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Ativo Passivo

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Exercícios Terapêuticos
 
Exercicios terapeuticos: cinesioterapia
Modalidades 
Modalidades de Exercícios
Podem ser divididos em 2 tipos baseado na fonte geradora do movimento
•Passivo
•Ativo
Exercício Passivo
Analítico simples
Analítico específico ou gradual
Funcional ou global
Auto-passivo
Instrumental
Exercício Ativo
Ativo Livre
Ativo Assistido
Auto assistido
Ativo Assistido Resistido
Ativo Resistido
exercício passivo
É realizado por uma força externa, que pode ou não ser do terapeuta.
Os músculos envolvidos no movimento não estão atuando 
analítico simples
Somente um único complexo articular é mobilizado;
Apenas um único plano de movimento deve ser usado;
As ADMs são respeitadas durante o manuseio.
Técnica:
Mobilização dentro dos planos e eixos existentes.
Respeito à ADM presente.
Usar tração.
Mobilizar apenas uma única articulação.
analítico específico
Somente um único complexo articular é mobilizado; 
As ADMs NÃO são respeitadas durante o manuseio.
Utilizado quando há uma limitação da ADM e na tentativa de recuperação da mobilidade.
Técnica:
Usar a mesma dos exercícios analítico simples, porém mobilizara articulação além da ADM presente.
funcional
Estrutura-se nas capacidades e possibilidades funcionais;
Mobiliza-se uma ou mais de uma articulação;
Mais de um plano de movimento deve ser usado;
Técnica:
Necessita de compreensão da atividade funcional;
Combinar planos e eixos;
auto-passivo
O manuseio é feito pelo próprio paciente;
Não há solicitação dos músculos envolvidos no movimento.
Técnica:
Não há regras quanto aos planos e eixos;
Precisa ser muito bem orientado;
instrumental
Os movimentos são feitos por aparelhos, mas controlado pelo terapeuta (ex.: Cibex).
Podem ser:
Linear
Multidirecional
Uniarticular ou poliarticular
Técnica:
Depende do aparelho utilizado.
exercícios ativos
São realizados ou controlados pela ação voluntária dos músculos motores envolvidos no movimento
De vencer uma resistência intrínseca ou extrínseca de acordo com o seu subtipo.
Ativo Livre
Feito pelo comando voluntário dos músculos envolvidos no movimento;
Não pode haver auxílio ou resistência de qualquer força externa que não seja a gravidade e o peso do segmento.
Técnica:
Deve ser bem orientado e posicionado
Pode ser uni ou poliarticular
Pode ser baseado em atividades funcionais
Voz de comando
Efeitos:
Aumento ou controle do tônus
Aumento da força muscular
Melhora da coordenação motora
Ativo Assistido
Feito pelo comando voluntário dos músculos envolvidos no movimento;
Deve haver auxílio de qualquer força externa para que a ADM chegue ao seu limite.
Técnica:
Deve ser bem orientado e posicionado
Pode ser uni ou poliarticular
Pode ser baseado em atividades funcionais
Voz de comando
Utilizar fixação e facilitação
Efeitos:
Aumento ou controle do tônus 
Aumento e controle da força muscular
Melhora da coordenação motora
Melhora do aprendizado, controle motor e ADM
Auto-Assistido
O manuseio é feito pelo próprio paciente que auxilia o movimento de um segmento comprometido através do membro normal.
Pode ser 
–Manual
Feito as custas do auto-manuseio
–Com equipamento:
Feito com auxílio de recursos variados
Ativo Assistido Resistido
Mantém a formatação dos exercícios ativo-assistido, mas é necessário adicionar uma força externa além da gravidade e do peso
Ativo Resistido
Solicita ação e controle dos músculos motores do movimento solicitado;
Deve ser realizado contra uma força externa além da gravidade e peso.
Indicações e Objetivos
Mobilização Passiva
Indicações
Inflamação aguda
Impossibilidade de realizar o movimento ativo:
–coma
–repouso
–paralisias
Mobilização Passiva
Objetivos
Diminuir as complicações do imobilismo
–degeneração da cartilagem
–aderências
–formação de contraturas
–estagnação da circulação
Mobilização Passiva
Objetivos Específicos
Manter a mobilidade articular e do tecido conjuntivo
Minimizar os efeitos da formação de contraturas
Manter a elasticidade mecânica do músculo
Auxiliar a circulação e a dinâmica vascular
Favorecer o movimento sinovial para a nutrição da cartilagem
Diminuir a dor
Auxiliar no processo de regeneração após uma lesão
Ajudar a manter a percepção do movimento 
Mobilização Passiva
Outros Usos
Avaliação:
–ADM
–Estabilidade articular
–Elasticidade muscular
–Tônus muscular
Ensinar o movimento desejado
Pré-alongamento
Mobilização Ativa e Ativo-assistida Indicações
Sempre que o paciente for capaz de realizar o movimento ativo
Paciente fraco e incapaz de atingir a ADM ativa máxima
Condicionamento aeróbico
Em regiões acima e abaixo das articulações imobilizadas
Mobilização Ativa e Ativo-assistida
Objetivos
Os mesmos da mobilização passiva acrescidos dos benefícios fisiológicos da contração muscular ativa e do aprendizado motor.
Mobilização Ativa e Ativo-assistida Objetivos Específicos 
Manter a elasticidade e a contratilidade fisiológica
Fornecer feedback sensorial
Proporcionar um estímulo para manutenção da integridade óssea e articular
Aumentar a circulação e prevenir a formação de trombos
Desenvolver a coordenação e habilidades motoras para as atividades funcionais
Mobilização Passiva
Limitações 
A mobilização passiva não irá:
–Prevenir atrofia muscular
–Aumentar a força ou a resistência física
–Auxiliar a circulação na mesma medida em que ocorre a contração muscular
Mobilização Ativa
Limitações
Para músculos fortes não irá manter ou aumentar a força, nem irá desenvolver habilidade e coordenação, exceto nos padrões de movimento utilizados.
Precauções e Contra-indicações
Casos em que o movimento comprometa o processo de regeneração
Movimentos controlados dentro dos limites do movimento livre de dor, durante as fases iniciais 
classificação quanto ao tipo de contracão
A) EXERCÍCIO ISOTÔNICO
B) EXERCÍCIO ISOMÉTRICO
C) EXERCÍCIO ISOCINÉTICO
O exercício excêntrico proporciona em relação ao concêntrico
•Aumento da capacidade produtora de força
•Aumento da eficiência
•Menor consumo de O2
•Aumento da P.A.
•Maior risco de microtraumas
classificação quanto à cadeia cinética
Cadeia Cinética Aberta
Cadeia Cinética Fechada
Cadeia Cinética Aberta
-Extremidade distal move-se livremente no espaço. 
-Segmento distal move-se em torno do proximal.
Cadeia Cinética Fechada
-Extremidade distal esteja fixa. 
-Segmento proximal move-se em relação à extremidade fixa.
Mais funcionais:
Descarga de peso nas diferentes estruturas
Estimulam:
–Mecanoceptores
–Co-contração
Exame, Avaliação e Plano de Tratamento
1.Avaliar os comprometimentos e o grau de função;
2.Determinar as precauções, o prognóstico e o plano de tratamento;
3.Determinar a habilidade do paciente e adequá-la ao tipo de exercício;
4.Definir os padrões de movimento.
Padrões de Movimento
Planos anatômicos
ADM muscular
Padrões diagonais
Padrões Funcionais
Exame, Avaliação e Plano de Tratamento
5.Monitorar as respostas do paciente durante e após o tratamento;
1.Sinais vitais
2.Calor e cor do segmento
3.ADM
4.Dor
5.Qualidade do movimento
6.Documentar 
7.Reavaliar X Modificar o tratamento
Preparo do Paciente
Descrever o plano de tratamento
Deixar a região a ser tratada livre
Paciente em uma posição confortável com alinhamento corporal e estabilização adequada
Posicionar-se de modo que possa ser usada uma mecânica corporal adequada
Aplicações das Técnicas
Segurar o membro em torno das articulações
Modificar a pegada em caso de dor
Dar suporte às áreas com integridade estrutural ruim
Mover
o segmento até a ADM livre de dor até o ponto de resistência do tecido
Realizar os movimentos de modo suave e rítmico, 5-10 repetições por movimento. 
Progressão
PASSIVO→ASSISTIDO→ATIVO-LIVRE →ATIVO-RESISTIDO
ADM-FM-TF
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