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1 
 
INTERVENÇÃO EMPRESARIAL: MAISON DA 
PERFUMARIA 
 
 
Castler Oliveira da Hora, Diego José Moura Souza e Gabriela Dias Beirão Souza 
Tutor Externo – Jacira Veloso 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Bacharelado em Administração (ADG0490) – Seminário Interdisciplinar VIII 
30/11/2017 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho tem como objetivo apresentar os pontos fortes e fracos detectados no 
plano de negócios da empresa Maison da Perfumaria, que surgiu em virtude de duas 
vertentes, a primeira, a partir da solicitação de alguns clientes de sua idealizadora, 
consultora de algumas marcas consolidadas no ramo de cosméticos e, a segunda, fruto 
de trabalho acadêmico. 
A empresa tem como objetivo ofertar produtos multimarcas e mesclar preço e 
qualidade. Trata-se de um comércio varejista de cosméticos, perfumaria e higiene 
pessoal, com taxa de projeção de crescimento de 10 a 20% para o período de 2017/2018, 
e que representa 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. No ponto de venda (PDV) 
haverá duas funcionárias, preferencialmente, moradoras do bairro em que será instalada 
a loja. 
Foi feita verificação no plano de negócios apresentado anteriormente, com o intuito 
de identificar, pontos fortes e fracos nesse processo construtivo. Verificou-se que a 
empresa vislumbra para o seu quadro de funcionários, pessoas que tenham experiência 
em vendas e que sejam moradoras do bairro onde será instalada a empresa, mas não 
houve um detalhamento quanto ao cargo/função a ser desempenhado pelas mesmas. Foi 
possível enxergar uma estratégia de marketing definida e a implantação de ferramenta de 
análise, porém é preciso definir os recursos a serem destinados ao marketing e projetar 
as vendas e as receitas. O plano de negócios deixou a desejar em seu aspecto financeiro, 
pois seus dados foram inconsistentes, além de não detalhar piso salarial, demonstrativo 
de resultados (DRE), fluxo de caixa, entre outros elementos de um plano financeiro. A 
empresa contempla a utilização de um sistema de gestão empresarial (ERP), mas possui 
aspectos logísticos que podem pôr em risco a sua sobrevivência. 
Será apresentado um plano de ação com medidas simples, que visa melhorar as 
ações e os processos da organização. 
 
2. PONTOS FORTES E FRACOS 
 
Quadro 1: Áreas da empresa e seus pontos fortes e fracos 
RECURSOS 
HUMANOS 
Pontos Fortes: 
- A empresa vislumbra em seu plano de 
negócios, ter em seu quadro de 
colaboradores, pessoas experientes na 
área de vendas e moradoras do bairro, 
ou seja, mão-de-obra qualificada na 
região. 
Pontos Fracos: 
- Não é evidenciada com 
clareza a função a ser 
desempenhada pelos 
funcionários. 
2 
 
MARKETING 
Pontos Fortes: 
- Estratégia de marketing definida (4 
P’s); 
- Implantação da análise de SOWT; 
- Apresentação de imagens dos 
produtos comercializados e suas 
descrições. 
Pontos Fracos: 
- A empresa não possui 
definido quanto dos recursos 
financeiros será 
disponibilizado e direcionado 
para o marketing. 
- Ausência da projeção de 
vendas e receitas em valores. 
FINANCEIRA 
Pontos Fortes: 
Não há. 
 
 
Pontos Fracos: 
- Não foi detalhado o piso 
salarial dos futuros 
colaboradores e da equipe 
gerencial, além dos encargos 
sociais; 
- Ausência do valor do capital 
de giro. 
PRODUÇÃO 
E LOGÍSTICA 
Pontos Fortes: 
- Uso de Sistema de Gestão empresarial 
(ERP) 
 
Pontos Fracos: 
- Acesso considerado ruim 
para o serviço de entrega de 
mercadoria. 
- Sensação de insegurança 
no local 
Fonte: Autor 
 
 
3. ANÁLISE DOS PONTOS FORTES E FRACOS 
 
Em seu quadro de funcionários a empresa vislumbra pessoas que tenham 
experiência em vendas e que sejam moradoras do bairro onde será instalada o seu ponto 
de vendas, fato que contribui para a diminuição de gastos com o auxílio-transporte dos 
colaboradores, além de despertar nos mesmos o sentimento de qualidade de vida. Por 
outro lado, não houve um detalhamento quanto ao cargo/função a ser desempenhado 
pelos mesmos, podendo gerar, com isso, dúvidas quando ao grau hierárquico, a 
realização das atividades diárias e as responsabilidades no ambiente de trabalho. É 
importante que a empresa tenha isso definido para que seja evitado futuros passivos 
trabalhistas. 
O mix de marketing foi definido levando em consideração o público e o local, que 
passarão a ter produtos acessíveis. Isso pode ser visto nos catálogos dos produtos onde 
estão definidos seus valores. Apesar de comercializar produtos de marcas consolidadas e 
que possuem sua própria propaganda, a empresa não definiu a percentagem a ser 
destinada ao marketing dela mesma, nem quantificou a projeção de suas vendas. 
Não há pontos convincentes a serem destacados no setor financeiro, haja vista a 
ausência e/ou inconsistência dos dados apresentados. A empresa deixou de mencionar 
3 
 
claramente os proventos da equipe gerencial e dos seus colaboradores, além de não 
apresentar em seu plano financeiro dados importantes como, por exemplo, o capital de 
giro necessário para implementação e manutenção do negócio, demonstração de 
resultados e fluxo de caixa. 
Apesar do espaço físico reduzido, a administração da empresa considera o local 
adequado para a comercialização dos seus produtos. No entanto, esse pode ser um fator 
impeditivo para o estoque de produtos em grande quantidade, porém acredita-se na 
garantia das distribuidoras, de uma entrega rápida. Assim, a empresa utiliza o conceito 
just in time, mantendo em sua loja apenas a quantidade necessária para o pronto 
atendimento dos clientes. Para auxiliar no controle desse pequeno estoque é utilizado um 
Sistema de Gestão Empresarial (ERP) que gerencia as principais necessidades da 
empresa. 
 
 4. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO: PLANO DE AÇÃO 
Quadro 2: Plano de ação 
 
 
Ação 
proposta. 
O que será 
realizado. 
Ação 
sobre o 
efeito ou 
sobre a 
causa? 
Como 
será 
feito? 
Por que a ação 
é importante? 
Onde 
será 
realizado 
(setor, 
área)? 
Quando 
será 
feito? 
Quem será 
responsáv
el pela 
implement
ação? 
Quanto 
custará 
esta 
ação? 
Recursos 
Humanos 
Definir 
claramente 
as funções 
dos 
funcionário
s. 
Causa Através 
de um 
Plano de 
Cargos e 
Salários 
Elimina as 
incoerências e 
distorções que 
possam causar 
desequilíbrios 
salariais ou a 
insatisfação das 
pessoas 
Recursos 
Humanos 
Imediato Gerente de 
Recursos 
Humanos 
Sem 
custos 
Marketing 
Quantificar 
o valor a 
ser 
investido 
no 
marketing 
Efeito Orçar 
valores 
de ações 
em 
marketing 
Visa consolidar 
a marca 
Empresa 
de 
marketing 
Imediata
mente, 
após a 
definição 
dos 
valores. 
Administra
ção 
A ser 
definido 
Financeira 
1 – Definir 
valor 
salarial dos 
colaborado
res 
2 – 
Realizar 
adequada
mente 
Balanço 
Patrimonial 
e DRE. 
1 – 
Efeito 
2 - Efeito 
1 - 
Através 
de um 
Plano de 
Cargos e 
Salários 
2 – Por 
profission
al 
especializ
ado em 
contabilid
ade. 
1 – Além de 
contribuir para o 
setor de RH, 
corrobora com 
o controle dos 
gastos e o 
controle 
financeiro. 
2 – Precisão 
dos cálculos e 
controle da 
saúde 
financeira. 
1 – 
Administr
ação. 
2 – 
Escritório 
de 
Contabilid
ade 
1 - 
Imediata
mente 
2 - 
Imediata
mente 
1 – 
Administra
ção 
2 - 
Administra
ção 
1 – 
Sem 
Custos 
2 – 
Sem 
custos 
Produção 
e Logística 
Verificar se 
há Centros 
de 
distribuição 
das 
marcas 
Efeito Contato 
com a 
central de 
atendime
nto das 
marcas 
Certeza de 
entrega dos 
pedidos em 
tempo hábil 
Proprietár
ia da 
empresa 
Imediata
mente 
Proprietári
a da 
empresa 
Sem 
custos 
Fonte: Autor4 
 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Recursos Humanos 
 
Por ser constituída por pessoas, Chiavenato (2012) considera uma empresa um 
sistema social, e ao analisar o trabalho empresarial verifica a existência de um sistema 
sociotécnico formado por tecnologia e pessoas, que estão intimamente ligados, sendo 
constituídos por três subsistemas principais, sejam eles: técnico, social e gerencial. O 
autor nos sugere que os aspectos técnicos estão relacionados aos conhecimentos, as 
habilidades, as experiências e aptidões das pessoas que estarão inseridas na empresa. 
Os subsistemas sociais referem-se às características próprias de personalidade, no 
entanto, as pessoas não atuam isoladamente. São seres sociais e compartilham ideias e 
expectativas, que, muitas vezes, resulta em organizações informais dentro da empresa, 
mas que não aparecem em seu organograma. Isso pode trazer dificuldade ou facilidade 
ao funcionamento formal da instituição. O subsistema gerencial constitui a parte de gestão 
da empresa e é constituído pelos níveis institucional, tático e operacional do organograma 
organizacional. É ele o responsável por fazer a ligação entre o subsistema social e o 
tático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A empresa deve atentar para ter em seu quadro de colaboradores pessoas com 
experiência e habilidades comprovadas para desempenhar o papel a que for designada. 
No entanto, esse papel deve ser minuciosamente esclarecido ao membro da equipe. 
 
Figura 1 
 
Fonte: Adaptado de Chiavenato (2012, p.187) 
5 
 
Distribuição das posições: os membros da equipe são designados para suas 
posições de acordo com suas propensões, habilidades, competências e tipos de 
personalidade. Os papéis devem ser esclarecidos para que possam desempenhar 
seus deveres com as melhores habilidades e competências. (CHIAVENATO 2012, 
p. 188) 
 
Além de uma equipe preparada, uma empresa precisa de pessoas motivadas para 
realizar um trabalho participativo, capaz de atingir as metas estipuladas e alcançar os 
resultados esperados. Chiavenato (2012, p. 194) cita que “se a ideia é meramente fazer 
com que a equipe faça o seu trabalho de maneira rotineira e igual, um salário fixo é 
necessário e suficiente”. São muitas as estratégias utilizadas para estimular e incentivar 
os colaboradores a trabalhar conforme as metas, os objetivos e a política organizacional 
da empresa. 
Em seu plano de negócios a Maison da Perfumaria utilizou como estratégia 
motivacional o fato de ter em seu quadro, colaboradores que residam próximo ao 
trabalho, gerando nessas pessoas uma sensação de conforto pessoal. 
 
A motivação diz respeito à dinâmica do comportamento das pessoas. Ela é a mola 
propulsora do desempenho pessoal. Motivar significa estimular e incentivaras 
pessoas a fazer algo ou a se comportar rumo a determinada direção. A motivação 
está intimamente relacionada com a satisfação de necessidades pessoais que 
recebem o nome de motivos. Assim, as necessidades direcionam o 
comportamento no sentido de satisfazer as carências, expectativas ou 
necessidades pessoais. Tudo o que leva a alguma satisfação dessas 
necessidades motiva o comportamento, isto é, provoca as atitudes das pessoas. 
(CHIAVENATO, 2012, p. 200) 
 
Conforme mencionado pelo autor, à medida que a pessoa tem suas necessidades 
satisfeitas, elas são motivadas a algum tipo de comportamento. É nessa linha de ação 
que a empresa busca obter um comportamento satisfatório por parte dos seus 
colaboradores, levando em consideração a pirâmide das necessidades humanas básicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Adaptado de Chiavenato (2012, p.200) 
Figura 2 – Pirâmide das necessidades humanas básicas 
6 
 
Apesar de o esforço para manter a motivação do pessoal, é preciso evidenciar a 
função e as atividades de cada funcionário, fato que, como dito anteriormente, facilita o 
melhor desempenho das habilidades e competências pessoais, no entanto, é importante 
ser evidenciado a remuneração que cada um fará jus, atrelada ao cargo ou função, fim 
evitar interpretações errôneas quanto ao acúmulo e/ou desvio de funções. 
Jaqueline Maria Menta, Juíza do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do 
Sul, define que: 
 
O desvio de função caracteriza-se quando o empregado é contratado para exercer 
uma função, mas o empregador exige que ele cumpra outra, diferentemente o 
acúmulo de função acontece quando o empregado é contratado para exercer 
determinada função e o empregador, exige que ele, desempenhe além da função 
para o qual foi contratado, mais uma função, que às vezes é uma atividade de 
cargo diferente. (BRAS, 2016) 
 
As leis trabalhistas não são claras a respeito do assunto, e isso tem sido motivo de 
ação judicial por parte de diversos trabalhadores que se sentem lesados pelas empresas. 
Portanto, vale a pena detalhar a função do seu colaborador em seu plano de negócios e, 
acordar com os mesmos as atividades atinentes a mesma. 
Conforme Delgado, função é: 
 
[...] o conjunto sistemático de atividades, atribuições e poderes laborativos, 
integrados entre si, formando um todo unitário no contexto da divisão do trabalho 
estruturada no estabelecimento ou na empresa. Analiticamente, é a função um 
conjunto de tarefas que se reúnem em um todo unitário, de modo a situar o 
trabalhador em um posicionamento específico no universo da divisão do trabalho 
da empresa. (2016, p. 139) 
 
Assim, de acordo com o entendimento do autor, uma mesma função pode envolver 
diversas atividades e atribuições, sem, no entanto, configurar o seu desvio. 
 
Marketing 
 
O plano de negócios da empresa contempla os passos estratégicos do marketing, a 
partir de uma visão de oportunidade da sua idealizadora, onde foi traçado o perfil do seu 
público-alvo e nicho de mercado, além dos aspectos políticos do negócio. Contudo, o 
plano de marketing necessita deixar claro qual o planejamento da empresa em relação ao 
setor, haja vista que investimentos em marketing são fundamentais para atrair novos 
clientes, fidelizá-los e possibilitar a criação de um valor à marca – Maison. 
7 
 
Galhardo (2012), especialista em finanças, afirma que os investimentos em 
marketing são divididos em dois grupos: o marketing institucional e o marketing comercial. 
 
O marketing institucional é aquele com ações para que os clientes conheçam a 
empresa e seus produtos e serviços. Refere-se, por exemplo, ao desenvolvimento 
da logomarca, do website, das mídias sociais, dos materiais gráficos (cartões de 
visita, folders, catálogos, etc.) e de propagandas em revistas. Neste caso, 
recomenda-se investimento constante. Assim, em vez de um percentual do 
faturamento, melhor seria estabelecer um valor fixo mensal que cubra o 
planejamento de marketing da empresa. 
Já o marketing comercial é feito com ações para gerar aumento de vendas, como 
campanhas para datas especiais e promoções. O percentual de investimento 
tende a variar muito de acordo com o segmento da empresa. Empresas que 
dependem de ações de marketing para vender chegam a investir 10% do 
faturamento ou até mais. No geral, investir de 3% a 5% do faturamento é um bom 
patamar. (GALHARDO, 2012) 
 
O marketing trabalha ainda com a previsão de vendas, fator que é capaz de prever 
as vendas da empresa, possibilitando o planejamento das suas atividades de 
comercialização (Chiavenato, 2014, p. 144). Essa previsão é fundamental para quantificar 
adequadamente as vendas dos produtos da empresa, isso possibilita ainda visualizar 
quantos e quais produtos devem ser comercializados para suprir as necessidades da 
organização. 
Alguns fatores contribuem para prever as vendas, segundo Chiavenato (2014, p. 
146) são quatroos fatores para previsão das vendas: informações sobre vendas 
passadas, informações sobre tendências do mercado, capacidade de produção da 
empresa e capacidade de vendas da empresa. Diante do exposto, podemos 
desconsiderar o primeiro fator citado pelo autor, haja vista se tratar de uma empresa 
embrionária e sem registros de vendas passadas, no entanto, vale ressaltar a importância 
de uma avaliação criteriosa dos aspectos mercadológicos externos à empresa, capazes 
de identificar as tendências do mercado. Vale ainda considerar a capacidade produtiva da 
empresa para o período da projeção das vendas, e a capacidade de vendas, que verifica 
as condições de venda e distribuição da empresa. 
Chiavenato vai além dos conceitos acima e cita objetivos mais amplos da previsão 
de vendas: 
 
 Conhecer previamente o volume de vendas que pode ser alcançado no período 
considerado. 
 Preparar a organização de vendas para a realização das vendas previstas. Isso 
pressupõe o recrutamento e a seleção de vendedores, seu treinamento e sua 
supervisão. 
 Calcular, em função das vendas previstas e da receita a ser obtida, a 
porcentagem de comissões e, portanto, a remuneração do pessoal de vendas. 
8 
 
 Estabelecer as cotas de vendas para cada uma das unidades de vendas, isto 
é, cada vendedor, cada filial, etc. 
 Controlar o desempenho das vendas e dos vendedores. 
 Planejar as campanhas de promoção de vendas e de propaganda como meios 
auxiliares para facilitar e incrementar as vendas. 
 Planejar os sistemas de distribuição. 
 Estabelecer os programas de produção de bens/serviços da empresa para 
atender às vendas e abastecer a distribuição. 
 Calcular as necessidades financeiras da empresa em função das vendas 
previstas (receita) e da necessária produção de bens/serviços (despesas). (2014, 
p. 149) 
 
Por fim, o autor cita a importância da previsão de vendas: 
 
[…] ela serve como base direta para o planejamento da produção dos bens que se 
deseja vender e, consequentemente, do que a empresa deve comprar de seus 
fornecedores, de quantas pessoas devem ser destinadas à produção e de quais 
máquinas e equipamentos vai precisar para produzir o necessário para as vendas 
futuras. Além disso, a previsão de vendas define o orçamento de receitas futuras 
da empresa, do que depende o seu orçamento de despesas e de investimentos, 
isto é, como a empresa pode viver das receitas futuras e quais os gastos que tais 
receitas podem alimentar. Quase toda a vida da empresa, no decorrer do exercício 
anual em foco, depende direta ou indiretamente da previsão de vendas. 
(CHIAVENATO. 2014, p. 151) 
 
Financeira 
 
Independentemente do porte e área de atuação da empresa, é necessário analisar 
a viabilidade financeira do negócio, pois, isso, vislumbrará o sucesso ou o fracasso da 
mesma. Essa análise servirá para que o empreendedor possa identificar possíveis 
ameaças e oportunidades, subsidiando-o na tomada de decisões. 
É preciso saber qual o recurso disponível para investir. Maximiano (2011, p. 30) diz 
que “o ponto crucial de qualquer empreendimento é o dinheiro. O empreendedor deve 
calcular o montante necessário para iniciar o negócio – o investimento inicial. O valor 
pode determinar se o empreendedor tem condições de começar o negócio ou não”. 
É apresentado no sumário do plano de negócios da empresa o plano financeiro 
que contempla o balanço patrimonial, o demonstrativo de resultados, o fluxo de caixa, o 
ponto de equilíbrio e a análise de viabilidade. No entanto, em seu corpo, só é apresentado 
o balanço patrimonial e, ainda assim, com valores de ativos e passivos não condizentes 
com aqueles apresentados individualmente. 
Em estudo realizado pelo Sebrae (2004, p. 17) as causas do fracasso das 
empresas “estão relacionadas a falhas gerenciais na condução dos negócios, expressas 
na 'falta de capital de giro', que indica descontrole do fluxo de caixa, 'problemas 
financeiros', devido ao alto endividamento, [...]”. 
9 
 
Vemos a partir dessa ótica, que são fundamentais o conhecimento e o controle 
financeiro da empresa para evitar um futuro fracasso quanto a esse termo, certamente 
outros aspectos envolvem o crescimento e o sucesso de uma empresa. 
Segundo Delgen 
 
Apesar da simplicidade do fluxo de caixa, sua aplicação a um novo negócio 
acarreta algumas dificuldades, decorrentes da natural dificuldade de estimas as 
futuras entradas e saídas de caixa de um novo negócio e os riscos que podem 
ocorrer. Por isso o candidato a empreendedor deve: 
 Manter uma rigorosa 'contabilidade de caixa' para o novo negócio desde o 
primeiro dia de operação. 
 Fazer uma cuidadosa e detalhada 'projeção de fluxo de caixa' antes de 
iniciá-lo para avaliar a sua viabilidade financeira, e refazer periodicamente essa 
projeção durante seu desenvolvimento. 
 Procurar obter informações sobre o 'fluxo de caixa histórico' de negócios 
semelhantes a fim de validar as projeções do fluxo de caixa do novo negócio. 
 Calcular o 'ponto de equilíbrio' operacional de caixa, avaliando sua 
viabilidade financeira. 
 Ponderar, baseado na projeção do fluxo de caixa, se o novo negócio 
propicia a 'remuneração adequada' ao risco do investimento, considerando sua 
curva de remuneração e de risco' em relação à do mercado financeiro em que está 
inserido. 
 Fazer a 'análise de sensibilidade' da projeção do fluxo de caixa do novo 
negócio e os possíveis riscos. (2009, p. 23) 
 
 
 
Outros dois elementos fundamentais para o controle financeiro da empresa são o 
Balanço patrimonial e o Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE). É preciso prever 
Tabela 1: Fluxo de caixa 
Fonte: SEBRAE 
10 
 
todos os valores possíveis com ajuda dessas ferramentas. Através do Balanço 
Patrimonial é possível verificar a situação do patrimônio da empresa, tendo em seu corpo 
o lançamento dos ativos (bens e direitos) e dos passivos (obrigações). Por sua vez, o 
Demonstrativo de Resultado expõe o momento contábil, atestando se houve lucro ou 
prejuízo no ano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maximiano (2011. p. 191) diz que “o ativo reúne bens e direitos da empresa. […] 
Estes são itens de propriedade da empresa, mensuráveis monetariamente, e representam 
benefícios presentes ou futuros para a empresa”. Quanto ao conceito de passivo e 
patrimônio líquido, o seguinte conceito é dado: 
 
O passivo evidencia toda a obrigação (dívida) que a empresa tem com terceiros, 
como, por exemplo, contas a pagar, fornecedores (a prazo), impostos a pagar e 
empréstimos. […] 
O patrimônio líquido evidencia os recursos dos proprietários aplicados no 
empreendimento. O investimento inicial dos proprietários é denominado Capital; 
[…] O patrimônio líquido também é acrescido com os rendimentos resultantes do 
capital aplicado – Lucro. (MAXIMIANO. 2011, p. 192. grifo do autor). 
 
Vale lembrar que não há uma regra quanto a nomenclatura das contas a serem 
detalhadas no balanço patrimonial e, que só são necessárias lançar aquelas que 
realmente fazem parte do ativo e do passivo da empresa. 
Em seu plano de negócios a Maison da Perfumaria discriminou algumas contas 
que, talvez não façam parte, realmente, do seu balanço. Além de desnecessárias, essas 
contas não apresentam nenhum valor financeiro, o que evidencia tal fato. 
Quanto a demonstração de resultados de uma empresa Maximiano (2011. p. 192) 
diz que esta, “mostra se houve lucro ou prejuízo em um período e como se chegou a esse 
Quadro 3: Componentes do balanço patrimonial 
Fonte: Adaptado de Maximiano (2011, p. 190) 
11 
 
resultado”. Trata-se de uma ordenação resumida das receitas e das despesas, 
apresentadas verticalmente, onde das receitas são subtraídas as despesas,obtendo-se o 
resultado, segundo o autor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Produção e Logística 
 
A empresa não trabalha com produção de bens ou serviços, mas com a 
comercialização de produtos de marcas consolidadas no mercado. Esses produtos 
estarão dispostos em um espaço com pouco mais de 10 m², onde serão instalados 
balcões, prateleiras e armários com gavetas capazes de armazenar produtos 
sobressalentes, prontos para reposição. 
Como possui um espaço físico reduzido para exposição e armazenamento de 
estoque a empresa trabalhará sob o conceito just in time, mantendo a quantidade 
necessária para reposição imediata. Isso pode trazer algum tipo de transtorno 
administrativo, pois a empresa depende dos seus fornecedores para repor sua 
mercadoria. 
Apesar de não estocar matéria-prima, pois não produz nenhum tipo de bem, a 
empresa precisa de um estoque capaz de suprir a demanda. Chiavenato argumenta o 
seguinte: 
 
Fonte: Adaptado de Maximiano (2011, p. 190) 
Tabela 2: Componentes da demonstração de resultados 
12 
 
uma empresa com baixos níveis de estoque de MP [matéria-prima] corre o risco 
de parar toda vez que algum fornecedor atrasa as entregas. [...] o controle de 
estoques procura manter os níveis de estoque em proporções adequadas e de 
acordo com limites razoáveis às necessidades da empresa e às demandas do 
mercado [...] Estocar significa guardar algo para utilização futura. Se a utilização 
for muito remota no tempo, seu armazenamento irá se tornar prolongado: ocupa 
espaço alugado ou comprado, requer pessoal para guardar, significa capital 
empatado, precisa ser segurado contra incêndio ou roubo etc. Em outras palavras, 
ter estoque é ter despesas de estocagem. (CHIAVENATO, 2008, p. 114-115) 
 
Para conseguir manter um estoque capaz de atender a sua clientela será utilizado 
um sistema integrado de gestão empresarial (ERP), que possui, entre outras, a função de 
controlar seu estoque. Em maneira abrangente, Amorim; Di Serio (2007, p. 166. apud 
Hoelz, 2015, p. 39) afirmam que o ERP trata-se de um programa computacional 
“multimodular que visa integrar a gestão da empresa nas diferentes fases do seu negócio, 
tornando mais ágil o processo de tomada de decisão. Além de permitir que o desempenho 
da empresa seja monitorado em tempo real.” 
Garcia (2015, p. 20) destaca a importância em “investir no sistema de informação 
para transmissão de pedidos e rastreamento de encomendas, a fim de que seja possível 
obter uma previsão real de quando o produto estará disponível”. Portanto, a utilização do 
ERP permite a integralização dos processos da organização, a comunicação e facilita na 
tomada de decisão. Esse software contribui não só para o controle de estoque, mas 
também para antecipação dos pedidos, haja vista que o local onde será instalada a 
empresa não dispõe de acesso fácil para o serviço de entrega de mercadoria por parte 
dos fornecedores. 
Outro fator que pode dificultar a entrega de mercadoria é a questão de segurança 
pública, uma vez que o bairro de Santa Cruz, local onde será instalada a loja, fica 
localizado no Complexo do Nordeste de Amaralina, que é composto também, pelo bairro 
do Vale das Pedrinhas. A Secretaria de Segurança Pública do estado da Bahia, publicou 
em seu site, números referentes ao primeiro quadrimestre do ano de 2017, que apontam 
um índice considerado de delitos cometidos na região, o que pode ser considerado um 
ponto negativo para o comércio local, pois causa na população um clima de insegurança, 
afastando os consumidores da rua. 
 
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Levando em consideração o mix de marketing, Garcia (2015, p.11) diz que praça 
“também conhecida como ponto de venda, envolve toda a distribuição do produto, 
considerando-se como e quando ele chegará a esse local”. 
É preciso avaliar esses critérios de localização e segurança para oferecer o melhor 
ao consumidor e facilitar a entrega de mercadoria por parte dos fornecedores. O SEBRAE 
cita alguns critérios a serem considerados para escolha do ponto de venda, dentre eles: 
 
[...] infraestrutura local (oferta de serviços públicos de transporte, segurança, 
limpeza, entre outros); 
facilidade de acesso, circulação e estacionamento; 
fluxo de tráfego e sentido direcional da via. (2015) 
 
Uma das opções para driblar um pouco essa questão, pelo menos diante do 
consumidor, seria investir na vitrine da loja. Essa estratégia pode influenciar os 
consumidores a entrar e consumir. A vitrine é o primeiro pondo de visão do cliente, 
iniciando aí o desejo ou não de entrar na loja. Isso pode ser capaz de persuadir o cliente, 
levando-o a comprar por impulso. 
Garcia (2015, p. 137) afirma que a compra planejada é aquela que o consumidor já 
sabe o que quer, enquanto a compra por impulso, é o ambiente e as aparências que 
incentivarão a compra. Isso pode ser observado no gráfico abaixo. 
 
Tabela 3: Delitos no Complexo do Nordeste de Amaralina 
 
Fonte: Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia 
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Portanto, é importante despertar nas pessoas a sensação de prazer através de 
seus sentimentos, conhecer seu público e atingir o seu âmago. 
 
6. RESULTADOS ESPERADOS 
 
Com os fatos observados e as sugestões apresentadas espera-se que a empresa 
evite a perda de capital por conta de passivos trabalhista em função de um possível 
desvio/ acúmulo de função, em virtude da falta de informações claras e pertinentes quanto 
às atividades dos seus colaboradores e, ainda, elevar o nível de satisfação dos mesmos. 
Quanto ao marketing, a intenção é a consolidação da marca através de um investimento 
mais específico no setor, pois a partir das ações de marketing será possível, inclusive, 
prever as vendas nas ações seguintes e analisar a imagem da empresa frente ao seu 
público-alvo. A melhoria no âmbito financeiro gerará à empresa maior controle dos gastos 
e dos custos, possibilitando medir a sua saúde financeira, além de auxiliar na tomada de 
decisão. As ações de logística possibilitarão maior controle do estoque e do tempo 
necessário para solicitação de novos produtos, considerando a margem temporal entre o 
pedido e a entrega. A boa imagem física da loja pode diminuir a sensação de insegurança 
do bairro, pois isso mexe com os sentimentos internos das pessoas, despertando o 
interesse pela compra dos produtos. 
Gráfico 1: Índice de compra por impulso 
 
Fonte: Ferraciú (2007, p. 51 apud Garcia, 2015, p. 137) 
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A partir do estudo realizado foi possível perceber que a confecção de um plano de 
negócios não deve ser pautada apenas na vontade do empreendedor em abrir um novo 
negócio. É preciso uma análise criteriosa dos aspectos que abrangem as áreas citas: 
recursos humanos, financeira, marketing e produção e logística. 
É fundamental que todo o trabalho seja submetido a um planejamento que indicará 
a viabilidade do negócio, a partir de um plano de ação. A análise dos recursos disponíveis 
e a compilação dos gastos e dos custos para iniciar o investimento servirá como auxílio 
na tomada de decisão da administração da empresa. Deverão ser traçadas estratégias 
capazes de satisfazer o cliente interno, mas também conquistar os externos – clientes e 
consumidores. Esse equilíbrio somente será possível com a participação de 
colaboradores satisfeitos, que trabalharão em consonância com os objetivos e estratégias 
da empresa, capazes de compreender seus prospects e, através dessa satisfação 
alcançar a tão esperada venda e, mais que isso, fidelizá-los. 
Portanto, o plano de negócios não é um mero documento, mas um direcionador 
das ações a serem tomadas pelaempresa com o intuito de atingir seus objetivos, além de 
minimizar os riscos e as incertezas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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