Ocorre	
  em	
  situações	
  catabólicas	
  
!
!
➢	
  Aumento	
  da	
  atividade	
  de	
  enzimas	
  proteolíticas	
  
!
!
➢	
  Catabolismo	
  seletivo	
  de	
  proteínas	
  (Vitais	
  x	
  Não	
  vitais)	
  
!
!
➢	
  Preconiza-­‐se	
  ingestão	
  protéica	
  além	
  das	
  necessidades	
  habituais
PROTEÍNAS
EXCREÇÃO	
  DE	
  NITROGÊNIO:	
  CICLO	
  DA	
  URÉIA
•	
  É	
  um	
  mecanismo	
  para	
  excreção	
  de	
  N	
  
•	
  Transformação	
  de	
  amônia	
  em	
  uréia
A	
  ingestão	
  de	
  70g	
  a	
  100g	
  de	
  proteína/dia	
  gera	
  	
  
a	
  excreção	
  aproximada	
  de	
  11g	
  a	
  15g	
  de	
  N/dia
O	
  N	
  na	
  forma	
  de	
  amônia	
  (NH₃)	
  é	
  altamente	
  tóxico,	
  	
  
atravessando	
  facilmente	
  as	
  biomembranas
Princípios	
  Nutricionais
-­‐	
  	
  LIPÍDIOS	
  	
  -­‐
LIPÍDIOS
A	
  definição	
  de	
  lipídiosdifere	
  da	
  de	
  carboidratos	
  e	
  proteínas,	
  
pois	
  não	
  está	
  baseada	
  na	
  estrutura	
  química	
  e	
  sim	
  em	
  uma	
  
propriedade	
  físico-­‐química:	
  a	
  SOLUBILIDADE
INTRODUÇÃO
Características	
  Básicas:
➢	
  Estrutura	
  bastante	
  variada	
  
➢	
  Natureza	
  Apolar	
  
➢	
  Baixa	
  solubilidade	
  em	
  água	
  
LIPÍDIOS
FUNÇÕES
Compon
entes	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
das	
  
Membr
anas
Moleculares
Isolam
ento:	
  
*Térmi
co	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
*Elétric
o	
  	
  	
  	
  	
  
*Mecâ
nico
Vitami
nas
Hormô
nios
Impermea
bilizantes
Reserv
a	
  
Energét
ica
Combust
ível	
  
Alternati
vo
LIPÍDIOS
CLASSIFICAÇÃO	
  DOS	
  LIPÍDIOS
Lipídios	
  Simples
Lipídios	
  Compostos
Lipídios	
  Variados
Ácidos	
  Graxos	
  
Gorduras	
  neutras:	
  ésteres	
  de	
  ácidos	
  graxos	
  com	
  glicerol	
  
	
   Monoglicerídios,	
  diglicerídios,	
  triglicerídios	
  
Ceras:	
  ésteres	
  de	
  ácidos	
  graxos	
  com	
  álcoois	
  de	
  alto	
  peso	
  molecular	
  
	
   Ésteres	
  de	
  colesterol	
  
	
   Éster	
  não	
  esterol
Fosfolipídios	
  =	
  Ácido	
  fosfórico	
  +	
  AG	
  
	
   Glicerofosfolipídios	
  (por	
  exemplo:	
  lecitinas,	
  cefalinas)	
  
	
   Glicoesfigonlipídios	
  (por	
  exemplo:	
  esfingomielinas)	
  
Glicolipídios	
  =	
  AG	
  +	
  monossacarídios	
  
Lipoproteínas	
  
Esteróis	
  (por	
  exemplo:	
  colesterol,	
  vitamina	
  D,	
  sais	
  biliares)	
  
Vitaminas	
  A,	
  E	
  e	
  K
LIPÍDIOS
ÁCIDOS	
  GRAXOS
O	
  que	
  são?
São	
  ácidos	
  carboxílicos	
  	
  que	
  possuem	
  uma	
  cadeia	
  carbônica	
  	
  
geralmente	
  não	
  ramificada	
  e	
  uma	
  carboxila	
  	
  (-­‐COOH)
Região	
  Apolar
Região	
  	
  
Polar
LIPÍDIOS
ÁCIDOS	
  GRAXOS
CLASSIFICAÇÃO
2.	
  De	
  acordo	
  com	
  o	
  GRAU	
  DE	
  SATURAÇÃO
Saturados
Monoinsaturados
Poliinsaturados
A	
  cadeia	
  carbônica	
  não	
  apresenta	
  duplas	
  ligações
A	
  cadeia	
  apresenta	
  uma	
  única	
  dupla	
  ligação
A	
  cadeia	
  pode	
  apresentar	
  de	
  2	
  a	
  6	
  duplas	
  ligações
AG	
  monoinsaturados	
  	
  
são	
  aqueles	
  	
  
com	
  cadeia	
  carbônica	
  >	
  14	
  C
AG	
  poliinsaturados	
  	
  
são	
  aqueles	
  	
  
com	
  cadeia	
  carbônica	
  >	
  18	
  C
LIPÍDIOS
ÁCIDOS	
  GRAXOS	
  ESSENCIAIS
São	
  AG	
  poliinsaturados	
  que	
  apresentam	
  duplas	
  ligações	
  cis,	
  	
  
pertencentes	
  a	
  família	
  ω-­‐3	
  e	
  ω-­‐6
Não	
  podem	
  ser	
  
sintetizados	
  	
  
pelo	
  nosso	
  
organismo
LIPÍDIOS
ÁCIDOS	
  GRAXOS	
  ESSENCIAIS
LIPÍDIOS
HIDROGENAÇÃO	
  DOS	
  ÓLEOS	
  VEGETAIS
Triglicerídios Ésteres	
  do	
  Colesterol Fosfolipídios
Monoglicerídios
Ácido	
  Graxo
Colesterol
Ácido	
  Graxo
Lisolecitina
Ácido	
  Graxo
Lipase	
  lingual	
  	
  
e	
  pancreática
Hidrolase	
  dos	
  	
  
ésteres	
  do	
  	
  
colesterol
Fosfolipase	
  A₂
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