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Revisão Didatica

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DIDATICA – REVISÃO
AULA 01
Conheça alguns dos pensadores que contribuíram de forma valiosa para a Didática.
Comenius é reconhecido como o pai da Didática Moderna e um dos maiores educadores do século XVII. Ele escreveu a Didáctica Magna, definida como “tratado da arte universal de ensinar tudo a todos”. 
Esse pensador comparava a arte de ensinar com o trabalho do jardineiro no cuidado das plantas – educadores devem semear na alma dos jovens boas lições e cuidar/regar para que floresçam. 
Inspirado nas proposições de Bacon, Comenius propunha um ensino do fácil para o mais difícil, das coisas às ideias, do particular para o geral, sem pressa.
Herbart propõe uma abordagem científica para a educação e funda as bases teóricas da Didática na Filosofia e na Psicologia. Para ele, a educação moral deveria desenvolver na alma da criança o desenvolvimento de uma inteligência e uma vontade adequada. 
Herbart toma a experiência sensível como fonte de conhecimento, mas não a única, pois, “à medida que elementos primários são experimentados, os conhecimentos posteriores são adquiridos com base nos primeiros”, num processo cumulativo, onde o homem passa a formular representações 
acerca de sua experiência. 
Ele desenvolveu um método de cinco passos que o celebrizou:
1º) recordar os conhecimentos já aprendidos;
2º) apresentar o conhecimento novo (transmissão);
3º) comparar o conhecimento novo com o velho (assimilação);
4º) levar a generalização;
5º) aplicação de exercícios.
Dewey (1859 – 1952) – para ele o ensino deve adequar-se aos diferentes níveis de aprendizagem e interesse dos alunos. O professor deverá organizar os conteúdos e atividades em torno dos centros de interesses e criar situações problemas estimuladoras para provocar os sentidos e inteligência dos alunos.
Em oposição a Herbart, ele propõe um método de cinco passos: experiência, problematização da experiência, coleta de dados, hipóteses, experimentação e verificação, sendo que essas proposições formaram as bases das concepções pedagógicas que hoje são conhecidas.
Pedagogia tradicional
O aluno é visto como um receptor passivo, que vai conhecer o mundo pelo repasse de informações. O professor é uma figura de autoridade, centro dos processos pedagógicos. Disciplina e controle são utilizados, o conhecimento seja alcançado independente do interesse do aluno, através de aulas expositivas, atividades de repetição e memorização, exercícios, “lições de casa”, privilégio do verbal, escrito e oral.
Pedagogia Renovada - Pedagogia Nova ou Escola Nova
O aluno é ativo, sujeito de seu processo de aprendizagem. O professor é um facilitador da prendizagem do aluno - aprender experimentando, aprender a aprender (Pedagogia Ativa); conteúdos e atividades organizados em torno de projetos e adequados aos diferentes níveis deaprendizado, às necessidades e interesses dos alunos.
Pedagogia / Concepção Critica
Dialógica e democrática – os alunos e professores são vistos como sujeitos socioculturais que criam cultura no ato de conhecer. A prática pedagógica é vista como práxis - prática política. Assim, o professor é engajado, faz a mediação crítica entre a realidade, o conhecimento e os alunos, partindo de temas geradores extraídos da vida dos alunos, saber do próprio aluno; rodas de leitura, discussão/debate com vistas a desvelar contradições que engendram os processos de dominação.
Na concepção crítica de educação, o trabalho do professor se desenvolve a partir de recursos, procedimentos e relações organizadas dentro da escola, visando à aprendizagem de um saber sistematizado pelo aluno. Mas, o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola não possui um fim em si mesmo.
Dimensões que envolvem a situação didática:
Técnica – Atenção dirigida, primordialmente, para organização e operacionalização dos componentes do processo ensino aprendizagem;
Humana – O processo ensino aprendizagem se realiza através da interação das pessoas com seus sentimentos e ideias, provocando afetos e conflitos.
Político-cultural - A educação é vista como uma política social, estando a serviço da manutenção do “status quo” ou da transformação social.
AULA 02
No campo educativo, fala-se muito no “ensino”, em “conteúdos”, no “aluno”, nos “recursos didáticos”, mas você já pensou como o processo educativo inclui outras dimensões como, por exemplo, o contexto social, o espaço físico e, principalmente, os objetivos que esse processo educativo deverá ter?
Pensar em um processo educacional significa ampliar o nosso campo de visão para incluir as diferentes formas e instâncias de socialização que estão presentes.
Os processos educacionais podem admitir diferentes formas:
1 – Intencionais (as condições educativas - objetivos, recursos, atividades - são pré-estabelecidas e arranjadas pelo grupo social) ou não intencionais (não há preparação prévia das condições que levem à educação", o indivíduo a partir da própria convivência social, vai compartilhando modos de vida). 
2 – Formais ou informais;
3 – Pública ou privada;
4 – Diretas ou mediatizadas;
5 – Participação de leigos ou profissionais.
Diferentes espaços sociais têm se especializado na gestão dos processos educacionais.
Na prática educativa, no trabalho docente, estão presentes interesses de toda ordem, sociais, políticos, econômicos, culturais. Essa relação é dinâmica, podendo ser transformada pelos indivíduos que a integra.
O campo específico de atuação profissional e política do professor é a escola, à qual cabe a tarefa de assegurar ao aluno um sólido domínio de conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, de pensamento independente, crítico e criativo.
É recorrente a discussão sobre os efeitos dos meios de comunicação no meio educacional, alguns autores têm dado grandes contribuições a esse debate com Marshal Mc Luhan (meio social e as novas tecnologias) e Pierri Levi (Internet e sociedade).
Perrenoud (1999) lembra que a profissão docente está a caminho de um novo ofício, cuja meta é antes fazer aprender do que ensinar. Ele organizou uma lista de dez (10) competências docentes, buscando orientar a formação atual dos professores, dentre elas “(...) criar ou utilizar outros meios de ensino.” (p. 53).
As novas tecnologias educacionais provocam que o professor esteja atento aos seguintes aspectos:
- Domínio profundo de sua disciplina ou área de estudo;
- Domínio de métodos e técnicas didáticas, adequando-as ao perfil da turma;
- Trabalhar para desenvolver o pensamento criativo e independente do aluno.
AULA 03
Nesta aula, trabalharemos com o tema diversidade cultural e cotidiano escolar.
Discutiremos como as diferenças culturais, sociais, de gênero, de raça entre outras, impactam o campo da didática, desafiando professores no desenvolvimento de sua prática pedagógica.
Veremos como a sala de aula é um espaço de encontro entre diferenças e como estas diferenças podem ser trabalhadas de modo a qualificar o fazer docente.
Confronto de diferenças – a complementaridade se constrói pelo respeito às diferenças – relações interculturais.
Estudos recentes provam que determinados grupos raciais, como indígenas ou negros, possuem menos possibilidade de ascensão social, contam com menor renda e permanecem por mais tempo na escola devido à necessidade de trabalho.
A sociedade brasileira vem vivenciando uma nova consciência das diferentes culturas presentes no tecido social e um forte questionamento do mito da “democracia racial”.
À medida que a nação brasileira foi sendo construída, uma crença em torno desta nação começou a ser criado – O Mito da Democracia Racial – onde por muito tempo acreditou-se que no Brasil, diferente de outros países como os EUA e a África do Sul, não existiam conflitos raciais. Também se acreditava que em nosso país não houvesse obstáculos para a ascensão social do negro e do mulato, significando que o Brasil seria uma nação sem raças: todosseriam mestiços. 
Apesar dessa forte crença, estudos recentes provam que determinados grupos raciais, como indígenas ou negros, possuem menos possibilidades de ascensão social, contam com menor renda e permanecem por menos tempo nas escolas devido à necessidade de trabalho.
Diferentes movimentos sociais têm reivindicado cada vez mais um reconhecimento e valorização mais efetivos das respectivas identidades culturais, de suas particularidades e contribuições específicas à construção social.
Conhecer e reconhecer as identidades culturais representadas no espaço educativo é o primeiro passo para que sejam desenvolvidas atividades que contribuam para a valorização dessa diversidade humana. 
Somos todos diferentes e essa é a nossa riqueza!
MONOCULTURALISMO – compartilhar uma cultura universal.
MULTICULTURALISMO – cada grupo social tem uma cultura, o que permite pensar alternativas para as minorias e justificar a fragmentação que reproduzem desigualdades sociais.
INTERCULTURALISMO – reconhece a identidade de cada grupo social.
A inclusão das diferenças demanda muitos pontos de reflexão além dos cinco citados. 
AULA 04
Nesta aula, analisaremos a relação do professor e o aluno e suas implicações para o processo de ensino e aprendizagem. 
Sabe aquele professor que todos da escola adoravam? Aquela pessoa que conseguia demonstrar carinho com a turma, respeito aos alunos, mas sabia cobrar muito bem a aprendizagem das matérias? 
Também tinha outro que era muito bom professor, ensinava bem, mas que sempre preferiu manter certa distância dos alunos?
Cada professor possui um estilo próprio, construído ao longo de suas próprias vivências e formação escolar. São sujeitos socioculturais, ou seja, assim como o aluno, também possui crenças, valores, e vive em um contexto social que estimula uma determinada visão sobre o mundo e relações sociais. 
Aprenderemos nesta aula como estabelecer uma relação construtiva para facilitar o processo de ensino-aprendizagem entre tantas especificidades.
Alunos e professores não são apenas papéis desempenhados, peças na complexa engrenagem da escola. Eles são sujeitos do conhecimento, mas também “pessoas vivas e reais, existindo a partir de uma corporeidade e lugar social, a partir de sua condição de mulheres, homens, negros, brancos”. Pertencem a diferentes raças e etnias. São crianças, jovens ou de mais idade; adeptos de variadas crenças e costumes.
Para entendê-los, portanto, será preciso considerar não apenas seu lugar nos processos de ensino-aprendizagem, mas suas condições de existência.
Seja pela mídia, na literatura, ou na nossa experiência pessoal, um conjunto de ideias têm sido associadas à figura do professor.
As instituições educacionais são organizações sociais que têm uma dinâmica de funcionamento e uma cultura próprias, que criam oportunidades e limites a ação do professor, promovem envolvimentos, relacionamentos, conflitos. Não são entidades abstratas, mas um lócus de cotidianidades, com forte marca na constituição de identidades.
O professor como mero transmissor de conhecimentos não responde mais às demandas da sociedade, pois ele precisa assumir o lugar de mediador entre as diferentes fontes, os instrumentos e os processos relativos ao ato de conhecer e os aprendizes. E isso não é fácil considerando que a massificação do ensino trouxe para as salas de aula crianças e jovens de diferentes origens socioculturais. Isso exige lidar com a diversidade de modos de sentir, pensar e agir, favorecendo a integração e o aprendizado.
Considerações de alguns pensadores sobre o processo ensino aprendizagem:
Carl Roger – aplicou à educação os princípios da Psicologia. Destacou três qualidades que considera fundamental aos professores facilitadores: autenticidade, confiança e compreensão empática. 
José Carlos Libâneo – Filósofo e educador, ele destacou dois aspectos nessa interação, 
- Aspectos cognoscitivos – diz respeito às formas de comunicação dos conteúdos escolares.
- Aspectos sócio emocional – diz respeito às relações pessoais entre professores e alunos, e às normas disciplinares indispensáveis ao trabalho docente.
Paulo Freire - um dos maiores Pedagogos da atualidade. Para ele a relação professor aluno tem que ser mais que afetuosa = compromisso.- Postura problematizadora e dialógica, diferente do educador bancário.
Educador problematizador – estabelece relação horizontalizada, democrática – o aluno é visto como sujeito sociocultural – mantém vivo no aluno o “gosto pela rebeldia”.
Educador bancário – estabelece relação verticalizada, autoritária – vê o aluno esvaziado de conhecimento e desconsidera sua realidade.
Para ele o diálogo supõe troca, os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. "(...) o educador já não é aquele que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando, que ao ser educado, também educa (...)"
AULA 05
Você já teve dificuldades para explicar um assunto a uma criança? Ficou procurando as palavras certas, o modo mais claro para ensina-la? Esses casos citados são os mais complexos desafios da prática docente. "Traduzir" uma infinidade de difíceis conceitos científicos em um conhecimento passível de ser ensinado.
Na escola também estão presentes diferentes saberes - eruditos, científicos, práticos, populares. No entanto, ao entrarem para a escola, os objetos de conhecimento se convertem em objetos de ensino.
Como a finalidade da escola envolve ensinar certos conhecimentos, esses saberes precisam tornar-se ensináveis, ou seja, em condições de serem aprendidos pelos alunos. Para isso, eles são modificados de acordo com as especificidades da instituição, os objetivos do projeto pedagógico onde se inserem e as características dos alunos.
Essa modificação é chamada de “transposição didática”. Dessa forma, podemos compreender que o conhecimento escolar não é mera reprodução dos conhecimentos científicos, mas uma parte modificada deles.
O processo de transposição didática acontece mais ou menos intencionalmente no cotidiano do professor. Esse processo mostra como os professores se apropriam dos saberes científicos didatizando-os. Segundo Tardif, os professores mobilizam diferentes saberes nesse processo.
Segundo Perrenoud, há de se considerar três transformações a que os saberes são submetidos, para que se tornem conteúdos ensináveis: 
- Do saber acadêmico ou social aos saber a ensinar (currículo pensado, o que está nos programas); 
- Do saber a ensinar ao saber ensinado (currículo vivido, a experiência real); 
- Do saber ensinado ao saber adquirido (a aprendizagem efetiva dos alunos).
Contudo, nem sempre a transposição didática acontece de forma eficaz. Muitas vezes, nesse movimento e na urgência da sala de aula há distorções conceituais graves.
Alguns recursos podem ser importantes para garantir mais eficácia no processo de transposição didática e um deles refere-se à certa análise conceitual em um determinado campo de conhecimento. Erros acontecem, muitas vezes, porque o professor tem ainda dúvidas sobre os conceitos que está trabalhando, ou porque não refletiu e discutiu com outros professores o suficiente a sua compreensão de como esses conceitos podem ser ensinados.
Saberes disciplinares - Saberes correspondentes aos diversos campos do conhecimento, reproduzidos nas universidades, transmitidos nos cursos superiores.
Saberes curriculares - Conteúdos e programas escolares que o professor deve aprender a aplicar, definidos nas instituições onde trabalham sob a orientação de políticas de governo.
Saberes profissionais - Se referem às ciências da educação, adquiridos pelo professor em sua formação docente e que orientam sua prática educativa.
Saberes experienciais - Experiência, baseados na pratica cotidiana do professor no exercício de sua profissão. Eles incorporam-se a experiência individual e coletiva.
O conhecimento do homem passa necessariamente pela articulação de diferentes saberessobre diferentes esferas da experiência humana.
O diálogo, as trocas e a integração entre saberes colocam-se como um desafio. Romper as barreiras linguísticas, conceituais, estruturais, epistemológicas não é tarefa fácil. A interface, a articulação possível entre as áreas do conhecimento, parece realizar-se em um continnum que percorre ao menos quatro modalidades dessa articulação: a multi, a pluri, a inter e transdisciplinaridade.
Multidisciplinaridade - Cada disciplina trata de temas e conceitos próprios. São processos paralelos que não conflui numa mesma direção.
Exemplo: Em um mesmo período, o professor de Geografia está trabalhando bacias hidrográficas, o de Biologia está tratando de diferentes espécies vegetais, o de Matemática de progressão geométrica etc. Assim, em um projeto multidisciplinar encontraríamos a presença de diferentes áreas de conhecimento sem, no entanto, manter qualquer articulação entre si.
Pluridisciplinaridade - Várias disciplinas trabalham um mesmo tema.
Exemplo: Em torno do tema “Meio ambiente”, o professor de Geografia vai destacar a questão da poluição dos rios; o professor de Biologia vai discutir desmatamento; o de Matemática vai formular problemas matemáticos usando como tema as questões de meio ambiente.
Em um projeto de caráter pluridisciplinar, haveria articulação entre os saberes, ainda que em nível temático, mas não necessariamente conceitual.
Interdisciplinaridade - Várias disciplinas procuram identidades conceituais.
Exemplo: os professores de Geografia e de Biologia percebem que o conceito de ecossistema é um conceito chave para as duas disciplinas. Então, eles resolvem trabalhar juntos as abordagens das duas disciplinas para esse conceito.
Na interdisciplinaridade, a integração alcança o nível conceitual.
Transdisciplinaridade - Surge uma nova área de estudo/novos conceitos.
Exemplo: a Ecologia como conceito e campo de estudos.
Em um projeto de caráter transdisciplinar, a integração se faria em tal nível que permitiria o surgimento de um novo tipo de saber.
Contudo, não basta integrar conceitos, é preciso colocar esses conceitos em uma determinada realidade, contextualizá-los para que ganhem vida. Afinal, quanto mais os saberes escolares estiverem articulados às realidades de vida, às experiências concretas dos alunos, mais significado terão para eles e ao construir significados para os saberes, o professor envolve, mobiliza afetivamente seus alunos. Mais que isso, provoca-os a ressignificar sua realidade.
AULA 06
Nesta aula, trataremos de um tema importante e quase sempre bastante polêmico na educação: o currículo escolar. Você já parou para pensar quem define quais conteúdos devem fazer parte do currículo escolar? Sabe como eles são definidos?
Será que esta é uma decisão simplesmente técnica, onde especialistas "neutros" definem os conteúdos científicos que devem ser ensinados? Ou faz parte de todas as demais disputas onde diferentes grupos sociais defendem suas concepções de educação? Na aula de hoje iremos conhecer as diferentes teorias de currículo. Falaremos sobre a diferenciação entre o currículo pensado (definido pelos professores e especialistas), o currículo vivido (como o currículo pensado é vivido na realidade prática das escolas) e ainda o currículo oculto (presente no cotidiano escolar para além das nossas intenções). Discutiremos também sobre diferentes formas de organização curricular presentes na escola hoje.
Desde os fins do século XIX, os currículos escolares expressam o conjunto de saberes científicos produzidos no âmbito das disciplinas universitárias (teoria tradicional).
A disciplinarização do conhecimento é a expressão da disciplinarização do mundo, efeito da divisão industrial do trabalho que exige altos níveis de segmentação/especialização. Corresponde também ao estatuto de cientificidade proposto pelo paradigma positivista, valorizando a delimitação precisa do objeto, o que reforça a especialização dos saberes.
Somente a partir da década de 60, é que a crítica aos modelos vigentes irá descentrar a organização do currículo em torno de conteúdos acadêmicos e focalizar a experiência, a cultura, os saberes e as competências dos diferentes agentes envolvidos nas práticas pedagógicas (teorias críticas e pós-críticas).
Nesta concepção, o currículo não é visto apenas como um programa de disciplinas, mas como o conjunto de saberes, valores, atividades e experiências vividas na escola que, mesmo de forma subjacente, são convergentes para objetivos educacionais.
É considerado curricular aquilo que foi planejado pelos educadores, o currículo pensado, mas também o que foi de alguma forma vivenciada na escola, o currículo vivido.
 
Passa-se a considerar aquilo que foi vivido, mesmo que sem intenção educativa, mas que acaba por ter um caráter formativo, dado que todas as interações sociais provocam algum tipo de aprendizado, o chamado currículo oculto.
Currículo Oculto – Apesar de boa parte dos processos educacionais vividos dentro da escola terem sido previamente estabelecidos, como espaço social, a escola abriga um campo de experiências espontâneas, muitas vezes contraditórias, mais ou menos intencionais, que também confluem ou expressam processos de socialização. Por exemplo, promovendo uma festinha surpresa para a professora, os alunos discutiram ideias, se organizaram, dividiram despesas, escreveram uma mensagem. Nessas experiências, muitos saberes foram exercitados.
Diante de atitude preconceituosa de alguns alunos contra outros na sala, por exemplo, a postura do professor silenciando-se ou contrapondo-se a tal atitude dos alunos, também ensina.
Quando chegamos a uma escola nos deparamos com uma instituição em pleno funcionamento: horários organizados, quadro de professores e disciplinas, atividades acontecendo, materiais selecionados, enfim, uma escola em plena atividade. Contudo, como todos esses elementos foram organizados?
A seguir, você conhecerá as seguintes formas de organização curricular:
Currículo disciplinar: Currículos escolares organizados em torno desse paradigma se constituem por um conjunto de disciplinas, definidas por seu status e aparente funcionalidade.
Currículo em torno de áreas de conhecimento: Na contramão da territorialização do conhecimento, procura-se reduzir as fronteiras que demarcam os campos específicos em cada área do saber.
Currículo a partir de temas geradores: Nessa proposta, frequentemente saberes não acadêmicos são valorizados e novas experiências didáticas são vivenciadas.
Currículo a partir de projetos: Nesta perspectiva, a transferência e a integração de diferentes conhecimentos se fazem a partir do desenvolvimento de certas competências.
AULA 07
Nesta aula, focaremos a dimensão técnica dos processos de ensino-aprendizagem. Vamos tocar numa questão polêmica, mas muito importante que são as metodologias e técnicas de ensino. Discutiremos como não podemos nos deixar por tecnicismos ou ativismos no desenvolvimento de nossa prática docente e também como é importante considerarmos alguns fatores na elaboração de uma "boa" aula.
Antes de um professor pensar em como dar uma boa aula, ele precisa ter clareza sobre suas ideias acerca da educação, do papel da escola, das relações que ela abriga, dos saberes que nela se entrechocam. Afinal, o método é um caminho para se chegar a um determinado lugar.
Didaticamente, método é o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos desenvolvidos num projeto de trabalho tendo em vista alcançar os objetivos estabelecidos referentes à aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de atitudes, habilidades, competências.
Desse modo, não é possível pensar em metodologias de ensino desconsiderando os contextos onde são aplicadas e os fins a que servem.
A escolha da metodologia de trabalho e das técnicas/estratégias a serem utilizadas é orientada pelos princípios da aprendizagem e deve considerar vários fatores.
São consideradas "metodologias tradicionais” aquelasque exigem passividade do aluno, voltadas apenas para a memorização de conteúdos. As “novas metodologias" são aquelas que consideram as necessidades e momentos de desenvolvimento do aluno e a importância da participação ativa dos sujeitos para a aprendizagem significativa.
Toda aula precisa ser planejada. Mesmo que situações inesperadas ponham por terra todo o nosso plano de trabalho, definir objetivos e prever as estratégias mais adequadas para alcançá-los nos permite ter mais chances de sucesso.
Antes de começar a aula, é preciso separar os recursos e organizar os espaços que vão ser utilizados. Criar um ambiente propício de modo a mobilizar a atenção e o interesse dos alunos.
Problematização - Provocação inicial (questionamento, desestabilização).
Pesquisa/TransmissãolAssimilação - Percepção ativa do objeto.
Sistematização - Consolidação e aprimoramento dos conhecimentos e competências/habilidades (reprodutiva, generalizadora e criativa).
AULA 08
Nesta aula discutiremos sobre como o PLANEJAMENTO é um importante instrumento para a organização das ações educativas, seja em âmbito governamental, seja no cotidiano escolar. Você vai conhecer as diferentes etapas e elementos do planejamento e considerar as vantagens de contar com a participação de todos nesse processo.
“O Homem conseguiu evoluir cada vez mais, e se distanciar da sua condição animal, quanto maior foi a sua capacidade de desenvolver ações intencionais e planejadas sobre a natureza.”
Engels
A reflexão, o pensar em torno da existência, é uma experiência essencialmente humana. Imaginar o futuro, antever o próximo passo, pensar antes de agir, é uma atividade que expressa a racionalidade humana.
Às vezes, é um processo simples e informal, não chega a envolver muitas ações, processos e documentação. Às vezes, é um processo complexo e formalizado, envolve pesquisas, cálculos, registros e muita discussão.
Se a "aula", momento maior da atividade docente, é mera reprodução de conteúdos, então, não há muito que planejar senão qual o conteúdo dessa aula, posto que a definição dos fins e das estratégias, a análise das condições pré-existentes a essa experiência, entre outras considerações perdem sentido, ou pelo menos, perdem importância.
Porém, se a ação educativa é entendida como processo social, complexo, dialético, de produção de sentido/conhecimento com a finalidade última de transformar a realidade, então qual o papel do planejamento?
Segundo Paulo Freire, "para transformar é preciso um pé no sonho outro na realidade e um bocado de ousadia louca". Ele entendia que o ato educativo é uma atividade intencional, orientada por determinados interesses, visões e valores. Nesse sentido, envolve uma tomada de posição, é um ato politico-ideológico. Pretende, a partir de uma realidade vivida, construir a realidade desejada.
Planejamento de politicas públicas em educação - Referente aos planos de governos sobre os princípios que devem nortear as práticas educativas e ações programadas seja por nível de ensino (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior ou pós-graduação) ou nível de atuação/abrangência (nacional, estadual ou municipal).
Planejamento setorial - Diz respeito a planos de áreas/setores específicos da ação de governos como aqueles referentes a educação inclusiva, educação indígena, educação a distância entre outros; e de organizações como o planejamento do Núcleo de Pesquisa dentro da Faculdade "x".
Planejamento institucional - São planos desenvolvidos por instituições educacionais como escolas, faculdades, ONGs, empresas etc.
Planejar é um processo de construção de ideias que envolvem a tomada de decisões sobre uma ação.
Planejamento de ensino é aquele desenvolvido por educadores/professores no âmbito de suas atividades.
Planejamento institucional são planos desenvolvidos por instituições educacionais como as escolas, faculdades, ONGs, empresas etc.
No planejamento participativo, existem decisões estratégicas que envolvem a delimitação do marco referencial do Projeto Político Pedagógico da instituição/organização. Essas decisões precisam contar com a participação de toda a comunidade, mesmo que indiretamente em algum momento.
A dimensão política se relacionam os desejos, os sonhos, as utopias, o projeto social que se intenciona construir. A dimensão operacional refere-se às atividades, estratégias que vão dar vitalidade e fazer realizar as utopias em um determinado contexto.
O marco referencial diz respeito aos pressupostos filosóficos, políticos e epistemológicos do projeto, ao “conjunto de princípios que servem de rumo dentro de uma realidade determinada”.
Marco situacional 
Refere-se à análise das condições, dos limites e das possibilidades, que essa conjuntura impõe ao projeto. Entretanto, dentro desse contexto, ele aponta para os fins da ação educativa.
Marco doutrina
São os princípios filosóficos e políticos, sobre as concepções sócias antropológicas que definem os horizontes da ação.
Marco operativo
São os pressupostos didático-pedagógicos que servem de referência para a operacionalização do projeto.
Geralmente, o marco referencial não é elaborado pelo conjunto da comunidade envolvida no projeto, mas pode ser resultado de processo participativo.
O planejamento de um projeto pode ser desdobrado em diferentes níveis se considerarmos o tempo e o espaço de abrangência que suas decisões envolvem. Conheça cada um desses níveis.
Plano global
O documento que apresenta as propostas (princípios) mais gerais do projeto. É espaço de confronto entre o diagnóstico da realidade e a proposta político-pedagógica da organização. o campo da intervenção propriamente dita, que discrimina o caminho a ser percorrido, as estratégias de ação.
A ação deve ser pensada em princípios. Sejam estes os princípios fundantes, definidos no marco referencial, ou os princípios que são definidos como horizontes para cada plano de trabalho.
Nas instituições do sistema formal de ensino (escolas, faculdades etc.), o documento mais completo é o Projeto Político Pedagógico - PPP, hoje uma exigência legal. Nesse documento, está explícito o marco referencial, mas também a programação das ações/atividades do projeto de trabalho da organização.
Plano de ação
Falamos de planos de ação, temporais ou setoriais. São aqueles relativos a ações e metas que se deseja alcançar em um determinado prazo ou em determinado setor/área/campo de intervenção. Se o plano global levantou, descreveu e analisou os principais problemas/oportunidades do projeto, nos planos de ação serão identificadas as prioridades de ação/intervenção.
AULA 09
Na aula de hoje, discutiremos o plano de ensino. Do que se trata esse “plano"? Trata-se do instrumento onde o professor especifica com detalhes o curso que pretende ministrar. É uma espécie de guia da ação docente e aqui você irá conhecer os componentes do plano de ensino, perceber as relações entre objetivos, conteúdos e estratégias na elaboração de um plano de ensino; identificar alguns critérios que ajudam na seleção de conteúdos e por fim, elaborar um plano de aula considerando a relação entre meios e objetivos almejados.
A aula é o lugar de concretização do ensino. Lugar do encontro e do conflito, onde se expressam os sujeitos no processo ensino-aprendizagem. Embora todos participem da construção desse momento, a aula é uma experiência conduzida pelo professor, é a expressão do seu projeto de trabalho.
Geralmente, o professor se apoia em alguns modelos confiáveis para conduzir a sua aula: os modelos de aula que ele vivenciou como aluno ou que experimentou como professor e, que no seu julgamento, “deram certo”.
Como elemento de comunicação entre alunos e professores, o plano de ensino deve seguir algumas recomendações.
Plano de ensino é o instrumento onde o Professor especifica o curso que pretende ministrar. É uma espécie de guia de ação docente.
Existem vários formatos de plano de ensino. No entanto, empraticamente todos os modelos encontramos alguns elementos comuns: Identificação, Objetivos, Conteúdos, Estratégias, Recursos, Avaliação, Cronograma e Bibliografia. A seguir, você conhecerá cada um desses elementos.
Muitos planos de ensino não são eficazes porque não tem objetivos claramente definidos, nem coerência entre os objetivos e os demais componentes do plano.
Para que os objetivos de um plano possam ser estabelecidos de modo eficiente, estes devem ser:
Realistas – Os objetivos devem representar verdadeiramente as necessidades e possibilidades do aprendiz.
Viáveis – Os objetivos devem estar delimitados numa dimensão que seja possível de se realizar (quanto aos recursos e tempo de que se dispõe).
Específicos – Os objetivos devem estar claramente formulados, elaborados com linguagem adequada, que expresse objetivamente o que se pretende alcançar.
Coerentes – Os objetivos devem estar de acordo com os princípios político-filosóficos e didático-pedagógicos do projeto educacional onde se inserem.
Um bom plano não se limita aos objetivos de conhecimentos, mas contempla outras áreas de desenvolvimento dos alunos.
Conteúdo
Trata-se do conjunto de assuntos, temas, conceitos e teorias que serão trabalhados, selecionados e organizados a partir dos objetivos definidos. 
Adequação às características e conhecimentos dos alunos 
Os conteúdos devem ser adequados ao estágio de desenvolvimento, aos conhecimentos prévios e interesses, à realidade em que vivem os alunos.
Interdisciplinaridade
Os conteúdos devem permitir integração com outras áreas de conhecimento.
Abertura
Os conteúdos devem permitir diferentes interpretações, admitir diferentes ângulos de análise.
Qualidade epistemológica
Os conteúdos devem ser consistentes, provocantes, desafiantes, estimular a curiosidade, ser problematizadores.
Atualidade
Os conteúdos devem estar em sintonia com os problemas relevantes de nosso tempo, relacionados com as questões que se colocam no cotidiano dos alunos.
Os conteúdos podem ser organizados em áreas de conhecimento, em torno de temas geradores ou ainda de outras formas de acordo com o modelo curricular adotado.
Há hoje, vários documentos de governos (PCNs, Diretrizes Curriculares) e de organizações (Banco Mundial, UNESCO), livros didáticos e paradidáticos, e mesmo programas escolares que circulam nas escolas, empresas, ONGs e outras instituições educativas, que têm se tornado referência para a seleção e organização dos conteúdos a serem trabalhados nas ações educacionais.
AULA 10
Nesta aula, você analisará porque e como a avaliação é um importante instrumento de reflexão da prática pedagógica; também irá identificar os diferentes tipos e instrumentos de avaliação, além de conhecer as vantagens de uma avaliação mediadora, ou seja, capaz de acompanhar todo o processo de ensino-aprendizagem.
Você já notou como o ato de avaliar está presente em todos os momentos de nossa vida? A todo instante estamos fazendo julgamentos e escolhas, tomando decisões. Realizamos, mesmo sem perceber, julgamentos provisórios das situações que experimentamos e a partir deles fazemos escolhas. 
O resultado mais ou menos positivo de nossas escolhas, nos faz refletir sobre a ação realizada e sobre como podemos (ou não) enfrentar novos desafios.
Nossos julgamentos e escolhas nos colocam diante das coisas, dos sentidos, das razões, de nós mesmos. Assim, esses julgamentos e escolhas não definem apenas nossos atos, mas nosso próprio modo de ser e viver.
Assim, a avaliação é um momento de análise, reflexão, escolha, tomada de decisão e ação. Ela articula pensamento e ação. Mas, como prática social, envolve mais que uma situação particular/pessoal, se constrói nos horizontes e sob determinadas condições sociais, políticas, econômicas, culturais do contexto onde se insere.
A avaliação escolar tem sido uma experiência problemática, muitas vezes, descompromissada com a renovação do processo pedagógico e reduzida a medidas de desempenho. Acabando por expressar o caráter homogeneizante, opressivo e excludente da escola, transformando em vítimas aqueles que esta mais deveria proteger, orientar e promover.
Considerar os fatores previstos e imprevistos, que atuaram para o sucesso ou insucesso das ações do projeto e de nossa atuação diante deles, permite compreender melhor os processos envolvidos no projeto. Enfim, trazer à tona toda a experiência vivida e pensar sobre ela
Não adianta verificar sucessos e insucessos senão para aprender com os erros, rever procedimentos e incorporar novos saberes e práticas no desenvolvimento de novas ações.
Deve-se rever a forma de organização do trabalho e das relações na escola, avaliar o envolvimento/a participação de todos promovendo, em certo grau, uma autoavaliação dos integrantes, encerrando o ciclo de avaliação.
Chegamos ao fim desta nossa caminhada. O que você achou do percurso? Foi longo ou curto demais? Percorreu todo o trajeto sem dificuldades ou encontrou alguns obstáculos no caminho? Existe algo que gostaria de fazer melhor? Existe algo que gostaria de refazer? Pois é... Essa é a hora de avaliar. 
Nesta aula, você:
A avaliação é um importante instrumento de reflexão da prática pedagógica, com seus diferentes tipos e instrumentos, entre eles a avaliação mediadora;
Percebemos como planejamento e avaliação são dois instrumentos fundamentais para o desenvolvimento de um bom processo de ensino-aprendizagem.
Por isso tudo, sua avaliação do curso é o elemento fundamental para que a gente possa melhorar os nossos próximos planejamentos!

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