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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CENTRO DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
PROFESSORA: KALYANNE GOMES
TURMA:05
RELATÓRIO AULA II – EQUIPAMENTOS, VIDRARIAS, MANIPULAÇÕES E OUTROS ACESSÓRIOS E PROCEDIEMNTOS INDISPENSÁVEIS EM UM LABORATÓRIO DE QUÍMICA
COMPONENTES: 	Diogo Fernandes Galdino
 Gilberto da Silva Lucio
				Hugo Gomes de Oliveira
				Marcos Vinícius Gadelha
 Pedro Leonardo de Oliveira Fernandes
												
				
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
PÓS-LABORATÓRIO
INTRODUÇÃO
 Desde os tempos mais remotos o ser humano desenvolveu a sua curiosidade, com ela a necessidade de dominar o conhecimento, o surgimento da química em seus estágios mais primitivos (como a “alquimia”), assim tornou-se possível que por meio da experimentação novas substâncias fossem sintetizadas para fins medicinais, cotidianos e por fim industriais. 
 Hoje uma grande fração dessa gama de processos podem ser realizadas em laboratório (em escalas muito menores, comparando com às industriais), porém com o auxílio de ferramentas e processos específicos para cada tipo de resultado que deseja ser obtido.
 Um laboratório de química apresenta um risco constante à saúde daqueles que nele estão, por apresentar substâncias tóxicas, vidrarias frágeis e procedimentos delicados, logo faz-se necessário o conhecimento de todas as ferramentas, técnicas laboratoriais e seus respectivos usos. O conhecimento das funções e características dos elementos laboratoriais é imprescindível para que a segurança e a eficácia dos processos sejam mantidas.
Alquimia: por definição é prática ancestral, antecessora à que gerou a química contemporânea. Unia em seus entendimentos noções de química, física, astrologia, medicina, misticismo e religião. 
OBJETIVOS
 
Esclarecer quais os nomes, formatos e funções de cada vidraria e processo usado no ambiente laboratorial. Com isso ocasionando um aumento na segurança de todos os analistas, e para que não ocorram comprometimentos do ambiente, dos processos químicos e das ferramentas.
O conhecimento do uso correto das vidrarias e ferramentas do laboratório fazem-se necessárias para que a pureza do processo seja mantida, visto que são delicados e específicos para os resultados que desejam ser obtidos.
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES
VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS
Tubo de ensaio: Usado para testar reações e aquecer substancias em uma pequena escala. Necessita da estante de tubos.
Becker ou Béquer: usado em aquecimento de líquidos, dissoluções, reações de precipitação, aquecer substâncias (usar tela de amianto), entre outras.
Erlenmeyer: serve para titulações, aquecimento de líquidos, como também para preparar e armazenar soluções.
Balão de fundo chato: Usado em aquecimento e armazenamento de líquidos, preparo de soluções e dissolver substâncias por meio de agitação.
Balão de fundo redondo: para aquecimento de líquidos e reações com desprendimento de gases. Necessita de um tripé de ferro para ser aquecido ou uma cuba de aquecimento
Balão de destilação: Usado em destilações. Possui saída lateral para a condensação de vapores. 
Pipeta Volumétrica: serve para fazer a medição de volumes fixos de líquidos.
Pipeta graduada: Usada para medir volumes variáveis de líquidos.
Proveta: serve para mostras medidas aproximadas de volume de líquidos, como também para transferência de soluções.
Funil de vidro: Usado em transferências de líquidos e em processos de filtração.
Frasco de reagentes: serve para armazenar soluções, que por sua vez não estejam esperando futuras reações. 
Bico de Bunsen: Usado em aquecimentos de laboratório. 
Tela de amianto: distribui de maneira uniforme o calor em aquecimentos de laboratório. 
 Tripé de ferro: sustenta a tela de amianto, como também vidrarias que não possuam fundo liso.
Cadinho de porcelana: Usado para aquecimentos a seco no bico de Bunsen e Mufla.
Estante para tubos de ensaio: guarda os tubos de ensaio.
Bureta: Usada para medidas precisas de líquidos
Triângulo de porcelana: Usado para sustentar cadinhos de porcelana em aquecimento no bico de Bunsen.
Funis de decantação: Usado para separação de líquidos imiscíveis.
Pinça de madeira: Usada para segurar tubos de ensaio em aquecimento no bico de Bunsen.
Almofariz e pistilo: Usado para triturar e pulverizar sólidos.
Placa de Petri: usada para cultivo de micro-organismos e fins diversos. 
Vidro de relógio: cobre beckers em evaporações, pesagens etc. 
Pisseta: lavagens, remoção de precipitados, etc.
Picnômetro: determina a densidade de líquidos.
Cuba de vidro: Usada para banhos de gelo e fins diversos.
Cápsula de porcelana: Usada para evaporar líquidos em soluções. 
Bastão de vidro: Usado para agitar soluções, transporte de líquidos na filtração e outros. 
 Dessecador: Usado para resfriar substâncias em ausência de umidade.
Pinça metálica Casteloy: Usada para transporte de cadinhos e outros fins. 
 Balão volumétrico: Usado para preparar e diluir soluções. 
Termômetro: Serve para medições de temperatura.
Funil de Buchner: Usado para filtração a vácuo.
Kitassato (acoplado a um funil de Buchner): Junção de dois equipamentos laboratoriais, para realizar uma filtração a vácuo que é mais rápida em comparação com a normal (sobre influência da pressão atmosférica).
Garra metálica: Usada em filtrações, sustentação de peças, tais como condensador, funil de decantação e outros fins. 
Suporte universal: é uma ferramenta usada para “montar” um conjunto ou um único processo químico na horizontal ou vertical, para que este fique bem mais evidente para o 
Anel para funil: serve de encaixe no suporte universal para suportar vidrarias cilíndricas.
Mufa: é o suporte para a garra de condensador. 
Escovas de limpeza: item usado para limpeza de algumas vidrarias.
Pinça de Hoffman: Usada para impedir ou diminuir fluxos gasosos. 
 Pêra: Usada para pipetar soluções, com o auxílio de uma pipeta transfere soluções de um recipiente para outro).
Condensadores: servem para condensar os gases ou vapores na destilação, nele existem dois compartimentos, um por onde passa o gás e outro por onde circula água que deve ter temperatura menor que a da solução, que assim por condução de calor dentro da vidraria ocorra a condensação. Há três tipos, variam pelo formato do caminho que o gás deve percorrer dentro da vidraria.
 Espátulas: Usadas para transferência de substâncias sólidas. 
 Estufa: Usada para secagem de materiais (até 200°C).
Mufla: Usada para calcinações (até 1500°C).
OBS: Ao aquecer vidrarias não o fazer diretamente, usar a tela de amianto ou a cuba de aquecimento, para que assim a vidraria não seja comprometida (expansão do material em condução com o calor, pode fazer com que a medição oriunda a vidraria seja perdida como seu formato original).
OPERAÇÕES NO LABORATÓRIO E APARELHAGEM 
 Alguns dos aparelhos essenciais no laboratório são o Bico de Bunsen e a Balança Analítica.
Bico de Bunsen
 O Bico de Bunsen é uma ferramenta que gera um chama, por meio de uma fonte de gás-ar e uma faísca inicial, como mostram as figuras abaixo.
 Funciona da seguinte maneira, a base metálica é acoplada a um tubo, que por sua vez é conectado a uma fonte de gás, fecha-se a entrada de ar no anel da base, abrir a válvula de gás oriunda ao botijão ou na extremidade da mangueira e acender. Ao fazer isso a chama será larga e amarela, ou seja, demonstrando a ocorrência de uma combustão incompleta, então, abre-se a entrada de ar até que a chama fique azul (combustão completa), que é indicada para o uso.
OBS: Não aplicar a chama diretamente nas vidrarias, se possível usar a Tela de Amiantoacima do Bico de Bunsen, ou a cuba de aquecimento, pois o contato direto da chama com a vidraria pode ocasionar uma dilação do material, comprometendo assim a utilidade do mesmo, principalmente em vidrarias volumétricas.
Balança Analítica
 
 Com ela é possível determinar a massa de várias substâncias e ferramentas do ambiente laboratorial, sua precisão pode variar bastante com relação ao número de casas decimais após a vírgula. Nela as substâncias químicas são colocadas com o uso de vidrarias que impedem que este entre em contato direto com a balança.
CONCLUSÃO
 O conhecimento das vidrarias e processos laboratoriais são necessários para que a segurança do analista e seus colegas seja mantida, juntamente com a integridade das vidrarias, ocasionando uma maior eficácia nos processos e nos resultados que se desejam obter. Como pontos chave nos conhecimentos das vidrarias e processos, nos quais se destacam: o uso correto do Bico de Bunsen, da balança e a leitura correta no menisco em vidrarias volumétricas.
 Faz-se necessário o conhecimento dos métodos de limpeza das vidrarias e equipamentos por todos no laboratório, pois erros nestes podem acarretar a interferências significativas em processos que fazem uso de vidrarias estreitas (onde a limpeza destas, é indispensável para um resultado mais eficaz), além do conhecimento de quais vidrarias podem ser colocadas na Estufa para a secagem, visto que algumas são mais sensíveis, visto que em contato com temperaturas elevadas podem se expandir com o calor, assim danificando sua vidraria (comum em volumétricas). 
 Conhecer quais vidrarias podem ser aquecidas diretamente por uma chama e aquelas que necessitam do uso de uma “Tela de Amianto” ou uma cuba de aquecimento para que o calor seja distribuído igualmente sobre a vidraria.
REFERÊNCIAS
http://www.splabor.com.br/blog/reagentes/reagentes-para-laboratorios-utilizados-na-efetivacao-de-fenomenos-quimicos/
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/laboratorio-quimico.htm
https://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm
http://www.prolab.com.br/blog/equipamentos-aplicacoes/calibracao-de-vidrarias-volumetricas-de-laboratorio/
https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/processos-quimicos/
https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/processos-quimicos
http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/
https://www.significados.com.br/paralaxe/
https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/bico-de-bunsen/
http://www.prolab.com.br/blog/equipamentos-aplicacoes/qual-diferenca-entre-pipeta-graduada-e-pipeta-volumetrica/
PÓS-LABORATÓRIO
1) Represente esquematicamente as principais zonas da chama de um bico de Bunsen, 
indicando o ponto mais quente. 
2) Por que não se devem colocar vidrarias de volumes precisos sob aquecimento? 
3) O que significa erro de paralaxe e como se pode evitá-lo? 
4) Quais as vidrarias e equipamentos necessários para se preparar uma solução? 
5) Quando se deve utilizar uma pipeta volumétrica? Quando não utilizá-la? 
6) Monte um sistema de filtração a vácuo, identificando todos os equipamentos e 
vidrarias. 
7) Monte um sistema de destilação simples, identificando todos os equipamentos e 
vidrarias. 
8) Quais os cuidados que se deve tomar ao se utilizar uma balança analítica? 
9) Qual o procedimento adequado ao se usar uma balança analítica?
RESPOSTAS DO PÓS-LABORATÓRIO
Na chama do Bico de Bunsen a zona mais quente encontra-se próxima ao cano principal, esta chama é característica por ser azul (combustão completa).
Pois as vidrarias por serem de materiais sensíveis como o vidro, são muito sensíveis a grandes variações de temperatura, logo dilatam de maneira que sua graduação, juntamente com o menisco podem ser comprometidas, ocasionando uma perca das propriedades de medição que o material oferece.
É um desvio óptico causado por um mal ajuste dos olhos com relação a aquilo que deseja ser observado. Colocar o objeto na altura do ângulo de visão para que, ocorra um ângulo de 90º, ocasionando uma imagem mais precisa do objeto.
Dependendo do tipo de solução, porem na maioria dos casos se restringem aos seguintes materiais: Becker para guardar o soluto, e um outro para o solvente e uma Pera em conjunto com uma Pipeta (Volumétrica ou Graduada). Ou apenas uma Becker com o soluto e uma Pisseta com água destilada. Exemplos de soluções que podem ser realizadas: HCl + NaOH = NaCl+ H2O.
A pipeta volumétrica é usada para uma medição muito precisa de um líquido, enquanto que a graduada é para pequenos volumes, onde seu uso é mais comum em volumes variáveis de líquidos.
Na filtração a vácuo é necessário que se tenham as seguintes vidrarias Kitassato (acoplado a um funil de Buchner) e papel de filtro, a solução é passada pelo funil de Buchner, onde sua tendência é cair para o Kitassato, porém se fosse feito normalmente demoraria muito tempo, com esses dois equipamentos o processo se torna mais eficaz e rápido. No Kitassato possui uma saída, nela deve-se colocar uma mangueira por onde o ar do interior será sugado por meio de uma máquina.
.
Zera-la quando necessário, sempre escrever o primeiro valor mostrado após a estabilização das medidas e usar recipientes que impeçam o contato de substancias com a balança, pois pode acarretar a influencias de peso em medidas futuras.
Zera-la primeiro, pesar as vidrarias e estas com as substancias, anotar o valor estável, e evitar que caiam substancias na balança.

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