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16/08/2017 1 Prof. Esp. Clériston Ribeiro dos Santos E-mail. cleriston1981@Hotmail.com CONSERVAÇÃO E GESTÃO DO MEIO AMBIENTE APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Fundamentos de Ecologia Conservação do Meio Ambiente Educação Ambiental Gerenciamento de Efluentes Gerenciamento de Res. Sólidos Legislação e Direito Ambiental Avaliação de Impacto Ambiental Gerenciamento Sólidos Poluição Ambiental Gestão Ambiental Emissões Gasosas Avaliação de Risco 1. PENSADORES 2. ECOLOGIA INDUSTRIAL Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 2 INDUSTRIA E O MEIO AMBIENTE INDUSTRIA E O MEIO AMBIENTE INDUSTRIA E O MEIO AMBIENTE 16/08/2017 3 PENSADORES HISTÓRICOS 1. Aristóteles 2. Teofrasto 3. CharlesDarwin 4. ErnstHaeckel 5. Eugene P. Odum 6. INDÚSTRIA 6. José Lutzenberger PENSADORES HISTÓRICOS • As pesquisas sobre a essência da ciências da natureza “Ecologia (este nome só surge posteriormente” ou seja vida dos seres vivos e o meio ambiente remontam à Antiguidade. • Grego Teofrasto, seguidor do filósofo Aristóteles, foi o primeiro ecologista da história. “Observou e descreveu as relações dos organismos entre si e com o meio que os cerca”. • Charles Darwin (1809-1882) naturalista inglês, autor do livro Da Origem das Espécies. “A teoria da seleção natural, Segundo Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes”. PENSADORES HISTÓRICOS ... como diz Aristóteles (Ética a Nicômaco Lv. I ), preservar a Natureza também tem um outro fim: preservar a espécie humana. Todas as ações que envolvem essa finalidade levam a um bem, que deve estar acima dos interesses individuais, porque se trata de um bem objetivo e o ser humano, tendo consciência dessa necessidade, não poderá cometer quaisquer ações contra esse fim sem estar cometendo um mal. Degradar o Meio Ambiente é cometer um mal contra a humanidade.(Obra Ética a Nicômaco de Aristóteles, escrita no século IV a.C) Dedicando-se à ética, Aristóteles escreveu uma obra fantástica intitulada Ética à Nicômaco, já que foi dedicada a seu filho Nicômaco. A obra é composta de dez livros, nos quais Aristóteles assume um papel pedagógico de um pai preocupado com a educação de seu filho e, acima de tudo, com a sua felicidade. 16/08/2017 4 PENSADORES HISTÓRICOS PENSADORES HISTÓRICOS PENSADORES HISTÓRICOS 16/08/2017 5 PENSADORES HISTÓRICOS Os princípios básicos das ideias de Darwin podem ser resumidos no seguinte modo: • Todo organismo tem grande capacidade de reprodução, produzindo muitos descendentes. Entretanto, apenas alguns dos descendentes chegam à idade adulta. • O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou menos constante ao longo das gerações. • Assim, há grande "luta" pela vida entre os descendentes, pois apesar de nascerem muitos indivíduos poucos atingem a maturalidade, o que mantém constante o número de indivíduos da espécie. • Na "luta" pela vida, organismos com variações favoráveis ás condições do ambiente onde vivem têm maiores chances de sobreviver, quando comparados aos organismos com variações menos favoráveis. • Os organismos com essas variações vantajosas têm maiores chances de deixar descendentes. Como há transmissão de caracteres de pais para filhos, estes apresentam essas variações vantajosas. • Assim, ao longo das gerações, a atuação da seleção natural sobre os indivíduos mantém ou melhora o grau de adaptação destes ao meio. PENSADORES PRÉ MODERNOS • Ernst Haeckel (1834-1919) Biólogo, Zoólogo e Médico alemão maior discípulo de Charles Darwin cria o termo ecologia em 1866. “Partindo da observação de que “o conhecimento biológico nunca é completo quando o organismo é estudado isoladamente”, deu um novo rumo à História Natural – hoje Biologia, criando uma nova ciência – A Ecologia”. • A obra “Generelle Morphologie der Organismen”, foi a primeira que usou este termo(Ecologia). “Ela designa o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, além da distribuição e abundância dos seres vivos no planeta Terra já que é impossível estuda-los em separado”. • Muitos estudiosos contribuíram para o assunto, apesar de a palavra “ecologia” não estar em uso. PENSADORES MODERNOS • Eugene P. Odum (1913-2002) zoólogo e ecólogo estadunidense. “Por muitos anos, eu tenho apontado que a Ecologia não é mais uma subdivisão da Biologia, mas tem emergido de suas próprias raízes Biológicas para tornar-se uma disciplina separada que integra organismos, o ambiente físico e os seres humanos”. • Uma de suas principais obras é o clássico Fundamentos da Ecologia (1953). • Pioneiro nos trabalhos sobre a ecologia e na disseminação da consciência social sobre os ecossistemas. • Eugene Odum um dos “papas” da Ecologia Industrial. 16/08/2017 6 PENSADORES MODERNOS • José Lutzenberger (1926-2002) agrônomo, escritor, filósofo, paisagista e ambientalista brasileiro-filho de imigrantes alemães, participou ativamente na “luta pela preservação ambiental”. • Desiludiu com as políticas agrícolas danosas para o meio ambiente, e em 1970 deixou seu emprego para dedicar-se à causa da ecologia. • Fundou a “Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan)”, uma das primeiras associações ecológicas do Brasil. • Em 1987 se desligou da Agapan e criou a “Fundação Gaia”, dedicada à promoção de um modelo de vida sustentável, presidindo-a até sua morte. PENSADORES MODERNOS • Em 1990 foi convidado pelo presidente Fernando Collor de Melo para assumir a pasta do Meio Ambiente. • Sua atuação foi breve e muito controversa, mas deixou realizadas obras importantes como a demarcação das terras ianomâmis. • Seu estilo contundente de crítica, não poupando ninguém, muito menos o governo, não cessou de lhe trazer problemas, e “após denunciar a corrupção no Ibama, em 1992, foi demitido da Secretaria do Meio Ambiente”. • Recebeu inúmeras distinções importantes, “como o Prêmio Nobel Alternativo, a Ordem do Ponche Verde, a Ordem de Rio Branco, a Ordem do Mérito da República Italiana e Doutorados Honoris Causa”, além de ser celebrado como um dos pioneiros e um dos maiores ícones do movimento ecológico brasileiro. PENSADORES MODERNOS 16/08/2017 7 PENSADORES MODERNOS MURAL DE PENSADORES Aristóteles Teofrasto Charles Darwin Ernst Haeckel Eugene P. Odum José Lutzenbrger MURAL DE PENSADORES Aristóteles Teofrasto Charles Darwin Ernst Haeckel Eugene P. Odum 16/08/2017 8 ECOLOGIA INDUSTRIAL • A Ecologia Industrial é sistêmica, abrangente e possui uma visão integrada de todos os componentes do sistema industrial e seus relacionamentos com a biosfera. • Enfatiza o substrato biofísico das atividades humanas, os complexos padrões do fluxo de material dentro e fora do sistema industrial, em contraste com a abordagem atual que considera a economia em termos de unidades monetárias abstratas. • Considera a formação de parques industrias (eco-redes) como um aspecto chave para viabilizar o ecossistema industrial. ECOLOGIA INDUSTRIAL ECOLOGIA INDUSTRIAL 16/08/2017 9 ECOLOGIA INDUSTRIAL ECOLOGIA INDUSTRIAL • Leva em conta os limites da capacidade de carga do planeta e da região. • Induz o projeto e a operação, a modelar-se como as atividades dos sistemas biológicos (mimetismo), “otimizando ciclo de materiais de forma a aproximar-se de um ciclo fechado, utilizando fontes de energia renováveis e conservando materiais não renováveis”. • Conferência das Nações Unidas ocorrida em 1992 na cidade do Rio de Janeiro (ECO 92), “Foi colocada a necessidade de se obter respostas práticas para o conceito de Desenvolvimento Sustentável”. ECOLOGIA INDUSTRIAL 16/08/2017 10 ECOLOGIA INDUSTRIAL • A Ecologia Industrial pode ser uma ferramenta apropriadapara dar estas respostas. • As propostas tradicionais quase sempre ressaltam a prevenção e redução de resíduos em contraste com a Ecologia Industrial, “onde pode até ser aceitável e benéfico o aumento da produção de um tipo particular de resíduo, desde que este resíduo possa ser utilizado como matéria prima em outro processo industrial”. ECOLOGIA INDUSTRIAL • A Ecologia Industrial é uma nova abordagem da relação entre a indústria e o meio ambiente e aplicada nos países industrializados, especialmente, nos Estados Unidos, na Comunidade Europeia e no Japão. • A Ecologia Industrial tem sido tema de vários livros e periódicos nos últimos vinte anos. Por exemplo: • Journal of Industrial Ecology - dedicado exclusivamente à Ecologia Industrial. • Journal of Cleaner Production - direcionado a promover a Produção Mais Limpa. • No Brasil a Ecologia Industrial é ainda um tema relativamente desconhecido no meio acadêmico e, principalmente, no meio empresarial. PERIÓDICOS - ECOLOGIA INDUSTRIAL Journal of Industrial Ecology - dedicado exclusivamente à Ecologia Industrial. Journal of Cleaner Production - direcionado a promover a Produção Mais Limpa. 16/08/2017 11 QUANDO E ONDE COMEÇOU A ECOLOGIA INDUSTRIAL? • Até meados dos anos 1950, concebia-se o sistema produtivo separado do meio ambiente. “ Portanto, os problemas ambientais situavam-se fora das fronteiras do sistema industrial”. Os estudos se focalizavam nas consequências da poluição na natureza e não nas causas. • Atualmente esta forma de encarar o problema é chamada de “tratamento de final de tubo” (em inglês, end-of-pipe). • A Ecologia Industrial adota uma outra abordagem mais real e insere os sistemas industriais na biosfera. “O sistema industrial como um todo, depende dos recursos e serviços provenientes da biosfera, dos quais não pode estar dissociado”. QUANDO E ONDE COMEÇOU A ECOLOGIA INDUSTRIAL? • A Ecologia Industrial está baseada no estudo de sistemas e na termodinâmica. • As metodologias para o estudo de sistemas foram estudadas nos anos 60 e 70. “Utilizando a análise de sistemas simularam a degradação ambiental do planeta e enfatizaram o caminho insustentável do sistema industrial vigente”. • O Ministério do Comércio e Indústria Internacional (MITI), formou cerca de quinze grupos de trabalhos dos quais deve ser destacado o “Grupo de trabalho Indústria Ecologia” que tinha por finalidade promover e desenvolver uma reinterpretação do sistema industrial nos termos de ecologia científica. QUANDO E ONDE COMEÇOU A ECOLOGIA INDUSTRIAL? • Em março/abril de 1973 Chihiro Watanabe “coordenador dos trabalhos propostos pela MITI - Grupo de trabalho Indústria Ecologia” encontra-se com Eugene Odum. • Os trabalhos do grupo de Chihiro Watanabe serviram de base para a criação de novas políticas. • Em abril de 1973 o MITI, recomenda “o desenvolvimento de uma nova política com base nos princípios da ecologia, dando ênfase aos aspectos da energia”. 16/08/2017 12 QUANDO E ONDE COMEÇOU A ECOLOGIA INDUSTRIAL? • Em agosto de 1973 o MITI faz a primeira requisição de orçamento para o projeto “Luz do Sol”. O objetivo principal do projeto era tratar das fontes de energia (energia renovável). • Em julho de 1974 começa efetivamente o projeto “Luz do Sol”. • Em 1978 o MITI lança o projeto “Luz da Lua”, cujo objetivo era o aumento na eficiência do uso de energia. • Em 1980 o MITI funda a organização de desenvolvimento da nova energia (NEDO). • Em 1988 lança o programa global de tecnologia ambiental. • Em 1993 é lançado o novo programa “Luz do Sol”. Sendo este programa uma parte de um projeto mais amplo, o projeto “Nova Terra 21”. QUANDO E ONDE COMEÇOU A ECOLOGIA INDUSTRIAL? • No Ocidente, diversos trabalhos surgiram na década de 80 em diferentes países. • Pode citar o trabalho coletivo chamado “Ecossistema Belga” desenvolvido por biólogos, químicos e economistas e que trata de ideais hoje defendidas pela Ecologia Industrial “como considerar resíduos como matéria prima para outros processos, enfatizar a importância da circulação de materiais no sistema e acompanhar os fluxos de energia do sistema”. QUANDO E ONDE COMEÇOU A ECOLOGIA INDUSTRIAL? • Em 1991, a “National Academy of Science” considerou o desenvolvimento da Ecologia Industrial como um novo campo de estudo. • Em 1994, foi publicado o primeiro livro sobre o tema The Greening of Industrial Ecosystems “(ecologia dos ecossistemas industriais), que identifica as ferramentas da Ecologia Industrial, como: • o Projeto para o Ambiente, • a Avaliação de Ciclo de Vida e • a Contabilidade ambiental”. 16/08/2017 13 SUSTENTABILIDADE E ECOLOGIA INDUSTRIAL POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS IMPLEMENTA “ECOLOGIA INDUSTRIAL” POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS IMPLEMENTA “ECOLOGIA INDUSTRIAL” 16/08/2017 14 POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS IMPLEMENTA “ECOLOGIA INDUSTRIAL” POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS IMPLEMENTA “ECOLOGIA INDUSTRIAL” FLUXO DA PRODUÇÃO SEGUNDO A ECOLOGIA INDUSTRIAL Os organismos da Terra não vivem isolados, interagem uns com os outros e com o Meio Ambiente. Ao estudo dessas interações chamamos Ecologia. Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 15 • Meio ambiente é um conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural, e incluem toda a vegetação, animais, microrganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites. Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia MEIO AMBIENTE • “Para a ciência ecológica, o meio ambiente é o conjunto de condições: • físicas (luz, temperatura, pressão...), • químicas (salinidade, oxigênio dissolvido...) e • biológicas (relações com outros seres vivos) que cercam o ser vivo, resultando num conjunto de limitações e de possibilidades para uma dada espécie. • Meio ambiente é tudo que nos cerca. Sempre heterogêneo, segue variando de um local para outro, dando origem a agrupamentos de seres vivos diferentes. Tais agrupamentos – comunidades – interferem na composição do meio e são beneficiados ou prejudicados com essas transformações. “Assim evolui, para melhor ou pior, conforme a espécie considerada”. Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 16 MEIO AMBIENTE NATURAL COSNTRUIDO/ARTIFICIAL TERRESTREAQUÁTICO MARINHO DULCÍCOLO MANGUES RURAL De acordo com Sirvinskas (2003, p. 277), o Meio Ambiente Artificial: “é aquele construído pelo homem. É a ocupação gradativa dos espaços naturais, transformando-os em espaços artificiais” 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 URBANO LITORÂNEO Fundamentos de Ecologia OCENOS AQUÁTICO MARINHO DULCÍCOLO MANGUES MARES LAGOS RIOS PRAIA CACHOEIRAS Fundamentos de Ecologia DESERTO TERRESTRE TUNDRA ÁRTICO E ANTÁRTICO SAVANAS PRADARIA FLORESTA CADUCIFÓLIA FLORESTAS CONÍFERAS CAATINGA FLORESTA TROPICAL ALPES BOSQUES MEDITERRÂNEOS Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 17 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 18 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 19 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 20 Fundamentos de Ecologia OUTRAS SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM O TERMO AMBIENTE Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 21 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 22 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 23 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 24 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia16/08/2017 25 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 26 Fundamentos de Ecologia Cataratas de Foz do Iguaçu-BR Cataratas do Niágara-EUA Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 27 Bactérias quimiossintetizantes Algas fotossintetizantes Fundamentos de Ecologia Consumidores de Primeira Ordem Consumidores de Segunda Ordem Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 28 Habitat x Biótopo Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 29 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia A RESTINGA é um ecossistema costeiro que faz parte do Bioma da Floresta Atlântica (ou Mata Atlântica), abrigando até mesmo espécies ameaçadas de extinção. Contém várias plantas que são utilizadas pelo homem na alimentação, medicina e ornamentação. A vegetação de restinga tem o importantíssimo papel de fixar areia e dunas e impedir assim a erosão das nossas praias. Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 30 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 31 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 32 Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 33 CADEIA E TEIA ALIMENTAR ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS ECOSSISTEMAS TERRESTRES Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 34 Fundamentos de Ecologia Pirâmide invertida Fundamentos de Ecologia Fundamentos de Ecologia 16/08/2017 35 Fundamentos de Ecologia Biomas Internacionais Biomas Internacionais 16/08/2017 36 Biomas Internacionais Localiza-se no Círculo Polar Ártico. Compreende Norte do Alasca e do Canadá, Groelândia, Noruega, Suécia, Finlândia, Sibéria. Recebe pouca energia solar e pouca precipitação, esta ocorre geralmente sob forma de neve e o solo permanece a maior parte do ano gelado. Durante a curta estação quente (2 meses) ocorre o degelo da parte superior, rica em matéria orgânica, permitindo o crescimento dos vegetais. Os produtores são responsáveis por capim rasteiro. Existem raras plantas lenhosas como os salgueiros, mas são excessivamente baixas (rasteiras). Biomas Internacionais Biomas Internacionais 16/08/2017 37 Localiza-se no Círculo Polar Ártico. Compreende Norte do Alasca e do Canadá, Groelândia, Noruega, Suécia, Finlândia, Sibéria. Biomas Internacionais Biomas Internacionais Biomas Internacionais 16/08/2017 38 Biomas Internacionais Localiza-se no norte do Alasca, Canadá, sul da Groelândia, parte da Noruega, Suécia, Finlândia e Sibéria. Também chamada de floresta de coníferas ou floresta boreal. Partindo-se da Tundra, à medida que se desloca para o sul a estação favorável orna-se mais longa e o clima mais ameno. Em consequência disso a vegetação é mais rica, surgindo a Taiga. O período de crescimento dura 3 meses e as chuvas são poucas. Os animais são representados por aves, alces, lobos, martas, linces, roedores etc. Biomas Internacionais Biomas Internacionais 16/08/2017 39 Localiza-se no norte do Alasca, Canadá, sul da Groelândia, parte da Noruega, Suécia, Finlândia e Sibéria. Biomas Internacionais Biomas Internacionais Predomina no hemisfério norte, leste dos Estados Unidos, oeste da Europa, leste da Ásia, Coréia, Japão e partes da China. A quantidade de energia radiante é maior e a pluviosidade atinge de 750 a 1.000 mm, distribuída durante todo o ano. Nítidas estações do ano. Neste Bioma, a maioria dos arbustos e árvores perde as suas folhas no outono e os animais migram, hibernam ou apresentam adaptações especiais para suportar o frio intenso. Os animais são representados por esquilos, veados, muitos insetos, aves insetívoras, ursos, lobos Biomas Internacionais 16/08/2017 40 Biomas Internacionais Biomas Internacionais A floresta tropical situa-se na região intertropical. A maior área é a Amazônia, a segunda nas Índias Orientais e a menor na Bacia do Congo (África). O suprimento de energia é abundante e as chuvas são regulares e abundantes, podendo ultrapassar 3.000 mm anuais. A principal característica da floresta tropical é a sua estratificação. A parte superior é formada por árvores que atingem 40 m de altura, formando um dossel espesso de ramos e folhas. No topo a temperatura é alta e seca. Biomas Internacionais 16/08/2017 41 Biomas Internacionais Biomas Internacionais A localização dos campos é muito variada: centro- oeste dos Estados Unidos, centro-leste da Eurásia, parte da América do Sul (Brasil, Argentina) e Austrália. É um Bioma que se caracteriza por apresentar um único estrato de vegetação. O número de espécies é muito grande, mas representado por pequeno número de indivíduos de cada espécie. Durante o dia a temperatura é alta, porém a noite a temperatura é muito baixa. Muita luz e vento, pouca umidade. Predominam as gramíneas. Os animais, dependendo da região, podem ser: antílopes americanos e bisões, roedores, muitos insetos, gaviões, corujas etc. Biomas Internacionais 16/08/2017 42 Biomas Internacionais Biomas Internacionais Biomas Internacionais 16/08/2017 43 Biomas Internacionais Os desertos apresentam localização muito variada e se caracterizam por apresentar vegetação muito esparsa. O solo é muito árido e a pluviosidade baixa e irregular, abaixo de 250 mm de água anuais. Durante o dia a temperatura é alta, mas à noite ocorre perda rápida de calor, que se irradia para a atmosfera e a temperatura torna-se excessivamente baixa. As plantas que se adaptam ao deserto geralmente apresentam um ciclo de vida curto. Durante o período favorável (chuvoso) germinam as sementes, crescem, florescem, frutificam, dispersam as sementes e morrem. Biomas Internacionais Biomas Internacionais As plantas perenes como os cactos apresentam sistemas radiculares superficiais que cobrem grandes áreas. Estas raízes estão adaptadas para absorver as águas das chuvas passageiras. O armazenamento de água é muito grande (parênquimas aqüíferos). As folhas são transformadas em espinhos e o caule passa a realizar fotossíntese. Os consumidores são predominantemente roedores, obtendo água do próprio alimento que ingerem ou do orvalho. No hemisfério norte é muito comum encontrar-se, nos desertos, arbustos distribuídos uniformemente, como se tivessem sido plantados em espaços regulares. Este fato explica-se como um caso de amensalismo, isto é, os vegetais produzem substâncias que eliminam outros indivíduos que crescem ao seu redor. 16/08/2017 44 Biomas Internacionais Biomas Internacionais AMENSALISMO Biomas Internacionais 16/08/2017 45 Biomas Internacionais Savana é nome dado a um tipo de cobertura vegetal constituída, em geral, por gramíneas e árvores esparsas. A topografia geralmente é plana com clima tropical, apresentando duas estações bem definidas, sendo uma chuvosa e uma seca. As Savanas ocorrem, principalmente, na zona intertropical do planeta, por esse motivo recebe uma enorme quantidade de luz solar. Biomas Internacionais A espécie de savana mais conhecida é a africana, no entanto, há outras: • savanas tropicais (africana), • savanas subtropicais, • savanas temperadas, • savanas mediterrâneas, • savanas pantanosas • savanas montanhosas. SAVANA BRASILEIRA = CERRADO Biomas Internacionais Savana tropical também conhecida comoanhara em Angola e como cerrado no Brasil é uma região plana cuja vegetação predominante são as plantas gramíneas, com árvores esparsas e arbustos isolados ou em pequenos grupos. 16/08/2017 46 Biomas Internacionais Savana montanhosas é um tipo de vegetação que ocorre fundamentalmente em zonas alpinas e subalpinas em distintos lugares do globo, em razão do isolamento geográfico, abriga espécies endêmicas. Biomas Internacionais Savanas pantanosas são composições vegetativas que ocorrem tanto em regiões de clima tropical como subtropical dos cinco continentes. Esse tipo de savana sofre inundações periódicas. Biomas Internacionais Savanas mediterrâneas são vegetações que ocorrem em regiões de clima mediterrâneo. Nessas áreas o solo é pobre, germinando sobre a superfície arbustos e árvores de pequeno porte, essa composição corre sério risco de extinguir diante da constante intervenção humana, principalmente pela extração de lenha, criação de animais, agricultura, urbanização e etc. 16/08/2017 47 Biomas Nacionais Biomas Nacionais Biomas Nacionais 16/08/2017 48 Biomas Nacionais Biomas Nacionais Biomas Nacionais 16/08/2017 49 Biomas Nacionais - MATA DE ARAUCÁRIA Biomas Nacionais - MATA DE ARAUCÁRIA Biomas Nacionais - MATA DE ARAUCÁRIA 16/08/2017 50 Biomas Nacionais - MATA DE ARAUCÁRIA Biomas Nacionais - MATA DE ARAUCÁRIA Biomas Nacionais - CAATINGA 16/08/2017 51 Biomas Nacionais - CAATINGA Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. É uma vegetação típica de clima semiárido. É encontrada em áreas do Nordeste do Brasil, nos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. É encontrada também em área do Sudeste do Brasil, no norte do estado de Minas Gerais Calcula-se que 40 mil km² da Caatinga já foram transformados em quase deserto, o que é explicado pelo corte da vegetação para servir como lenha e pelo manejo inadequado do solo. Da área total original da Caatinga, de 1,1 milhão de km², cerca de 800 mil km² sofreram severa ação antrópica. Como resultado, percebem-se áreas em processo de desertificação e salinização do solo. O nome Caatinga significa, em tupi-guarani, "mata branca". O nome faz referência a cor predominante da vegetação durante a estação de seca, onde quase todas as plantas perdem as folhas para diminuir a transpiração e evitar a perda de água armazenada. No inverno, devido a ocorrência de chuva, as folhas verdes e as flores voltam a brotar. Rios: Rio São Francisco e Rio Parnaíba Biomas Nacionais - CAATINGA Biomas Nacionais - CAATINGA Quando as condições de umidade do solo são mais favoráveis, a caatinga se assemelha à mata, onde são encontradas árvores como o juazeiro, também conhecido por joá, ou laranjeira do vaqueiro, a aroeira e a baraúna. LARANJEIRA DO VAQUEIRO AROEIRA BARAÚNA 16/08/2017 52 Biomas Nacionais - CAATINGA Biomas Nacionais - CAATINGA Biomas Nacionais - CAATINGA 16/08/2017 53 Biomas Nacionais - CAATINGA Biomas Nacionais Biomas Nacionais 16/08/2017 54 Biomas Nacionais Latifoliada é um tipo de vegetação que apresenta folhas largas e grandes. É o tipo de vegetação predominante na floresta equatorial que se encontra na região Norte do Brasil. Biomas Nacionais Biomas Nacionais 16/08/2017 55 Biomas Nacionais Biomas Nacionais Biomas Nacionais 16/08/2017 56 Biomas Nacionais Biomas Nacionais Biomas Nacionais 16/08/2017 57 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO O tamanho das populações deve manter-se mais ou menos constante, ao longo do tempo, em ecossistemas em equilíbrio. Alterações no tamanho de uma população podem determinar alterações em outras populações que com ela coexistem e interagem em uma comunidade estável, provocando desequilíbrios ecológicos. • Potencial biótico • A curva de crescimento de uma população • Densidade da população • Taxa de natalidade e taxa de mortalidade • Taxa de imigração e taxa de emigração • Fatores bióticos reguladores do tamanho da população ECOLOGIA DE POPULAÇÃO O potencial biótico de uma população corresponde à sua capacidade potencial para aumentar seu número de indivíduos em condições ideais, isto é, sem que nada haja para impedir esse aumento. Na natureza, entretanto, verifica-se que o tamanho das populações em comunidades estáveis não aumenta indefinidamente, mas permanece relativamente constante. Isto se deve a um conjunto de fatores que se opõem ao potencial biótico dá-se o nome de resistência ambiental. Os principais fatores de resistência ambiental regulam, portanto, o tamanho das populações. ECOLOGIA DE POPULAÇÃO 16/08/2017 58 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO Quando uma população inicia a colonização de um ambiente propício ao seu desenvolvimento, verifica-se que o crescimento inicial é lento, pois há pequeno número de indivíduos e, consequentemente, a taxa de reprodução é pequena. À medida que aumenta o número de organismos, a taxa de reprodução também aumenta. Com isso, o crescimento da população aumenta. Se não houvesse os fatores de resistência do meio, o crescimento da população seria exponencial, representando o seu potencial biótico. No entanto, à medida que a população cresce, aumenta a resistência ambiental, reduzindo o potencial biótico. Isso ocorre até que se estabeleça um equilíbrio entre a resistência ambiental e o potencial biótico. A partir de então, tem-se uma população cujo tamanho é máximo para aquele ambiente, em função da resistência do meio. Pequenas oscilações em torno desse tamanho máximo podem, no entanto, ocorrer. ECOLOGIA DE POPULAÇÃO 16/08/2017 59 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO Densidade da população corresponde ao número de indivíduos de uma população em uma determina da área ou volume. O crescimento de uma população depende de dois conjuntos de fatores: A) um que contribui para o aumento da densidade, do qual fazem parte a taxa de natalidade e a taxa de imigração, B) e outro que contribui para a diminuição da densidade, do qual fazem parte a taxa de mortalidade e a taxa de emigração. O modo como esses fatores interagem determina se e como o crescimento da população sofre variação. ECOLOGIA DE POPULAÇÃO Taxa de natalidade corresponde à velocidade com que novos indivíduos são adicionados à população, por meio da reprodução. Taxa de mortalidade corresponde à velocidade com que indivíduos são eliminados da população, por morte. Em ambas as taxas o fator tempo é importante. 16/08/2017 60 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO Quando a taxa de natalidade é alta e a de mortalidade é baixa, a população está crescendo e o índice de crescimento é maior que 1. Ao contrário, quando a taxa de mortalidade é mais alta do que a de natalidade, a população está diminuindo e o índice é menor que 1. Em países desenvolvidos, a taxa de natalidade e a de mortalidade da espécie humana se aproximam, daí resultando um índice de crescimento próximo de 1. ECOLOGIA DE POPULAÇÃO 16/08/2017 61 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO • Taxa de imigração e taxa de emigração correspondem, respectivamente, ao número de indivíduos que entram e que saem de uma população, por unidade de tempo. Esses dois mecanismos correspondem à dispersão ou à migração dos organismos. • Certas populações animais apresentam migrações em função das estações do ano. 16/08/2017 62 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO MOBILIDADE POPULACIONAL 16/08/2017 63 ECOLOGIA DE POPULAÇÃOFatores bióticos como reguladores do tamanho da população. A regulação do tamanho das populações é feita por vários fatores, abióticos e bióticos. Um importante fator abiótico, por exemplo, é o clima. Aqui vamos analisar, no entanto, apenas os fatores bióticos: • competição intraespecífica, • competição interespecífica, • predação e • parasitismo. ECOLOGIA DE POPULAÇÃO A competição infra-específica determina, basicamente, a densidade da população em um dado local. Ela ocorre quando os recursos do ambiente não existem em quantidade adequada para todos. ECOLOGIA DE POPULAÇÃO A competição interespecífica ocorre quando duas populações de espécies diferentes, em uma mesma comunidade, apresentam nichos ecológicos iguais ou muito semelhantes, desencadeando um mecanismo de disputa pelo mesmo recurso do meio, quando este não é suficiente para as duas populações. Esse mecanismo pode determinar controle da densidade das duas populações que estão interagindo, extinção de uma delas ou, ainda, especialização do nicho ecológico. 16/08/2017 64 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÃO A relação predador-presa em comunidades estáveis evolui de modo a estabelecer equilíbrio entre os indivíduos da relação. A população de predadores pode determinar a densidade de presas, assim como o inverso também pode ocorrer. Um exemplo próximo, da ação do predador sobre a população de presas, é o que está acontecendo no pantanal mato-grossense. Ali havia muitos jacarés, que controlavam a população de suas presas: as piranhas. Atualmente, a matança de jacarés nas regiões do pantanal, movida por interesses humanos pela exploração de couro, reduziu a população desses animais. Com isso, houve aumento da população de piranhas ECOLOGIA DE POPULAÇÃO 16/08/2017 65 ECOLOGIA DE POPULAÇÃO Os parasitas são mais específicos do que os predadores em relação à obtenção de alimento. Enquanto os predadores podem procurar várias outras fontes de alimento quando uma população de presas se reduz, os parasitas, em geral, instalam-se apenas em uma ou em algumas espécies. • Essa característica é importante nos estudos feitos atualmente sobre o controle biológico de pragas. • O controle por meio de parasitas parece ser mais adequado, uma vez que é específico. Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Os termos conservação e preservação não são sinônimos. Nos Estados Unidos, por volta do final do século XIX (1982) surgiram estas duas correntes ideológicas conhecidas como conservacionismo e preservacionismo. (a) PRESERVAÇÃO (b) CONSERVAÇÃO (a) PRESERVAÇÃO (b) CONSERVAÇÃO 16/08/2017 66 Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente 16/08/2017 67 Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente Mar de Aral • Era um lago de água salgada, localizado na Ásia Central, entre o Cazaquistão e o Uzbequistão. • Já foi o quarto maior lago do mundo com 68 000 km² de superfície e 1100 km³ de volume de água. • 2007 já havia se reduzido a apenas 10% de seu tamanho original. • 2010 estava dividido em três porções menores, em avançado processo de desertificação. • A outrora próspera indústria pesqueira foi praticamente destruída, provocando desemprego e dificuldades econômicas. • O recuo do mar também já teria provocado a mudança climática local com verões cada vez mais quentes e secos, e invernos mais frios e longos. 16/08/2017 68 Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente 16/08/2017 69 Conservação do Meio Ambiente Conservação do Meio Ambiente Em fim, a conservação passa pelo(a)... • 1. Reciclagem • 2. Mudança dos padrões de consumo capitalistas • 3. Igualdade social com justiça, o uso de energias renováveis • 4. Respeito à biodiversidade • 5. Inclusão das políticas ambientais • nos âmbitos políticos, • empresarial público e privado e • mundial Conservação do Meio Ambiente 1. Reciclagem 2. Mudança dos padrões de consumo capitalistas 3. Igualdade social com justiça, o uso de energias renováveis 4. Respeito à biodiversidade 5. Inclusão das políticas ambientais 16/08/2017 70 Conservação do Meio Ambiente 1. Reciclagem 2. Mudança dos padrões de consumo capitalistas 3. Igualdade social com justiça, o uso de energias renováveis 4. Respeito à biodiversidade 5. Inclusão das políticas ambientais Conservação do Meio Ambiente 1. Reciclagem 2. Mudança dos padrões de consumo capitalistas 3. Igualdade social com justiça, o uso de energias renováveis 4. Respeito à biodiversidade 5. Inclusão das políticas ambientais Conservação do Meio Ambiente 1. Reciclagem 2. Mudança dos padrões de consumo capitalistas 3. Igualdade social com justiça, o uso de energias renováveis 4. Respeito à biodiversidade 5. Inclusão das políticas ambientais 16/08/2017 71 Conservação do Meio Ambiente 1. Reciclagem 2. Mudança dos padrões de consumo capitalistas 3. Igualdade social com justiça, o uso de energias renováveis 4. Respeito à biodiversidade 5. Inclusão das políticas ambientais Conservação do Meio Ambiente Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 72 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Afluente – substantivo masculino, que significa um rio que deságua em outro. Significa também um adjetivo – algo abundante ou que segue/aflui em direção a outro. Efluente – substantivo masculino que se refere ao resíduo que sai de algum equipamento, ou de despejos e esgotos domésticos e industriais Gerenciamento de Resíduos Basicamente, uma estação de tratamento convencional, tem a finalidade de promover um tratamento dos esgotos domésticos, afim de torná-lo em condição de ser lançado aos rios, riachos, lagos ou ao mar. São três os principais tipos de esgoto gerados na cidade: 1. Doméstico; 2. Pluvial; 3. Industrial; I. Hospitalar; II. Agropecuário. 16/08/2017 73 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos A função principal do sistema de tratamento é receber o efluente e submete-lo a um processo biológico, tendo como objetivo minimizar a sua quantidade de D.B.O existente. Mas o que é D.B.O? D.B.O. significa Demanda Bioquímica de Oxigênio, ou seja, é a quantidade de oxigênio necessária para estabilizar a matéria orgânica. O método de tratamento com reator UASB + filtro biológico promove uma diminuição de até 90% do nível de DBO. Quanto menor o nível de DBO, menos poluente é o efluente. Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 74 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 75 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 76 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 77 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 78 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 79 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 80 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 81 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Tanque de Equalização para tratamento de efluentes industriais, sanitários e água bruta. Sua função é manter a mesma vazão de saída para garantir o funcionamento adequado do sistema de tratamento 16/08/2017 82 Gerenciamento de Resíduos ETA – Estação de Tratamento de Água Gerenciamento de Resíduos ETE – Estação de Tratamentode Esgoto http://aguarr.blogspot.com.br/ 16/08/2017 83 Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos 16/08/2017 84 Gerenciamento de Resíduos DESASTRES AMBIENTAIS – MUNDO E BRASIL TRAGÉDIAS EVIDENCIAM A DELICADA E DESTRUTIVA RELAÇÃO ENTRE O HOMEM E O MEIO AMBIENTE “Quando a humanidade falha e empresas ou governos se omitem, os impactos são enormes – não apenas ecológicos mas também econômicos e sociais” A. 1945, ataque nuclear em Hiroshima e Nagasaki, Japão B. 1957, vazamento radioativo, Kyshtym, Rússia C. 1976, vazamento químico, Seveso, Itália D. 1984, vazamento químico, Bhopal, Índia E. 1986, exposição à radiação em Chernobyl, Ucrânia F. 1989, derramamento de petróleo do navio Exxon Valdez, Estados Unidos G. 2010, explosão da plataforma Deepwater Horizon, Golfo do México, Estados Unidos H. 1980, Cubatão, o vale da morte, Brasil I. 1984, vazamento químico Cubatão, Brasil J. 1987, vazamento radioativo Goiânia, Brasil K. 2015, vazamento químico, Bento Rodrigues, (MG), Mariana (MG) e Vale do Rio Doce, Brasil DESASTRES AMBIENTAIS – MUNDO E BRASIL MUNDO BRASIL 16/08/2017 85 ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO: 1. Formar 11 grupos o mais homogêneo possível 2. Todos devem apresentar 3. Cada grupo tem entre 20 min a 25 min 4. A sala tem 5 min para perguntas e questionamentos 5. A ordem de apresentação será definida por sorteio 6. Aula de hoje: divisão dos grupos e informes sobre trabalho 7. Entrega: apresentação + questionário com 5 questões objetivas sobre o que foi apresentado em word no dia da apresentação. (e-mail: cleriston1981@hotmail.com) 8. Valor: 2,0 apresentação + 2,0 avaliação sobre os temas 9. 4 grupos por dia de aula = 3 dias + 1 dia avaliação(próxima aula) = 4 dias (2 semanas) DESASTRES AMBIENTAIS – MUNDO E BRASIL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: • 0,5 ARRUMAÇÃO DA APRESENTAÇÃO • 0,5 PONTUALIDADE E TEMPO • 0,5 CONTEÚDO • 0,5 ESTRUTURA/CLAREZA DAS QUESTÕES TOTAL: 2,0 PONTOS 1 FACULDADE 2 TÍTULO DO DESASTRE 3 COMPONENTES 1, 2 IMAGENS 1 TÍTULO DO DESASTRE 2 ONDE FOI 3 LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA 4 CARACTERIZAR A REGIÃO (DESCRITIVO) 3, 4 IMAGENS 1 DESCRIÇÃO DO DESASTRE EM TÓPICOS, INCLUINDO MORTES E PARTES ENVOLVIDAS E O QUE COUBER. OBS: PODE SER EM 2 SLAIDS, MELHOR EM 1. 1 IDENIZAÇÕES 2 O QUE PODERIA SER FEITO PARA EVITAR 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS DESASTRES AMBIENTAIS – MUNDO E BRASIL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 86 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL A federação é uma forma de Estado na qual há mais de uma esfera de poder dentro de um mesmo território e sobre uma mesma população. As entidades integrantes da Federação (União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios, no Brasil) não têm soberania. Apenas desfrutam de autonomia deferida diretamente pela Constituição, diferentemente da soberania, corresponde a um quadro interno de competências, rigidamente demarcadas pela Constituição. 16/08/2017 87 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL A Federação é fruto da descentralização política, a partir de uma união indissolúvel de mais de uma organização política, no mesmo espaço territorial do Estado, compartilhando seu poder. A repartição de competências entre a União e os Estados-membros constitui o fulcro do Estado Federal LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • Do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo são a unidade nacional e a necessidade descentralizadora. Os Estados e Municípios não podem se separar do vínculo federativo, eles não possuem essa autonomia. O princípio da indissolubilidade do pacto federativo ("união indissolúvel dos Estados e Municípios e DF") veda aos Estados o direito de secessão. Caso ocorra qualquer tentativa de separação tendente a romper com a unidade da federação brasileira, é permitida a intervenção federal com o objetivo de manter a integridade nacional (CF, ART. 34, I). LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 88 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • Histórico e Evolução do Direito Ambiental. • Direito ambiental brasileiro: • princípios gerais, • princípios fundamentais do direito, • responsabilidade objetiva e solidária, • responsabilidade civil na degradação , • poluição e danos ambientais, • infrações passíveis de perícia ecológica, • direito difuso e coletivo, • responsabilidade penal ambiental. CONTEÚDO FORMATIVO LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • Política Nacional do Meio Ambiente, órgãos, SISNAMA. • As competências em matéria ambiental: • instrumentos oficiais e não-oficiais de proteção ao meio ambiente, • atribuições dos órgãos de fiscalização, • responsabilidade em matéria ambiental nas esferas administrativa civil e penal, • responsabilidade da pessoa jurídica, • responsabilidade profissional, • licenciamento ambiental, • Instrumentos judiciais para a tutela ambiental (ação civil pública; ação popular, entre outros). LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • Legislação Ambiental Brasileira: • CONAMA – Lei n 8.028/90, IBAMA – Lei n 7.735/89, • Sistema Nacional de Conservação Ambiental, • Lei de Crimes Ambientais, • Responsabilidade por dano; Termo de Ajuste de Conduta; • Zoneamento ambiental; • Tombamento; • EIA/RIMA; • Padrões; • Auditoria; • Monitoramento Ambiental 16/08/2017 89 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 90 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 91 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 92 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 93 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL EIA-RIMA e o Licenciamento Ambiental Estudo de Impacto Ambiental (EIA) Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 94 Estudo de Impacto Ambiental (EIA) • Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente utilizados para identificar, prevenir e compensar alterações ambientais prejudiciais produzidas por empreendimentos ou ações com significativo impacto ambiental. • O uso deste instrumento no licenciamento ambiental visa minimizar, mitigar ou compensar os impactos causados, ou até mesmo evitá-los. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado interessa a todos e principalmente aos que são afetados direta ou indiretamente por uma obra de significativo impacto ambiental. • Realizado por equipe multidisciplinar. • Manifestações públicas demonstrarem que a ocorrência de impactos são ambientalmente inaceitáveis e que os benefícios à sociedade serão maiores na hipótese da não realização do empreendimento proposto pelo Estado ou pela iniciativa privada. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Lei Federal nº 6.938/81, que estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente Todas as atividades potencialmente poluidoras devem se sujeitar ao licenciamento ambiental. • Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento por órgão estadual competente, integrante do SISNAMA, sem prejuízo de outras licenças exigíveis. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 95 A definição jurídica de impacto ambiental. Art. 1º da Resolução 001/86 do CONAMA, nos seguintes termos: • “considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividadessociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos naturais”. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL O Decreto Federal nº 99.274/90, que regulamenta a Lei Federal nº 6.938/81, estabelece: •Art. 17. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento de atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem assim os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão estadual competente integrante do SISNAMA, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 96 • § 1º Caberá ao CONAMA fixar os critérios básicos, segundo os quais serão exigidos estudos de impacto ambiental para fins de licenciamento, contendo, entre outros, os seguintes itens: a) diagnóstico ambiental da área; b) descrição da ação proposta e suas alternativas; e c) identificação, análise e previsão dos impactos significativos, positivos e negativos. • § 2º O estudo de impacto ambiental será realizado por técnicos habilitados e constituirá o Relatório de Impacto Ambiental - Rima, correndo as despesas à conta do proponente do projeto. • § 3º Respeitada a matéria de sigilo industrial, assim expressamente caracterizada a pedido do interessado, o Rima, devidamente fundamentado, será acessível ao público. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • “Artigo 6º – O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: • I – Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: • a) o meio físico – o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; • b) o meio biológico e os ecossistemas naturais – a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; • c) o meio sócio-econômico – o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • II – Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. • III – Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. • lV – Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 97 • Artigo 7º - O estudo de impacto ambiental será realizado por equipe multidisciplinar habilitada, não dependente direta ou indiretamente do proponente do projeto e que será responsável tecnicamente pelos resultados apresentados. • Artigo 8º - Correrão por conta do proponente do projeto todas as despesas e custos referentes á realização do estudo de impacto ambiental” LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Relatório de Impacto ambiental (RIMA) • “Artigo 9º - O relatório de impacto ambiental - RIMA refletirá as conclusões do estudo de impacto ambiental e conterá, no mínimo: • I - Os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais; • II - A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada um deles, nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e técnica operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados LEGISLAÇÃO AMBIENTAL • VIII - Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral). • Parágrafo único - O RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada a sua compreensão. As informações devem ser traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possam entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as consequências ambientais de sua implementação.” LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 98 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Decreto estabeleceu as diversas fases do licenciamento ambiental: • Art. 19. O Poder Público, no exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças: I - Licença Prévia (LP), na fase preliminar do planejamento de atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo; II - Licença de Instalação (LI), autorizando o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do Projeto Executivo aprovado; III - Licença de Operação (LO), autorizando, após as verificações necessárias, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 99 O Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), por seu caráter preventivo, são os instrumentos utilizados para avaliação da emissão de Licença Prévia. • A Resolução CONAMA nº 001/86, com os acréscimos advindos das Resoluções CONAMA 011/86 e 005/87, exemplificou os empreendimentos que necessitariam licenciamento ambiental pelo instrumento EIA-RIMA: • Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 100 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 101 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 102 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 103 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 104 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 16/08/2017 105 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Risco ambiental Risco ambiental 16/08/2017 106 Risco ambiental Risco ambiental Risco ambiental 16/08/2017 107 Risco ambiental Risco ambiental 16/08/2017 108 Risco ambiental Risco ambiental FIM
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