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1. Introdução A atividade portuária é formada por um conjunto de produção especializado na movimentação de mercadorias que chegam ou deixam o país ou ainda em mercadorias que estão sendo transportadas, essas mercadorias podem ser divididas de acordo com os tipos de cargas. Cargas geral, cargas a granel ou cargas contêinerizadas. O sistema portuário brasileiro contribui para a expansão econômica do mesmo, sendo responsável no comercio internacional de mercadorias, por mais 90% das exportações brasileiras. Além da estrutura já instaladas, possui uma costa litorânea de 8,5 mil quilômetros de área navegáveis, o que já possibilitou e pode possibilitar mais ainda a expansão socioeconômica brasileira. Em 2011 foi criada A Agencia nacional de transportes Aquaviários (ANTAQ), com a finalidade de fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transportes e exploração da infraestrutura portuária. A três anos atrás foi criada á lei 12.815 com a finalidade de melhorar e realizar reformas no instalações portuárias, bem com a redução do custos e garantir a competividade dos portos brasileiros no mercado internacional. 2. Operação Portuária A operação portuária se resume em dizer que é o conjunto de operações realizadas desde o transporte marítimo até o transporte terrestre, ou seja, desde atracar o navio no porto até a saída das cargas do porto por rodovias, ferrovias, dutovias, ou até mesmo por outra embarcação. As operações portuárias dividem em três operações basicamente I. Operações portuárias diretas nessa operação a carga é transferida imediatamente para outra embarcação para outra. Como exemplo: Operação Navio – Rodovia – Esse tipo de operação ocorrer quando ao ser retirada a carga do navio ela diretamente transferida para caminhão ou carreta para que chegue ao seu destino final. Operação Navio – Ferrovia – a carga ao ser retirada do navio é colocada nos vagões. II. Operações Semidireta: A embarcação atraca, descarrega a carga, e essa carga é colocada em um local próprio para cargas e em seguida ela é colocada em outro veículo ou embarcação. Nesse tipo de operação não é necessário local para armazena a carga pois essa logo é colocadem outra embarcação. III. Operações portuárias indiretas: A embarcação após atracar é descarregada, toda a carga é levada para locais próprio para cada tipo de carga, onde a mesma fica até o momento de ser retirada para seu destino final. As operações portuárias devem buscar sempre maior eficiência e eficácia para coordenar os três usuários principais de um porto, sendo os navios, cargas e o transportes terrestre. As operações portuárias no brasil não se limitam mais a faixa do cais e as atividades de acomodação de carga no interior dos navios, pois existe um complexo sistema logísticos compostos por malhas de transportes, sistema de armazenagem e entrepostos aduaneiros localizados em diversos pontos do país e nas áreas ao entorno dos portos. Definições: Área portuária- Área compreendida pelas instalações portuárias, como, ancoradouros, docas, cais, pontes e píeres de atracação e acostagem, terrenos, armazéns, edificações e vias de circulação interna, bem como pela infra-estrutura de proteção e acesso aquaviário ao porto, compreendendo guias-correntes, quebra-mares, eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio, que devam ser mantidas pela Administração do Porto de Controle Sanitário. Porto organizado -É o porto construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma autoridade portuária. As funções no porto organizado são exercidas, de forma integrada e harmônica, pela a Administração do Porto, denominada autoridade portuária, e as autoridades: aduaneira, marítima, sanitária, de saúde e de polícia marítima. Operador portuário - pessoa jurídica pré-qualificada para exercer as atividades de movimentação de passageiros ou movimentação e armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, dentro da área do porto organizado. 3. Sistema portuário O sistema portuário brasileiro é dos principais da estrutura logísticas no Brasil, contribuindo para a expansão econômicas do país, sendo responsável no comercio internacional de mercadorias, por mais de 90% das exportações brasileiras. Atualmente o sistema portuário brasileiro, além da estrutura instada, conta com uma costa litorânea de 8,5 mil quilômetros de águas navegáveis, que já possibilitou e ainda pode contribuir na expansão socioeconômico do país. As novas perspectivas para o setor portuário, com aumento expressivo no fluxo de mercadorias nos portos (acima de 10% ao ano), incentivaram o Governo a revisar o planejamento do setor, com um modelo de gestão capaz de tornar os portos rentáveis, competitivos, autossustentáveis, menos dependentes de fundos externos e mais autônomos. 3.1. Histórico Sistema Portuário Brasileiro O Sistema Portuário Brasileiro, um dos mais tradicionais segmentos da economia nacional, tem origem nos primórdios da colonização do país, dado que o transporte aquaviário era utilizado para comercializar mercadorias entre a colônia e Portugal. Em 28 de janeiro de 1808, o Rei D. João VI, ao transferir para o Brasil a Corte Portuguesa, abriu os portos brasileiro às nações amigas, antes restritos por décadas ao comércio com a Inglaterra. Quarenta anos depois, em 1846, o Visconde Mauá criou a Companhia de Estabelecimento de Ponta da Areia, no Porto de Niterói, origem dos navios que praticavam a cabotagem brasileira e que possuía linhas regulares para a América do Norte e Europa. No final do século XIX e início do século XX, começaram as concessões para construção e exploração de portos no Brasil. Por meio do Decreto nº 9.078 de 3 de novembro de 1911, o Governo Federal criou a Inspetoria Federal de Portos, Rios e Canais e a Inspetoria Federal de Navegação vinculadas ao Ministério da Viação e Obras Públicas, para regular os setores portuários e de navegação, que funcionaram independentes até a promulgação do Decreto 23.607 de agosto de 1932, que uniu essas atividades sob uma única administração com a criação do Departamento Nacional de Portos e Navegação. Com o Decreto-Lei nº 6.166, de 31 de dezembro de 1943, houve a transformação do Departamento Nacional de Portos e Navegação em Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais para promover, orientar e instruir todas as questões relativas à construção, melhoramento, manutenção e exploração dos portos e vias navegáveis do país. Conforme disposto na Lei nº 4.213, de 14 de fevereiro de 1963, o Departamento Nacional de Portos, Rios e Canais passa a denominar-se Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis, se constituindo numa autarquia com personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa, técnica e financeira, órgão da administração indireta, para enfrentar o novo desafio de administrar os setores portuário e hidroviário. Em 1967, por força do Decreto-Lei 200, foi extinto o Ministério da Viação e Obras Públicas e criado o Ministério dos Transportes, continuando o Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis a administrar diretamente alguns portos e a incentivar a constituição de empresas para administrar as atividades portuárias, originando as atuais Companhias Docas Federais. Nos anos posteriores, as autarquias do setor portuário e hidroviário foram transformadasem empresas públicas, passando a ter maior autonomia administrativa e financeira. Assim, em 1975, a Lei nº 6.222, de 10 de julho de 1975, extingue Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis, em consequência, autoriza a constituição da Empresa de Portos do Brasil S.A. PORTOBRÁS, “holding” vinculada ao Ministério dos Transportes, com a finalidade de supervisionar, orientar, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades relacionadas com a construção, administração e exploração dos portos e das vias navegáveis interiores. Na ocasião, as vias navegáveis interiores ficaram, provisoriamente, inseridas na estrutura da PORTOBRÁS, até que uma entidade viesse a ser criada para administrar os portos e vias navegáveis interiores que, por tradição, sempre estiveram sob um mesmo comando Em 1990, com a reorganização dos Ministérios da República, a PORTOBRÁS foi extinta pela Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990 e, por força do Decreto nº 99.244 de 10 de maio de 1990, o setor de transporte, no âmbito federal, ficou subordinado ao Ministério da Infraestrutura. Em consequência, foram criados a Secretaria Nacional de Transportes e o Departamento Nacional de Transportes Aquaviários, que passaram a administrar os portos, as hidrovias e a navegação, reunificando essas atividades, na administração direta federal. A partir da Lei nº 8.422 de 13 de maio de 1992, o Ministério da Infra- Estrutura foi transformado no Ministério dos Transportes e Comunicações, continuando a Secretaria Nacional de Transportes e o Departamento Nacional de Transportes Aquaviários, responsáveis pela administração dos portos, das hidrovias e da navegação. No mesmo ano a Lei n° 8.490 de19 de novembro de 1992 restabelece o Ministério dos Transportes e posteriormente o Decreto nº 731 de 25 de janeiro de 1993, transfere as competências do Departamento Nacional de Transportes Terrestres e do Departamento Nacional de Transportes Aquaviários para a Secretaria de Produção do Ministério dos Transportes. Em função da reforma portuária introduzida pela Lei nº 8.630, de 25 de janeiro de 1993 (Lei de Modernização dos Portos) o governo passou o controle dos portos às administrações portuárias estaduais e às Companhias Docas e buscou o apoio e investimento do setor privado por meio de concessões e arrendamentos. Com isso ocorreram importantes mudanças no setor portuário, especialmente no que diz respeito ao regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias, ao estabelecimento de uma nova ótica para o setor, incrementando a participação de estados, de municípios, e da iniciativa privada na exploração da atividade portuária, além da estimulação da concorrência e redução de custos portuários. Em 2001, a Lei nº 10.233 cria a Agência Nacional de Transportes Aquaviário – ANTAQ, autarquia responsável pela regulação, supervisão e fiscalização das atividades de prestação de serviços de transportes aquaviários e de exploração da infraestrutura portuária e aquaviária. Posteriormente, em 2005, o Governo Federal criou uma Agenda Portos com o objetivo de levantar aspectos legais, institucionais e operacionais que comprometiam as atividades portuárias, além de apontar soluções a serem implementadas até 2008. Frente a um elenco de ações apontadas pela Agenda Portos que precisavam ser implementadas no setor, destaca-se a criação da Secretaria Especial de Portos, pela Medida Provisória n° 369 de 07 de maio de 2007, convertida em setembro do mesmo ano na Lei nº 11.518 que surge como reflexo da prioridade atribuída pelo Governo Federal ao setor para a retomada do crescimento econômico. Em 2010, a Lei nº 12.314 modificou dispositivos da Lei nº 11.518 para alterar a denominação da Secretaria Especial de Portos para Secretaria de Portos da Presidência da República. Recentemente, para fazer frente às necessidades ensejadas pela expansão da economia brasileira, foi editada a Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, contendo um conjunto de medidas para incentivar a modernização da infraestrutura e da gestão portuária, a expansão dos investimentos privados no setor, a redução de custos e o aumento da eficiência portuária, além da a retomada da capacidade de planejamento portuária, com a reorganização institucional do setor e a integração logística entre modais. 4. Lei 12.815/13 dispõe sobre a competência da administração do porto sendo denominado autoridade portuária, como sendo; cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos e os contratos de concessão; assegurar o gozo das vantagens decorrentes do melhoramento e aparelhamento do porto ao comércio e à navegação; pré-qualificar os operadores portuários, de acordo com as normas estabelecidas pelo poder concedente; arrecadar os valores das tarifas relativas às suas atividades; fiscalizar ou executar as obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações portuárias; fiscalizar a operação portuária, zelando pela realização das atividades com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente; promover a remoção de embarcações ou cascos de embarcações que possam prejudicar o acesso ao porto; autorizar a entrada e saída, inclusive atracação e desatracação, o fundeio e o tráfego de embarcação na área do porto, ouvidas as demais autoridades do porto; autorizar a movimentação de carga das embarcações, ressalvada a competência da autoridade marítima em situações de assistência e salvamento de embarcação, ouvidas as demais autoridades do porto; suspender operações portuárias que prejudiquem o funcionamento do porto, ressalvados os aspectos de interesse da autoridade marítima responsável pela segurança do tráfego aquaviário; reportar infrações e representar perante a Antaq, visando à instauração de processo administrativo e aplicação das penalidades previstas em lei, em regulamento e nos contratos; adotar as medidas solicitadas pelas demais autoridades no porto; prestar apoio técnico e administrativo ao conselho de autoridade portuária e ao órgão de gestão de mão de obra; estabelecer o horário de funcionamento do porto, observadas as diretrizes da Secretaria de Portos da Presidência da República, e as jornadas de trabalho no cais de uso público; e organizar a guarda portuária, em conformidade com a regulamentação expedida pelo poder concedente. 5. Tipos de operações de cargas 5.1. Operação de carga geral São mercadorias acondicionadas nas mais variadas embalagens de diversos tamanhos, pesos e ou volumes, como por exemplo: caixa de papelão ou materiais similares, sacos, barris entre outras. A carga geral é movimentada em diferentes pontos do Cais Público, buscando-se, sempre, determinar a atracação de navios nos berços mais próximos dos locais de descarga e armazenagem, na importação, ou onde localizam-se as cargas destinadas à exportação. Normalmente, as operações envolvem serviços com equipamentos de bordo especializados, transporte local rodoviário, empilhadeiras e armazenamento coberto, ou ainda em pátio. Outras vezes, as operações são feitas diretamente no costado do navio, tanto para importação como para exportação, dispensando-se os serviços de movimentação interna nas dependências do Porto, seguindo-se assim, as cargas diretamente do navio aos armazéns privados no retro área, ou vice-versa. Figura 1. Porto de Santos 5.2. Operação de carga a granel Também denominada de graneis, é aquela que não é acondicionada em qualquer tipo de embalagem. Os granéis são cargas que necessitam ser individualizadas, subdividindo-se em granéissólidos e graneis líquidos. São graneis sólidos: os minérios de ferro, manganês, bauxita, carvão, sal, trigo, soja, fertilizantes, etc. São granéis líquidos: o petróleo e seus subprodutos, óleos vegetais, etanol, etc. Os graneis constituem carga homogenia, sem acionamento especifico, apresenta -se na forma liquida, solida e gaseificados. É uma carga que não necessita de embalagens para seu transporte. Figura 1. Empilhadeira 1.3 . Operação de carga contêinerizada A utilização do contêiner aumenta a eficiência de carga e descarga, um maior controle da carga menor índices de avaria e, consequentemente maior rapidez na entrega. Contêiner também chamado contentor e cofre de carga, é qualquer caixa metálica principalmente na medida de 20´ou 40´pés que tenha estrutura para engate automático pelos equipamentos de movimentação, seja horizontal ou vertical. No cais: os principais equipamentos de movimentação são: os portêiner panamax, portêiner post panamax, portêiner super post panamax, portêiner takraf, portêiner de torque. portêiner sobre rodas. No pátio: as empilhadeiras reach staker, transtêiner sobre rodas, terminal tractors , guindastes sobre pneus para pátio, e empilhadeiras para ovar e desovar contêineres. 6. Políticas Portuárias O sistema portuário brasileiro é dos principais da estrutura logísticas no Brasil, contribuindo para a expansão econômicas do país, sendo responsável no comercio internacional de mercadorias, por mais de 90% das exportações brasileiras. Atualmente o sistema portuário brasileiro, além da estrutura instada, conta com uma costa litorânea de 8,5 mil quilômetros de águas navegáveis, que já possibilitou e ainda pode contribuir na expansão socioeconômico do país. As novas perspectivas para o setor portuário, com aumento expressivo no fluxo de mercadorias nos portos (acima de 10% ao ano), incentivaram o Governo a revisar o planejamento do setor, com um modelo de gestão capaz de tornar os portos rentáveis, competitivos, autossustentáveis, menos dependentes de fundos externos e mais autônomos. Até a publicação da nova Lei dos Portos (12.815/2013), o quadro institucional que determinava os papéis dos governos, nos diversos níveis, e da iniciativa privada era complexo e cada Autoridade Portuária ficava responsável pela elaboração individualizada do planejamento do respectivo porto, contudo, sem garantir que esse planejamento estivesse integrado a uma programação nacional de investimentos. A partir do novo marco regulatório, coube à Secretaria de Portos (SEP) a missão de elaborar o planejamento setorial em conformidade com as políticas e diretrizes de logística integrada, abrangendo tanto acessos portuários quanto infraestrutura e desenvolvimento urbano. A primeira iniciativa da SEP nessa direção foi a construção, ainda durante a formulação da Lei 12.815, do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP), ferramenta de apoio a tomada de decisões e busca de resultados para os problemas provocados pela falta de uma estrutura uniforme na divisão clara de tarefas e responsabilidades entre entidades públicas e privadas. A partir do PNLP, a Secretaria elabora diagnósticos e prognósticos do setor para a avaliação de cenários e a proposição de ações de médio e longo prazo que permitem a tomada de decisões em seis principais áreas temáticas: infraestrutura; superestrutura e operações; logística e hinterlândia; economia e finanças; gestão; e meio ambiente. ANTAQ - A Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ é uma entidade que integra a Administração Federal indireta, de regime autárquico especial, com personalidade jurídica de direito público, independência administrativa, autonomia financeira e funcional, vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República – SEP/PR. Foi criada pela Lei nº 10.233/2001 e instalada em 17 de fevereiro de 2002. A ANTAQ tem por finalidade implementar as políticas formuladas pela Secretaria de Portos da Presidência da República – SEP/PR, pelo Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte – CONIT, e pelo Ministério dos Transportes, segundo os princípios e diretrizes estabelecidos na legislação. É responsável por regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura portuária e aquaviária. A Agência dedica-se a tornar mais econômica e segura a movimentação de pessoas e bens pelas vias aquaviárias brasileiras, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas. Arbitra conflitos de interesses para impedir situações que configurem competição imperfeita ou infração contra a ordem econômica, e harmoniza os interesses dos usuários com os das empresas e entidades do setor, sempre preservando o interesse público. Constituem esfera de atuação da ANTAQ: A navegação fluvial, lacustre e de travessia; A navegação de apoio marítimo, de apoio portuário, de cabotagem e de longo curso; Os portos organizados e as instalações portuárias neles localizadas; Os terminais de uso privado; As estações de transbordo de carga; As instalações portuárias públicas de pequeno porte, e As instalações portuárias de turismo. 7. Conclusão 8. Referência bibliográfica http://www.portosdobrasil.gov.br/sobre-1/institucional/base-juridica-da- estrutura-organizacional/historico. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/Lei/L12815.htm https://portogente.com.br/portopedia/79112-o-que-e-um-operador- portuario. http://www.antaq.gov.br/portal/anuarios/portuario2009/termos.htm.
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