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Valéria Cunha Figueiredo 138 CAPÍTULO V – TRANSFORMADA DE LAPLACE PARTE B Sumário O degrau unitário Propriedades de deslocamento nas variáveis e Transformada da integral de 1 – Função Degrau Unitário Esta função permite a descrição do comportamento de fontes externas de circuitos, ou fontes de propulsão de sistemas mecânicos que são repentinamente ligadas ou desligadas, afetando de forma abrupta a resposta dos respectivos sistemas onde atuam. Tal descrição é feita através de funções , contínuas por intervalos, como o esboço de gráfico da figura 1. Fig.1 – A função é contínua por intervalos Nosso objetivo é aprender que, com o auxílio do degrau unitário, uma função como a que mostramos na figura 1, pode ser escrita com uma sentença única, que exibe todo o comportamento ao longo do tempo de um dispositivo, como as fontes mencionadas acima. a) Notação e definição: Seja a função degrau unitário, definida como: Veja o gráfico de na figura 2: informalmente, dizemos que o salto ou degrau de altura 1 ocorre no instante em que passamos a ter . Valéria Cunha Figueiredo 139 É usual a utilização da notação alternativa em textos de cálculo: Aqui o índice (zero) sob a letra indica, como dissemos acima, que o instante é a fronteira entre os dois comportamentos (valores) do degrau unitário. Fig.2: Vamos realizar agora seis operações sobre esta função ou sobre este sinal , que são usualmente feitas em engenharia tanto sobre o degrau unitário, quanto em outros sinais e são genericamente denominadas transformações de sinais. b) Transformações de sinais 1ª) Inversão temporal ⇒ Observe a inversão das desigualdades na definição de , em razão da multiplicação das mesmas por . Confira a representação gráfica desta operação na figura 3. O instante é a fronteira entre os dois comportamentos do sinal Fig. 3: Valéria Cunha Figueiredo 140 Generalizando, a inversão temporal sobre um sinal qualquer corresponde a obter . 2ª) Deslocamento no tempo: ⇒ A representação gráfica correspondente é exibida na figura 4 ( Fig.4 – A função degrau unitário Observe que o instante é a nova fronteira da mudança de comportamento do sinal, cujos valores passam de zero para um. Podemos ter também deslocamento para a esquerda e, neste caso escrevemos: ⇒ Agora o degrau unitário passa de zero para um ao atravessar , como mostra o gráfico da figura 5. Fig.5 – A função degrau unitário Valéria Cunha Figueiredo 141 Generalizando, o deslocamento no tempo sobre um sinal qualquer corresponde a obter . 3ª) Mudança de escala no tempo ⇒ O efeito da constante é comprimir ou dilatar a escala de tempo do sinal, se ou respectivamente. Vamos perceber esse efeito nos exemplos abaixo: Exemplo 1: Construa o esboço do gráfico do sinal Vemos que e . Observando a definição dada , teremos: ⇒ O esboço do gráfico na figura 6 mostra que o degrau de altura 1 se adiantou, surgindo no intervalo e não em . Isso significa que o fator em comprimiu a escala de tempo do sinal, em relação ao comportamento de Fig.6: Comparação entre e Exemplo 2: Construa o esboço do gráfico do sinal Vemos que e . Aplicando novamente a definição, obtemos: Valéria Cunha Figueiredo 142 ⇒ O esboço do gráfico na figura 7 mostra que o degrau de altura 1 se atrasou, surgindo no intervalo e não em . Isso significa que o fator em dilatou a escala de tempo do sinal, em relação ao comportamento de Fig. 7: Comparação entre e Generalizando, a mudança de escala de tempo sobre um sinal qualquer corresponde a obter . 4ª) Inversão de amplitude A representação gráfica deste sinal é exibida na figura 8. Fig. 8: Generalizando, a inversão de amplitude sobre um sinal qualquer corresponde a obter , isto é, inverter o sinal de 5ª) Deslocamento de amplitude ⇒ Mostramos a representação gráfica deste sinal na figura 9. Valéria Cunha Figueiredo 143 Fig. 9: Generalizando, o deslocamento de amplitude sobre um sinal qualquer corresponde a obter , isto é, adicionar a constante A aos valores do sinal de 6ª) Mudança de escala na amplitude ⇒ A figura 10 apresenta a representação gráfica deste sinal. Fig. 10: Generalizando, a mudança de escala na amplitude sobre um sinal qualquer corresponde a obter , isto é, multiplicar os valores do sinal por . As operações apresentadas acima podem ser realizadas também sobre outros sinais, como veremos no exemplo 3. Exemplo 3: Valéria Cunha Figueiredo 144 Considere o sinal , cujo gráfico é apresentado na figura 11. Fig.11 – O sinal do exemplo 9 Realizaremos sobre este sinal algumas das operações estudadas e faremos os respectivos gráficos nas figuras 12 a 15. Inversão temporal ⇒ ⇒ Veja a representação gráfica do sinal na figura 12. Fig. 12 – A inversão no tempo sobre o sinal Deslocamento no tempo: , ⇒ , Valéria Cunha Figueiredo 145 ⇒ . A figura 13 mostra a representação gráfica de . Fig. 13 – O deslocamento (adiantamento) de 1(uma) unidade de tempo sobre Mudança de escala no tempo ⇒ ⇒ Conferimos o efeito da dilatação da escala de tempo do sinal na figura 14. Fig. 14 – A dilatação da escala de tempo sobre o sinal .Inversão de amplitude ⇒ ⇒ A representação gráfica deste sinal é mostrada na figura 15. Valéria Cunha Figueiredo 146 Fig. 15 – A inversão de amplitude do sinal As seis transformações sobre sinais que acabamos de estudar, encontram-se listadas no final da síntese do capítulo (itens nº 22 a 27). c) O degrau unitário na descrição de funções contínuas por intervalos Agora vamos aprender a usar o degrau unitário para descrevermos outras funções contínuas por intervalos. Escreveremos as funções mostradas nos exemplos 4, 5 e 6, com auxílio do degrau unitário, com uma única sentença. Exemplo 4: Considere o sinal e sua representação gráfica na figura 16. Fig. 16 – Gráfico do exemplo 4 Não nos interessa escrever a função acima por intervalos, como fizemos acima. Valéria Cunha Figueiredo 147 Observando o gráfico de para , vemos que a função é identicamente nula no intervalo e assume o valor 1no intervalo . Isso sugere que comecemos a escrevê-la como: Entretanto, no intervalo , o que claramente não ocorre com o gráfico. Observamos que o degrau unitário introduzido em desapareceu no intervalo . Desta forma, devemos subtrair o degrau unitário no intervalo , através de Teremos então: Verifique na figura 17 que a sentença acima, de fato, conduz a , através do valor da diferença , calculada ponto a ponto. Fig.17 – A operação realizada ponto a ponto reproduz o gráfico de Valéria Cunha Figueiredo 148 Exemplo 5: Considere o sinal e seu respectivo gráfico na figura 18. Fig.18 – Gráfico do exemplo 5 Temos aqui quatro funções constantes, presentes em diferentes intervalos. Percorrendo o gráfico de para , devemos introduzir e eliminar uma função existente em um intervalo, com auxílio do degrau unitário. Só depois disso, repetiremos o procedimento com a função subsequente, situada à direita da anterior, e assim por diante. A função constante existe no intervalo , isto é: Utilizando o mesmo procedimento, teremos: A função constante existe no intervalo , logo: A função constante existe no intervalo , logo: A função constante existe no intervalo : Teremos então: Valéria Cunha Figueiredo 149 Reduzindo os termos semelhantes, isto é, agrupando as parcelas que compartilham o mesmo degrau unitário, obtemos: Exemplo 6: Escreva o sinal usando o degrau unitário. Fig.19 – Gráfico do exemplo 6 Sabemos que , mas devemos obter as equações de e A reta possui coeficiente angular e coeficiente linear . Logo, . A reta passa pelos pontos e : ⇒ Substituindo o ponto , obtemos: ⇒ . Logo, . Utilizando o mesmo procedimento do exemplo 11, teremos: Reduzindo os termos semelhantes, obtemos: Valéria Cunha Figueiredo 150 Exemplo 7: Construa o esboço do gráfico da função A função corresponde à parábola mostrada no primeiro gráfico da figura 20, com vértice na origem e concavidade para cima. Colocamos com traço cheio apenas a região do gráfico situada no intervalo , utilizado na transformada de Laplace. O degrau unitário obedece à definição: O produto é identicamente nulo no intervalo , devido ao valor de neste intervalo. Sendo assim, a função só assume os valores da parábola a partir de pois se , por definição. O degrau unitário “cortou” , para todo , permitindo a existência desta função apenas no intervalo . Fig.20 – A função é obtida através do produto ponto a ponto entre as funções e . Exemplo 8: Construa o esboço do gráfico do sinal A função é mostrada no primeiro gráfico, à esquerda, na figura 21. Valéria Cunha Figueiredo 151 A diferença por sua vez, multiplica por 0 ou 1, de acordo com a definição aqui expressa. Sendo assim, a função assume os valores do apenas no intervalo , como mostra o terceiro gráfico da figura 21. Fig. 21 – A função é o produto, ponto a ponto entre as funções e Exemplo 9: Um sinal é dado por: Escreva por intervalos e faça o esboço do gráfico. Temos a presença do degrau unitário em quatro pontos distintos nesta função. São eles: e Vimos que o degrau unitário indica a entrada ou retirada abrupta de uma fonte externa, que atua sobre um sistema ou dispositivo. Sendo assim, cada um dos pontos indicados acima são pontos nos quais ocorrem mudanças de comportamento da função . Confira o que acabamos de dizer, nos resultados dos exemplos 4 a 8 acima. Por este motivo, os pontos ou instantes e delimitam os intervalos para estudarmos a função. Analisaremos então os seguintes intervalos: Valéria Cunha Figueiredo 152 Substituiremos o valor ( 0 ou 1) de cada degrau unitário , de acordo com seu valor de (de acordo com a definição) e observando os respectivos intervalos. Lembre-se que e, se necessário, confira o gráfico de na figura 4. Tabela dos valores de f(t) = (t - 3)0+2(6 - t)0+2(t-12)0+(15 - t)0 f(t) = (t – 3)1 + 2(6 - t)0+2(t-12)0+(15 - t)0 f(t) = (t – 3)1 + 2(6 - t)1 + 2(t-12)0+(15 - t)0 f(t) = (t – 3)1 + 2(6 - t)1 + 2(t-12)1 + (15 - t)0 f(t) = (t – 3)1 + 2(6 - t)1 + 2(t-12)1 + (15 - t)1 O gráfico de encontra-se na figura 22 e o resultado obtido na tabela pode ser escrito como: Valéria Cunha Figueiredo 153 Fig. 22 – Gráfico da função d) Transformadade Laplace do degrau unitário Tomando a definição da transformada de Laplace e lembrando que , temos: Exemplo 10: Obtenha a transformada da função obtida no exemplo 5. 2 - Propriedade do deslocamento na variável t (para transformada direta) Esta propriedade permite obter a transformada do produto . Valéria Cunha Figueiredo 154 Se , então, Vamos ver daqui para frente, que a presença da exponencial na função de , isto é, no resultado da transformada direta está vinculada à presença do degrau unitário na função de , isto é, no resultado da transformada inversa. Para explicar melhor essa afirmativa e compreender a propriedade 18, vamos comparar os gráficos das funções (ou sinais) , e na figura 23. Fig. 23a – O sinal para . Fig. 23b – O degrau “cortou” no intervalo . Fig. 23c – O sinal corresponde a deslocado para a esquerda de unidades, traçado (com linha cheia) no intervalo . = transformada de Laplace do sinal “cortado” no intervalo . Tomando a definição da transformada e observando na figura 24, que , se , teremos: A propriedade Informa que o resultado da integral de até , é: Valéria Cunha Figueiredo 155 Fig.24 – O gráfico do sinal , no intervalo , corresponde ao gráfico do sinal , no intervalo , mas deslocado (atrasado) de unidades de tempo. Isso significa que a transformada do sinal do gráfico 24a corresponde à transformada do gráfico da função 24b, isto é, a integral de a : , MAS MULTIPLICADA POR . Se for variável de tempo, podemos entender que corresponde ao sinal , porém deslocado ou atrasado de unidades de tempo. Observe isso, comparando os gráficos 24a e 24b. A exponencial é o fator que indica o atraso (ou o deslocamento) descrito acima e aparece na transformada, devido à presença do degrau no sinal . Exemplo 11: Determine Identificamos que: ⇒ Teremos então: Valéria Cunha Figueiredo 156 Se ⇒ Atenção! Obter é realizar uma MUDANÇA DE VARIÁVEL na função . É importante notar que . Logo: Observe nas figuras 25a, 25b e 25c respectivamente, os gráficos das funções: e Fig. 25a, 25b e 25c mostram e , todas tomadas no intervalo . O gráfico do sinal : Corresponde ao sinal “cortado” no intervalo . E corresponde ao sinal , deslocado ou atrasado em três unidades de tempo. Exemplo 12: Obter Identificamos que: ⇒ Valéria Cunha Figueiredo 157 Teremos então: Se ⇒ Substituindo e , obtemos: Logo: Verifique nos gráficos das figuras 26a e 26b, que o sinal corresponde à função , porém atrasada de unidades, isto é, deslocada, começando em e não em Por esta razão, obtivemos no resultado final a transformada de multiplicada pela exponencial , cuja presença indica que o sinal encontra-se deslocado (ou atrasado) de unidades. Se necessário, confira o gráfico de na figura 21, do exemplo 8. Fig.26 – O degrau “cortou” o sinal no intervalo 3 - Propriedade do deslocamento na variável t (para transformada inversa) Esta propriedade permite obter a transformada inversa do produto . Valéria Cunha Figueiredo 158 Trata-se da mesma propriedade anterior, porém enunciada de forma mais adequada para a realização da transformada inversa. Se , então, Mais uma vez, vamos recorrer à representação gráfica para compreendermos o significado desta propriedade. Compare na figura 27, os gráficos de , e de . Fig. 27a – Gráfico do sinal . Fig. 27b – O sinal corresponde ao sinal deslocado de unidades. Fig. 27c – O sinal corresponde ao sinal deslocado (atrasado) de unidades e “cortado” no intervalo . A propriedade (19) estabelece que: Se uma transformada estiver multiplicada pela exponencial , a transformada inversa deste produto será o sinal, ou a função , isto é, deslocada (ou atrasada) e “cortada” pelo degrau unitário. Novamente, a presença da exponencial em ( ) na transformada indica que o sinal original está atrasado e só atua no intervalo , devido ao efeito de . Exemplo 13: Obter A presença da exponencial na variável nos leva a utilizar a propriedade 19. Sendo assim, identificamos: Valéria Cunha Figueiredo 159 ⇒ Teremos então: Se ⇒ ⇒ Logo: Veja e compare, na figura 28, os gráficos: , e Fig.28a - Fig. 28b - ⇒ foi deslocada de 01 unidade em . Fig. 28c - Exemplo 14: Resolva o problema de valor inicial, usando a transformada de Laplace. , com e . Aplicaremos o operador £ em todos os termos da equação diferencial: Valéria Cunha Figueiredo 160 Utilizando as transformadas (14), (13), (1) e (17), nesta ordem, obtemos: Substituindo as condições iniciais nulas, obtemos a expressão de : A presença da exponencial em nos leva ao uso da propriedade (19). Identificamos: ⇒ Nosso próximo passo será obter . Atenção! A exponencial não pertence a e, portanto, não interfere na decomposição em frações parciais. Asraízes do denominador são: e ⇒ Fatorando o denominador e decompondo em frações parciais, teremos: Tirando o m.m.c. e igualando os numeradores, obtemos: Para , obtemos . Para , obtemos . Para , obtemos . Valéria Cunha Figueiredo 161 Retornando a , vamos aplicar a propriedade 19 para obter a solução particular da equação diferencial. Portanto, a solução particular da equação diferencial é: 4 - Propriedade do deslocamento em Da mesma forma que a presença da exponencial multiplicando leva ao deslocamento na função , a propriedade atual nos mostra que uma exponencial multiplicando , produzirá o deslocamento de . Se , então: Veja na figura 29 a comparação entre e . Fig.29 – A transformada é a transformada de , porém deslocada de unidades na variável . Exemplo 15: Obter Valéria Cunha Figueiredo 162 A presença da exponencial multiplicando a função nos conduz à aplicação da propriedade (20). Identificamos: ⇒ Logo: Exemplo 16: Obter A propriedade (20) é especialmente útil nos casos em que a decomposição em frações parciais fornece raízes complexas. A equação possui as raízes . Em lugar utilizarmos as fórmulas de Euler para obter a transformada inversa na forma real, pode-se completar o produto notável no denominador: Observe que a transformada obtida corresponde à , porém com onde deveríamos ter , em (9). Identificamos então que: ⇒ Logo: ⇒ 5- Transformada da integral de Se , então: Valéria Cunha Figueiredo 163 Esta propriedade também é bastante útil em casos nos quais obtemos raízes complexas ao fazer a decomposição em frações parciais. Exemplo 17: Obter (As raízes do denominador são: e .) Inspecionando a transformada, vemos que: Mas, como temos aqui a transformada (9) dividida por , aplicaremos a propriedade 21 para obter a transformada inversa desejada: Valéria Cunha Figueiredo 164 TRANSFORMADA DE LAPLACE - SÍNTESE 1) Definição: £ 2) Transformada de Laplace inversa: 3) Propriedade da Linearidade: £ FUNÇÕES BÁSICAS E SUAS TRANSFORMADAS DE LAPLACE 4) Função constante 5) Função exponencial 6) Função cosseno hiperbólico 7) Função seno hiperbólico 8) Função cosseno 9) Função seno 10) Função polinomial Valéria Cunha Figueiredo 165 SISTEMATIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS 11) 1º CASO: e possui fatores simples onde: são raízes simples do denominador e são os coeficientes da decomposição destes fatores simples. 12) 2º CASO: e possui fatores múltiplos ... onde: = raiz de multiplicidade de = raízes simples de = coeficientes da decomposição do fator de coeficientes da decomposição de fatores simples e de TRANSFORMADA DE LAPLACE DAS DERIVADAS DE 13) 14) 15) DEGRAU UNITÁRIO 16) Função degrau unitário Valéria Cunha Figueiredo 166 17) ou PROPRIEDADES DE DESLOCAMENTOS NAS VARIÁVEIS E 18) Deslocamento em para transformada direta: 19) Deslocamento em para transformada inversa: 20) Deslocamento em TRANSFORMADA DA INTEGRAL DE 21) TRANSFORMAÇÕES SOBRE O SINAL 22) Inversão no tempo ⇒ 23) Mudança de escala no tempo ⇒ 24) Deslocamento no tempo ⇒ 25) Inversão na amplitude ⇒ 26) Deslocamento na amplitude ⇒ 27) Mudança de escala na amplitude ⇒ Valéria Cunha Figueiredo 167 EXERCÍCIOS PROPOSTOS Considere novamente o sinal do exemplo 3, , e seu respectivo gráfico: Obtenha e represente graficamente, nos exercícios 1 a 4, as transformações indicadas sobre : 1) 2) 3) 4) Considere o sinal e seu gráfico: Obtenha e represente graficamente, nos exercícios 5 a 8 as transformações indicadas sobre : 5) 6) 7) 8) Escreva as funções dos exercícios 9 a 11 usando o degrau unitário. Valéria Cunha Figueiredo 168 Nos exercícios 12 e 13, faça o esboço do gráfico e escreva a função indicada usando o degrau unitário. 12) 13) 14) Obtenha a transformada de Laplace da função do exercício 9. 15) Obtenha a transformada de Laplace da função do exercício 12. Determine: 16) £ 17) £ (Lembre-se que: ) 18) £ 19) £ --1 20) £ --1 Resolva o problema de valor inicial, usando a transformada de Laplace: 21) com e Determine: 22) £ Valéria Cunha Figueiredo169 23) £ 24) £ 25) £ --1 26) £ --1 Resolva o problema de valor inicial usando a transformada de Laplace 27) com e RESPOSTAS Valéria Cunha Figueiredo 170 9) 10) 11) 12) 13) 14) 15) 16) 17) 18) Valéria Cunha Figueiredo 171 19) 20) 21) 22) 23) 24) 25) 26) 27) Valéria Cunha Figueiredo 172 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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