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7ºANO

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Prévia do material em texto

6a SÉRIE 7oANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS 
Volume 2
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
CADERNO DO ALUNO
6 SERIE 7ANO_EDFIS_CAA.indd 1 09/04/14 16:15
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO 
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
6a SÉRIE/7o ANO
VOLUME 2
Nova edição
2014-2017
governo do estado de são paulo
secretaria da educação
São Paulo
BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 1 14/04/14 17:15
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária-Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e 
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta 
Coordenadora de Gestão da 
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de 
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação, 
Monitoramento e Avaliação 
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e 
Serviços Escolares
Dione Whitehurst Di Pietro
Coordenadora de Orçamento e 
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o 
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 2 14/04/14 17:15
Caro(a) aluno(a), 
Com este Caderno, conclui-se um ciclo de aprendizagens. Mais uma vez, você poderá consultar 
dados, registrar suas descobertas ou pesquisas e encontrará desafios para ampliar seus saberes esco-
lares. Continue aproveitando as oportunidades de aprendizagem para construir e consolidar seus 
conhecimentos e habilidades nas aulas de Educação Física.
Os temas para estudo nas aulas de Educação Física serão “Esporte – Modalidade individual e 
coletiva”; “Ginástica” e “Luta”.
No tema “Esporte – Modalidade individual”, o assunto é a ginástica rítmica (GR), modalidade 
esportiva que, assim como a ginástica artística (GA), agrega elementos ginásticos específicos. A GR, 
por ter como propósito a competição, é praticada oficialmente em grandes eventos e, em geral, 
por pessoas do sexo feminino, embora a prática por pessoas do sexo masculino esteja crescendo a 
cada dia. Estudar esse tema será uma oportunidade para você experimentar os movimentos da GR 
e debater a relação de gênero na vivência desse elemento da Cultura de Movimento. E, no tema 
“Esporte – Modalidade coletiva”, aborda-se o voleibol, esporte criado para atender pessoas com 
mais idade. Gradativamente, essa modalidade coletiva começou a atingir populações mais jovens e 
tornou-se também um esporte de rendimento. Nas situações apresentadas neste volume, propõe-se 
o estudo de regras, técnicas e táticas do voleibol. Assim, você poderá participar de uma modalidade 
esportiva em que o Brasil representa uma grande potência.
No tema “Ginástica”, o assunto será a ginástica geral (GG), modalidade que preserva o aspecto 
não competitivo, ou seja, a participação. Ao praticar a GG e refletir sobre essa modalidade, você 
poderá compreender os princípios e as finalidades da criação dos métodos ginásticos, além de suas 
transformações e de sua difusão cultural pelos diversos países. Também será possível perceber a 
variedade de objetivos visados pelos praticantes da GG, como a preparação para a guerra, o condi-
cionamento físico ou fins estéticos. 
No tema “Luta”, a modalidade proposta é o judô, na qual o país conquistou várias medalhas 
internacionais. Você verá que na prática do judô é possível realizar os movimentos e golpes com 
base em princípios de respeito, paciência e equilíbrio emocional. Pois, ao contrário do que se possa 
imaginar, essa manifestação não estimula a violência.
 Espera-se que, ao terminar este Caderno, você se sinta satisfeito e recompensado por ter venci-
do mais uma fase de sua vida escolar.
Parabéns pelo esforço. Bom estudo!
Equipe Curricular de Educação Física 
Área de Linguagens
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indd 3 13/05/14 16:50
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
TEMA 1
ESPORTE – MOdALidAdE iNdiViduAL: GiNÁSTiCA RíTMiCA (GR)
PARA COMEçO dE CONVERSA
Reúna-se com seus colegas para conversar sobre o tipo de ginástica representado nas imagens a 
seguir. depois de conversarem, responda às questões.
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1. A GR é:
( ) uma modalidade esportiva. ( ) um espetáculo musical. 
2. A GR é praticada:
( ) sobre aparelhos. ( ) utilizando aparelhos.
3. A GR:
( ) é um esporte olímpico. ( ) não é um esporte olímpico.
4. A GR, nos campeonatos mundiais, é praticada:
( ) apenas por mulheres. ( ) apenas por homens. ( ) por homens e mulheres.
No universo dos esportes, existem aqueles que são coletivos e os que são individuais. A ginástica 
rítmica (GR) é um esporte predominantemente individual. Ela é uma das versões competitivas da 
ginástica, isto é, há um conjunto de regras que precisa ser respeitado por aqueles que querem competir 
nessa modalidade esportiva. Essas regras estão agrupadas em um livro chamado Código de pontuação.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
A prática da GR destaca-se pela beleza e plasticidade dos movimentos, que aparecem de forma 
combinada, sempre acompanhados por música. Nas competições organizadas pela Confederação 
Brasileira de Ginástica (CBG) e pela Federação internacional de Ginástica (FiG), apenas as mu-
lheres praticam esse esporte. Mas há um forte movimento internacional para difundir a prática da 
GR masculina. Ele está concentrado em países como Japão, Rússia, Canadá, EuA, Coreia do Sul, 
Malásia e México, onde as competições masculinas de GR já são comuns.
discuta com seus colegas sobre os aparelhos de competição da GR.
5. Na lista a seguir, assinale os aparelhos que são utilizados na GR feminina.
 ( ) Bola. ( ) Arco. ( ) Peteca. ( ) Trave de equilíbrio.
 ( ) Maças. ( ) Corda. ( ) Barra fixa. ( ) Malabares.
 ( ) Bastões. ( ) Squizzy. ( ) Paralelas. ( ) Fita.
6. Agora, assinale quais são os aparelhos utilizados na GR masculina. 
 ( ) Bola. ( ) Arco. ( ) Peteca. ( ) Trave de equilíbrio.
 ( ) Maças. ( ) Corda. ( ) Barra fixa. ( ) Malabares.
 ( ) Bastões. ( ) Squizzy. ( ) Paralelas. ( ) Mesa de saltos.
A GR é classificada como esporte individual. Nas competições, participam até três ginastas nos 
exercícios individuais. Cada ginasta se apresenta com quatro exercícios diferentes (coreografias). 
Cada exercício é feito com um aparelho. Como se trata de cinco aparelhos oficiais (bola, corda, arco, 
fita e maças), um não será escolhido. Cada apresentação dura de 1min15s (um minuto e quinze 
segundos) a 1min30s (um minuto e trinta segundos).
A competição também tem exercícios em conjunto. Nesse caso, um grupo de cinco ginastas 
apresenta duas coreografias diferentes, que duram de 2min15s a 2min30s. Em um dos exercícios, as 
cinco ginastas se apresentam com o mesmo tipo de aparelho, por exemplo, cinco fitas para o grupo. 
O outro exercício da competição é realizado sempre com dois aparelhos diferentes, por exemplo, 
três cordas e duas bolas ou três fitas e duas bolas etc.
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7
Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
PESQUISA INDIVIDUAL
Agora você já conhece um pouco dessa modalidade esportiva e sabe que ela é praticada com apare-
lhos. A GR exigedo praticante a manipulação e o domínio de vários aparelhos. Para começar as vivências, 
se for possível, você pode utilizar vários materiais adaptados antes de experimentar os aparelhos oficiais.
Então, a sua tarefa agora é pesquisar que tipo de material pode ser usado no lugar dos aparelhos oficiais. 
Talvez você possa construir um material parecido... Veja as ilustrações dos aparelhos oficiais apresentadas a 
seguir e tente pensar em alternativas para eles. depois de construir o objeto, experimente realizar alguns mo-
vimentos com ele para confirmar se permite os movimentos necessários. Faça a sua proposta nos espaços a 
seguir. Se precisar, peça ajuda ao seu professor ou professora de Educação Física e aos seus colegas de turma.
1. Bola de borracha, de 18 a 20 centímetros de diâmetro; peso mínimo de 400 gramas.
Sugestões de material alternativo:
2. Fita de cetim, mínimo de 6 metros de comprimento; peso de 35 gramas; largura de 4 a 6 cen-
tímetros; estilete (um tipo de bastãozinho, objeto próprio da GR, e não um material cortante) 
de 50 a 60 centímetros de comprimento, base com no máximo de 1 centímetro de diâmetro, 
no qual se prende a fita.
Sugestões de material alternativo:
3. Corda de sisal (ou material sintético), com comprimento que pode variar de acordo com a estatura Corda de sisal (ou material sintético), com comprimento que pode variar de acordo com a estatura Cor
do ginasta.
Sugestões de material alternativo:
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no qual se prende a fita.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
4. Arco de madeira ou material sintético, com 80 a 90 centímetros de diâmetro; peso mínimo de 
300 gramas.
Sugestões de material alternativo:
5. Maças: um par de maças de madeira ou material sintético, de 40 a 50 centímetros de compri-
mento e com peso mínimo de 150 gramas cada uma.
Sugestões de material alternativo:
6. Outros objetos que possam gerar a criatividade e o interesse dos alunos e que permitam apre-
sentações de GR.
Sugestões:
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mento e com peso mínimo de 150 gramas cada uma.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
LiçÃO dE CASA
Para compor um exercício (a coreografia), o ginasta precisa manipular (manusear) os aparelhos. 
Esse manuseio vem combinado com muitos movimentos corporais, como saltos, giros, equilíbrios, 
circunduções dos braços etc. Essas combinações também têm que ser feitas dentro do ritmo de uma 
música, que é parte da apresentação da GR.
Quando o exercício é realizado em conjunto, os integrantes do grupo (cinco ginastas) manu-
seiam os aparelhos e realizam os movimentos em diferentes posições no espaço, chamadas de for-
mações (em círculos, em colunas etc.). Lembre-se de que já fazemos muitas formações em nosso dia 
a dia, mas sem nos preocuparmos com o aperfeiçoamento dos movimentos.
Agora você vai associar as imagens com os tipos de situações que encontramos na GR. Perceba 
quantos movimentos fazemos que parecem os exercícios da GR. 
1. Observe as imagens e coloque a letra correspondente à situação no espaço ao lado da figura. 
Considere o movimento que predomina. Por exemplo: se estou correndo atrás de uma bola, 
assinale “manipulação”, pois estou trabalhando com um aparelho (bola).
 (a) Manipulação. (b) Movimento corporal. (c) Formação grupal.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
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2. Nas imagens a seguir, o desenho (diagrama) representa a formação em que o grupo se encontra.
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 Coluna (fila – um atrás do outro) Fileira (um ao lado do outro)
Observe que o vértice (ponta) da seta indica a frente das pessoas. 
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
discuta o exercício a seguir com seus colegas e depois complete os espaços com o diagrama 
solicitado.
Ao lado de cada imagem, faça um diagrama (desenho) que corresponda à formação em que 
o grupo se encontra. Lembre-se que na GR, obrigatoriamente, são exigidas no mínimo seis for-
mações diferentes. Vamos aprender um pouco das possibilidades de variações dessas formações 
neste exercício. Bom trabalho!
Imagem Diagrama
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12
Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
PARA SABER MAiS
Sites
Você gostou do tema e quer se aprofundar para aprender mais? Apresentamos, a se-
guir, algumas dicas. 
•	 COLLI,	 Eduardo.	Universo olímpico: uma enciclopédia das Olimpíadas. disponível 
em: <http://books.google.com.br/books?id=_vQ9d-W01H4C&printsec=front 
cover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 2 dez. 2013. Apresenta a his-
tória das Olimpíadas e traz informações gerais sobre os esportes olímpicos, desde suas 
características até as regras gerais.
•	 Confederação Brasileira de Ginástica (CGB). disponível em: <http://cbginastica.com.
br/>. Acesso em: 7 abr. 2014. Apresenta informações sobre a história e as regras da 
ginástica rítmica.
Que as atividades circenses também in-
cluem manuseio de aparelhos? As pessoas 
que fazem essas apresentações são os mala-
baristas, e os objetos que utilizam podem ser 
malabares, bolas, argolas, chapéus, pratos, 
bastões com ou sem fogo ou outros objetos 
que demonstrem suas habilidades. Muitos 
fazem as apresentaçõesno solo, outros se 
equilibram sobre superfícies, como bolas, 
bicicletas de uma roda só (monociclos), ou 
sobre cabos de aço.
Mas o que os malabaristas fazem no circo 
é um espetáculo artístico. Assim como os gi-
nastas, os malabaristas também treinam mui-
to. Entretanto, têm finalidades diferentes, que 
envolvem outras situações. Vejamos algumas 
dessas diferenças.
Você sabia?
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Malabares com claves.
BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 12 14/04/14 17:15
13
Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Os ginastas da GR treinam para ganhar um campeonato que tem regras específicas, 
como a exigência de certos tipos de movimentos; a GR só pode ser realizada com os aparelhos 
que a modalidade determina; é necessário o acompanhamento musical; as roupas também 
devem seguir as regras; há tempo e espaços certos para as apresentações; árbitros dão uma 
nota. Para participar de campeonatos, é preciso fazer parte de uma representação (escola, 
clube, seleção de um estado ou de um país).
Já os malabaristas, profissionais de circo, são artistas. Vivem de suas apresentações e 
treinam para elas. Escolhem os objetos que utilizam para se apresentar; não há um tem-
po predeterminado para a apresentação; os trajes fazem parte da identidade que querem 
assumir (palhaço ou não); o local pode ser uma rua, um parque, um circo, um teatro ou 
outro espaço qualquer (que é alugado ou cedido para o espetáculo); integram um grupo 
composto de outros artistas.
No entanto, o que importa é que podemos aprender muito com todos eles. O desafio 
está em ser cada vez melhor no manuseio dos aparelhos e na criação de novos movimentos. 
Quanto mais se aprimora, maior é a capacidade de identificar e compreender as possi-
bilidades do organismo humano. isso exige muito do corpo, especialmente dos sistemas 
esquelético e muscular. Então, propomos vivenciar e aprender com a GR nas aulas de 
Educação Física. Quem sabe você goste e decida treinar para ser um ginasta ou um artista?
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Bolas.
Malabares de fogo. Argolas.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
VOCÊ APRENdEu?
1. A GR é uma modalidade esportiva, com exercícios:
 a) individuais.
 b) de conjunto.
 c) individuais e de conjunto.
2. Assinale os aparelhos utilizados na GR feminina e masculina.
 a) Bola. d) Fita. g) diabolô.
 b) Argolas. e) Malabares. h) Corda.
 c) Arcos. f ) Maças. i) Bastões.
3. A duração das apresentações dos exercícios individuais da GR é de:
 a) 1min10s a 1min30s. b) 1min15s a 1min30s. c) 1min20s a 1min30s.
4. Na GR, quando os ginastas executam os exercícios em conjunto, eles têm que se posicionar em 
diferentes lugares na área de competição (chamada praticable). A execução dos exercícios deve 
contemplar no mínimo seis:
 a) formações diferentes.
 b) organizações diferentes.
 c) colocações diferentes.
5. Escreva GR para ginástica rítmica e AC para as atividades circenses. 
 a) um ou cinco participantes. ( )
 b) Criativo, livre, sem regras preestabelecidas. ( )
 c) Mulheres e homens se apresentam juntos. ( )
 d) Trajes semelhantes. ( )
 e) Tempo livre. ( )
 f ) São cinco aparelhos. ( )
 g) Sem número determinado de participantes. ( )
 h) duração de 1min15s a 1min30s ou 2min15s a 2min30s. ( )
 i) Esporte. ( )
 j) O acompanhamento musical não é obrigatório. ( )
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
TEMA 2
GiNÁSTiCA – GiNÁSTiCA GERAL (GG)
PARA COMEçO dE CONVERSA
Acabamos de apresentar uma série de habilidades desenvolvidas por artistas circenses, compa-
rando-as com as habilidades da GR. No passado, porém, havia muito preconceito em relação às 
práticas circenses.
As sociedades eram pautadas por princípios rígidos de disciplina, ordem, retidão e moral, e a 
ginástica era um elemento cultural que representava esses princípios. Atividades não produtivas, 
que envolvessem o mundo do entretenimento, nas quais o corpo era o centro – tal como acontece 
no circo –, eram pouco valorizadas e iam contra os preceitos sociais e educacionais da época.
A ginástica evoluiu muito ao longo de sua história. No século XiX, na Europa, ocorreram os 
principais movimentos de sistematização dessa prática, surgindo diferentes modelos de ginástica 
(alemão, francês e sueco). Esses modelos influenciaram tanto os treinamentos como os currículos 
(programas) de Educação Física no Brasil e no mundo. Só para exemplificar, podemos citar, den-
tre os vários grupos brasileiros de ginástica geral (GG), o Grupo Ginástico da unicamp (GGu), 
em Campinas (SP).
A ginástica geral (GG) é uma manifestação que surgiu para se contrapor à ginástica de compe-
tição. Ela se baseia no princípio da criatividade e da participação de todos, independentemente das 
habilidades e do nível técnico dos participantes. Ela mescla diferentes modalidades da ginástica, per-
mitindo a participação de pessoas de diferentes idades, homens e mulheres, com ou sem deficiência, 
o uso ou não de aparelhos, trabalhos individuais ou em grupo, enfim, uma diversidade muito grande 
de possibilidades.
A GG tem três grandes grupos de manifestações – veja se você se identifica com algum deles:
a) diferentes modalidades de ginástica contemporânea (aeróbica, por exemplo), estilos de 
dança, teatro e manifestações da cultura de cada país;
b) ginástica com e sobre aparelhos, trampolim, tumbling, acrobacias, rodas ginásticas;tumbling, acrobacias, rodas ginásticas;tumbling
c) jogos com características sociais e esportivas.
A GG é ginástica de participação, portanto, o objetivo é “participar”.
16
Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Com os seus colegas, identifique as características da ginástica competitiva e da GG.
1. Coloque entre os parênteses C quando a característica for da ginástica competitiva, ou G quan-
do for da ginástica geral:
 ( ) Regras rígidas preestabelecidas.
 ( ) Não há vencedor.
 ( ) Visa, acima de tudo, ao prazer.
 ( ) Busca um vencedor.
 ( ) Número ilimitado de participantes.
 ( ) Busca a especialização.
2. Escreva no espaço correspondente se a imagem se refere à ginástica geral ou à ginástica 
competitiva.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
c) 
d) 
PESQuiSA EM GRuPO
Como vimos, a GG é uma prática da Cultura de Movimento que se caracteriza por diferentes 
situações, em que o importante é a criatividade e a participação. Ela visa à realização de movimentos 
prazerosos e adequados a pessoasde diferentes idades e interesses, com ou sem deficiência. 
A seguir, apresentamos quatro características que podem ser encontradas em aparelhos utiliza-
dos na GG. Se possível, cole uma ilustração de cada um deles. Com seu grupo, pesquise em revistas, 
sites e jornais para encontrar uma imagem correspondente. discuta com seus colegas e registre pelo 
menos dois movimentos que podem ser realizados e associados com os aparelhos (objetos) escolhi-
dos e incluídos em uma apresentação de GG. Pesquise possibilidades de movimento. Você também 
pode valer-se de ideias discutidas neste e em outros Cadernos. Mãos à obra! 
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
1. de lançamento: permite realizar movimentos de lançar e receber.
[cole aqui a ilustração]
descreva os movimentos: 
2. de equilíbrio: permite realizar movimentos equilibrando objetos. 
[cole aqui a ilustração]
descreva os movimentos: 
3. de giro (giroscópio): permite manter um ou dois objetos girando o tempo todo de dife-
rentes formas.
[cole aqui a ilustração]
descreva os movimentos: 
4. de contato: permite manipular um ou mais objetos sem perder o contato com o corpo.
[cole aqui a ilustração]
descreva os movimentos: 
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
LiçÃO dE CASA
Analise as imagens a seguir e apresente pelo menos duas características da GG que aparecem em 
cada uma delas, registrando-as no espaço correspondente.
Imagem Características da GG
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Sites
Caso você tenha gostado desse assunto, pode pesquisar mais sobre ele nos seguintes sites:
•	 Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). disponível em: <http://cbginastica.com.
br>. Acesso em: 7 abr. 2014. O site contém informações de festivais e eventos de GG 
em diferentes regiões do país.
•	 Grupo Ginástico da Unicamp (GGU). disponível em: <www.ggu.com.br>. Acesso em: 
11 nov. 2013. O site traz informações sobre o Grupo Ginástico da unicamp, que 
surgiu em 1989, formado, principalmente, por estudantes e professores de Educa-
ção Física para praticar e divulgar a ginástica geral. É vinculado ao Grupo de Pesqui-
sa em Ginástica da universidade Estadual de Campinas.
PARA SABER MAiS
VOCÊ APRENdEu?
1. Assinale as informações com V (verdadeira) ou F (falsa).
 a) A GG é uma competição em que os participantes procuram alcançar a vitória. ( )
 b) As atividades da GG podem incluir aparelhos utilizados na GR e também nas atividades 
circenses. ( ) 
 c) A GG visa à participação de todos, independentemente de idade, gênero e habilidade. ( ) 
 d) Existem três categorias de GG: infantil, juvenil e adulto. ( ) 
 e) As apresentações de GG podem incluir diferentes modalidades de ginástica, dança, 
teatro, utilizar aparelhos ou não. ( ) 
 f ) A GG tem uma categoria de participação somente para pessoas com deficiência. ( )
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APRENdENdO A APRENdER
Balança mas não cai!
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Você já parou para pensar como o nosso corpo é engenhoso e como somos bons 
equilibristas? Já reparou em uma criança que está começando a andar? Quantas vezes ela 
cai e levanta até conseguir ficar em pé, andar, correr e pular?
Pois é, nossa luta é constante para manter o equilíbrio. Só que não percebemos o esforço que 
o corpo faz para vencer uma força externa que chamamos de força da gravidade.
imagine uma casa. Nosso corpo é como uma construção que tem uma base (alicerce) so-
bre a qual se coloca todo o edifício. Continue imaginando uma casa construída sobre palafitas 
(estacas), dessas que encontramos à beira de rios ou de praias. Nosso corpo é como uma casa 
dessas: colocado sobre duas palafitas chamadas membros inferiores, apoiados sobre os pés, 
como na imagem da direita, a seguir. Os pés são a base de sustentação do corpo.
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Pés
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O que une os membros inferiores chama-se pélvis, que é a nossa segunda base. Expe-
rimente movimentar o quadril para os lados, para trás e para a frente, e perceba que essa 
base não é fixa. usamos muitos desses movimentos quando sambamos, por exemplo. Ora, 
tudo que está acima de cada uma dessas bases fica equilibrado sobre ela. E, quanto maior 
a base, mais fácil se torna a manutenção do equilíbrio.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Agora, se uma peça estiver desalinhada, o resto vai se acomodar fora de posição tam-
bém. Você já tentou fazer um castelo de cartas? Então, experimente. Você entenderá o 
princípio do equilíbrio e das peças que ficam acima da base. Faça um castelo de cartas com 
várias cartas embaixo e outro com poucas cartas, e veja o que acontece em cada um deles.
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Nosso corpo também funciona assim. Se a base é larga, temos mais equilíbrio. Se a 
base é mais estreita, a capacidade de se equilibrar é menor.
Agora, analise as imagens que foram feitas sobre uma superfície de vidro que serviu de 
apoio para os bebês. Em qual das imagens o bebê tem mais apoios? Será que ele tem mais 
equilíbrio onde há mais ou menos apoios?
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Experimente executar as mesmas posições e reflita:
Você teria mais apoio na posição da imagem da direita ou da esquerda? Por quê?
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Experimente deitar, depois sentar, ajoelhar, colocar-se em pé e, por fim, ficar sobre 
um pé, apenas. Qual é a posição mais fácil para se manter? Em qual dessas posições você 
balança mais e tem maior tendência para se desequilibrar? Provavelmente, você se sentiu 
mais confortável deitado, não é? E a mais difícil deve ter sido ficar sobre um pé só.
Lembre-se de que você deve procurar ampliar a sua base de sustentação em tudo que 
fizer para ter mais equilíbrio.
O enigma da esfinge
Você já ouviu falar no enigma da esfinge?
A esfinge é um ser da mitologia grega que possui cabeça de mulher, corpo de leão e asas 
de águia. Há uma lenda em que a esfinge pergunta a Édipo:
“Qual é o animal que pela manhã possui quatro pernas, duas pela tarde e três pernas 
ao anoitecer?”
Procure a resposta na internet, buscando por mitologia, ou pelo enigma da esfinge. Você 
pode também perguntar a seu professor. descubra por que a esfinge fez essa pergunta e o 
que Édipo respondeu.
Desafio!
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Jean Auguste dominiqueingres. 
Édipo expõe o enigma da Esfinge, 1808. 
Óleo sobre tela, 189 cm x 144 cm. 
Museu do Louvre, Paris.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Bernardinho, José Roberto Guimarães, Giba, Fofão, Gustavo, Paula Pequeno. Você prova-
velmente já ouviu esses nomes. Eles estão ligados a um esporte em que o Brasil é uma potência 
mundial: o voleibol! Quem vê essas feras na quadra, atacando com tanta velocidade, saltando e 
bloqueando ou comandando equipes de ponta, nem imagina que essa modalidade foi criada nos 
Estados Unidos para ser uma alternativa ao basquetebol. Como as pessoas mais velhas achavam o 
basquete muito cansativo, William G. Morgan, em 1895, criou um jogo que, no final do século 
XIX, exigiria menos esforço dos praticantes.
Morgan colocou uma rede, com altura aproximada de 1,90 metro, e utilizou uma câmara de 
bola de basquetebol que seria rebatida, por cima da rede, como no tênis, por duas equipes – hoje, 
a bola, segundo determinação da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), deve ter de 65 a 67 
centímetros de circunferência e pesar de 260 a 280 gramas. 
Com a expansão da modalidade nos EUA, logo países como Canadá, Cuba, Japão, Filipinas, 
Porto Rico, Peru e Uruguai aderiram ao esporte. Aqui no Brasil, atribui-se a introdução da modali-
dade à Associação Cristã de Moços (ACM), entre 1915 e 1917.
O voleibol é uma modalidade de “fronteiras definidas”, com uma peculiaridade que os 
outros esportes coletivos, como handebol, futsal e basquetebol, não têm. Há uma rede bem no 
meio da quadra delimitando o campo de atuação dos times que participam da disputa. Cada 
um deles defende seu território. As estratégias utilizadas não se referem à invasão do território 
oposto (que, aliás, é proibida), como acontece em outras modalidades, mas sim à arquitetura 
da jogada, que deve ser construída, coletivamente, no próprio território a partir da colaboração 
específica dos jogadores.
Sob a coordenação do seu professor, você vai vivenciar jogos adaptados como o vôlei-câmbio, 
o vôlei no escuro, jogos reduzidos e o jogo formal. Antes disso, vamos conferir o que você conhece 
sobre essa modalidade tão praticada no nosso país. Discuta com seus colegas as questões:
1. No voleibol, líbero é um jogador:
I) que não pode sacar nem bloquear. III) especialista em defesa.
II) especialista em ataque. IV) obrigatório em todas as equipes.
Estão corretas apenas:
a) II e III. c) II e IV.a) II e III. c) II e IV.a) II e III. c) II e IV
b) I e III. d) I e IV.b) I e III. d) I e IV.b) I e III. d) I e IV
TEMA 3 
ESPORTE – MODALIDADE COLETIVA: VOLEIBOL
PARA COMEçO DE CONVERSA
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
2. As afirmações a seguir referem-se ao voleibol. Assinale-as com V (verdadeiro) ou F (falso): 
 a) Numa partida oficial, em cada equipe, são seis jogadores em quadra. ( )
 b) Cada set tem duração de 20 minutos. ( )
 c) Todos os jogadores podem atacar de qualquer ponto da quadra. ( )
 d) Os sets, com exceção do tie break, são de 20 pontos. ( )
 e) O 4 × 2 é um sistema que apresenta dois levantadores e quatro atacantes. ( )
 f ) O líbero executa todas as funções, exceto a de ataque. ( )
 g) O levantador, em hipótese alguma, pode atacar. ( )
 h) A altura da rede para competições masculinas adultas é de 2,43 metros. ( )
 i) A altura da rede para competições femininas adultas é de 2,24 metros. ( )
 j) A quadra de voleibol tem 9 metros de largura por 18 metros de comprimento. ( )
3. Qual desses jogadores é de voleibol? De quais outros jogadores e/ou jogadoras você já ou-
viu falar?
 a) Robinho. b) Murilo. c) Falcão. d) César Cielo.
4. Nas imagens a seguir você encontra alguns sinais da arbitragem do voleibol. Preencha o espaço 
sob cada imagem com o significado correspondente. 
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1. As seleções brasileiras adultas, feminina e masculina, possuem títulos nas principais competições 
da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Procure, em sites ou fontes sugeridas pelo seu 
professor, o ano da conquista dos campeonatos e vice-campeonatos nas seguintes competições:
PESQUISA INDIVIDUAL
O líbero
A introdução do líbero na dinâmica do voleibol ocorreu ao final da década de 1990. O ob-
jetivo principal foi tornar as disputas por cada parte mais longas, por isso, o líbero geralmente se 
posiciona no fundo da quadra, e é responsável pela recepção e defesa. O líbero somente pode usar 
o “toque por cima” quando está posicionado atrás da linha de 3 metros, caso contrário é necessário 
utilizar a “manchete” ou rebater a bola abaixo do limite da rede. Algumas regras se aplicam exclusi-
vamente ao líbero: usar uniforme diferente do dos demais jogadores, não sacar, atacar e bloquear, 
nem ser o capitão da equipe. As substituições do líbero não contam no limite permitido para cada 
time, nem precisam ser informadas aos árbitros.
Você sabia?
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Competição Feminina Masculina
World Grand Prix
Liga Mundial
Campeonato Mundial
Olimpíadas
2. Você já deve ter assistido, ainda que pela televisão, a partidas de voleibol indoor (de quadra) e de 
vôlei de praia. Aponte as principais diferenças entre as duas competições na tabela que se segue:
Características Voleibol de quadra Voleibol de praia
Número de jogadores
Duração do set
Toque na rede
Outra
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Rodízio 
Na lógica do voleibol, a quadra possui seis posições, três na zona de ataque e três na zona 
de defesa. O “rodízio” é o movimento dos jogadores no sentido horário por todas as posições e 
ocorre toda vez que a equipe que não está de posse do saque converte um ponto. O objetivo do 
rodízio é que todos os jogadores saquem (o que ocorre quando um jogador chega na posição 1) e 
que todos os jogadores ocupem as seis posições da quadra. 
A FIVB adotou o sistema de pontos por rally (sistema de pontos diretos), em todos os cinco 
sets a partir de 1998.
Você já deve saber que, ao recuperar a posse de bola, após um rally em que o saque era do 
adversário, o time deve “rodar”, ou seja, mudar o seu posicionamento na quadra. 
1. Complete, nos esquemas a seguir, a ordem de rodízio dos jogadores, a partir do posicionamento 
dado na quadra: 
 a) b) c) 
LIçÃO DE CASA
 d) e) f ) 
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Beach volley ou voleibol de areia
Desde a década de 1930, especialmente no Rio de Janeiro, torneios amadores de vôlei de 
praia eram disputados nas areias de Copacabana. Considerada uma atividade de lazer, inclusive 
nas décadas seguintes, essa modalidade começou a profissionalizar-se na década de 1980, mais 
precisamente em 1986, com o torneio Hollywood Volley, também realizado em Copacabana.
Em virtude do sucesso do torneio, a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) oficiali-
zou a modalidade e realizou o primeiro campeonato mundial em 1987, nas areias dapraia de 
Ipanema, no Rio de Janeiro. 
2. Considere o sistema 6 × 6 (ou 6 × 0), muito utilizado em campeona-
tos escolares, e faça um círculo em volta do levantador no posiciona-
mento proposto na imagem.
 Quem serão os atacantes nessa formação?
Curiosidade
Depois disso, vieram os circuitos mundiais, e as primeiras competições femininas ocor-
reram em 1994. A estreia da modalidade aconteceu nos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996). 
Quatro anos depois, em Sidney, um terço de todas as medalhas conquistadas pelo Brasil veio 
do vôlei de praia. Assim como o voleibol indoor (de quadra), o vôlei de praia do Brasil é uma 
referência mundial. 
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VOCÊ APRENDEU?
PARA SABER MAIS
Sites
Nos sites a seguir, você encontra informações sobre regras, campeonatos, seleção brasi-
leira, calendário das competições e curiosidades da modalidade.
•	 Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Disponível em: <http://www.cbv.com.br>. 
Acesso em: 11 nov. 2013.
•	 Federação Internacional de Voleibol (Fédération Internationale de Volleyball). Disponível 
em: <http://www.fivb.org>. Acesso em: 11 nov. 2013. Site em inglês.
•	 Programa Viva Vôlei. Disponível em: <http://www.cbv.com.br/v1/vivavolei/vivavolei.asp>. 
Acesso em: 11 nov. 2013.
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Nas aulas de Educação Física e no tema tratado neste Caderno, você elaborou novos conheci-
mentos sobre o voleibol. Confira o quanto aprendeu respondendo às questões a seguir:
1. 
2. Os movimentos a seguir são:
a) b) 
O diâmetro e o peso da bola de vôlei são, respectivamente, 
 centímetros e gramas.
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3. Indique, no esquema a seguir, a zona de defesa, a zona de ataque, o comprimento e a largura da 
quadra e a que se referem as letras A e B.
 A. B. 
4. Assinale as alternativas que se referem ao voleibol.
a) Bloqueio.
b) Arremesso. 
c) Toque. 
d) Gol. 
e) Manchete.
f ) Rebatedor.
g) Levantador.
h) W. G. Morgan.
i) Raquete.
j) 2o árbitro.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
TEMA 4 
LUTA – JUDÔ
Neste volume, se esta for a opção do seu professor, vamos trabalhar com um tema que compõe 
o universo da Cultura de Movimento: o judô.
Você sabia que o judô se desenvolveu a partir de movimentos e gestos do ju-jutsu ( ju sig-
nifica flexível, e jutsu, arte ou habilidade, em japonês)? E que nos países do Ocidente o ju-jutsu
é conhecido como jiu-jítsu, arte marcial atribuída aos samurais japoneses? 
O judô foi sistematizado como luta no final do século XIX, por volta de 1882, por um ex-pratican-
te de jiu-jítsu, o mestre Jigoro Kano. O que chamou a atenção na proposta desse mestre foi o método 
educacional e competitivo (simulação de combate) adotado, cujos princípios pacíficos e equilibrados 
contrapunham-se aos de outras lutas, que visavam unicamente à formação de guerreiros. 
A palavra judô é composta de ideogramas japoneses. O ju representa a suavidade, a flexibilidade, e o ju representa a suavidade, a flexibilidade, e o ju
do, caminho (a imagem ao lado mostra os ideogramas). Isso porque o judô tem preocupação com o aspecto 
físico, mas também com a mente e o espírito. No judô, utiliza-se a força do oponente e não se age contra ela, 
e essa forma de atuação também procura alcançar os demais aspectos da vida. 
No Brasil, o judô começou a ser divulgado no início do século XX, por volta 
de 1922, graças às demonstrações realizadas por Mitsuyo Esai Maeda (conhecido 
como Conde Koma), iniciadas em Porto Alegre e depois em outros estados.
Você já assistiu a uma luta de judô pela TV? Seria capaz de assinalar que 
tipos de movimentos fazem parte dela? Conhece o nome de algum golpe? Qual 
o tipo de vestimenta que os judocas usam? Como saber, entre tantos judocas, 
quem tem um nível melhor que o outro? Vejamos se você e seus colegas estão 
“por dentro” dessa luta. 
1. Quais dos movimentos citados integram a luta de judô? Quais dos movimentos citados integram a luta de judô? Q
( ) Agarramentos. ( ) Chutes.
( ) Equilíbrios/desequilíbrios. ( ) Lançamentos (projeções). 
( ) Socos. ( ) Imobilizações.
2. Quais são os componentes da roupa do judoca? Quais são os componentes da roupa do judoca? Q
( ) Capacete. ( ) Calção.
( ) Quimono. ( ) Camiseta.
( ) Luva. ( ) Faixa.
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Ideogramas japoneses 
que representam a 
palavra “judô”.
PARA COMEçO DE CONVERSA
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
3. O nível técnico dos judocas é identificado por meio da cor:
( ) do calção. ( ) do capacete. ( ) da faixa. ( ) da sapatilha.
4. Das expressões, quais se referem à pontuação da luta de judô? 
( ) Ippon. ( ) Kata. ( ) Bênção. ( ) Armada.
( ) Wazari. ( ) Rasteira. ( ) Yuko. ( ) Dojo.
5. A área em que o judô é praticado é toda revestida. O revestimento é de:
( ) carpete. ( ) colchão. ( ) tatame. ( ) tapume.
Além do judô, existe uma grande variedade de lutas. Talvez você tenha visto filmes ou repor-
tagens com cenas de luta de sumô, caratê, tae kwon do, aikido, boxe, luta greco-romana, braço de 
ferro, lutas indígenas ou alguma outra luta. 
Luta indígena brasileira. Sumô.
Seguindo a indicação de seu professor, pesquise dois tipos de luta em sites, revistas, livros 
ou converse com pessoas que praticam alguma luta e preencha o quadro a seguir. Registre as 
características de cada luta, informe se utiliza algum tipo de arma ou objeto nas mãos; se é con-
siderada luta ou arte marcial; que tipos de movimento são empregados (chutes, lançamentos, 
quedas etc.); se há um jogo de equilíbrio/desequilíbrio; como se vence a luta; que tipo de roupa 
seus praticantes usam; se a luta é praticada em um espaço específico; se há tempo determinado 
de luta etc.
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PESQUISA INDIVIDUAL
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Luta Características
Agora que você já tem as informações, sob a coordenação de seu professor, que tal socializar e 
dividir os seus conhecimentos com os colegas? Vamos preparar a atividade em casa?
Passe para as fichas que estão no final deste Caderno as informações das características das lutas 
que você pesquisou. Procure imagens sobre a luta pesquisada e cole-as nos espaços reservados para 
isso. Depois, recorte as fichas conforme orientação. Com o material pronto, você poderá exercitar os 
conhecimentos e verificar o que cada um dos seus colegas conhece a respeito de lutas em um jogo, 
de acordo com a indicação do seu professor.
O jogo
“Lutando” com as palavras!
Reúna-se com um grupo de colegas da classe (quanto mais pessoas, melhor). Recolha todas 
as fichas, as suas e as dos colegas. Separe as fichas A das fichas B. Misture as fichas A e espalhe 
todas sobre uma superfície. Misture as fichas B e deixe-as viradas para baixo sobre a mesa, for-
mando um monte. Dividam-se em dois grupos e sorteiem quem vai começar. Um componente 
do primeiro grupopega uma ficha do monte B, vê qual a luta sorteada e procura sobre a mesa 
as fichas com as características correspondentes. Achadas as fichas, o aluno fala as características 
para o seu grupo, que deverá identificar qual a luta que o colega sorteou.
Passando a vez 
•	 Se o componente do primeiro grupo errar na escolha das fichas com as características da 
luta que sorteou, a sua equipe perderá a vez, e um colega da outra equipe fará um novo 
sorteio – seu grupo não ganhará nenhum ponto.
•	 Se, ao contrário, ele escolher corretamente as fichas com as características da luta, mas a sua 
equipe não conseguir identificar a luta, a sua equipe também perderá a vez para a outra, 
porém, ganhará um ponto referente à etapa anterior (achar as características corresponden-
tes à luta).
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Pontuação
•	 Um ponto se o componente da equipe encontra as fichas correspondentes à luta sorteada.
•	 Um ponto se a equipe identifica a luta que corresponde às características lidas pelo colega.
Vencedor
•	 Vence a equipe que alcançar maior número de pontos.
A “Lição de casa” está dividida em duas partes. Se precisar, peça ajuda aos colegas e aos professores 
ou pesquise na internet, em revistas, livros ou jornais. Bom trabalho!
1. Você viu que toda luta tem características próprias. O judô também tem as suas características. 
Se você estiver aprendendo judô nas aulas de Educação Física, aproveite as experiências e os 
conhecimentos adquiridos em aula para fazer a tarefa de casa. Se você estiver estudando outro 
tipo de luta, pesquise na internet, em revistas ou jornais, faça entrevistas com pessoas que pra-
ticam judô (ou outra luta) ou visite uma academia próxima que ofereça essa luta e faça a “Lição 
de casa”, conforme orientação do seu professor.
Judô
Tempo de luta
Graduação (o significado dos 
nomes de cada uma das faixas)
Área do tatame
Pontuação Ippon: 
Wazari: 
Yuko: 
Koka: 
Vencedor
LIçÃO DE CASA
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Na luta de judô, há o confronto e a oposição entre dois judocas, o que aos olhos de muitos pode 
parecer um incentivo à violência e à agressão. Entretanto, mais do que uma luta, o judô é uma filo-
sofia de vida. Requer respeito e reconhecimento da existência do próximo. Seus princípios podem 
ser resumidos em três: 
•	 suavidade;
•	 máximo de eficiência com um mínimo de esforço;
•	 bem-estar e benefícios mútuos. 
Portanto, a prática do judô exige autocontrole para esperar o momento oportuno para dese-
quilibrar, tracionar, projetar, agarrar ou imobilizar, o que requer grande concentração, paciência e 
análise dos movimentos do outro. 
No judô, o confronto e a oposição têm movimentos e gestos baseados em algumas situações 
comuns. São elas: 
•	 retenção (com as mãos e pés);
•	 agarramentos (de braços, pernas, quadris e tronco);
•	 desequilíbrios (puxando, empurrando, tracionando, carregando, levantando, projetando, 
rolando etc.);
•	 imobilização (rolando, agarrando, tracionando etc.);
•	 esquivas por rolamentos (com movimento para a frente, para trás, para o lado, em volta).
Agora vamos à segunda parte da “Lição de casa”.
2. Escreva, ao lado de cada brincadeira ou jogo, o movimento ou gesto que está sendo realizado. 
Para isso, consulte a lista de movimentos e gestos do judô, que acabamos de citar 
 Dica: nem todas as situações indicadas na lista foram contempladas neste exercício. 
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Judô.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Brincadeira/atividades Movimento/gesto envolvido
Rouba-rabo – brincadeira em que cada um deve 
tirar uma fita que está presa no short do colega.
Briga de galo – dois a dois, agachados, um colega tenta 
derrubar o outro, empurrando-o com as mãos.
Cabo de guerra a dois – de mãos dadas com um 
colega, cada um puxa o outro até que um ultrapasse 
a linha que foi traçada entre os dois.
Cambalhotas para a frente ou para trás.
Luta das torres (geralmente feita em piscinas) – duas 
duplas contra outras duas duplas. Um integrante 
da dupla fica nas costas ou nos ombros do colega 
(“de cavalinho”), formando uma torre. As duplas 
colocam-se frente a frente, tentando derrubar quem 
está em cima.
Você sabia que todo judoca:
•	 Tem regras de conduta a seguir?
•	 Deve manter o seu judogi (roupa para praticar o judô; alguns falam “judogui”) e 
o dojo (espaço para a prática da luta) sempre limpos e em ordem?
•	 Precisa saber dobrar o seu judogi e amarrar corretamente a faixa?
•	 Deve apresentar condições básicas de higiene pessoal?
•	 Precisa fazer a saudação, ao entrar no dojo, ao seu mestre e ao companheiro 
de treinamento?
•	 Quando estiver no dojo, deve manter o judogi arrumado e sentar-se descalço sobre 
os calcanhares ou com pernas cruzadas enquanto aguarda o treinamento?
•	 Não pode treinar em outro dojo sem permissão?
•	 Precisa se ajoelhar ordenadamente à chegada do professor e ficar atento a suas 
orientações?
•	 Não pode sair durante as aulas, apenas em casos de muita necessidade e com per-
missão do professor?
Curiosidade
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
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 Arena de competição. 
Você sabia que:
•	 Há várias cores de faixas, que simbolizam a graduação do judoca?
•	 O judoca tem uma graduação e, para alcançá-la, passa por vários exames de faixa, 
que avaliam o seu grau de eficiência no judô?
•	 Cada faixa tem uma cor que indica o nível do judoca? 
•	 A ordem de graduação em faixas é decrescente e conhecida como kyu? 
Confira a seguir:
KYU 
Faixa branca
8o kyu
Mukyu
Faixa cinza
7o kyu
Shitikyu
Faixa azul
6o kyu
Rokyu
Faixa amarela
5o kyu
Gokyu
Faixa laranja
4o kyu
Yonkyu
Faixa verde
3o kyu
Sankyu
Faixa roxa
2o kyu
Nikyu
Faixa marrom
1o kyu
Ikyu
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DAN
Graduação Nome Faixa Cor
1o dan Shodan Faixa preta
2o dan Nidan Faixa preta
3o dan Sandan Faixa preta
4o dan Yondan Faixa preta
5o dan Godan Faixa preta
6o dan Rokudan Faixa vermelha e branca
7o dan Shitchidan Faixa vermelha e branca
8o dan Ratchidan Faixa vermelha e branca
9o dan Kyodan Faixa vermelha
10o dan Judan ou Jodan Faixa vermelha
A partir da faixa preta, as graduações são chamadas de dan, e a ordem é crescente até o 10o dan.
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Atleta Branco
4o Kyu Tatame
Fugir Reagir
Oposição Golpes
Gentil Perigo
Roupa J U D O G I Trégua
Cor Camilo
Esteira/Forração Judoca
Lutar Correr
Risco Judogi
Suspender (temporário) Amável
Hane-goshi Yonkyu
Judoca (Brasil) Embate
Palavras parceiras
Há uma série de palavras na coluna da direita que são parceiras das palavras da coluna 
da esquerda, porque têm alguma relação com o seu significado. Preencha os espaços com as 
palavras do lado direito, colocando-as na linha da palavra que é sua parceira. Siga o exemplo. 
Resolvido o desafio, surgirá o nome do primeiro judoca brasileiro a conquistar uma medalha 
de ouro para o país, nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, na categoria meio-pesado.
Desafio!
Sites
•	 Confederação Brasileira de Judô. Disponível em: <http://www.cbj.com.br>. Acesso em: 11 
nov. 2013. O site disponibiliza informações sobre a história do judô, a seleção brasileira, 
as regras e a arbitragem.Também trata de assuntos correlatos, como nutrição, psicologia, 
medicina. Contém diversos links relacionados à modalidade, além de uma galeria de fotos.
•	 Federação Paulista de Judô. Disponível em: <http://www.fpj.com.br>. Acesso em: 11 nov. 
2013. Apresenta informações sobre a história do judô, as regras e os resultados de competições.
•	 Fundação Nacional do Índio (Funai). Disponível em: <http://www.funai.gov.br/indios/
jogos/novas_modalidades.htm>. Acesso em: 11 nov. 2013. Apresenta informações sobre 
histórico, modalidades e etnias participantes nos jogos indígenas.
PARA SABER MAIS
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
1. A luta de judô foi sistematizada e organizada por volta de 1882 por Jigoro Kano, que era um 
ex-praticante de:
 a) sumô. c) jiu-jítsu.
 b) tae kwon do. d) aikido.
2. Quando o judoca consegue derrubar o oponente de costas no chão ou imobilizá-lo por 25 se-
gundos, ele conseguiu um:
 a) ippon. c) yuko.
 b) wazari. d) te-waza.
3. As faixas e suas cores representam a graduação no judô, indicando o nível de eficiência dos seus 
praticantes. A ordem crescente e decrescente dessa graduação refere-se, respectivamente, a:
 a) kyu e dan. c) dan e kyu.
 b) judogi e yuko. d) yuko e judogi.
4. Escreva um exemplo de brincadeira de esquiva que você já realizou nas aulas de Educação Física 
ou nas brincadeiras com os seus amigos. Explique.
5. Cite duas regras de conduta que o judoca deve seguir. Explique-as. 
VOCÊ APRENDEU?
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Tome mais água
A água é a substância que temos em maior quantidade em nosso corpo. Para se ter uma 
ideia, uma criança de 35 quilos tem quase 21 quilos de água. E, apesar de a água ser essencial à 
vida, nem todas as pessoas já pararam para pensar sobre a sua importância. Você é uma delas?
Em nosso organismo, a água dissolve e leva nutrientes de um lugar a outro e purifica 
nosso sangue, eliminando substâncias tóxicas (aquelas que fazem mal). Também ajuda a 
diminuir a temperatura do corpo por meio do suor.
Devemos tomar água durante todo o dia. Quando sentimos sede é porque já estamos 
um pouco desidratados, isto é, o corpo tem menos água do que deveria. O aviso da sede 
mostra que já perdemos mais do que dois copos de água do organismo! 
Para evitar que isso aconteça, devemos beber a mesma quantidade de água que gasta-
mos ou eliminamos. Quanto é isso? Nós precisamos de, mais ou menos, seis a oito copos 
de água por dia, mas, em alguns casos, essa quantidade pode não ser o bastante. 
Atenção! É necessário beber mais água quando: 
•	 o clima está muito quente e úmido (abafado);
•	 nos exercitamos;
•	 estamos com gripes e resfriados;
•	 estamos com doenças que causam febre, vô-
mitos e diarreia.
Além da própria água e de outras bebidas fei-
tas com ela (como sucos e chás), quase todos os 
alimentos têm uma parte de água, principalmen-
te as frutas e os vegetais. 
Melhores líquidos para matar a sede
Para matar a sede, não existe nada mais bara-
to e fácil de encontrar do que a água. Mas lembre-
-se de que ela deve ser filtrada ou fervida, para 
não causar doenças.
Água de coco, chás e sucos naturais também são excelentes opções!
E os refrigerantes e refrescos artificiais adoçados? Por causa do açúcar, eles não matam 
a sede completamente. Quando tomamos esse tipo de bebida, você já deve ter percebido 
que, depois de pouco tempo, queremos tomar mais, porque a sede continua.
APRENDENDO A APRENDER
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Podemos sobreviver sem comida por algumas semanas. Mas, apesar de a água não nos 
dar nenhuma energia, morreríamos em poucos dias sem ela.
Curiosidade
Agora você deve saber que:
•	 quando	sentimos	sede,	já	estamos	desidratando;	
•	 nos	dias	mais	quentes,	é	necessário	ingerir	mais	líquidos,	principalmente	água;
•	 o	melhor	líquido	para	matar	a	sede	é	a	água,	que	deve	ser	filtrada	ou	fervida.
•		Quantos	copos	de	água	você	já	tomou	hoje?	
•		Para	matar	a	sede,	você	toma	qual	líquido?
Para refletir
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
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Educação Física – 6a série/7o ano – Volume 2
Cole as imagens das lutas pesquisadas no espaço indicado e  recorte as cartelas.
[Cole aqui a imagem de luta encontrada]
B
[Cole aqui a imagem de luta encontrada]
B
Preencha cada cartela com as características de uma luta e  recorte-as nas linhas pontilhadas.
A A
Características Características

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
NOVA EDIÇÃO 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTÃO DA 
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
Coordenadora 
Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento 
Curricular de Gestão da Educação Básica 
João Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental 
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação 
Profissional – CEFAF 
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenadora Geral do Programa São Paulo 
faz escola
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenação Técnica 
Roberto Canossa 
Roberto Liberato 
Suely Cristina de Albuquerque Bomfim
EQUIPES CURRICULARES
Área de Linguagens 
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos 
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli 
Ventrella.
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria 
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, 
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto 
Silveira.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e 
Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula 
de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro 
e Neide Ferreira Gaspar.
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria 
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos 
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, 
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli 
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, 
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio 
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira 
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth 
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e 
Rodrigo Ponce. 
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, 
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e 
Maria da Graça de Jesus Mendes. 
Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos 
Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata 
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da 
Luz Stroeymeyte.
Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos 
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João 
Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e 
Roseli Gomes de Araujo da Silva.
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e 
Teônia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, 
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria 
Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas 
Otheguy Fernandez.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de 
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO 
PEDAGÓGICO
Área de Linguagens 
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine 
Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel 
Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes 
e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali 
Rodrigues dosSantos, Mônica Antonia Cucatto da 
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, 
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves 
Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia 
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, 
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana 
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela 
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba 
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina 
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, 
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista 
Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia 
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, 
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena 
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato 
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de 
Campos e Silmara Santade Masiero.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene 
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves 
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. 
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, 
Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina 
Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda 
Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, 
Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar 
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e 
Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis 
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, 
Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, 
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, 
Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan 
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes 
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, 
Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina 
Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, 
Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, 
Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares 
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda 
Meira de Aguiar Gomes. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro 
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende 
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara 
Santana da Silva Alves.
Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio 
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline 
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto 
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson 
Luís Prati. 
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula 
Vieira Costa, André Henrique Ghelfi Rufino, 
Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes 
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio 
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael 
Plana Simões e Rui Buosi. 
Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila 
Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. 
Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura 
C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko 
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. 
Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. 
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson 
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio 
Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio 
Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, 
Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, 
Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, 
Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de 
Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, 
Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato 
e Sonia Maria M. Romano.
História: Aparecida de Fátima dos Santos 
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete 
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina 
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso 
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana 
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de 
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, 
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria 
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. 
Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, 
Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e 
Tânia Fetchir.
Apoio:
Fundação para o Desenvolvimento da Educação 
- FDE
CTP, Impressão e acabamento
Esdeva Indústria Gráfica Ltda.
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(escala, legenda e rosa dos ventos).
Ciências Humanas 
Coordenador de área: Paulo Miceli. 
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís 
Martins e Renê José Trentin Silveira. 
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, 
Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
História: Paulo Miceli, Diego López Silva, 
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e 
Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, 
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos 
Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Ciências da Natureza 
Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. 
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo 
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene 
Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta 
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, 
Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso 
Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, 
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, 
Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida 
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria 
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo 
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, 
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, 
Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, 
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo 
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, 
Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell 
Roger da Purificação Siqueira, Sonia Salem e 
Yassuko Hosoume. 
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse 
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe 
Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa 
Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda 
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Caderno do Gestor 
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de 
Felice Murrie.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO 
EDITORIAL 2014-2017
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva 
Mauro de Mesquita Spínola
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS 
À EDUCAÇÃO
Direção da Área 
Guilherme Ary Plonski
Coordenação Executiva do Projeto 
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gestão Editorial 
Denise Blanes
Equipe de Produção
Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, 
Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, 
Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, 
Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, 
Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, 
Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, 
Jean Xavier, Karinna AlessandraCarvalho Taddeo, 
Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de 
Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo 
Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, 
Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, 
Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata 
Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção 
Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas 
de Almeida.
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca 
Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica 
Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da 
Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo 
Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa 
Bianco e Vanessa Leite Rios.
Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza 
Design Gráfico e Occy Design (projeto gráfico).
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS 
CONTEÚDOS ORIGINAIS
COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS 
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS 
CADERNOS DOS ALUNOS 
Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPÇÃO 
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, 
Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini 
(coordenadora) e Ruy Berger (em memória).
AUTORES
Linguagens 
Coordenador de área: Alice Vieira. 
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, 
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami 
Makino e Sayonara Pereira.
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, 
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana 
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, 
Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, 
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini 
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles 
Fidalgo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel 
Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues 
Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia 
González.
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet 
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, 
José Luís Marques López Landeira e João 
Henrique Nogueira Mateos.
Matemática 
Coordenador de área: Nílson José Machado. 
Matemática: Nílson José Machado, Carlos 
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz 
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério 
Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e 
Walter Spinelli.
BOOK_EDFIS-SPFE-2014_6S_CAA_VOL2A.indb 48 14/04/14 17:16
7a SÉRIE 8oANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS 
Volume 2
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
CADERNO DO ALUNO
7 SERIE 8ANO_EDFIS_CAA.indd 1 09/04/14 16:17

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