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portfólio 7 semestre

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Introdução
Esse trabalho visa uma proposta de implantação de uma nova cultura para a empresa Esperanza Jóias, que atualmente está pautada em um comportamento organizacional conservador e centralizador. 
	A ideia é propor uma cultura voltada ao intraempreendedorismo e ao empreendedorismo corporativo, com a finalidade de buscar identificar, desenvolver e implementar novas oportunidades de negócios além de novas possibilidades no mercado. 
	Dentro dessa proposta, sugere-se que a empresa adote uma filosofia empreendedora, dando mais oportunidade aos seus colaboradores, que até então não participam da criação de novos produtos ou ideias que podem ser muito úteis ao crescimento da organização. 
Incompleta... 
 Intraempreendedorismo e Empreendedorismo Corporativo
	Diante a concorrência cada vez mais acirrada entre as empresas, o surgimento de novas empresas com novas ideias inovadoras tem sido destaque no país. 
Empreendedores dedicados e capital de investimento alto, um novo conceito surge: o intraempreendedorismo. Ou seja, as empresas estão em busca de colaboradores que possam oferecer um diferencial, um “algo a mais”, que ofereçam opções diferenciadas, tornando a empresa mais competitiva: o colaborador intraempreendedor.
	Segundo Dornelas(2015), intraempreendedorismo: 
É o processo pelo qual um individuo, ou um grupo de indivíduos associados a uma organização existente, cria uma nova organização ou instiga a renovação ou inovação dentro da organização existente. [1: Empreendedorismo/ Marcio de Cassio Juliano – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2016 252 p. ]
O colaborador intraempreendedor é aquele profissional que possui uma capacidade diferenciada de analisar cenários, criar ideias, inovar e buscar novas oportunidades para a empresa. Ajuda a movimentar a criação de ideias dentro da organização, mesmo que de forma indireta.
	Hoje, a empresa tem que ter a proatividade como habilidade básica para seus colaboradores. Empregados que apenas sigam ordens não basta mais. A empresa precisa de funcionários que surpreendam, entregando o que foi pedido e, principalmente, o que não foi pedido. 
	No entanto, não basta para a empresa possuir colaboradores com este perfil. É necessário que a empresa crie condições para que este colaborador se desenvolva naturalmente. A alta administração precisa estar disposta abrir mão da sua antiga política conservadora nos processos de tomada de decisão, permitindo que seus colaboradores opinam e sugiram inovações e melhorias.
	Um dos pontos mais importantes deste processo é a compreensão, por parte dos “chefes”, de que estes profissionais podem e deverão ser melhores que eles. Os gestores precisam enxergar os intraempreendedores como um ativo de luxo para a empresa, e não como um concorrente a ser polido. Neste caso, uma liderança descentralizada é ideal para o surgimento dos novos intraempreendedores.
	O patrão, na acepção antiga, não existe mais. Hoje só tem espaço para o líder, ou seja, aquele que tem uma equipe melhor do que ele, que existe para motivar e potencializar o talento de cada membro da equipe.
	Existir uma motivação interna é essencial para que esses colaboradores se sintam à vontade para trabalhar desta maneira. Afinal, qualquer pessoa que possua essas características empreendedoras pode desenvolver as habilidades de um intraempreendedor. Mister se faz ainda, para que isso ocorra de forma perfeita, que a empresa crie programas de coaching para realizar o acompanhamento dos colaboradores que se destacam.
Re.... pelo que entendi, empreendedorismo corporativo e intraempreendedorismo são sinônimos..... vou dar uma pesquisada a mais.
	Qualquer organização pode implementar ações que promovam um clima estimulante para as atividades empreendedoras. No entanto, essas ações devem ser específicas para cada empresa, sendo necessária uma avaliação dos pontos críticos, para depois adaptar ou criar um novo programa que atenda as necessidades da organização.
	Não basta ter colaboradores com espírito empreendedor, a empresa deve criar condições para que as pessoas, em todos os níveis, ajam de forma empreendedora.
	Diante o exposto acima e da missão que nos foi incumbida, elaboramos um programa de treinamento e desenvolvimento para implantar o intraempreendedorismo na empresa Esperanza Joias, com o objetivo de mudar a cultura organizacional, uma vez que a mesma ainda possui comportamento conservador. 
A)- Desenvolvimento e Implantação do Programa 	
É importante ressaltar que para o sucesso do projeto proposto, faz-se necessário que os gestores/líderes da organização tenham plena consciência que a empresa passará por uma renovação estratégica, e que não poderão medir esforços para promover o intraempreendedorismo a partir do início do projeto. 
Essa mudança trará alterações no relacionamento de todos os funcionários, além do ambiente externo, que com certeza terá uma maneira diferente de atuar a partir da nova cultura da empresa. 
A cultura empreendedora trará para a empresa uma postura que acolherá seus intraempreendedores, devendo criar um ambiente favorável para a escolha estratégica, dessa forma as oportunidades terão mais chances de serem aproveitadas e consequentemente revertidas em negócios lucrativos para a empresa.
Será necessário a empresa utilizar um modelo interativo de intraempreendedorismo para que todos possam visualizar melhor as mudanças e o papel de cada um dentro da empresa a partir da nova cultura organizacional. Esse modelo deve contemplar:
Características organizacionais: oportunidade/ideia, decisão de adotar o intraempreendedorismo, plano de negócios, verificação dos recursos necessários, execução da ideia e superação de barreiras.
Características pessoais: capacidade para assumir riscos, autonomia, desejo de realização, orientação para metas e autocontrole. 
Planejamento (Organização e Preparação)
Todo projeto, antes de ser executado, é extremamente importante que seja planejado, dessa forma se evitará surpresas, frustrações sem contar no desgaste ao longo do projeto.
É no planejamento que se determina o que será feito, ou seja, o escopo do projeto, nele também serão determinadas as atividades de cada um, a divisão dos recursos e responsabilidades e o tempo que demorará, os custos e os riscos envolvidos no projeto. 
Nessa fase é importante pensar também nos fatores internos e externos que possam interferir no planejamento do projeto. 
Para esse projeto é possível pensar que a falta de motivação por parte de alguns funcionários pode ser vista como uma ameaça, mas em compensação as recompensas/prêmios podem ser vistos como uma oportunidade para que aqueles que antes não podiam opinar e mostrar seu potencial, contribuindo com o crescimento deste funcionário junto à empresa.
Dessa forma sugerimos que a empresa faça na fase do planejamento a análise ambiental, utilizando a Análise Swot para identificar os fatores internos e externos que podem influenciar diretamente no resultado do projeto.
Análise Swot é uma ferramenta que trabalha diretamente com o indivíduo, buscando informações a respeito de suas forças e fraquezas, de forma a melhorar oportunidades ou eliminar ameaças na busca de um objetivo. Para tal, temos que considerar:
 Além da ferramenta acima mencionada, é importante ressaltar que nessa fase a empresa deve ter definido o escopo do projeto, além da definição das áreas de conhecimento que deverão estar integradas durante o desenvolvimento do projeto. 
Outro fator importante que deve estar definido nessa fase, são os custos e o tempo para a implantação e desenvolvimento do projeto. 
Com planejamento pronto, a empresa deverá partir para a fase de execução do projeto. 
Na fase de execução/realização do projeto as tarefas são executadas de acordo com o planejamento previsto para o alcance dos objetivos. Também nessa fase as atividades devem ser monitoradas e controladas, priorizando o tempo estimado para as atividades e que seus prazos sejam respeitados.
Vale ressaltar que nessafase é possível identificar se algo está saindo do planejado em tempo de haver uma intervenção corretiva. É bem possível que seja necessária algumas mudanças durante essa fase, as quais devem ser documentadas e incorporadas em um novo plano, mostrando a todos os impactos gerados pelas mudanças, principalmente se gerou novos gastos e afetou a qualidade do projeto. 
 Abaixo apresentaremos a fase de execução/realização do projeto: 
O programa terá duração total de noventa dias, iniciando a partir do primeiro dia útil do próximo mês. 
	1ª Etapa: 
Treinamento equipe diretoria 
Nos primeiros trinta dias, sugerimos que haja encontros somente com a equipe da diretoria para discussão e alinhamento das mudanças necessárias para implantação do programa.
	1ª Semana – 02 encontros
	Levantamento das necessidades da empresa;
Levantamento dos conhecimentos prévios sobre empreendedorismo corporativo e intraempreendedorismo;
 Levantamento dos possíveis gastos e recursos que serão utilizados para implantação do programa;
Revisão da Missão, Visão e Valores da empresa, para adequação da nova cultura organizacional empreendedora. 
Levantamento do quadro de funcionários e divisão dos setores para receber o treinamento e o desenvolvimento do programa.
Definição de prêmios/recompensas para funcionários que desenvolver novas ideias;
Definição de prazo das primeiras campanhas.
Método utilizado para boa comunicação (e-mail institucional, canal aberto, mural de avisos e etc.).
	2ª Semana- 02 encontros 
	Workshops para treinamento da equipe da diretoria
	3ª Semana -02 encontros 
	Workshops para treinamento da equipe da diretoria
	4ª Semana – 03 encontros
	Fechamento dos workshops com feedbacks da equipe e possíveis dúvidas quanto ao desenvolvimento do programa.
Escolha dos gestores que farão o treinamento com os demais setores.
Estabelecer dias e horários para o treinamento e desenvolvimento do programa aos demais funcionários. 
Aplicação de pesquisa de clima organizacional com os demais colaboradores, com objetivo de subsidiar novas ações. 
	Após decorridos os trinta dias de treinamento com a equipe da diretoria, sugerimos que de dois a três líderes preparem o repasse do treinamento aos demais funcionários da indústria. 
	Importante ressaltar que para a construção da nova cultura organizacional, os líderes exercem papel chave, liderança legítima, baseada no exemplo. Esses colaboradores representam e servem à equipe, direcionando os objetivos individuais para que sejam comuns ao time, onde todos precisam estar engajados e preparados para o sucesso do projeto. 
	
	2ª Etapa:	Treinamento demais funcionários
O treinamento terá duração de sessenta dias, sendo desenvolvido da seguinte forma: 
	Primeiros trinta dias- 
Dois encontros por semana:
Setor Administrativo: (financeiro, RH, departamento pessoal, recepção, almoxarifado e limpeza)
	Apresentação da nova cultura da empresa (empreendedora);
Apresentação da nova Missão, Visão e Valores da empresa, caso tenham sofrido alteração;
Workshops – Implantação das campanhas empreendedoras;
Oficinas – práticas para incentivo de geração de ideias
	Próximos 30 dias- 02 encontros por semana – Setor de Produção
	Apresentação da nova cultura da empresa (empreendedora);
Apresentação da nova Missão, Visão e Valores da empresa, caso tenham sofrido alteração;
Workshops – Implantação das campanhas empreendedoras;
Oficinas – práticas para incentivo de geração de ideias
	
	3ª Etapa – Encerramento: Avaliação do Projeto
	Nessa fase são feitas as avaliações do projeto executado, faz-se a revisão do que deu certo e o que não deu certo, além das lições aprendidas e documentadas, com o objetivo de corrigir os erros apontados durante o desenvolvimento do projeto e claro evitar que ocorram nos próximos projetos propostos pela empresa. 
	É importante que seja feita também a avaliação do desempenho e reconhecimento das pessoas envolvidas em todo o processo, podendo utilizar feedbacks como ferramenta de avaliação.
	Durante o processo de planejamento do programa de treinamento, um dos problemas encontrados foi o fato dos membros da empresa terem pouca disponibilidade de tempo para encontros diários. Desta forma, verificou-se a necessidade das atividades do programa serem feitas, quando possível, à distância. Outra razão que justifica ainda mais a escolha por atividades à distância é a viabilidade financeira para a empresa, já que existem diversas opções de material de apoio à aprendizagem disponibilizados de forma gratuita ou por um preço mais acessível.
	Para a execução deste Programa de Treinamento e Desenvolvimento para o Intraempreendedorismo foram selecionados materiais de apoio à aprendizagem, como cursos e textos. Para isso, foi realizada uma seleção das entidades que disponibilizam tal material, dando-se preferência para cursos à distância gratuitos ou pagos (com o custo máximo de duzentos e cinquenta reais). O principal critério utilizado para eleger as entidades foi possuírem plataforma de educação à distância para a realização de cursos na área de negócios. Após pesquisarmos as entidades, foi elaborada uma relação dos cursos que possuem e que poderiam ser utilizados para tratar dos assuntos constantes do programa de treinamento.
c)
Planejar o gerenciamento das partes interessadas tem como escopo desenvolver estratégias para quebrar as resistências das partes interessadas e garantir seu engajamento no projeto.
A chave do PMBok é identificar a estratégia adequada para quebrar a resistência das partes interessadas importantes para o sucesso do projeto. 
A gestão das partes interessadas deve ser feita durante toda a duração do projeto, conforme as equipes forem se envolvendo no trabalho, por meio de quatro processos:
Identificar as partes interessadas - aqui, deve-se identificar as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou ser impactados pelo projeto (seja por uma decisão, atividade ou resultado). Aqui são analisadas e documentadas as informações relevantes quanto aos interesses, nível de engajamento, interdependências, influencia e seu impacto no bom andamento do projeto.
Planejar o gerenciamento das partes interessadas - neste passo, desenvolvem-se estratégias adequadas para engajar cada uma das partes interessadas de maneira eficaz ao longo de todo ciclo de vida do projeto, baseando-se nas informações levantadas no primeiro passo.
Gerenciar o engajamento das partes interessadas – envolve a comunicação com as partes interessadas para atender às suas necessidades e expectativas, abordando as questões e incentivando o engajamento apropriado ao longo de todo o projeto.
Controlar o engajamento das partes interessadas – aqui, inclui-se o monitoramento dos relacionamentos das partes interessadas do projeto e os ajustes das estratégias e de planos de engajamento das partes interessadas.
O gerenciamento das partes interessadas é de extrema importância para o sucesso do projeto, pois quando as partes interessadas não são gerenciadas ou o gerenciamento é mal feito, corre-se o risco de alguma das partes interessadas considerar que o projeto não foi um sucesso, por não ter suas expectativas atendidas, além, é claro, da falta de engajamento.
O gerenciamento das partes interessadas envolve a criação e manutenção de relacionamentos entre a equipe do projeto e as partes interessadas, com o objetivo de satisfazer suas respectivas necessidades e requisitos dentro dos limites do projeto. Conforme o projeto avança, a comunidade das partes interessadas e o nível exigido de envolvimento podem mudar.
Pesquisa internacional de mercado
Podemos dizer que o primeiro passo para a empresa buscar seu ingresso no comércio internacional é efetuar uma pesquisa de mercado detalhada, com o objetivo de identificar importadores potenciais para o produto que pretende exportar, características da demanda, tratamento tarifário e outras informações úteis.
A pesquisa internacional de mercado é um estudo que tem como objetivo determinar as perspectivasde venda do produto no mercado externo e indicar a maneira de se obter os melhores resultados. Através da pesquisa, buscamos revelar se o produto poderá ser vendido a um preço razoável e em quantidades satisfatórias, além de analisar os mercados que oferecem as melhores perspectivas, os padrões de qualidade exigidos pelo mercado importador e o tempo necessário para se alcançar o nível ideal de vendas.
Sendo assim, a pesquisa tem como objetivos:
- selecionar mercados para a venda do produto;
- identificar tendências e expectativas;
- reconhecer a concorrência;
- conhecer e avaliar oportunidades e riscos.
	Conhecer ao máximo as características gerais do país-alvo é de grande utilidade na hora de definir a melhor opção de mercado a ser explorado. Desta forma, deve-se considerar: fatores geográficos (quanto maiores as semelhanças entre o mercado doméstico e o mercado-alvo, maior a possibilidade de expansão sem muitas adaptações); fatores sócio-político (maiores vantagens podemos obter com países com o qual temos acordos comerciais vigentes); fatores econômicos (como está a situação econômica do país-alvo? Qual o poder de compra de seus consumidores?); fatores culturais (hábitos dos consumidores do mercado-alvo, restrições religiosas, práticas comerciais diferentes, imagem do Brasil no país); e, fatores tecnológicos (o produto atende aos padrões tecnológicos do mercado-alvo e possui design atrativo).
	As empresas brasileiras podem contar com o apoio da Divisão de Informação Comercial, que é o órgão responsável pela divulgação de pesquisas sobre as possibilidades de colocação de produtos ou grupo de produtos em mercados selecionados, cujos resultados se encontram na BrasilTradeNet. Para obter informações básicas sobre as possibilidades de exportação de seus produtos para determinados mercados, as empresas brasileiras podem ter acesso à seção “Informações sobre Produtos”, disponível na BrasilTradeNet. Outras opções são: Business Information (JETRO) e International Trade Centre (ITC).
	Acredita-se que o ingresso da empresa no mercado internacional será fundamental para um aumento significativo das suas vendas. A atividade exportadora traz maior produtividade para as empresas, já que exportar significa um aumento da escala de produção que pode ser obtida pela utilização da capacidade ociosa da empresa e/ou aperfeiçoamento de seus processos produtivos, tornando-os mais competitivos, e aumentar sua margem de lucro.
	Dentre as vantagens que a atividade exportadora oferece à empresa, podemos destacar as seguintes:
- maior produtividade – exportar implica aumento da escala de produção, que pode ser obtida pela utilização da capacidade ociosa da empresa e/ou aperfeiçoamento dos seus processos produtivos. Com a atividade de exportação, a empresa poderá diminuir os custos de seus produtos e diminuir a carga tributária, com a compensação do recolhimento dos impostos internos, tendo em vista que os produtos exportados não sofrem a incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), na determinação da base de cálculo da Contribuição para financiamento da Seguridade Social (COFINS), da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
- redução da dependência das vendas internas – a diversificação de mercados (interno e externo) proporciona à empresa maior segurança contra as oscilações dos níveis da demanda interna.
- aumento da capacidade inovadora – as empresas exportadoras tendem a ser mais inovadoras que as não-exportadoras, utilizando número maior de novos processos de fabricação, programas de qualidade e desenvolvem novos produtos com mais frequência.
- aperfeiçoamento dos recursos humanos – as empresas que exportam se destacam por oferecem melhores salários e oportunidades de treinamento a seus colaboradores.
- aperfeiçoamento dos processos industriais (melhoria na qualidade da apresentação dos produtos, por exemplo) e comerciais (elaboração de contratos mais precisos, novos processos gerenciais, entre outros).
- a empresa adquire melhores condições de competição interna e externa.
	A metodologia de análise de viabilidade de exportação deverá ser realizada através da seguinte ordem:
Seleção do potencial mercado externo;
Estimativa de demanda para este mercado;
Estimativa do preço de exportação para este mercado;
Seleção do método de custeio;
Apuração dos itens contabilizados no método de custeio selecionado;
Determinação da receita líquida mensal da empresa;
Determinação da magnitude do investimento na atividade de exportação;
Elaboração de fluxo de caixa para o cenário de exportação, considerando-se um horizonte de tempo definido;
Análise de sensibilidade, variando-se fatores que afetam o fluxo de caixa;
Seleção do critério de análise econômica do fluxo de caixa;
Análise de Viabilidade de Exportação, observando-se o custo de oportunidade atual da empresa.
Com o planejamento de expansão de mercado, a empresa Esperanza Joias pretende ingressar no comércio internacional, com o intuito de ampliar e desenvolver novas estruturas de comercialização, devido as oportunidades geradas pela visibilidade do produto quando inserido no mercado externo. Desta forma, após a pesquisa, identificou-se a viabilidade de exportação das pulseiras do tipo Pandora e dos pingentes de pedras brasileiras para o Uruguai. O país foi escolhido devido à proximidade geográfica, que nos gera uma abertura de mercado econômico que abrange todos os requisitos esperados pela empresa e também por conta do tratado do Mercosul e a possibilidade de transporte rodoviário.
	Considerando-se a atual conjectura econômica, o mercado internacional vem se mostrando cada vez mais concorrido e as empresas estão buscando a qualificação dos produtos em busca da inserção no mercado externo. O Uruguai vem se mostrando um importante parceiro comercial do Brasil.
	Na pesquisa de mercado realizada, pode-se verificar que, entre os países membros do Mercosul (Uruguai, Brasil, Argentina, Paraguai e Venezuela – a Venezuela já foi expulsa?), os produtos são comercializados com tarifa zero, com exceção dos produtos dos setores automotivo e açucareiro. Em relação ao Licenciamento, identificamos que o Uruguai é um país aberto, não exigindo, assim, procedimentos extras e que aumentariam os custos. Para a exportação das pulseiras e pingentes é necessário somente as documentações usuais de exportação, como dito anteriormente.
Referências

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