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Relatorio Quimica aula 2 19 10

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Universidade Federal do Pará 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimentos de Separação de Misturas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém/Pará 
2017 
 
2 
 
Equipe 
Luis Eduardo de Carvalho Maciel 
Felipe Pinheiro da Silva Junior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório da Pratica Nº1 
Procedimentos de Separação de Misturas 
 
 
 
 
 
Relatório da equipe 01 apresentado 
ao Prof. Dr. Erivan Souza Cruz – 
Faculdade de Química - do curso de 
Química Geral e Experimental, 
turma 02. 
 
 
 
 
 
 
 
Belém-PA 
2017 
3 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
Sumário..............................................................................................................03 
1. Resumo e Objetivo........................................................................................04 
2. Introdução.................................................................................................04-05 
3. Práticas 
 3.1. Prática I – Filtração Simples...........................................................05-06 
 3.2. Pratica II – Filtração a Vácuo.........................................................06-07 
 3.3. Pratica III – Centrifugação..............................................................07-08 
 3.4. Pratica IV – Extração por Solvente.................................................08-09 
4. Resultados e Discussão...........................................................................09-13 
5. Conclusão.......................................................................................................13 
6 Referencias Bibliograficas.............................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. Resumo 
 
As misturas para podem ser classificadas em homogêneas ou 
heterogêneas, dependendo do número de fases que são observadas. As 
homogêneas também são chamadas de soluções e apresentam uma única fase, 
ou seja, não é possível a distinguir a superfície de separação dos componentes; 
são exemplos: água e álcool. As misturas heterogêneas apresentam mais de 
uma fase; são exemplos: água e areia, água e óleo. Em virtude de raramente 
encontramos substâncias puras na natureza, a utilização de métodos de 
separação torna-se necessário, caso queira-se obter uma determinada 
substância. 
Para a separação dos componentes de uma mistura, ou seja, para a 
obtenção separada de cada uma das suas substâncias puras que deram origem 
à mistura, utilizamos um conjunto de processos físicos para separação das fases 
e dos componentes denominado análise imediata. Esses processos não alteram 
a composição das substâncias que formam uma dada mistura. 
Objetivos desta pratica: Separar os componentes de vários tipos de misturas, 
através dos processos de separação de misturas. 
 
2. Introdução 
Grande parte do que se faz na química é realiza a partir experimentos e 
práticas laboratoriais com diversas substancias simples até as complexas e 
tentar entender e explicar as transformações ocorridas na matéria utilizando 
conhecimentos previamente adquiridos sobre o assunto. Para isso é necessário, 
previamente, conhecer bem as propriedades das substancias com a qual está 
sendo estudada, tais como: suas características físico-química. Se é ácido ou 
base, se é solido, liquido ou gasoso, os elementos que os constituem, como 
também as proporções existentes entre os compostos. 
 Outro aspecto a qual deve-se ter cuidado, são as condições necessárias 
a realização de um determinado experimento, pois fatores externos como: 
temperatura, umidade, assim como utensílios contaminados por substancias 
5 
 
desconhecidas ou até um material de uma experiência anteriores, as quais 
podem altera o resultado do final obtido.[1] 
 Tendo isso em mente, com os conhecimentos necessários e tomando o 
devido cuidado nos experimentos iniciamos a pratica experimental de separação 
de misturas que é fundamental no quesito de retirar da natureza apenas as 
substancias de nosso interesse, como por exemplo retirar o diesel do petróleo, 
e com isso utilizar ou estudar melhor suas propriedades. Foi ensinado os 
processos de Filtração Simples, Filtração a Vácuo, Centrifugação e Extração por 
Solvente sendo esses os processos base tanto da química quanto de outras 
áreas do conhecimento que trabalham com a manipulação de amostras 
substancias. 
 
3. Praticas 
 
Faremos a descrição detalhada dos experimentos juntamente com os 
materiais e reagentes utilizados e quando possível utilizando imagens e 
equações químicas para auxiliar o entendimento. 
 
3.1. Pratica I – Filtração Simples 
 
Lista de Material 
1 Proveta; 
1 Aparelhagem de Filtração 
Simples; 
1 Papel de Filtro; 
1 Becker. 
Lista de Reagentes 
0,15ml de solução de CuSO4, 
0,25M; 
0,15ml de solução de NaOH, 
0,5M. 
 
Descrição: 
Primeiro foi colocado 15ml de solução de Sulfato de Cobre (CuSO4) em 
uma proveta graduada, posteriormente acrescentou-se a mesma quantidade 
de Hidróxido de Sódio (NaOH) na mesma proveta atingindo assim a 
graduação de 30ml. Após isso, foi colocado o papel de filtro na aparelhagem 
de filtração simples e com isso derramado a mistura dentro do funil de 
6 
 
filtração, onde após um tempo houve a separação parcial da mistura, dessa 
separação, em um Becker ficou armazenado um liquido transparente e no 
papel de filtro um solido de aparência gelatinosa de cor azul. 
 
Imagem 1: Pipeta contendo a mistura de Sulfato de cobre e Hidróxido de sódio, é possível perceber dentro 
um precipitado de cor branca. 
3.2. Pratica II – Filtração a Vácuo 
 
Lista de Materiais 
1 Proveta 
1 Kitassato 
1 Funil de Buchner 
1 Papel de Filtro 
 
Reagentes Utilizados 
0,15ml de solução de CuSO4, 
0,25M; 
0,15ml de solução de NaOH, 0,5M. 
 
Descrição: 
Primeiro foi colocado 15ml de solução de Sulfato de Cobre (CuSO4) em 
uma proveta graduada, posteriormente acrescentou-se a mesma quantidade 
de Hidróxido de Sódio (NaOH) na mesma proveta atingindo assim a 
graduação de 30ml. Agitando a proveta, com a mistura dos dois reagentes, 
observou-se uma solução heterogênea de cor azul com um precipitado em 
seu interior. Após preparada a aparelhagem de filtração a vácuo, colocando o 
filtro de buchner no kitassato anexando a mangueira que irá drenar o ar, e 
colocando o papel de filtro dentro do funil de buchner, fui derramado a mistura 
7 
 
dentro do filtro e em alguns segundos ouve a separação total das misturas, 
onde um liquido transparente ficou armazenado no kitassato e no papel de 
filtro ficou apenas uma mancha azul. 
 
3.3. Pratica III - Centrifugação 
 
Lista de Materiais 
1 Proveta 
1 Becker 
1 Tubo de Centrifuga 
1 Aparelhagem de Filtração 
Simples 
1 Centrifuga 
 
Reagentes Utilizados 
0,10ml de solução de K2CrO4, 
0,1M 
0,10ml de solução de BaCl2, 0,1M 
 
Descrição: 
Foi colocado 10ml de Cromato de Potássio (K2CrO4) em uma proveta e 
em seguida a mesma quantidade de Cloreto de Bário (BaCl2) até a ela atingir 
a graduação de 20ml. Primeiramente foi realizada a filtração simples como 
sugeria o roteiro e posteriormente a com centrifuga. Foi preparada a 
aparelhagem de filtração simples e com isso despejada a mistura dentro do 
filtro. Após um tempo houve a separação quase total da mistura, onde um 
liquido amarelado ficou armazenado no Becker e no papel de filtro ficou um 
solido de coloração branca. 
Logo após isso repetimos o processo colocando desta vez apenas 5ml de 
solução de Cromatode Potássio (K2CrO4) e 5ml de solução de Cloreto de 
Bário (BaCl2) em uma proveta. Com um total de 10 ml de solução transferimos 
para um tubo de centrifuga e com isso colocamos a mistura na centrifuga onde 
esperamos cerca de 3 minutos até que o processo terminasse, com o fim do 
processo observamos que o tubo de centrifuga houve separação total com o 
Cloreto de Potássio liquido e o Cromato de Bário solido no fim do tubo. 
8 
 
 
Imagem 2: pipeta contendo a mistura de Cromato de Potássio e Cloreto de Bário, é possível perceber uma 
precipitação no fundo da pipeta, algo similar a grãos de areia. 
3.4. Pratica IV - Extração por Solvente 
 
Lista de Materiais 
1 Balão de Decantação 
1 Proveta 
1 Becker 
 
Lista de Reagentes 
Iodo solido (a gosto) 
5ml de CHCl3 
5ml de água destilada 
Descrição: 
Foi colocado aproximadamente 5ml de água destilada em uma proveta, 
acrescentou-se iodo solido a gosto, à medida que se agita a mistura fica com 
uma coloração castanha, foi retirado o iodo solido. Em seguida foi colocado 
a mistura de iodo e água em um balão de decantação foi medido na proveta 
5 ml de Clorofórmio (CHCl3) depois disso foi derramado o liquido dentro do 
balão de decantação. Onde foi agitado o balão de decantação e o efeito 
disso foi a aparição de duas fazes bem distintas. 
9 
 
 
Imagem 3: Balão de decantação com as misturas de água com iodo e clorofórmio, o clorofórmio naturalmente é 
incolor, mas assim que foi derramado junto com a solução de iodo adquiriu coloração roseada. 
4. Resultados e Discussão 
Na pratica I, referente ao processo de filtração simples quando se colocou 
em frasco, contendo aproximadamente 15ml de solução saturada de CuSO4, 
uma solução de aproximadamente a mesma quantidade NaOH de 0,5M, depois 
de alguns milésimos de segundo notou-se o aparecimento de uma nova solução 
de coloração azulada e com a presença de alguns precipitados flutuando no 
fundo do recipiente onde residia a formada solução. Durante o processo de 
filtração simples, houver o aparecimento de um líquido incolor caindo “gota por 
gota” no Becker. Depois de um tempo do procedimento de filtração simples, foi 
retirado o papel filtro da aparagem, e se notou no papel filtro um substancia 
azulada com um considerável nível de humidade e manchas com tom mais 
escuro em grande maioria do precipitado, ou seja, o precipitado não estava puro. 
 
10 
 
Imagem 4: filtro contendo a substancia de aparência gelatinosa; imagem 5: Becker contendo substancia 
transparente. 
 Na pratica II, relacionado com as mesmas soluções do experimento anterior, 
ou seja, envolvendo NaOH e CuSO4, no entanto com um outro processo de 
separação, a filtração a vácuo. Como são os mesmos compostos e proporções, 
e a solução formada nesse experimento é idêntica a primeira. Após o uso do 
aparato da filtração a vácuo se observou depositado no papel filtro um 
precipitado azul aparentado com pouca humidade em relações ao primeiro. Deve 
ser salientado se obteve a separação mais rápido do no primeiro experimento. 
 
Imagem 6: esquema da aparelhagem de filtração a vácuo; Imagem 7: papel de filtro contendo uma macha azul. 
 
Observe a equação química abaixo: 
CuSO4(aq) + 2NaOH(aq) ↔ Na2SO4(q) + Cu(OH)2(s) (1) 
 
 Esta equação de dupla troca representa a reação da formação da solução 
logo que se colocou os reagentes no recipiente. Durante introdução dos 
compostos iniciais, ou seja, Cuso4 e NaOH, por meio de uma interação da força 
intermolecular houve a dissociação de ambos os compostos liberando uma vasta 
quantidade de íons[1,2]. 
 Referente a essa equação existem compostos solúveis e não solúveis. 
Nos mostra o que acontece quando colocamos 15 ml de sulfato de cobre 
(eletrólito forte) em uma solução de 15ml de hidróxido de sódio (eletrólito forte). 
11 
 
Na solução de sulfato de cobre existem cátions de Cu+2 e aníon de SO4-2, na 
solução de hidróxido de sódio existem cátion de Na+ e aníon de OH-. Quando se 
mistura as duas soluções em água, forma de imediato um precipitado, 
depositado no recipiente. Pela análise feita se constatou que o precipitado é o 
hidróxido de cobre 2, Cu(OH)2 que um solido gelatinoso com uma cor azul pálido 
e insolúvel. A solução que se depositou no Becker depois da filtragem continha 
íons de Na2+ e SO4-2. Tais íons ficam em solução pois, o sulfato de sódio, 
Na2SO4, é solúvel em água[1][2][3][4]. 
 Em uma reação de precipitação, forma –se um produto solido insolúvel 
resultante da mistura eletrolítica. Quando a substancia se fumou, em solução, 
ela se precipitou de imediato[4]. Referente agora, a equações iônica completa 
dessa reação de precipitação do hidróxido de cobre, a qual deve mostra 
explicitamente os íons dissolvidos. Se deve lista os íons separadamente, pois se 
refere a eles em solução são como íons em água [4]. 
Cu+2 +SO4-2 +2Na+ + (OH)- ↔ 2Na+ + SO4-2+ Cu(OH)2 (1.2) 
 Observa-se que, os íons de Na+ e SO4-2 são reagentes ou produtos, que não 
interagem efetivamente na equação. Por isso, se denominam íons espetadores 
inalterados, com podemos cancela em ambos os lados da equação. Que resoluta 
na equação química simples em abaixo: 
Cu+2 +2(OH)- ↔ +Cu(OH)2 (1.3) 
 Na pratica III, referente a um processo de centrifugação de uma solução, 
foi preparada uma solução com 5ml de K2CrO4 com mais 5ml de BaCl2 e se 
constatou uma solução amarelada com pequeninos precipitados de um tom mais 
claro flutuando em solução. Depois de alguns minutos de processo de 
centrifugação da mistura, houve uma convergência do precipitado amarelado no 
fundo do recipiente, algo a salientar que a solução resultante do processo 
possuía duas fases extremante visíveis. E importante cita que no momento da 
lavagem do objeto se notou que o precipitado depositado não sai daquela 
configuração deixada pelo processo de configuração deixada pelo processo de 
centrifugação. 
12 
 
 
Imagem 8: papel de filtro contendo substancia branca; Imagem 9: vidro de centrifuga onde se aparece bem 
definidamente duas fases distintas uma liquida outra solida. 
Observe a equação química: 
K2CrO4(aq) + BaCl2(aq) → BaCrO4(s) + 2KCl(aq) (2) 
 A equação (2) de dupla troca resume bem a formação da mistura amarela 
referente a esse acontecimento. Na equação acima, deve-se nota presença de 
alguns compostos solúveis e não solúveis em solução. Se discutirá o que 
acontece quando se acrescenta 5ml de cromato de potássio (eletrólito forte) em 
uma solução de 5ml de cloreto de bário (um eletrólito forte).[1,2,4] Na solução de 
cromato de potássio há existência de cátion K+ e aníon CrO4-2, a solução BaCl2 
contem cátions de Ba+2 e aníon de Cl-. Quando tais soluções se misturarem em 
água, haverá a formação do precipitado. Que segundo a análise se constatou 
que é o cromato de bário, um solido amarelado insolúvel[1,4]. Referente as 
dificuldades da separação do precipitado da solução, está ligado ao pequeno 
pote do precipitado. Por isso, a pratica da centrifuga parecer mais adequado para 
a separação, se amentara a gravidade força o precipitado a se deposita no 
fundo.[3] 
 Na pratica IV, se tratou da extração por solvente ou separação liquido-
liquido, a qual se adicionou uma certa quantidade de pedras de iodo em um 
frasco contendo uma rasurável quantidade de água destilado, se misturou 
corretamente por alguns segundos e se constatou a mudança de cor para 
13 
 
castanha, posteriormente se derramou parte do liquido castanha sem as pedras 
de iodo no funil de decantação.Depois de se constata solução castanha já 
parada, se adicionou um pouco de clorofórmio de tal que as proporções das duas 
soluções ficassem numa razão um para um, e se notou o aparecimento de uma 
nova solução de duas fases uma com um certo tom de roxo claro e a outra 
castanha, sendo que a primeira estava na parte inferior do funil e a segunda na 
superior. Misturou-se tal solução e se obteve uma outra sem fase castanha 
aparentemente. Com o auxílio do equipamento se separou o liquido roxo do 
sistema, deixando em grande maioria o liquido aparentemente incolor.[1,3,4] 
 Quando se fala de uma extração por solvente, está se relacionado a 
transferência de íons de uma solução menos solúvel para uma solução mais 
solúvel, em que as soluções são imiscíveis[]. Nesse experimento se usou como 
solvente a água (H2O) que é polar e o clorofórmio (CHCl3) que é apolar, portanto 
são imiscíveis bons candidatos para se alcança o objetivo. Antes da agitação do 
sistema, o clorofórmio ficou depositado na parte inferior do funil por ser mais 
denso do que a mistura castanha. Durante a agitação do funil de decantação, os 
íons de iodo contido na primeira solução foram atraídas (por interação 
colombiana) pela solução de clorofórmio sendo dois imiscíveis. E o liquido 
aparentemente incolor foi o clorofórmio destila com íons de iodo. É importante 
salientar, que se pode saber conto de soluto fui extraído pela solução pela 
utilização de uma constante K, que definida como sendo quociente entre a 
concentração da solução 2 (ou seja o extrator) pela concentração da solução 
2[1,2,4]. 
𝑘 =
𝐶2
𝐶1
 (3) 
5. Conclusão 
 Portanto, referente aos objetivos de tal relatório podemos conclui que com 
a várias experimentações propostas, onde se observou e analisou as mudanças 
da matéria a luz de algumas teorias químicas e difusão do método cientifico na 
mente do aluno, se pode distinguir fases homogenia e heterogenia; definir a fase 
de sistema e executa os principais processos de separações utilizando 
14 
 
instrumentos em laboratório, que de forma geral se entendimento e se colocou 
a explicação sobre tais. 
6. Referências Bibliográficas 
 
[1]Química - A Ciência Central -13ª edição, Lemay Jr.,H. Eugene, 
Bursten,Bruce E. Brown,Theodore,E, Pearson, 2017. 
[2]Química Geral e as Reações Químicas – Vol 1º, 9ª edição, Kotz, John, 
Cengage Learning, 2015. 
[3] Experimentos de Química. Em Microescala, com Materiais de Baixo Custo e 
do Cotidiano – livro apostila, Cruz.Roque, Filho.G.Emilio, 2004 
[4]Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 5ª 
edição, Atkins, Peter, Jones,Loretta, Bookman, 2011.

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