Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
6a SÉRIE 7oANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Volume 2 EDUCAÇÃO FÍSICA Linguagens CADERNO DO ALUNO 6 SERIE 7ANO_EDFIS_CAA.indd 1 09/04/14 16:15 MATERIAL DE APOIO AO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CADERNO DO ALUNO EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS 6a SÉRIE/7o ANO VOLUME 2 Nova edição 2014-2017 governo do estado de são paulo secretaria da educação São Paulo BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 1 14/04/14 17:15 Governo do Estado de São Paulo Governador Geraldo Alckmin Vice-Governador Guilherme Afif Domingos Secretário da Educação Herman Voorwald Secretária-Adjunta Cleide Bauab Eid Bochixio Chefe de Gabinete Fernando Padula Novaes Subsecretária de Articulação Regional Rosania Morales Morroni Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP Silvia Andrade da Cunha Galletta Coordenadora de Gestão da Educação Básica Maria Elizabete da Costa Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos Cleide Bauab Eid Bochixio Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional Ione Cristina Ribeiro de Assunção Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares Dione Whitehurst Di Pietro Coordenadora de Orçamento e Finanças Claudia Chiaroni Afuso Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE Barjas Negri BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 2 14/04/14 17:15 Caro(a) aluno(a), Com este Caderno, conclui-se um ciclo de aprendizagens. Mais uma vez, você poderá consultar dados, registrar suas descobertas ou pesquisas e encontrará desafios para ampliar seus saberes esco- lares. Continue aproveitando as oportunidades de aprendizagem para construir e consolidar seus conhecimentos e habilidades nas aulas de Educação Física. Os temas para estudo nas aulas de Educação Física serão “Esporte – Modalidade individual e coletiva”; “Ginástica” e “Luta”. No tema “Esporte – Modalidade individual”, o assunto é a ginástica rítmica (GR), modalidade esportiva que, assim como a ginástica artística (GA), agrega elementos ginásticos específicos. A GR, por ter como propósito a competição, é praticada oficialmente em grandes eventos e, em geral, por pessoas do sexo feminino, embora a prática por pessoas do sexo masculino esteja crescendo a cada dia. Estudar esse tema será uma oportunidade para você experimentar os movimentos da GR e debater a relação de gênero na vivência desse elemento da Cultura de Movimento. E, no tema “Esporte – Modalidade coletiva”, aborda-se o voleibol, esporte criado para atender pessoas com mais idade. Gradativamente, essa modalidade coletiva começou a atingir populações mais jovens e tornou-se também um esporte de rendimento. Nas situações apresentadas neste volume, propõe-se o estudo de regras, técnicas e táticas do voleibol. Assim, você poderá participar de uma modalidade esportiva em que o Brasil representa uma grande potência. No tema “Ginástica”, o assunto será a ginástica geral (GG), modalidade que preserva o aspecto não competitivo, ou seja, a participação. Ao praticar a GG e refletir sobre essa modalidade, você poderá compreender os princípios e as finalidades da criação dos métodos ginásticos, além de suas transformações e de sua difusão cultural pelos diversos países. Também será possível perceber a variedade de objetivos visados pelos praticantes da GG, como a preparação para a guerra, o condi- cionamento físico ou fins estéticos. No tema “Luta”, a modalidade proposta é o judô, na qual o país conquistou várias medalhas internacionais. Você verá que na prática do judô é possível realizar os movimentos e golpes com base em princípios de respeito, paciência e equilíbrio emocional. Pois, ao contrário do que se possa imaginar, essa manifestação não estimula a violência. Espera-se que, ao terminar este Caderno, você se sinta satisfeito e recompensado por ter venci- do mais uma fase de sua vida escolar. Parabéns pelo esforço. Bom estudo! Equipe Curricular de Educação Física Área de Linguagens Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB Secretaria da Educação do Estado de São Paulo EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indd 3 13/05/14 16:50 BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 4 14/04/14 17:15 5 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 TEMA 1 ESPORTE – MOdALidAdE iNdiViduAL: GiNÁSTiCA RíTMiCA (GR) PARA COMEçO dE CONVERSA Reúna-se com seus colegas para conversar sobre o tipo de ginástica representado nas imagens a seguir. depois de conversarem, responda às questões. © B lu ed uc k/ As ia im ag es /G et ty im ag es 1. A GR é: ( ) uma modalidade esportiva. ( ) um espetáculo musical. 2. A GR é praticada: ( ) sobre aparelhos. ( ) utilizando aparelhos. 3. A GR: ( ) é um esporte olímpico. ( ) não é um esporte olímpico. 4. A GR, nos campeonatos mundiais, é praticada: ( ) apenas por mulheres. ( ) apenas por homens. ( ) por homens e mulheres. No universo dos esportes, existem aqueles que são coletivos e os que são individuais. A ginástica rítmica (GR) é um esporte predominantemente individual. Ela é uma das versões competitivas da ginástica, isto é, há um conjunto de regras que precisa ser respeitado por aqueles que querem competir nessa modalidade esportiva. Essas regras estão agrupadas em um livro chamado Código de pontuação. 6 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 A prática da GR destaca-se pela beleza e plasticidade dos movimentos, que aparecem de forma combinada, sempre acompanhados por música. Nas competições organizadas pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e pela Federação internacional de Ginástica (FiG), apenas as mu- lheres praticam esse esporte. Mas há um forte movimento internacional para difundir a prática da GR masculina. Ele está concentrado em países como Japão, Rússia, Canadá, EuA, Coreia do Sul, Malásia e México, onde as competições masculinas de GR já são comuns. discuta com seus colegas sobre os aparelhos de competição da GR. 5. Na lista a seguir, assinale os aparelhos que são utilizados na GR feminina. ( ) Bola. ( ) Arco. ( ) Peteca. ( ) Trave de equilíbrio. ( ) Maças. ( ) Corda. ( ) Barra fixa. ( ) Malabares. ( ) Bastões. ( ) Squizzy. ( ) Paralelas. ( ) Fita. 6. Agora, assinale quais são os aparelhos utilizados na GR masculina. ( ) Bola. ( ) Arco. ( ) Peteca. ( ) Trave de equilíbrio. ( ) Maças. ( ) Corda. ( ) Barra fixa. ( ) Malabares. ( ) Bastões. ( ) Squizzy. ( ) Paralelas. ( ) Mesa de saltos. A GR é classificada como esporte individual. Nas competições, participam até três ginastas nos exercícios individuais. Cada ginasta se apresenta com quatro exercícios diferentes (coreografias). Cada exercício é feito com um aparelho. Como se trata de cinco aparelhos oficiais (bola, corda, arco, fita e maças), um não será escolhido. Cada apresentação dura de 1min15s (um minuto e quinze segundos) a 1min30s (um minuto e trinta segundos). A competição também tem exercícios em conjunto. Nesse caso, um grupo de cinco ginastas apresenta duas coreografias diferentes, que duram de 2min15s a 2min30s. Em um dos exercícios, as cinco ginastas se apresentam com o mesmo tipo de aparelho, por exemplo, cinco fitas para o grupo. O outro exercício da competição é realizado sempre com dois aparelhos diferentes, por exemplo, três cordas e duas bolas ou três fitas e duas bolas etc. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 6 14/04/14 17:15 7 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 PESQUISA INDIVIDUAL Agora você já conhece um pouco dessa modalidade esportiva e sabe que ela é praticada com apare- lhos. A GR exigedo praticante a manipulação e o domínio de vários aparelhos. Para começar as vivências, se for possível, você pode utilizar vários materiais adaptados antes de experimentar os aparelhos oficiais. Então, a sua tarefa agora é pesquisar que tipo de material pode ser usado no lugar dos aparelhos oficiais. Talvez você possa construir um material parecido... Veja as ilustrações dos aparelhos oficiais apresentadas a seguir e tente pensar em alternativas para eles. depois de construir o objeto, experimente realizar alguns mo- vimentos com ele para confirmar se permite os movimentos necessários. Faça a sua proposta nos espaços a seguir. Se precisar, peça ajuda ao seu professor ou professora de Educação Física e aos seus colegas de turma. 1. Bola de borracha, de 18 a 20 centímetros de diâmetro; peso mínimo de 400 gramas. Sugestões de material alternativo: 2. Fita de cetim, mínimo de 6 metros de comprimento; peso de 35 gramas; largura de 4 a 6 cen- tímetros; estilete (um tipo de bastãozinho, objeto próprio da GR, e não um material cortante) de 50 a 60 centímetros de comprimento, base com no máximo de 1 centímetro de diâmetro, no qual se prende a fita. Sugestões de material alternativo: 3. Corda de sisal (ou material sintético), com comprimento que pode variar de acordo com a estatura Corda de sisal (ou material sintético), com comprimento que pode variar de acordo com a estatura Cor do ginasta. Sugestões de material alternativo: © S am ue l S ilv a © S am ue l S ilv a no qual se prende a fita. © S am ue l S ilv a © S am ue l S ilv a BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 7 14/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:15 8 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 4. Arco de madeira ou material sintético, com 80 a 90 centímetros de diâmetro; peso mínimo de 300 gramas. Sugestões de material alternativo: 5. Maças: um par de maças de madeira ou material sintético, de 40 a 50 centímetros de compri- mento e com peso mínimo de 150 gramas cada uma. Sugestões de material alternativo: 6. Outros objetos que possam gerar a criatividade e o interesse dos alunos e que permitam apre- sentações de GR. Sugestões: © S am ue l S ilv a © S am ue l S ilv a mento e com peso mínimo de 150 gramas cada uma. © S am ue l S ilv a BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 8 14/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:15 9 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 LiçÃO dE CASA Para compor um exercício (a coreografia), o ginasta precisa manipular (manusear) os aparelhos. Esse manuseio vem combinado com muitos movimentos corporais, como saltos, giros, equilíbrios, circunduções dos braços etc. Essas combinações também têm que ser feitas dentro do ritmo de uma música, que é parte da apresentação da GR. Quando o exercício é realizado em conjunto, os integrantes do grupo (cinco ginastas) manu- seiam os aparelhos e realizam os movimentos em diferentes posições no espaço, chamadas de for- mações (em círculos, em colunas etc.). Lembre-se de que já fazemos muitas formações em nosso dia a dia, mas sem nos preocuparmos com o aperfeiçoamento dos movimentos. Agora você vai associar as imagens com os tipos de situações que encontramos na GR. Perceba quantos movimentos fazemos que parecem os exercícios da GR. 1. Observe as imagens e coloque a letra correspondente à situação no espaço ao lado da figura. Considere o movimento que predomina. Por exemplo: se estou correndo atrás de uma bola, assinale “manipulação”, pois estou trabalhando com um aparelho (bola). (a) Manipulação. (b) Movimento corporal. (c) Formação grupal. © B ec P ar so ns /d ig ita l V isi on /G et ty im ag es ( ) © T ay lo r S . K en ne dy /N at io na l G eo gr ap hi c/ G et ty im ag es ( ) BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 9 14/04/14 17:15 10 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 © P et er C ad e/ Th e im ag e Ba nk /G et ty im ag es ( ) © K ut tig -P eo pl e/ Al am y/ G lo w im ag es ( ) 2. Nas imagens a seguir, o desenho (diagrama) representa a formação em que o grupo se encontra. © d m ac /A la m y/ G lo w im ag es © S am i S ar ki s/ Ph ot og ra ph er ’s C ho ic e/ G et ty im ag es Coluna (fila – um atrás do outro) Fileira (um ao lado do outro) Observe que o vértice (ponta) da seta indica a frente das pessoas. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 10 14/04/14 17:15 11 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 discuta o exercício a seguir com seus colegas e depois complete os espaços com o diagrama solicitado. Ao lado de cada imagem, faça um diagrama (desenho) que corresponda à formação em que o grupo se encontra. Lembre-se que na GR, obrigatoriamente, são exigidas no mínimo seis for- mações diferentes. Vamos aprender um pouco das possibilidades de variações dessas formações neste exercício. Bom trabalho! Imagem Diagrama a) b) c) © P et er C ad e/ Th e im ag e Ba nk /G et ty im ag es © B ria n K en ne y/ O xf or d Sc ie nt ifi c/ La tin sto ck © S to ck By te /L at in sto ck BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 11 14/04/14 17:15 12 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 PARA SABER MAiS Sites Você gostou do tema e quer se aprofundar para aprender mais? Apresentamos, a se- guir, algumas dicas. • COLLI, Eduardo. Universo olímpico: uma enciclopédia das Olimpíadas. disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=_vQ9d-W01H4C&printsec=front cover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 2 dez. 2013. Apresenta a his- tória das Olimpíadas e traz informações gerais sobre os esportes olímpicos, desde suas características até as regras gerais. • Confederação Brasileira de Ginástica (CGB). disponível em: <http://cbginastica.com. br/>. Acesso em: 7 abr. 2014. Apresenta informações sobre a história e as regras da ginástica rítmica. Que as atividades circenses também in- cluem manuseio de aparelhos? As pessoas que fazem essas apresentações são os mala- baristas, e os objetos que utilizam podem ser malabares, bolas, argolas, chapéus, pratos, bastões com ou sem fogo ou outros objetos que demonstrem suas habilidades. Muitos fazem as apresentaçõesno solo, outros se equilibram sobre superfícies, como bolas, bicicletas de uma roda só (monociclos), ou sobre cabos de aço. Mas o que os malabaristas fazem no circo é um espetáculo artístico. Assim como os gi- nastas, os malabaristas também treinam mui- to. Entretanto, têm finalidades diferentes, que envolvem outras situações. Vejamos algumas dessas diferenças. Você sabia? © H ol a im ag es /G et ty im ag es Malabares com claves. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 12 14/04/14 17:15 13 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Os ginastas da GR treinam para ganhar um campeonato que tem regras específicas, como a exigência de certos tipos de movimentos; a GR só pode ser realizada com os aparelhos que a modalidade determina; é necessário o acompanhamento musical; as roupas também devem seguir as regras; há tempo e espaços certos para as apresentações; árbitros dão uma nota. Para participar de campeonatos, é preciso fazer parte de uma representação (escola, clube, seleção de um estado ou de um país). Já os malabaristas, profissionais de circo, são artistas. Vivem de suas apresentações e treinam para elas. Escolhem os objetos que utilizam para se apresentar; não há um tem- po predeterminado para a apresentação; os trajes fazem parte da identidade que querem assumir (palhaço ou não); o local pode ser uma rua, um parque, um circo, um teatro ou outro espaço qualquer (que é alugado ou cedido para o espetáculo); integram um grupo composto de outros artistas. No entanto, o que importa é que podemos aprender muito com todos eles. O desafio está em ser cada vez melhor no manuseio dos aparelhos e na criação de novos movimentos. Quanto mais se aprimora, maior é a capacidade de identificar e compreender as possi- bilidades do organismo humano. isso exige muito do corpo, especialmente dos sistemas esquelético e muscular. Então, propomos vivenciar e aprender com a GR nas aulas de Educação Física. Quem sabe você goste e decida treinar para ser um ginasta ou um artista? © T im P la tt/ ic on ic a/ G et ty im ag es © M ic ha el S . Y am as hi ta /C or bi s/ La tin sto ck © R oy M cM ah on /C om et /C or bi s/ La tin sto ck Bolas. Malabares de fogo. Argolas. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 13 14/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:1514/04/14 17:15 14 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 VOCÊ APRENdEu? 1. A GR é uma modalidade esportiva, com exercícios: a) individuais. b) de conjunto. c) individuais e de conjunto. 2. Assinale os aparelhos utilizados na GR feminina e masculina. a) Bola. d) Fita. g) diabolô. b) Argolas. e) Malabares. h) Corda. c) Arcos. f ) Maças. i) Bastões. 3. A duração das apresentações dos exercícios individuais da GR é de: a) 1min10s a 1min30s. b) 1min15s a 1min30s. c) 1min20s a 1min30s. 4. Na GR, quando os ginastas executam os exercícios em conjunto, eles têm que se posicionar em diferentes lugares na área de competição (chamada praticable). A execução dos exercícios deve contemplar no mínimo seis: a) formações diferentes. b) organizações diferentes. c) colocações diferentes. 5. Escreva GR para ginástica rítmica e AC para as atividades circenses. a) um ou cinco participantes. ( ) b) Criativo, livre, sem regras preestabelecidas. ( ) c) Mulheres e homens se apresentam juntos. ( ) d) Trajes semelhantes. ( ) e) Tempo livre. ( ) f ) São cinco aparelhos. ( ) g) Sem número determinado de participantes. ( ) h) duração de 1min15s a 1min30s ou 2min15s a 2min30s. ( ) i) Esporte. ( ) j) O acompanhamento musical não é obrigatório. ( ) BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 14 14/04/14 17:15 15 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 TEMA 2 GiNÁSTiCA – GiNÁSTiCA GERAL (GG) PARA COMEçO dE CONVERSA Acabamos de apresentar uma série de habilidades desenvolvidas por artistas circenses, compa- rando-as com as habilidades da GR. No passado, porém, havia muito preconceito em relação às práticas circenses. As sociedades eram pautadas por princípios rígidos de disciplina, ordem, retidão e moral, e a ginástica era um elemento cultural que representava esses princípios. Atividades não produtivas, que envolvessem o mundo do entretenimento, nas quais o corpo era o centro – tal como acontece no circo –, eram pouco valorizadas e iam contra os preceitos sociais e educacionais da época. A ginástica evoluiu muito ao longo de sua história. No século XiX, na Europa, ocorreram os principais movimentos de sistematização dessa prática, surgindo diferentes modelos de ginástica (alemão, francês e sueco). Esses modelos influenciaram tanto os treinamentos como os currículos (programas) de Educação Física no Brasil e no mundo. Só para exemplificar, podemos citar, den- tre os vários grupos brasileiros de ginástica geral (GG), o Grupo Ginástico da unicamp (GGu), em Campinas (SP). A ginástica geral (GG) é uma manifestação que surgiu para se contrapor à ginástica de compe- tição. Ela se baseia no princípio da criatividade e da participação de todos, independentemente das habilidades e do nível técnico dos participantes. Ela mescla diferentes modalidades da ginástica, per- mitindo a participação de pessoas de diferentes idades, homens e mulheres, com ou sem deficiência, o uso ou não de aparelhos, trabalhos individuais ou em grupo, enfim, uma diversidade muito grande de possibilidades. A GG tem três grandes grupos de manifestações – veja se você se identifica com algum deles: a) diferentes modalidades de ginástica contemporânea (aeróbica, por exemplo), estilos de dança, teatro e manifestações da cultura de cada país; b) ginástica com e sobre aparelhos, trampolim, tumbling, acrobacias, rodas ginásticas;tumbling, acrobacias, rodas ginásticas;tumbling c) jogos com características sociais e esportivas. A GG é ginástica de participação, portanto, o objetivo é “participar”. 16 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Com os seus colegas, identifique as características da ginástica competitiva e da GG. 1. Coloque entre os parênteses C quando a característica for da ginástica competitiva, ou G quan- do for da ginástica geral: ( ) Regras rígidas preestabelecidas. ( ) Não há vencedor. ( ) Visa, acima de tudo, ao prazer. ( ) Busca um vencedor. ( ) Número ilimitado de participantes. ( ) Busca a especialização. 2. Escreva no espaço correspondente se a imagem se refere à ginástica geral ou à ginástica competitiva. a) b) © A dr ia n N ea l/S to ne /G et ty im ag es © P ho to s.c om /L at in sto ck BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 16 14/04/14 17:16 17 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 c) d) PESQuiSA EM GRuPO Como vimos, a GG é uma prática da Cultura de Movimento que se caracteriza por diferentes situações, em que o importante é a criatividade e a participação. Ela visa à realização de movimentos prazerosos e adequados a pessoasde diferentes idades e interesses, com ou sem deficiência. A seguir, apresentamos quatro características que podem ser encontradas em aparelhos utiliza- dos na GG. Se possível, cole uma ilustração de cada um deles. Com seu grupo, pesquise em revistas, sites e jornais para encontrar uma imagem correspondente. discuta com seus colegas e registre pelo menos dois movimentos que podem ser realizados e associados com os aparelhos (objetos) escolhi- dos e incluídos em uma apresentação de GG. Pesquise possibilidades de movimento. Você também pode valer-se de ideias discutidas neste e em outros Cadernos. Mãos à obra! © G lo w im ag es © A nd rz ej G or zk ow sk i P ho to gr ap hy /A la m y/ G lo w im ag es BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 17 14/04/14 17:16 18 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 1. de lançamento: permite realizar movimentos de lançar e receber. [cole aqui a ilustração] descreva os movimentos: 2. de equilíbrio: permite realizar movimentos equilibrando objetos. [cole aqui a ilustração] descreva os movimentos: 3. de giro (giroscópio): permite manter um ou dois objetos girando o tempo todo de dife- rentes formas. [cole aqui a ilustração] descreva os movimentos: 4. de contato: permite manipular um ou mais objetos sem perder o contato com o corpo. [cole aqui a ilustração] descreva os movimentos: BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 18 14/04/14 17:16 19 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 LiçÃO dE CASA Analise as imagens a seguir e apresente pelo menos duas características da GG que aparecem em cada uma delas, registrando-as no espaço correspondente. Imagem Características da GG © S te ph en S tic kl er /Th e im ag e Ba nk /G et ty im ag es a) b) © d yn am ic G ra ph ic s/ Li qu id L ib ra ry /L at in sto ck a) b) 2. 1. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 19 14/04/14 17:16 20 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Sites Caso você tenha gostado desse assunto, pode pesquisar mais sobre ele nos seguintes sites: • Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). disponível em: <http://cbginastica.com. br>. Acesso em: 7 abr. 2014. O site contém informações de festivais e eventos de GG em diferentes regiões do país. • Grupo Ginástico da Unicamp (GGU). disponível em: <www.ggu.com.br>. Acesso em: 11 nov. 2013. O site traz informações sobre o Grupo Ginástico da unicamp, que surgiu em 1989, formado, principalmente, por estudantes e professores de Educa- ção Física para praticar e divulgar a ginástica geral. É vinculado ao Grupo de Pesqui- sa em Ginástica da universidade Estadual de Campinas. PARA SABER MAiS VOCÊ APRENdEu? 1. Assinale as informações com V (verdadeira) ou F (falsa). a) A GG é uma competição em que os participantes procuram alcançar a vitória. ( ) b) As atividades da GG podem incluir aparelhos utilizados na GR e também nas atividades circenses. ( ) c) A GG visa à participação de todos, independentemente de idade, gênero e habilidade. ( ) d) Existem três categorias de GG: infantil, juvenil e adulto. ( ) e) As apresentações de GG podem incluir diferentes modalidades de ginástica, dança, teatro, utilizar aparelhos ou não. ( ) f ) A GG tem uma categoria de participação somente para pessoas com deficiência. ( ) BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 20 14/04/14 17:16 21 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 APRENdENdO A APRENdER Balança mas não cai! © d ig ita l V isi on /G et ty im ag es Você já parou para pensar como o nosso corpo é engenhoso e como somos bons equilibristas? Já reparou em uma criança que está começando a andar? Quantas vezes ela cai e levanta até conseguir ficar em pé, andar, correr e pular? Pois é, nossa luta é constante para manter o equilíbrio. Só que não percebemos o esforço que o corpo faz para vencer uma força externa que chamamos de força da gravidade. imagine uma casa. Nosso corpo é como uma construção que tem uma base (alicerce) so- bre a qual se coloca todo o edifício. Continue imaginando uma casa construída sobre palafitas (estacas), dessas que encontramos à beira de rios ou de praias. Nosso corpo é como uma casa dessas: colocado sobre duas palafitas chamadas membros inferiores, apoiados sobre os pés, como na imagem da direita, a seguir. Os pés são a base de sustentação do corpo. © R ic k Ba rr en tin e/ C or bi s/ La tin sto ck © S co tt C am az in e/ Ph ot or es ea rc he rs /L at in sto ck Pés Pélvis/Quadril O que une os membros inferiores chama-se pélvis, que é a nossa segunda base. Expe- rimente movimentar o quadril para os lados, para trás e para a frente, e perceba que essa base não é fixa. usamos muitos desses movimentos quando sambamos, por exemplo. Ora, tudo que está acima de cada uma dessas bases fica equilibrado sobre ela. E, quanto maior a base, mais fácil se torna a manutenção do equilíbrio. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 21 14/04/14 17:16 22 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Agora, se uma peça estiver desalinhada, o resto vai se acomodar fora de posição tam- bém. Você já tentou fazer um castelo de cartas? Então, experimente. Você entenderá o princípio do equilíbrio e das peças que ficam acima da base. Faça um castelo de cartas com várias cartas embaixo e outro com poucas cartas, e veja o que acontece em cada um deles. © C liv e St re et er /d or lin g K in de rs le y/ G et ty im ag es © L aw re nc e M an ni ng /C or bi s/ La tin sto ck Nosso corpo também funciona assim. Se a base é larga, temos mais equilíbrio. Se a base é mais estreita, a capacidade de se equilibrar é menor. Agora, analise as imagens que foram feitas sobre uma superfície de vidro que serviu de apoio para os bebês. Em qual das imagens o bebê tem mais apoios? Será que ele tem mais equilíbrio onde há mais ou menos apoios? © P ur es to ck /Th in ks to ck /G et ty im ag es © P ur es to ck /Th in ks to ck /G et ty im ag es Experimente executar as mesmas posições e reflita: Você teria mais apoio na posição da imagem da direita ou da esquerda? Por quê? BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 22 14/04/14 17:16 23 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Experimente deitar, depois sentar, ajoelhar, colocar-se em pé e, por fim, ficar sobre um pé, apenas. Qual é a posição mais fácil para se manter? Em qual dessas posições você balança mais e tem maior tendência para se desequilibrar? Provavelmente, você se sentiu mais confortável deitado, não é? E a mais difícil deve ter sido ficar sobre um pé só. Lembre-se de que você deve procurar ampliar a sua base de sustentação em tudo que fizer para ter mais equilíbrio. O enigma da esfinge Você já ouviu falar no enigma da esfinge? A esfinge é um ser da mitologia grega que possui cabeça de mulher, corpo de leão e asas de águia. Há uma lenda em que a esfinge pergunta a Édipo: “Qual é o animal que pela manhã possui quatro pernas, duas pela tarde e três pernas ao anoitecer?” Procure a resposta na internet, buscando por mitologia, ou pelo enigma da esfinge. Você pode também perguntar a seu professor. descubra por que a esfinge fez essa pergunta e o que Édipo respondeu. Desafio! © S co tt G ilc hr ist /R ad iu s i m ag es /L at in sto ck © Th e Br id ge m an A rt L ib ra ry /K ey sto ne Jean Auguste dominiqueingres. Édipo expõe o enigma da Esfinge, 1808. Óleo sobre tela, 189 cm x 144 cm. Museu do Louvre, Paris. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 23 14/04/14 17:16 24 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Bernardinho, José Roberto Guimarães, Giba, Fofão, Gustavo, Paula Pequeno. Você prova- velmente já ouviu esses nomes. Eles estão ligados a um esporte em que o Brasil é uma potência mundial: o voleibol! Quem vê essas feras na quadra, atacando com tanta velocidade, saltando e bloqueando ou comandando equipes de ponta, nem imagina que essa modalidade foi criada nos Estados Unidos para ser uma alternativa ao basquetebol. Como as pessoas mais velhas achavam o basquete muito cansativo, William G. Morgan, em 1895, criou um jogo que, no final do século XIX, exigiria menos esforço dos praticantes. Morgan colocou uma rede, com altura aproximada de 1,90 metro, e utilizou uma câmara de bola de basquetebol que seria rebatida, por cima da rede, como no tênis, por duas equipes – hoje, a bola, segundo determinação da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), deve ter de 65 a 67 centímetros de circunferência e pesar de 260 a 280 gramas. Com a expansão da modalidade nos EUA, logo países como Canadá, Cuba, Japão, Filipinas, Porto Rico, Peru e Uruguai aderiram ao esporte. Aqui no Brasil, atribui-se a introdução da modali- dade à Associação Cristã de Moços (ACM), entre 1915 e 1917. O voleibol é uma modalidade de “fronteiras definidas”, com uma peculiaridade que os outros esportes coletivos, como handebol, futsal e basquetebol, não têm. Há uma rede bem no meio da quadra delimitando o campo de atuação dos times que participam da disputa. Cada um deles defende seu território. As estratégias utilizadas não se referem à invasão do território oposto (que, aliás, é proibida), como acontece em outras modalidades, mas sim à arquitetura da jogada, que deve ser construída, coletivamente, no próprio território a partir da colaboração específica dos jogadores. Sob a coordenação do seu professor, você vai vivenciar jogos adaptados como o vôlei-câmbio, o vôlei no escuro, jogos reduzidos e o jogo formal. Antes disso, vamos conferir o que você conhece sobre essa modalidade tão praticada no nosso país. Discuta com seus colegas as questões: 1. No voleibol, líbero é um jogador: I) que não pode sacar nem bloquear. III) especialista em defesa. II) especialista em ataque. IV) obrigatório em todas as equipes. Estão corretas apenas: a) II e III. c) II e IV.a) II e III. c) II e IV.a) II e III. c) II e IV b) I e III. d) I e IV.b) I e III. d) I e IV.b) I e III. d) I e IV TEMA 3 ESPORTE – MODALIDADE COLETIVA: VOLEIBOL PARA COMEçO DE CONVERSA 25 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 2. As afirmações a seguir referem-se ao voleibol. Assinale-as com V (verdadeiro) ou F (falso): a) Numa partida oficial, em cada equipe, são seis jogadores em quadra. ( ) b) Cada set tem duração de 20 minutos. ( ) c) Todos os jogadores podem atacar de qualquer ponto da quadra. ( ) d) Os sets, com exceção do tie break, são de 20 pontos. ( ) e) O 4 × 2 é um sistema que apresenta dois levantadores e quatro atacantes. ( ) f ) O líbero executa todas as funções, exceto a de ataque. ( ) g) O levantador, em hipótese alguma, pode atacar. ( ) h) A altura da rede para competições masculinas adultas é de 2,43 metros. ( ) i) A altura da rede para competições femininas adultas é de 2,24 metros. ( ) j) A quadra de voleibol tem 9 metros de largura por 18 metros de comprimento. ( ) 3. Qual desses jogadores é de voleibol? De quais outros jogadores e/ou jogadoras você já ou- viu falar? a) Robinho. b) Murilo. c) Falcão. d) César Cielo. 4. Nas imagens a seguir você encontra alguns sinais da arbitragem do voleibol. Preencha o espaço sob cada imagem com o significado correspondente. a) b) Ilu str aç õe s: © P au lo M an zi BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 25 14/04/14 17:16 26 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 c) d) Ilu str aç õe s: © P au lo M an zi 1. As seleções brasileiras adultas, feminina e masculina, possuem títulos nas principais competições da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Procure, em sites ou fontes sugeridas pelo seu professor, o ano da conquista dos campeonatos e vice-campeonatos nas seguintes competições: PESQUISA INDIVIDUAL O líbero A introdução do líbero na dinâmica do voleibol ocorreu ao final da década de 1990. O ob- jetivo principal foi tornar as disputas por cada parte mais longas, por isso, o líbero geralmente se posiciona no fundo da quadra, e é responsável pela recepção e defesa. O líbero somente pode usar o “toque por cima” quando está posicionado atrás da linha de 3 metros, caso contrário é necessário utilizar a “manchete” ou rebater a bola abaixo do limite da rede. Algumas regras se aplicam exclusi- vamente ao líbero: usar uniforme diferente do dos demais jogadores, não sacar, atacar e bloquear, nem ser o capitão da equipe. As substituições do líbero não contam no limite permitido para cada time, nem precisam ser informadas aos árbitros. Você sabia? BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 26 14/04/14 17:16 27 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Competição Feminina Masculina World Grand Prix Liga Mundial Campeonato Mundial Olimpíadas 2. Você já deve ter assistido, ainda que pela televisão, a partidas de voleibol indoor (de quadra) e de vôlei de praia. Aponte as principais diferenças entre as duas competições na tabela que se segue: Características Voleibol de quadra Voleibol de praia Número de jogadores Duração do set Toque na rede Outra BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 27 14/04/14 17:16 28 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Ilu str aç õe s: © H ud so n C al as an s Rodízio Na lógica do voleibol, a quadra possui seis posições, três na zona de ataque e três na zona de defesa. O “rodízio” é o movimento dos jogadores no sentido horário por todas as posições e ocorre toda vez que a equipe que não está de posse do saque converte um ponto. O objetivo do rodízio é que todos os jogadores saquem (o que ocorre quando um jogador chega na posição 1) e que todos os jogadores ocupem as seis posições da quadra. A FIVB adotou o sistema de pontos por rally (sistema de pontos diretos), em todos os cinco sets a partir de 1998. Você já deve saber que, ao recuperar a posse de bola, após um rally em que o saque era do adversário, o time deve “rodar”, ou seja, mudar o seu posicionamento na quadra. 1. Complete, nos esquemas a seguir, a ordem de rodízio dos jogadores, a partir do posicionamento dado na quadra: a) b) c) LIçÃO DE CASA d) e) f ) BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 28 14/04/14 17:16 29 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Beach volley ou voleibol de areia Desde a década de 1930, especialmente no Rio de Janeiro, torneios amadores de vôlei de praia eram disputados nas areias de Copacabana. Considerada uma atividade de lazer, inclusive nas décadas seguintes, essa modalidade começou a profissionalizar-se na década de 1980, mais precisamente em 1986, com o torneio Hollywood Volley, também realizado em Copacabana. Em virtude do sucesso do torneio, a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) oficiali- zou a modalidade e realizou o primeiro campeonato mundial em 1987, nas areias dapraia de Ipanema, no Rio de Janeiro. 2. Considere o sistema 6 × 6 (ou 6 × 0), muito utilizado em campeona- tos escolares, e faça um círculo em volta do levantador no posiciona- mento proposto na imagem. Quem serão os atacantes nessa formação? Curiosidade Depois disso, vieram os circuitos mundiais, e as primeiras competições femininas ocor- reram em 1994. A estreia da modalidade aconteceu nos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996). Quatro anos depois, em Sidney, um terço de todas as medalhas conquistadas pelo Brasil veio do vôlei de praia. Assim como o voleibol indoor (de quadra), o vôlei de praia do Brasil é uma referência mundial. © C hr is G re en /I nd ex S to ck Im ag er y/ La tin sto ck Voleibol de praia. © H ud so n C al as an s BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 29 14/04/14 17:16 30 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 © M ik e Po w el l/A lls po rt C on ce pt s/ G et ty Im ag es VOCÊ APRENDEU? PARA SABER MAIS Sites Nos sites a seguir, você encontra informações sobre regras, campeonatos, seleção brasi- leira, calendário das competições e curiosidades da modalidade. • Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Disponível em: <http://www.cbv.com.br>. Acesso em: 11 nov. 2013. • Federação Internacional de Voleibol (Fédération Internationale de Volleyball). Disponível em: <http://www.fivb.org>. Acesso em: 11 nov. 2013. Site em inglês. • Programa Viva Vôlei. Disponível em: <http://www.cbv.com.br/v1/vivavolei/vivavolei.asp>. Acesso em: 11 nov. 2013. © N ic k G un de rs on /S to ck by te /G et ty Im ag es © B ra d W ils on /Th e Im ag e Ba nk /G et ty Im ag es Nas aulas de Educação Física e no tema tratado neste Caderno, você elaborou novos conheci- mentos sobre o voleibol. Confira o quanto aprendeu respondendo às questões a seguir: 1. 2. Os movimentos a seguir são: a) b) O diâmetro e o peso da bola de vôlei são, respectivamente, centímetros e gramas. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 30 14/04/14 17:16 31 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 3. Indique, no esquema a seguir, a zona de defesa, a zona de ataque, o comprimento e a largura da quadra e a que se referem as letras A e B. A. B. 4. Assinale as alternativas que se referem ao voleibol. a) Bloqueio. b) Arremesso. c) Toque. d) Gol. e) Manchete. f ) Rebatedor. g) Levantador. h) W. G. Morgan. i) Raquete. j) 2o árbitro. © H ud so n C al as an s BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 31 14/04/14 17:16 32 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 TEMA 4 LUTA – JUDÔ Neste volume, se esta for a opção do seu professor, vamos trabalhar com um tema que compõe o universo da Cultura de Movimento: o judô. Você sabia que o judô se desenvolveu a partir de movimentos e gestos do ju-jutsu ( ju sig- nifica flexível, e jutsu, arte ou habilidade, em japonês)? E que nos países do Ocidente o ju-jutsu é conhecido como jiu-jítsu, arte marcial atribuída aos samurais japoneses? O judô foi sistematizado como luta no final do século XIX, por volta de 1882, por um ex-pratican- te de jiu-jítsu, o mestre Jigoro Kano. O que chamou a atenção na proposta desse mestre foi o método educacional e competitivo (simulação de combate) adotado, cujos princípios pacíficos e equilibrados contrapunham-se aos de outras lutas, que visavam unicamente à formação de guerreiros. A palavra judô é composta de ideogramas japoneses. O ju representa a suavidade, a flexibilidade, e o ju representa a suavidade, a flexibilidade, e o ju do, caminho (a imagem ao lado mostra os ideogramas). Isso porque o judô tem preocupação com o aspecto físico, mas também com a mente e o espírito. No judô, utiliza-se a força do oponente e não se age contra ela, e essa forma de atuação também procura alcançar os demais aspectos da vida. No Brasil, o judô começou a ser divulgado no início do século XX, por volta de 1922, graças às demonstrações realizadas por Mitsuyo Esai Maeda (conhecido como Conde Koma), iniciadas em Porto Alegre e depois em outros estados. Você já assistiu a uma luta de judô pela TV? Seria capaz de assinalar que tipos de movimentos fazem parte dela? Conhece o nome de algum golpe? Qual o tipo de vestimenta que os judocas usam? Como saber, entre tantos judocas, quem tem um nível melhor que o outro? Vejamos se você e seus colegas estão “por dentro” dessa luta. 1. Quais dos movimentos citados integram a luta de judô? Quais dos movimentos citados integram a luta de judô? Q ( ) Agarramentos. ( ) Chutes. ( ) Equilíbrios/desequilíbrios. ( ) Lançamentos (projeções). ( ) Socos. ( ) Imobilizações. 2. Quais são os componentes da roupa do judoca? Quais são os componentes da roupa do judoca? Q ( ) Capacete. ( ) Calção. ( ) Quimono. ( ) Camiseta. ( ) Luva. ( ) Faixa. © H ud so n C al as an s Ideogramas japoneses que representam a palavra “judô”. PARA COMEçO DE CONVERSA 33 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 3. O nível técnico dos judocas é identificado por meio da cor: ( ) do calção. ( ) do capacete. ( ) da faixa. ( ) da sapatilha. 4. Das expressões, quais se referem à pontuação da luta de judô? ( ) Ippon. ( ) Kata. ( ) Bênção. ( ) Armada. ( ) Wazari. ( ) Rasteira. ( ) Yuko. ( ) Dojo. 5. A área em que o judô é praticado é toda revestida. O revestimento é de: ( ) carpete. ( ) colchão. ( ) tatame. ( ) tapume. Além do judô, existe uma grande variedade de lutas. Talvez você tenha visto filmes ou repor- tagens com cenas de luta de sumô, caratê, tae kwon do, aikido, boxe, luta greco-romana, braço de ferro, lutas indígenas ou alguma outra luta. Luta indígena brasileira. Sumô. Seguindo a indicação de seu professor, pesquise dois tipos de luta em sites, revistas, livros ou converse com pessoas que praticam alguma luta e preencha o quadro a seguir. Registre as características de cada luta, informe se utiliza algum tipo de arma ou objeto nas mãos; se é con- siderada luta ou arte marcial; que tipos de movimento são empregados (chutes, lançamentos, quedas etc.); se há um jogo de equilíbrio/desequilíbrio; como se vence a luta; que tipo de roupa seus praticantes usam; se a luta é praticada em um espaço específico; se há tempo determinado de luta etc. © R os a G au di ta no /S tu di oR © C ha d Eh le rs /N or di c/ La tin sto ck PESQUISA INDIVIDUAL BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 33 14/04/14 17:16 34 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Luta Características Agora que você já tem as informações, sob a coordenação de seu professor, que tal socializar e dividir os seus conhecimentos com os colegas? Vamos preparar a atividade em casa? Passe para as fichas que estão no final deste Caderno as informações das características das lutas que você pesquisou. Procure imagens sobre a luta pesquisada e cole-as nos espaços reservados para isso. Depois, recorte as fichas conforme orientação. Com o material pronto, você poderá exercitar os conhecimentos e verificar o que cada um dos seus colegas conhece a respeito de lutas em um jogo, de acordo com a indicação do seu professor. O jogo “Lutando” com as palavras! Reúna-se com um grupo de colegas da classe (quanto mais pessoas, melhor). Recolha todas as fichas, as suas e as dos colegas. Separe as fichas A das fichas B. Misture as fichas A e espalhe todas sobre uma superfície. Misture as fichas B e deixe-as viradas para baixo sobre a mesa, for- mando um monte. Dividam-se em dois grupos e sorteiem quem vai começar. Um componente do primeiro grupopega uma ficha do monte B, vê qual a luta sorteada e procura sobre a mesa as fichas com as características correspondentes. Achadas as fichas, o aluno fala as características para o seu grupo, que deverá identificar qual a luta que o colega sorteou. Passando a vez • Se o componente do primeiro grupo errar na escolha das fichas com as características da luta que sorteou, a sua equipe perderá a vez, e um colega da outra equipe fará um novo sorteio – seu grupo não ganhará nenhum ponto. • Se, ao contrário, ele escolher corretamente as fichas com as características da luta, mas a sua equipe não conseguir identificar a luta, a sua equipe também perderá a vez para a outra, porém, ganhará um ponto referente à etapa anterior (achar as características corresponden- tes à luta). BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 34 14/04/14 17:16 35 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Pontuação • Um ponto se o componente da equipe encontra as fichas correspondentes à luta sorteada. • Um ponto se a equipe identifica a luta que corresponde às características lidas pelo colega. Vencedor • Vence a equipe que alcançar maior número de pontos. A “Lição de casa” está dividida em duas partes. Se precisar, peça ajuda aos colegas e aos professores ou pesquise na internet, em revistas, livros ou jornais. Bom trabalho! 1. Você viu que toda luta tem características próprias. O judô também tem as suas características. Se você estiver aprendendo judô nas aulas de Educação Física, aproveite as experiências e os conhecimentos adquiridos em aula para fazer a tarefa de casa. Se você estiver estudando outro tipo de luta, pesquise na internet, em revistas ou jornais, faça entrevistas com pessoas que pra- ticam judô (ou outra luta) ou visite uma academia próxima que ofereça essa luta e faça a “Lição de casa”, conforme orientação do seu professor. Judô Tempo de luta Graduação (o significado dos nomes de cada uma das faixas) Área do tatame Pontuação Ippon: Wazari: Yuko: Koka: Vencedor LIçÃO DE CASA BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 35 14/04/14 17:16 36 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Na luta de judô, há o confronto e a oposição entre dois judocas, o que aos olhos de muitos pode parecer um incentivo à violência e à agressão. Entretanto, mais do que uma luta, o judô é uma filo- sofia de vida. Requer respeito e reconhecimento da existência do próximo. Seus princípios podem ser resumidos em três: • suavidade; • máximo de eficiência com um mínimo de esforço; • bem-estar e benefícios mútuos. Portanto, a prática do judô exige autocontrole para esperar o momento oportuno para dese- quilibrar, tracionar, projetar, agarrar ou imobilizar, o que requer grande concentração, paciência e análise dos movimentos do outro. No judô, o confronto e a oposição têm movimentos e gestos baseados em algumas situações comuns. São elas: • retenção (com as mãos e pés); • agarramentos (de braços, pernas, quadris e tronco); • desequilíbrios (puxando, empurrando, tracionando, carregando, levantando, projetando, rolando etc.); • imobilização (rolando, agarrando, tracionando etc.); • esquivas por rolamentos (com movimento para a frente, para trás, para o lado, em volta). Agora vamos à segunda parte da “Lição de casa”. 2. Escreva, ao lado de cada brincadeira ou jogo, o movimento ou gesto que está sendo realizado. Para isso, consulte a lista de movimentos e gestos do judô, que acabamos de citar Dica: nem todas as situações indicadas na lista foram contempladas neste exercício. © R ya n M cV ay /A lls po rt C on ce pt s/ G et ty Im ag es Judô. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 36 14/04/14 17:16 37 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Brincadeira/atividades Movimento/gesto envolvido Rouba-rabo – brincadeira em que cada um deve tirar uma fita que está presa no short do colega. Briga de galo – dois a dois, agachados, um colega tenta derrubar o outro, empurrando-o com as mãos. Cabo de guerra a dois – de mãos dadas com um colega, cada um puxa o outro até que um ultrapasse a linha que foi traçada entre os dois. Cambalhotas para a frente ou para trás. Luta das torres (geralmente feita em piscinas) – duas duplas contra outras duas duplas. Um integrante da dupla fica nas costas ou nos ombros do colega (“de cavalinho”), formando uma torre. As duplas colocam-se frente a frente, tentando derrubar quem está em cima. Você sabia que todo judoca: • Tem regras de conduta a seguir? • Deve manter o seu judogi (roupa para praticar o judô; alguns falam “judogui”) e o dojo (espaço para a prática da luta) sempre limpos e em ordem? • Precisa saber dobrar o seu judogi e amarrar corretamente a faixa? • Deve apresentar condições básicas de higiene pessoal? • Precisa fazer a saudação, ao entrar no dojo, ao seu mestre e ao companheiro de treinamento? • Quando estiver no dojo, deve manter o judogi arrumado e sentar-se descalço sobre os calcanhares ou com pernas cruzadas enquanto aguarda o treinamento? • Não pode treinar em outro dojo sem permissão? • Precisa se ajoelhar ordenadamente à chegada do professor e ficar atento a suas orientações? • Não pode sair durante as aulas, apenas em casos de muita necessidade e com per- missão do professor? Curiosidade BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 37 14/04/14 17:16 38 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 © P au lo M an zi Arena de competição. Você sabia que: • Há várias cores de faixas, que simbolizam a graduação do judoca? • O judoca tem uma graduação e, para alcançá-la, passa por vários exames de faixa, que avaliam o seu grau de eficiência no judô? • Cada faixa tem uma cor que indica o nível do judoca? • A ordem de graduação em faixas é decrescente e conhecida como kyu? Confira a seguir: KYU Faixa branca 8o kyu Mukyu Faixa cinza 7o kyu Shitikyu Faixa azul 6o kyu Rokyu Faixa amarela 5o kyu Gokyu Faixa laranja 4o kyu Yonkyu Faixa verde 3o kyu Sankyu Faixa roxa 2o kyu Nikyu Faixa marrom 1o kyu Ikyu BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 38 14/04/14 17:16 39 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 DAN Graduação Nome Faixa Cor 1o dan Shodan Faixa preta 2o dan Nidan Faixa preta 3o dan Sandan Faixa preta 4o dan Yondan Faixa preta 5o dan Godan Faixa preta 6o dan Rokudan Faixa vermelha e branca 7o dan Shitchidan Faixa vermelha e branca 8o dan Ratchidan Faixa vermelha e branca 9o dan Kyodan Faixa vermelha 10o dan Judan ou Jodan Faixa vermelha A partir da faixa preta, as graduações são chamadas de dan, e a ordem é crescente até o 10o dan. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 39 14/04/14 17:16 40 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Atleta Branco 4o Kyu Tatame Fugir Reagir Oposição Golpes Gentil Perigo Roupa J U D O G I Trégua Cor Camilo Esteira/Forração Judoca Lutar Correr Risco Judogi Suspender (temporário) Amável Hane-goshi Yonkyu Judoca (Brasil) Embate Palavras parceiras Há uma série de palavras na coluna da direita que são parceiras das palavras da coluna da esquerda, porque têm alguma relação com o seu significado. Preencha os espaços com as palavras do lado direito, colocando-as na linha da palavra que é sua parceira. Siga o exemplo. Resolvido o desafio, surgirá o nome do primeiro judoca brasileiro a conquistar uma medalha de ouro para o país, nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, na categoria meio-pesado. Desafio! Sites • Confederação Brasileira de Judô. Disponível em: <http://www.cbj.com.br>. Acesso em: 11 nov. 2013. O site disponibiliza informações sobre a história do judô, a seleção brasileira, as regras e a arbitragem.Também trata de assuntos correlatos, como nutrição, psicologia, medicina. Contém diversos links relacionados à modalidade, além de uma galeria de fotos. • Federação Paulista de Judô. Disponível em: <http://www.fpj.com.br>. Acesso em: 11 nov. 2013. Apresenta informações sobre a história do judô, as regras e os resultados de competições. • Fundação Nacional do Índio (Funai). Disponível em: <http://www.funai.gov.br/indios/ jogos/novas_modalidades.htm>. Acesso em: 11 nov. 2013. Apresenta informações sobre histórico, modalidades e etnias participantes nos jogos indígenas. PARA SABER MAIS BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 40 14/04/14 17:16 41 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 1. A luta de judô foi sistematizada e organizada por volta de 1882 por Jigoro Kano, que era um ex-praticante de: a) sumô. c) jiu-jítsu. b) tae kwon do. d) aikido. 2. Quando o judoca consegue derrubar o oponente de costas no chão ou imobilizá-lo por 25 se- gundos, ele conseguiu um: a) ippon. c) yuko. b) wazari. d) te-waza. 3. As faixas e suas cores representam a graduação no judô, indicando o nível de eficiência dos seus praticantes. A ordem crescente e decrescente dessa graduação refere-se, respectivamente, a: a) kyu e dan. c) dan e kyu. b) judogi e yuko. d) yuko e judogi. 4. Escreva um exemplo de brincadeira de esquiva que você já realizou nas aulas de Educação Física ou nas brincadeiras com os seus amigos. Explique. 5. Cite duas regras de conduta que o judoca deve seguir. Explique-as. VOCÊ APRENDEU? BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 41 14/04/14 17:16 42 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 © R os en fe ld /M au rit iu s/ La tin sto ck Tome mais água A água é a substância que temos em maior quantidade em nosso corpo. Para se ter uma ideia, uma criança de 35 quilos tem quase 21 quilos de água. E, apesar de a água ser essencial à vida, nem todas as pessoas já pararam para pensar sobre a sua importância. Você é uma delas? Em nosso organismo, a água dissolve e leva nutrientes de um lugar a outro e purifica nosso sangue, eliminando substâncias tóxicas (aquelas que fazem mal). Também ajuda a diminuir a temperatura do corpo por meio do suor. Devemos tomar água durante todo o dia. Quando sentimos sede é porque já estamos um pouco desidratados, isto é, o corpo tem menos água do que deveria. O aviso da sede mostra que já perdemos mais do que dois copos de água do organismo! Para evitar que isso aconteça, devemos beber a mesma quantidade de água que gasta- mos ou eliminamos. Quanto é isso? Nós precisamos de, mais ou menos, seis a oito copos de água por dia, mas, em alguns casos, essa quantidade pode não ser o bastante. Atenção! É necessário beber mais água quando: • o clima está muito quente e úmido (abafado); • nos exercitamos; • estamos com gripes e resfriados; • estamos com doenças que causam febre, vô- mitos e diarreia. Além da própria água e de outras bebidas fei- tas com ela (como sucos e chás), quase todos os alimentos têm uma parte de água, principalmen- te as frutas e os vegetais. Melhores líquidos para matar a sede Para matar a sede, não existe nada mais bara- to e fácil de encontrar do que a água. Mas lembre- -se de que ela deve ser filtrada ou fervida, para não causar doenças. Água de coco, chás e sucos naturais também são excelentes opções! E os refrigerantes e refrescos artificiais adoçados? Por causa do açúcar, eles não matam a sede completamente. Quando tomamos esse tipo de bebida, você já deve ter percebido que, depois de pouco tempo, queremos tomar mais, porque a sede continua. APRENDENDO A APRENDER BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 42 14/04/14 17:16 43 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Podemos sobreviver sem comida por algumas semanas. Mas, apesar de a água não nos dar nenhuma energia, morreríamos em poucos dias sem ela. Curiosidade Agora você deve saber que: • quando sentimos sede, já estamos desidratando; • nos dias mais quentes, é necessário ingerir mais líquidos, principalmente água; • o melhor líquido para matar a sede é a água, que deve ser filtrada ou fervida. • Quantos copos de água você já tomou hoje? • Para matar a sede, você toma qual líquido? Para refletir BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 43 14/04/14 17:16 44 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 44 14/04/14 17:16 45 Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2 Cole as imagens das lutas pesquisadas no espaço indicado e recorte as cartelas. [Cole aqui a imagem de luta encontrada] B [Cole aqui a imagem de luta encontrada] B Preencha cada cartela com as características de uma luta e recorte-as nas linhas pontilhadas. A A Características Características BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 45 14/04/14 17:16 BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 46 14/04/14 17:16 CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL NOVA EDIÇÃO 2014-2017 COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Coordenadora Maria Elizabete da Costa Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escola Valéria Tarantello de Georgel Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato Suely Cristina de Albuquerque Bomfim EQUIPES CURRICULARES Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrella. Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira. Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro e Neide Ferreira Gaspar. Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves. Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce. Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes. Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte. Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva. Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira. Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati. História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez. Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani. PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dosSantos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero. Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres. Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves. Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati. Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghelfi Rufino, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi. Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal. Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano. História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir. Apoio: Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE CTP, Impressão e acabamento Esdeva Indústria Gráfica Ltda. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 47 14/04/14 17:16 A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri- dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98. * Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais. * Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados. * Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos). Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira. Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas. História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari. Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers. Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo. Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume. Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Purificação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume. Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião. Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie. GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017 FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spínola GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO Direção da Área Guilherme Ary Plonski Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza Gestão Editorial Denise Blanes Equipe de Produção Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna AlessandraCarvalho Taddeo, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida. Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios. Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Gráfico e Occy Design (projeto gráfico). CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini (coordenadora) e Ruy Berger (em memória). AUTORES Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira. Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira. LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo. LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González. Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos. Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli. BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 48 14/04/14 17:16 7a SÉRIE 8oANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Volume 2 EDUCAÇÃO FÍSICA Linguagens CADERNO DO ALUNO 7 SERIE 8ANO_EDFIS_CAA.indd 1 09/04/14 16:17
Compartilhar