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TRABALHO SUPERVISAO E ORIENTAÇAO ESCOLAR (1)

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Prévia do material em texto

Licenciatura em Pedagogia 
 
 
 
 
 
Disciplina: Orientação em Supervisão Escolar e Orientação Educacional 
 
 
 
 
 
 
Aluna (s): 
 
Adriana Henrique dos Santos RA 1524394 
Bruna Paula Salgueiro RA 1524380 
Eliana E. Da Silva RA 1524970 
Regiane Alves da Costa Kaxarari RA 1523759 
Sebastiana Costa M. Kaxarari RA 1523763 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO: ACRELÂNDIA – AC 
 
 
21 de Março de 2017 
1 - ATIVIDADE: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 
Acrelândia (AC) 09 de março de 2017 
Caro Diogo, 
Primeiro quero parabenizá-lo pela conquista. Sei que você enfrentará em seu 
primeiro dia de trabalho uma situação bem difícil, mas escrevo-lhe esta carta 
contendo algumas sugestões que vão lhe ajudar a realizar um bom trabalho. 
Como orientador educacional você oriente a professora a solicitar a ajuda de 
um profissional habilitado ou especialista na área de educação especial, ou um 
psicólogo. Pois o aluno João é uma criança autista com um tipo de transtorno 
comportamental bem agressivo com a professora e não consegue se relacionar 
com os demais alunos, portanto a ajuda do psicólogo será muito importante. 
Comunique à professora que solicitará a presença dos pais ou responsável 
pelo aluno João para uma conversa, onde ela poderá relatar o que esta 
acontecendo e perguntar a eles como é o comportamento da criança em casa, 
e se ele é acompanhado por um medico, caso ele receba este 
acompanhamento é preciso informá-lo sobre o comportamento e as atitudes do 
aluno na escola. É por lei o direito da criança com deficiência seja ela qual for 
ser matriculado em uma escola regula. Portanto, você em companhia com a 
professora poderá estar desenvolvendo atividades onde João possa estar 
realizando em sala de aula juntamente com os demais alunos, desde que tais 
atividades possam atender o aluno de forma que se respeitem suas 
necessidades e limitações, visando sempre à aprendizagem e ao seu 
desenvolvimento. Sugiro também que convoque os demais pais de alunos para 
uma reunião com palestras sobre o tema, onde todos poderão ser informados a 
respeito da síndrome, permitindo eles a esclarecer todas suas duvidas, 
podendo assim ter conhecimentos sobre a inclusão escolar. Você como 
orientador educacional converse com a professora orientando ela a buscar 
mais informações a respeito desta síndrome do aspecto autista, com mais 
informações ela poderá identificar corretamente as necessidades do seu aluno 
com autismo, pois não será a primeira e nem a ultima criança que ela recebera 
em sua sala de aula, mas com muito carinho, respeito e dedicação ela 
conseguira atender o aluno João e os demais alunos. 
Procure saber também se a escola possui uma sala disponível e adequada a 
receber esse aluno nas horas de recreações podendo assim fazer suas 
atividades físicas, dando a ele seu momento de lazer. Com certeza esta 
criança se sentira mais a vontade para explorar esse espaço. Espero ter lhe 
ajudado com minhas sugestões e tenho certeza que fará um bom trabalho. 
 
 Atenciosamente: Maria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 - ATIVIDADE: SUPERVISÃO ESCOLAR 
Baseando-se nas duas questões citadas no texto e da complexa situação do 
tema avaliação e rendimento escolar que assombra a maioria das escolas 
públicas do país chegou-se a algumas conclusões de respostas. 
Leila assim como todo supervisor escolar tem o papel na escola de guiar os 
vários setores e segmentos no processo de aprendizagem e de interação de 
seus membros e processos, muitas vezes a escola não consegue perceber a 
importância deste profissional e muitas vezes o próprio não enxerga isto. 
Bem, mais respondendo os questionamentos do texto na situação especifica da 
avaliação externa ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), Leila deverá 
fazer seu papel que é orientar e supervisionar as metodologias pré definidas no 
projeto político pedagógico que objetivaram bons resultados em avaliações 
externas. Além disso, averiguar todos os aspectos relacionados como as 
estruturas físicas da escola, corpo de pessoal, profissionais especializado, 
material pedagógico e propostas pedagógicas assim como sua construção, ou 
seja, Leila deverá se interar de todos os fatores que estão direta ou 
indiretamente envolvidos no fraco desempenho dos alunos destas escolas 
destacadas. Posterior a isto um trabalho de planejamento baseado no 
diagnostico da situação deverá ser feito juntamente com professores, gestores 
e equipe pedagógica para que haja coerência entre as ferramentas e 
metodologias trabalhadas com os objetivos que se quer atingir na escola sejam 
para avaliações externas sejam para a vida social e profissional de cada 
educando. É claro que cada escola deve ser estudada e planejada 
individualmente considerando suas especificidades de estrutura física, de 
pessoal e de metodologias, pensando assim, Leila deve orientar a construção 
de cada plano de ação de todos os setores da escola, assim como a 
construção e reformulação do projeto político pedagógico e supervisionar a 
aplicação de todos na execução do que foi planejado. O professor deve saber 
os caminhos a serem traçados para que as metas e objetivos sejam 
alcançados, o que acontece muitas vezes é a falta de sintonia entre os 
objetivos e as ações dos professores principalmente de 1º ao 3º ano do ensino 
fundamental que sem formação continuada e acompanhamento especializado 
ficam desordenadamente fora de contexto do que se precisa realmente ser 
trabalhado. Para tal necessidade especifica, Leila deverá organizar formações 
pontuais para estes profissionais com o intuito de suprir os desafios 
encontrados diagnosticamente a respeito da ANA por parte dos profissionais 
docentes e claro acompanharem os efeitos de cada formação e preparação. 
Claro que no papel tudo parece muito claro como uma receita de bolo, mais na 
pratica outros fatores terão que ser considerados como a natural e difícil 
relação entre as pessoas, a dificuldade de entendimento e conhecimento entre 
setores escolares e a pouca participação na construção de ferramentas 
coletivas como o Projeto Político Pedagógica, Proposta Pedagógica e 
Conselho Escolar. 
Para tanto se faz necessário por parte do supervisor escolar fazer seu próprio 
plano de ação para suprir não somente as necessidades de rendimento em 
avaliações internas e externas mais também para atingir suas metas setorial 
sendo uma delas o envolvimento de todos os membros da comunidade escolar 
no processo de ensino aprendizagem dos educandos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
https://novaescola.org.br/conteudo/450/mediador-escola acesso em 18/03/2017 
ás 14:55. 
http://revistas.jatai.ufg.br/poiesis/article/view/10549/7019acesso em 19/03/2017 
ás 15:30. 
https://novaescola.org.br/conteudo/47/quem-e-o-e-que-faz-o-orientador-
educacional acesso em 19/03/2017 ás 18:00. 
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=
_35454_1&content_id=_435186_1acessado em 20/03/2017 ás 17h00min. 
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-460424-dt-content-rid-
25005915_1/courses/6114-
60_M01/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20em%20supervis%C3%A3o%20escola
r%20e%20orienta%C3%A7%C3%A3o%20educacional_Unid_III%281%29.pdf 
acesso em 20/03/2017ás 18h25min. 
http://www.udemo.org.br/RevistaPP_04_04OPapeldoSup.htm acesso em 
21/03/2017 ás 14:50 
http://portal.inep.gov.br/web/saeb/ acesso em 21/03/2017 ás 15h10min. 
http://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/revista_educacao/
pdf/ acesso em 21/03/2017 ás 16h00min. 
http://fael.edu.br/tcc/a-funcao-e-a-acao-do-coordenador-supervisor-e-
orientador-educacional-em-uma-gestao-participativa-e-democratica/ acesso em 
22/03/2017 ás 14h00min. 
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-460424-dt-content-rid-
25005915_1/courses/6114-
60_M01/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20em%20supervis%C3%A3o%20escola
r%20e%20orienta%C3%A7%C3%A3o%20educacional_Unid_III%281% acesso 
em 22/03/2017 ás 15h45min.

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