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Física II A Teoria Cinética dos Gases Profa. Cláudia Vasconcelos Pontifícia Universidade Católica Departamento de Física e Química 2017/1 Sumário 1 O Número de Avogadro 2 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante 3 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante 4 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 2 / 30 Sumário 1 O Número de Avogadro 2 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante 3 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante 4 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 3 / 30 O Número de Avogadro Mol Um mol é o número de átomos em uma amostra de 12 g de carbono 12. Número de Avogadro Quantos átomos ou moléculas existem em um mol? NA = 6,02× 1023 mol−1 Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 4 / 30 O Número de Avogadro Número de mols n n = N NA , onde N é o número de moléculas da amostra e NA o número de moléculas em 1 mol. Número de mols n n = Mam M = Mam mNA , onde Mam é a massa da amostra, m a massa de uma molécula (massa molecular) e M = mNA a massa de um mol. Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 5 / 30 Outline 1 O Número de Avogadro 2 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante 3 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante 4 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 6 / 30 Gases Ideais Lei dos Gases Ideais pV = nRT , onde p é a pressão absoluta, V é o volume, n é o número de mols e T é a temperatura em kelvins. Constante dos Gases Ideais R = 8,31 J/mol · K. Constante de Boltzmann k = R NA = 1,38× 10−23 J/K Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 7 / 30 Gases Ideais Lei dos Gases Ideais pV = NkT (como função da constante de Boltzmann k) Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 8 / 30 Outline 1 O Número de Avogadro 2 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante 3 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante 4 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 9 / 30 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Figura 19-2 Três isotermas em um diagrama p − V . A trajetória mostrada na isoterma central representa uma expansão isotérmica de um gás de um estado inicial i para um estado final f . A trajetória de f para i na mesma isoterma representa o processo inverso, ou seja, uma compressão isotérmica. Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 10 / 30 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante W = nRT ln Vf Vi (gás ideal, processo isotérmico) Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 11 / 30 Outline 1 O Número de Avogadro 2 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante 3 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante 4 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 12 / 30 Gases Ideais Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante Processo a Volume Constante W = 0 Processo à Pressão Constante W = p(Vf − Vi) = p∆V Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 13 / 30 Gases Ideais Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 14 / 30 Gases Ideais Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 15 / 30 Gases Ideais Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 16 / 30 Outline 1 O Número de Avogadro 2 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante 3 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante 4 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 17 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar a Volume Constante Figura 19-9 (a) A temperatura de um gás ideal é aumentada de T para T + ∆T em um processo a volume constante. É adicionado calor, mas nenhum trabalho é realizado. Figura 19-9 (b) O processo em um diagrama p − V . Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 18 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar a Volume Constante Calor relacionado à variação de temperatura ∆T Q = nCV∆T Calor específico molar a volume constante - gás monoatômico CV = 3 2R = 12,5 J/mol · K Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 19 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar a Pressão Constante Calor relacionado à variação de temperatura ∆T Q = nCp∆T Calor específico molar a pressão constante - gás monoatômico Cp = 5 2R = 20,8 J/mol · K Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 20 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar a Volume Constante Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 21 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar a Volume Constante Variação da energia interna ∆Eint = nCV∆T A variação da energia interna Eint de um gás ideal confinado depende apenas da variação de temperatura; não depende do tipo de processo responsável pela variação de temperatura. Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 22 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar a Volume Constante Figura 19-10 Três trajetórias representando três processos diferentes que levam um gás ideal de um estado inicial i, à temperatura T , a um estado final f , à temperatura T + ∆T . A variação ∆Eint da energia interna do gás é a mesma para os três processos e para quaisquer outros que resultem na mesma variação de temperatura. Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 23 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar à Pressão Constante Figura 19-11 (a) A temperatura de um gás ideal é aumentada de T para T + ∆T em um processo à pressão constante. É adicionado calor e é realizado trabalho para levantar o êmbolo. Figura 19-11 (b) O processo em um diagrama p − V . O trabalho p∆V é dado pela área sombreada. Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 24 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar à Pressão Constante Trabalho realizado W = p∆V = nR∆T Calor específico molar à pressão constante Cp = CV + R Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 25 / 30 Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 26 / 30 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Calor Específico Molar à Pressão Constante Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 27 / 30 Outline 1 O Número de Avogadro 2 Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante 3 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante 4 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 28 / 30 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Figura 19-15 (a) O volume de um gás ideal é aumentado reduzindo o peso aplicado ao êmbolo. O processo é adiabático (Q = 0). (b) O processo se desenvolve de i para f ao longo de uma adiabática no diagrama p − V . Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 29 / 30 A Expansão Adiabática de um Gás Ideal Processo adiabático pV γ = constante Processo adiabático TV γ−1 = constante Processo adiabático γ = Cp/Cv Profa. Cláudia Vasconcelos A Teoria Cinética dos Gases 2017/1 30 / 30 O Número de Avogadro Gases Ideais Trabalho Realizado por um Gás Ideal à Temperatura Constante Trabalho Realizado a Volume Constante e à Pressão Constante Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal Energia Interna Eint Calor Específico Molar a Volume Constante Calor Específico Molar à Pressão Constante A Expansão Adiabática de um Gás Ideal
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