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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Curso Superior de ADMINISTRAÇÃO
ANA OLGA PEREIRA DA CRUZ
CARLA ADRIANA DE S.GOMES CHAVES
CARLEANE LIMA QUIRINO SILVA
GILCELE TAVARES AZEVEDO
LUCINEIA MARTINS DE FRANÇA
MIRIAN ANSELMO G. CAPOBLANCO.
PRISCILA DE CARVALHO CORREA
“PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DA EMPRESA CONSUL LTDA”
 Palmas
2017
ANA OLGA PEREIRA DA CRUZ
		CARLA ADRIANA DE S.GOMES CHAVES
CARLEANE LIMA QUIRINO SILVA
GILCELE TAVARES AZEVEDO 
LUCINEIA MARTINS DE FRANÇA
MIRIAN ANSELMO G. CAPOBLANCO.
PRISCILA DE CARVALHO CORREA
“PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DA EMPRESA CONSULT LTDA”
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, do Curso (Bacharelado em Administração) como avaliação parcial da disciplina Análise de Custo, Administração Financeira e Orçamentária e Mercado de Capitais referente ao 6° Semestre.
Tutor Eletrônico: Genival Paixão de Lima
Tutor de Sala: Júlio César Medeiros Lima
Palmas
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................5
 2.1 Orçamento de Vendas de Serviços e Impostos..........................................6
 2.2 Orçamento de Mão-de-Obra Direta.............................................................7
 2.3 Orçamentos de Custos Indiretos.................................................................8
 2.4 Orçamento de Despesas Administrativas e de Vendas..............................9
 2.5 Orçamento de Investimentos no Imobilizado.............................................10
 2.6 Orçamento do Custo dos Serviços Prestados...........................................11
 2.7 Orçamento de Fluxo de Caixa...................................................................12
 2.8 Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício............................13
 2.9 Projeção do Balanço Patrimonial...............................................................14
3. CONCLUSÃO ..............................................................................................16
4. REFERÊNCIAS ............................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
A empresa Consul LTDA se estabiliza no ramo da economia e é considerada entre as empresas devido a sua segurança e solidez, sendo referência na área de consultoria empresarial, pois utiliza o planejamento e o sistema orçamentário como instrumento de auxílio para a tomada de decisão.
 Assim como a maioria das empresas, a Consul utiliza das táticas financeiras e orçamentárias periodicamente como intuito de auxiliar na tomada de decisão da empresa e na diminuição dos tributos.
Para se obter os resultados, os processos orçamentários normalmente são feitos três meses antes do final do exercício com a finalidade de servir de base para o próximo. Desta forma, objetiva-se reavaliar os demonstrativos da empresa Consul Ltda. onde será obtida resultados concernentes a situação financeira do ano de 2016 a partir dos dados de 2015.
Os resultados esperados no ano corrente ao do anterior estão estabelecidos, e com os demonstrativos financeiros pode-se ter uma ideia majoritária dos lucros existentes, prejuízos, e os gastos e despesas relacionadas ao patrimônio da empresa disponíveis. Com o objetivo de acrescentar maior clareza e para obter resultados subjetivos, o trabalho foi abordado a partir dos conceitos estudados, no qual se aborda os conceitos e teorias aprendidos e encontrados em referenciais bibliográficos embasadas nas disciplinas concernentes ao presente estudo.
2. Desenvolvimento:
	O mercado atual está cada vez mais exigente, e com essa competividade as empresas tendem a formular estratégias orçamentárias necessárias para o desenvolvimento e a busca contínua em aprimorar a qualidade em todos os processos e atividades que executam, a fim de alcançar de obter a permanência no mercado que atuam, e também ter seus objetivos almejados. Para atingir essa finalidade, a grande maioria utiliza-se de ferramentas contábeis, financeiras e orçamentárias com o objetivo de diminuir custos e maximizar resultados.
	Desta forma, os aspectos que influenciam grandemente a obtenção desses objetivos são aqueles nos quais relacionam tanto à análise dos custos quanto as suas influências nas decisões que Impactam a formação do preço de venda.
Dentre os procedimentos utilizados estão os orçamentos que de acordo com Moreira (1992:15), o sistema orçamentário, do ponto de vista global, pode ser definido como “um conjunto de planos e políticas que, formalmente estabelecidos e expressos em resultados financeiros, permite à administração conhecer, os resultados operacionais da empresa e, em seguida, executar os acompanhamentos necessários para que esses resultados sejam alcançados e os possíveis desvios sejam analisados, avaliados e corrigidos”. Diante desse contexto, algumas demonstrações contábeis e financeiras, como Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, tem a finalidade transmitir informações importantes ao gestor financeiro, pois servem como um histórico da saúde financeira da empresa e, ao mesmo tempo, possibilita a visualização de oportunidades de melhores opções de direcionamento da política financeira da empresa. 
Também é de grande relevância citar a importância da utilização do Fluxo de Caixa porque, de acordo com Campos Filho (1999), é considerado a base para o funcionamento de qualquer empresa, pois dele derivam informações essenciais como o quanto é necessário ter no caixa para sustentar todas as operações e quando precisará se utilizar de um financiamento bancário, por exemplo.
	Com base nas informações a empresa Consul, vemos que esta faz uso dessas ferramentas periodicamente visando avaliar quanto à empresa possui de capital próprio e quanto possui de capital de terceiros, ou seja, quais os valores reais de rentabilidade e liquidez da empresa, para que o gestor financeiro possa saber melhor onde, quanto e se deve investir. Os exercícios a seguir têm fundamentos teóricos baseados nas informações contidas nas orientações de produção textual interdisciplinar em grupo, que auxiliaram nos procedimentos dos exercícios orçamentários de 2016.
2.1. Orçamento de Vendas de Serviços e Impostos
	
	O orçamento de vendas constitui um plano das vendas da empresa, para determinado período de tempo. Segundo (Lunkes, 2009): “Representando, assim, o planejamento futuro das vendas da empresa”, e (SANTOS et. al., 2008). “Os itens que devem ser levantados são: a quantidade a ser vendido por produto, o preço unitário e os impostos incidentes sobre as vendas”. Já Crepaldi (2014, p. 375) afirma que “o mercado não é nem deve ser o único caminho para definição de preços, mas é importante ter os preços compatíveis com o mercado”. Desta forma com base nos conceitos estudados foi aferido o seguinte orçamento de vendas. A Figura 1 apresenta o Orçamento de Vendas de Serviços e Impostos da empresa Consul Ltda. 
Figura 1: Orçamento de Venda de Serviços e Impostos da Consul Ltda. no período de 2016.
Fonte: Dados da Situação Geradora de Aprendizagem - SGA, 2017.
	
Com base nos exercícios, no primeiro trimestre da empresa foi obtido um maior total de renda fixa, e foi o que teve mais recolhimento de impostos se comparado aos demais trimestres, mais foi o que obteve mais lucros, mesmo tendo o menor preço unitário. 
Ou seja, foi o que auferiu mais resultados devido à quantidade de serviços prestados. O segundo maior volume no trimestre, (o último trimestre) o total de serviços prestados não foi maior que o do primeiro, porém a renda obtida é considerável devido ao aumento de 5% por trimestre sobre o preço de venda do trimestre anterior.
 
2.2. Orçamento de Mão-de-Obra DiretaMão de obra é uma das bases do processo de produção e em torno dela incidem outros custos, por isto é importante levantar, analisar e controlar estes índices na empresa. Welsch (1983, p. 24) complementa esse conceito:
O orçamento de mão-de-obra direta deve estar harmonizado à estrutura do plano anual de resultados; portanto, ele deve especificar o número planejado de horas de mão-de-obra direta e o custo por área de responsabilidade (departamento ou centro de custos), período (mês e/ou trimestre) e o produto (WELSCH, 1983, p. 24).
Concernentes ao conceito de OMD, a Figura 2 mostra o orçamento de Mão-de-Obra Direta da empresa Consul Ltda.
Figura 2: Orçamento de Mão-de-Obra Direta da Consul Ltda. - no período de 2016.
 Fonte: Dados da Situação Geradora de Aprendizagem - SGA, 2017.
	Desta forma segundo os cálculos apresentados, vemos que de um modo geral que o custo das horas de mão-de-obra direta é influenciável pelo total de horas trabalhadas, ou seja, quanto maior o número de horas trabalhadas melhor o custo unitário da mão-de-obra. Nesse sentido verifica-se que no primeiro trimestre obteve maiores gastos com mão de obra, já o menor gasto foi no último trimestre devido ao custo unitário ser o menor se comparado aos outros trimestres.
2.3. Orçamento de Custos Indiretos
	
	Os custos indiretos conceituam-se como sendo todas as despesas que não são identificados diretamente nos produtos e serviços, e realização de um produto ou execução de um serviço, que são necessárias para a sua realização. Ao orçar o total dos custos (diretos e indiretos) pode-se partir do pressuposto que os custos indiretos irão possuir valores significativos, por esse motivo é de suma importância sua verificação para auxiliar na minimização. A Figura 3 apresenta o Orçamento de Custos Indiretos da Consul Ltda.:
Figura 3: Orçamento de Custos Indiretos da Consul Ltda. no período de 2016.
Fonte: Dados da Situação Geradora de Aprendizagem - SGA, 2017.
	Fazendo a comparação dos custos indiretos por trimestre, chega-se a conclusão de que o terceiro trimestre apurou um saldo maior de custos indiretos, resultado no maior índice de porcentagem aplicada sobre o total da despesa nesse período (40%). 
2.4. Orçamento de Despesas Administrativas e de Vendas
	As despesas administrativas e de vendas compreende todo gasto necessário para o bom funcionamento de uma empresa, com exceção dos custos das operações de produção e de venda. Segundo Welsch (2009), esse orçamento faz parte das Despesas Operacionais que é constituída também por: despesas de vendas, despesas tributárias e despesas financeiras. A Figura 4 apresenta o Orçamento de Despesas Administrativas e de Vendas da empresa Consul Ltda.
Figura 4: Orçamento de Despesas Administrativas e de Vendas da Consul Ltda. No período de 2016.
Fonte: Dados da Situação Geradora de Aprendizagem - SGA, 2017.
	
	Da mesma forma como o Orçamento de Despesas Administrativas e de Vendas, O orçamento de Custos Indiretos teve maior valor no terceiro trimestre, no total de (R$ 2.580,00), porque também foi utilizado o maior índice de porcentagem aplicada sobre o total da despesa nesse período (40%).
2.5. Orçamento de Investimentos no Imobilizado
	
	Segundo Frezatti (2007, p. 62) o plano de investimentos se inter-relaciona com o plano estratégico, referenciando um estando ligado ao outro:
O plano de investimento decorre da etapa de montagem do plano estratégico, pois, caso o plano estratégico tenha sido desenvolvido de maneira estruturada, frequentemente além das definições de missão, objetivos e estratégias, os planos de longo prazo, também deveriam ser definidos os investimentos em ativo permanente decorrentes de projetos de longo prazo (FREZATTI, 2007, p. 62).
	Basicamente as empresas precisam administrar seu total de investimentos, visando obter resultados positivos dentro de seu ativo agregar valores e benefícios à empresa futuramente. Walter (1983, p.19) complementa que “se os objetivos da empresa com o que afirma compreendem o aumento significativo das vendas, provavelmente há necessidade de novos investimentos, de modo a adotar a capacidade instalada para incremento da produção”. A Figura 5 apresenta o Orçamento de Investimentos no Imobilizado da empresa Consul Ltda.
Figura 5: Orçamento de Investimentos no Imobilizado da Consul Ltda. 
Período de 2016.
Fontes: Dados da Situação Geradora de Aprendizagem - SGA, 2017.
	De acordo com orçamento de investimentos no imobilizados, a empresa teve poucas alterações em relação aos investimentos em imobilizados durante os trimestres, obtendo uma variação não ultrapassando a linha de R$3.000,00 por trimestre. Desta forma, Com base no exercício a empresa tem um total investido no total de 10.370,00 no qual é o valor referente aos gastos com investimentos totais no imobilizado.
2.6. Orçamento do Custo dos Serviços Prestados
	O Orçamento dos Custos dos Serviços Prestados contabiliza o total dos custos de mão-de-obra direta, nos quais são aqueles ligados diretamente à produção, e contabilizar os custos indiretos de fabricação que estão ligados indiretamente à produção. A Figura 6 apresenta o Orçamento de Custos de Serviços Prestados da empresa Consul Ltda.
Figura 6: Orçamento de Custos de Serviços Prestados da Consul Ltda. no período de 2016.
Fonte: Dados da Situação Geradora de Aprendizagem - SGA, 2017.
Para a obtenção do resultado de serviços prestados foi necessária a aplicação do resultado do orçamento do exercício anterior. Desta forma, com os custos de MOI, (no qual tem um resultante totalizado em 5.355,00). Juntamente como resultado de custos indiretos de fabricação é computada o saldo referente aos dois no qual se obteve um resultado aproximado de 26.355,00.
De acordo com orçamento de custos de serviços prestados, a empresa teve muito mais gastos totalizados com custos indiretos de fabricação do que alterações em relação ao custos de mão-de-obra durante os trimestres.
2.7. Orçamento de Fluxo de Caixa
	Para Assaf Neto e Silva (1997, p. 35) o fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo”. E Marion (2008) ainda afirma que “todos possuem fluxo de caixa, desde uma pessoa física até uma pessoa jurídica”. Com base nisso, percebemos a relevância da empresa controlar os recursos que entram e saem da empresa, para estabelecimento de metas e o auxílio na tomada de decisões. Na Figura 7 encontra-se o Orçamento de Fluxo de Caixa da empresa Consul: 
Figura 7: Orçamento de Fluxo de Caixa da Consul Ltda., no período de 2016.
Fonte: Dados da Situação Geradora de Aprendizagem - SGA, 2017.
	O saldo inicial da empresa no 1° trimestre refere total de R$1.300,00. O total das entradas, no 1° trimestre caracteriza registra um processo de entrada, tendo uma boa entrada de fluxo de caixa. As disponibilidades do Balanço Patrimonial de 2015 seguiram-se com entradas e saídas de recursos monetários, tendo uma variação de valores obtendo um total de saída de 44.067.65, tendo contabilizado o valor resultante final de 14.866,95.
Pode-se notar que o 2° trimestre foi o que obteve renda maior final, porque teve mais número de recursos do que saídas. Em contrapartida, o 4° trimestre, por sua vez, ao apurar um saldo negativo de R$ 1.461,15, utilizou seu limite de R$ 5.000,00 de empréstimo pré-aprovado resultando e um total de R$ 3.538,85 que será transportado para as Disponibilidades no Balanço Patrimonial de 2016. 
2.8. Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício
Ludícibus e Marion (2004), afirmam que a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) apura o resultado líquido do exercício por meio da comparação entre receitas e despesas seguindo o regime de competência. Por meio desses resultados, a empresa pode verificar como irá tomar decisões para maximização do lucro e diminuição dos custos de despesas para o exercícioseguinte. A Figura 8 apresenta o Demonstrativo do Resultado do Exercício da Consul Ltda., bem como suas receitas e despesas e a apuração do resultado do exercício: 
Figura 8: Demonstração do Resultado do Exercício da Consul Ltda. no período de 2016.
Fonte: Dados extraídos dos cálculos realizados no trabalho.
	Com base na projeção da demonstração do resultado líquido do exercício, a Consul apresenta um resultado positivo basicamente gerando um lucro líquido de R$ 5.203,15, que será transferida para o Balanço Patrimonial na conta de Lucros Acumulados, no qual é transferida ao saldo total já existente em 2015.
	Soma-se o valor do resultado do exercício com o patrimônio líquido da empresa para assim se chegar no retorno do patrimônio líquido mensurado o quanto a empresa está obtendo de retorno sobre o capital que ela investiu. 
A Figura 9 apresenta o retorno do patrimônio líquido da Consul no ano de 2016.
Figura 9: Retorno do Patrimônio Líquido da Consul Ltda., análise da proposta de 2016.
Fonte: Dados extraídos dos cálculos realizados no trabalho.
	Crescimento nas vendas
	= 8,12875%
Com os valores obtidos através da figura 9, pode-se notar uma queda decorrente de 2015 para 2016. Tendo em 2015 o decorrente a ser obtido de retorno de 9, concernente a um total de 11 anos para recuperar todo investimento gasto na empresa, porém 2016 apresentou um retorno menor, totalizado em 6%. Neste caso a empresa precisará de um tempo mínimo de 16 anos para recuperar todo o percentual gasto.
Com isto, se conclui que para obter uma elevação no retorno sobre o patrimônio líquido da empresa, é necessário obter um aumento de volume nas vendas e nos preços obtendo redução dos gastos e investimentos, maximizando os lucros.
2.9 Projeções do Balanço Patrimonial.
No Balanço Patrimonial, segundo as contas são registradas e agrupadas com o objetivo de facilitar a análise da situação financeira da empresa. Ludícibus (1985). Do mesmo modo, que a DRE mostra os resultados e avalia a situação da empresa em diferentes aspectos, tendo como base os resultados do balanço patrimonial pode-se permitir aos gestores proporem soluções e melhorias se detectarem problemas. (Padoveze, 2008). 
A Figura 10 apresenta a Projeção do Balanço Patrimonial de 2016 da empresa Consul: 
Figura 10: Projeção do Balanço Patrimonial da Consul, no período de 2016.
Fonte: Dados extraídos dos cálculos realizados no trabalho.
O saldo total da empresa totaliza o valor total de 83.853,85 registrando um saldo maior que do ano de 2015, Neste aspecto pode-se concluir que o resultado líquido da demonstração do resultado do exercício no valor de R$ 5.203,15 no qual correspondia ao total de lucros acumulados no qual já decorria o total de R$ 9.675,00 em 2015.
No passivo não circulante, resulta um total de R$ 5.000, no qual foram adquiridos para sanar o saldo negativo do fluxo de caixa da empresa no 4° trimestre, acrescentando aos juros no valor de R$ 100,00 conforme demonstrado também na conta de juros a transcorrer no ativo circulante.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sabe-se que segundo Cerqueira Vieira (2009) “O planejamento tributário, antes visto como um instituto complexo e encarado com receio pelos empresários brasileiros, tem atraído cada vez mais o interesse das empresas, em razão da elevada carga tributária que assola a produção e o consumo de bens e serviços em nosso país”.
Desta forma vemos que não apenas as grandes empresas como também os pequenos negócios e corporações, estão buscando estão utilizar cada vez mais dos orçamentos e demonstrações financeiras e contábeis nos quais tendem a auxiliar nas tomadas de decisões e na diminuição de tributos. 
Desta forma, pode-se notar grande variação no sistema interno da empresa principalmente referente ao sistema econômico e financeiro criando perspectivas maiores para controlar a empresa no controle de suas ações financeiras, na busca de controle do âmbito social estável. 
 Com os exercícios constados no presente trabalho, constatou-se que houve a necessidade de empréstimo no último trimestre para o saldo final do seu fluxo de caixa não ficar negativo, e com isto, o passivo da empresa obteve um aumento que não era presente no exercício passado.
Já referente à análise do retorno do patrimônio líquido, o percentual de retorno é inferior comparado à 2015, tendo assim que aumentar o número de anos necessários para a empresa recuperar todo o capital que foi investido.
Dados divulgados as informações pode-se então concluir que para obter melhores resultados é necessário a aplicação dos gestores da empresa no meio de buscar medidas que minimizem os custos e despesas acrescentem maximização do lucro assim, consequentemente, desenvolver uma grande economia financeira.
4. REFERÊNCIAS
REBOUÇAS, Djalma de Pinho. "Planejamento Estratégico: Conceitos metodologia práticas”. São Paulo: Atlas, 2001.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de
Materiais e distribuição física. 1.ed. 11. tir. São Paulo: Atlas, 1993. 388 p. 
FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial, planejamento e controle gerencial. 
 ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: Um Enfoque Econômico e Financeiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.p.191. 
ACKOFF, Russel L. Planejamento Empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 1983.MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8ª Edição São Paulo: Atlas, 2008. 
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Paulo; Atlas, 2007.
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP_classificacao.php- classificação das contas no balanço patrimonial- só contabilidade.
LUNKES, R.J. Contribuição à Melhoria do Processo Orçamentário Empresarial. Florianópolis, 2003. Tese (Doutorado) em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina
TISAKA, Masahiro. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: Ed. PINI, 2006.
KAPLAN, Robert S., NORTON, David P. "Organização orientada para a estratégia”. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
YOUNG, Lúcia Helena Brisky. Planejamento Tributário - Coleção Prática Contábil - Fusão, Cisão e Incorporação. 4ª ed. Juruá, 2008.

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