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AULA+DE+ESPINHA+BIFIDA+ +HIDRO+E+MICRO (1)

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ESPINHA BÍFIDA
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Fatores genéticos
Carência nutricional (Ácido Fólico - vitamina B)
Idade avançada dos pais
Ingestão de drogas
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Sem exteriorização das meninges e/ou da medula espinhal
TIPOS DE ESPINHA BÍFIDA
Espinha bífida oculta ( L5 – S1)
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Exteriorização apenas das meninges (MENINGOCELE)
Exteriorização de meninges e medula (MIELOMENINGOCELE)
Massa de gordura, coberta por pele que se estende para a medula - LIPOMIELOMENINGOCELE
Espinha bífida cística
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PELE
MENINGES
LCR
MEDULA
HIDROCEFALIA ASSOCIADA
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Cervical (C1 a C7) controlam os movimentos da região cervical e dos membros superiores; 
Torácicos (T1 a T12) controlam a musculatura do tórax, abdômen e parte dos membros superiores; 
Lombares (L1 a L5) controlam os movimentos dos membros inferiores; 
Segmentos Sacrais (S1 a S5) controlam parte dos membros inferiores e o funcionamento da bexiga e intestino
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HIDROCEFALIA – 80% A 90%
DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS
SISTEMA URINÁRIO E INTESTINAL
ORTOPÉDICOS
COGNITIVOS
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ULTRA SONOGRAFIA
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Alfafetoproteína (AFP), 
		 É a proteína circulante no início da vida fetal e encontra-se aumentada quando as membranas e superfícies vasculares sanguíneas fetais estão expostas e o tubo neural aberto.
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RX
RM
TC
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Comprometimento sensorial e motor no nível da lesão e abaixo ;
Paralisia flácida
Alterações dos reflexos (geralmente abolidos)
Problemas ortopédicos
Contratura / luxação quadril;
Escoliose; 
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Cirurgia para fechamento do tubo neural
Tratamento da hidrocefalia
Cuidado com problemas de bexiga
Tratamento das demais complicações
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MIELOMENINGOCELE
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É a forma mais comum de espinha bífida cística e também a mais grave
ÍNDICE DE INFECÇÃO!
Correção Cirúrgica. 
Hidrocefalia associada.
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Aproximadamente 1:1000 nascidos vivos = segunda causa de deficiência motora infantil. (nível mundial)
Afeta principalmente o sistema nervoso, músculo-esquelético e genito-urinário. 
 Pode ocorrer em qualquer região da medula 
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CORTE SARGITAL
4º VENTRICULO
3º VENTRICULO
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Paralisia dos MMII
Hidrocefalia
Deformidades dos membros e da coluna vertebral
Disfunção vesical, intestinal e sexual
Dificuldade de aprendizado
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Anamnese logo que possível;
Perguntas sobre a gestação;
Avaliação neurológica infantil;
Avaliação psicomotora;
Patologias Associadas:
Cardíacas, Pulmonares, 
Genitais, Urológicas, 
Abdominais, 
Fenda palatina.
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FISIOTERAPIA?
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Desenvolvimento mais próximo do normal;
Promover o máximo de independência possível;
Prevenção das contraturas e deformidades;
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Instruir os pais na maneira a manejar e posicionar a criança. 
(EVITAR) - Pacientes podem assumir as ‘pernas de rãs’ (MMII em abdução e rotação lateral do quadril, assim como flexão dois quadris e joelhos e flexão plantar do tornozelo),
Orientar a manter a mobilidade passiva e a prevenir contraturas articulares;
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PLANEJAR A FISIOTERAPIA MEDIANTE A AVALIAÇÃO REALIZADA NA CRIANÇA PARA MINIMIZAR A EVOLUÇÃO DO QUADRO CLÍNICO MELHORANDO SEMRPE SUA QUALIDADE DE VIDA!!!!!!
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 HIDROCEFALIA
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O líquor ou líquido cefalorraquidiano (LCR) é a substância que circula nos ventrículos (cavidades) e no espaço subaracnóideo, entre a meninge aracnóide e a meninge pia-máter, sendo responsável pela proteção mecânico-físico (amortecedor) do encéfalo e da medula espinhal. 
Acúmulo excessivo de líquido céfalo-raquidiano dentro do encéfalo associado a dilatação ventricular.
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Acomete mais crianças que adultos;
Prevalência mais congênita do que adquirida;
Prevalência de 1 a 1,5%. 
 Incidência de 0,12 a 2,5 casos / 1000 nascimentos.
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Deformidades congênitas
Toxoplasmose congênita
Meningite
Traumatismo durante o parto
Hemorragia
Tumor de natureza grave
Cistos
ZIKA VÍRUS;
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Formado por quatro cavidades: 
Os ventrículos laterais (direito e esquerdo), 
O terceiro ventrículo (cavidade do diencéfalo)
O quarto (na frente do cerebelo). 
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Hidrocefalia Congênita : Ela se forma quando o cérebro e as estruturas vizinhas se desenvolvem de forma anormal. 
Ocorre aumento no volume dos ventrículos laterais (VENTRICULOMEGALIA);
Aumenta perímetro cefálico;
Aumenta pressão cerebral do RN levando à danos físicos e mentais;
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Hidrocefalia Adquirida resulta de traumas ou doenças que acontecem durante ou depois do nascimento, incluindo infecções no cérebro e na coluna vertebral (meningites), trauma de crânio, ou tumores e cistos cerebrais. 
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Hidrocefalia Obstrutiva (não-comunicante) decorrem da obstrução do fluxo liquórico no interior do sistema ventricular.
É mais comum no forame de Sylvius, ou seja, no aqueduto cerebral.
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Hidrocefalia Não-obstrutiva (comunicante) é o resultado de problemas com a produção do líquido cérebro-espinhal ou de sua absorção. Um das causas mais comuns é o sangramento no espaço subaracnóideo. 
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Sinais de hipertensão intracraniana. 
– Náuseas/vômitos 
– Irritabilidade 
– Cefaléia 
– Distenção dos vasos do couro cabeludo por inversão do fluxo sangüíneo venoso intra para extracraniano 
– Adelgaçamento da pele e do couro cabeludo
– Disjunção das suturas 
– Abaulamento das fontanelas 
– Desvio dos olhos conjugado 
para baixo (sinal do sol poente) 
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CONSEQUÊNCIAS: 
Dificuldade para caminhar;
Perda das habilidades física;
Crises convulsivas;
Diminuição da capacidade mental;
ATRASO NO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR.
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Exame físico
US durante o pré-natal;
TC;
RM
RX – alargamento das fontanelas
Coleta do LCR
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MEDICAMENTOS 
acetazolamida 250 mg vo de 8/8h 
–furosemide 40 - 80 mg/d
CIRÚRGICO 
DRENAGEM DO LÍQUIDO= PUNÇÃO DE ALÍVIO;
TUBO DE DERIVAÇÃO - ABDOME (Derivação Ventrículo-Peritonial = DVP) 
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Estimular o desenvolvimento neuromotor = controle da cabeça, rolar, sentar, engatinhar, ajoelhar, ficar de pé e andar;
Diminuir a aderência cicatricial - friccionar a região com creme;
Adequar tônus muscular - através de técnicas cinesioterápicas;
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Desenvolver a área sensório-percepto-cognitiva - demandando estímulos de ordem tátil, auditiva, visual, olfativa e gustativa;
Confeccionar órteses conforme a necessidade;
Orientar a família quanto as Atividades de Vida Diária.
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"- Eles tão me "puculando" .
Boa noite!
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Consiste em uma mal formação rara e congênita do sistema nervoso central, localizada na fossa posterior da base cerebral.
É ocasionada por um deslocamento inferior das amígdalas cerebelares, passando pela abertura occipital situada na base do crânio, levando, em muitos casos, à hidrocefalia como conseqüência da obstrução da circulação do líquido cefalorraquidiano.
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A síndrome do tipo I tipicamente é assintomática durante a infância. Quando há a presença de sintomas, caracteriza-se por cefaléia, deambulação instável.
No tipo II pode ser encontrada uma mielomeningocele lombar ou uma herniação tonsilar abaixo do forame magno. Isso pode levar a paralisia abaixo do defeito espinhal.
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A síndrome de Arnold-Chiari do tipo III está ligada a uma encefalocele occipital, contendo uma diversidade de tecidos neuroectodérmicos anormais. Neste tipo são observados os sintomas descritos no tipo I e II, além de déficit neurológico.
O tipo IV, caracteriza-se pela ausência de desenvolvimento cerebelar, sendo este tipo incompatível com a vida.
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Quanto mais precocemente a criança for avaliada e um bom tratamento for prescrito, mais rapidamente se observa
a evolução e menos evidentes serão as seqüelas.
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Em caso de criança portadora de mielomeningocele, o objetivo da Fisioterapia deve ser promover o desenvolvimento até o mais próximo possível do normal, ou possibilitar a máxima independência funcional, respeitando as limitações neurológicas, de forma a que ela atinja o máximo de independência possível. Levando-se em consideração que a mielomeningocele se manifesta, na grande maioria dos casos, no nível da região lombossacra, (L5-S1), os sintomas mais freqüentes são:
A) paralisia espástica, diminuição da força muscular, atrofia muscular, aumento dos reflexos tendíneos, incontinência dos esfíncteres de reto e bexiga, hidrocefalia.
B) paralisia flácida, diminuição da força muscular, atrofia muscular, diminuição ou abolição dos reflexos tendíneos, incontinência dos esfíncteres de reto e bexiga, hidrocefalia.
C) paralisia flácida localizada nos membros superiores e nos inferiores, aumento da força muscular, atrofia muscular, diminuição ou abolição dos reflexos tendíneos, incontinência dos esfíncteres de reto e bexiga, hidrocefalia.
D) paralisia espástica localizada nos membros superiores e flácida nos membros inferiores, diminuição da força muscular, atrofia muscular, diminuição ou abolição dos reflexos tendíneos, incontinência dos esfíncteres de reto e bexiga, hidrocefalia.
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Sabemos que a Espinha Bífida é uma anormalidade congênita do sistema nervoso, ocorrendo nas primeiras semanas de gestação. Suas manifestações clínicas podem ocorrer de várias formas, como: Comprometimento sensorial e motor no nível da lesão e abaixo desta, Paralisia flácida, Alterações dos reflexos dentre outras. Associado a estas manifestações encontramos também a má malformação de Arnold-Chiari. 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS?
ALTERAÇÕES DOS REFLEXOS?
MALFORMAÇÃO DE ARNOLD CHIARI?
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O fechamento do tubo neural inicia-se na região
cervical e progride tanto cranial quanto caudal.
# A lesão ocorre - falha de fechamento do tubo neural - denominado placode.
 As raízes ventrais saem medialmente enquanto as raízes dorsais mais lateralmente do placode. 
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CISTICA = ABERTA PROTUSÃO CISTICA COM OU SEM ELEMENTOS NEURAIS PODE HAVER DEFICT NEUROLOGICO PROGRESSIVO RELACIONADO COM MEDULA PRESA.
OCULTA = COM ENVOLVIMENTO NEURAL – ALTERAÇÕES DA PELE NA REGIÃO DO SACRO EM 80% , POSSIBILIADDE DE DEFICIT NEUROLOGICO PROGRESSIVO COM O CRESCIMENTO. (DIASTEMATOMIELIA, MEDULA PRESA, SINUS DERMICO
OCULTA SEM ENVOLVIMENTO NEURAL – ESPINHA BIFIDA OCULTA – FECHAMENTO INCOMPLETO DE ARCOS VERTEBRAIS N ACOMPANHAMENTO DE OUTRAS ALTERAÇÕES.
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Corte sagital
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