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Escolarização de Jovens e Adultos 1549 • Jesuítas. 1759 • Desorganização do Sistema de Ensino (expulsão do Jesuítas). 1824 • Instrução primária e gratuita para todos os cidadãos (Governo Imperial). 1834 • Governo Imperial – Direitos sobre a educação das elites. 1890 • Sistema de ensino atendendo apenas 250 mil crianças, em uma população estimada em 14 milhões. 1891 • Primeiro marco legal da República brasileira. 1920 • Movimento em prol da ampliação do número de escolas e a melhoria da qualidade. 1930 • Reformulação do papel do Estado no Brasil. 1934 • Plano Nacional de Educação de responsabilidade da União. 1938 • Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos. 1940 • Instrução elementar das crianças. 1942 • Fundo Nacional do Ensino Primário. 1945 • Ensino Supletivo destinado a adolescentes e adultos analfabetos. 1947 • Serviço de Educação de Adultos (SEA). 1950 • Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA). 1952 • Campanha Nacional de Educação Rural. 1958 • Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo; • Realização do II Congresso Nacional de Educação de Adultos no Rio de Janeiro. 1960 • Índices de analfabetismo de pessoas acima de 5 anos de idade caem para 46,7%. 1961 • Movimento de Educação de Base, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 1964 • Programa Nacional de Alfabetização do Ministério da Educação e Cultura; • Golpe Militar. 1967 • Série de Críticas à (ABC) Cruzada de Ação Básica Cristã. 1968 • MOBRAL se distância da proposta inicial. 1970 • Extinção da ABC em vários estados; • CNBB transformou- se muito mais em um instrumento de evangelização do que propriamente de educação popular; • Auge do Controle autoritário pelo Estado. 1971 • Implantação do Ensino Supletivo. 1972 • Institui dos Coordenadores Regionais com vistas a orientação do MOBRAL central. 1973 • Conselho Federal de Educação reconhece a equivalência do PEI; • Ensino Supletivo ficaram a cargo do Departamento do Ensino Supletivo do MEC. 1974 • Engenheiro Arlindo Lopes Correia assume a direção do MOBRAL. 1976 • PEI, não firma convênio com escolas particulares. 1979 • Órgão foi transformado em Subsecretaria do ensino supletivo e subordinado á secretaria do Ensino de 1 e 2 graus. 1985 • Retomada do governo pelos civis representaram um período de democratização. 1990 • Ano Internacional da Alfabetização; • Relativização dos direitos educativos das pessoas jovens e adultos. 1993 • Foi desencadeado mais um processo de consulta participativa com visitas a formulação de outro plano política educacional cujo o Brasil tivesse acesso prioritário. 1995 • Reforma educacional; • Aprovação da Lei 9.424. 1996 • Programa Alfabetização Solidária (PAS). 1998 • Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária; • Direito universal ao ensino fundamental publico e gratuito independente da idade. Referência SERGIO, Haddad; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. Rev. Bras. Educ. 2000. ISSN 1413-2478.
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