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Elementos de lógica e linguagem Matemática

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Pré-Cálculo
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática Aplicada
Universidade Federal Fluminense
Aula 1
9 de agosto de 2010
Aula 1 Pré-Cálculo 1
Apresentação do curso
Aula 1 Pré-Cálculo 2
Conteúdo do curso
Conjuntos numéricos.
Módulo e raízes.
Resolução e representação geométricas das soluções de
equações e inequações.
Polinômios.
Função real de variável real.
Leitura gráfica.
Trigonometria.
Funções trigonométricas.
Aula 1 Pré-Cálculo 3
Bibliografia
Iaci Malta; Sinésio Pesco; Hélio Lopes. Cálculo a Uma
Variável. Volume 1: Uma Introdução ao Cálculo. Coleção
MatMídia, Edições Loyola, Editora PUC-Rio, 2002.
Aula 1 Pré-Cálculo 4
Bibliografia
Elon Lages Lima; Paulo Cezar Pinto Carvalho; Eduardo
Wagner; Augusto César Morgado. A Matemática do Ensino
Médio. Volume 1. Coleção do Professor de Matemática,
Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.
Aula 1 Pré-Cálculo 5
Bibliografia
James Stewart. Cálculo, volume 1, Quarta edição, Editora
Pioneira, 2001.
Aula 1 Pré-Cálculo 6
Bibliografia
George B. Thomas. Cálculo, volume 1, Décima edição,
Editora Addison-Wesley, 2003.
Aula 1 Pré-Cálculo 7
Bibliografia
Howard Anton. Cálculo – Um Novo Horizonte, volume 1,
Sexta edição, Editora Bookman, 2000.
Aula 1 Pré-Cálculo 8
Outras informações
Página WEB do curso: http://www.professores.uff.br/hjbortol/.
Clique no link DISCIPLINAS no menu à esquerda.
Conteúdo: cronograma dia a dia, lista de execícios, material
extra, notas das provas.
Não deixe de consultar os horários de monitoria no GMA.
Vamos definir agora um horário de atendimento para esta
turma.
Aula 1 Pré-Cálculo 9
Outras informações
Página WEB do curso: http://www.professores.uff.br/hjbortol/.
Clique no link DISCIPLINAS no menu à esquerda.
Conteúdo: cronograma dia a dia, lista de execícios, material
extra, notas das provas.
Não deixe de consultar os horários de monitoria no GMA.
Vamos definir agora um horário de atendimento para esta
turma.
Aula 1 Pré-Cálculo 10
Outras informações
Página WEB do curso: http://www.professores.uff.br/hjbortol/.
Clique no link DISCIPLINAS no menu à esquerda.
Conteúdo: cronograma dia a dia, lista de execícios, material
extra, notas das provas.
Não deixe de consultar os horários de monitoria no GMA.
Vamos definir agora um horário de atendimento para esta
turma.
Aula 1 Pré-Cálculo 11
Datas das provas
1a VE 04/10/2010 (peso 2)
2a VE 06/12/2010 (peso 3)
VR 13/12/2010
VS 17/12/2010
Importante:
20% do valor das VEs são testes aplicados ao longo do curso.
Frequência mínima: 75%.
Aula 1 Pré-Cálculo 12
Datas das provas
1a VE 04/10/2010 (peso 2)
2a VE 06/12/2010 (peso 3)
VR 13/12/2010
VS 17/12/2010
Importante:
20% do valor das VEs são testes aplicados ao longo do curso.
Frequência mínima: 75%.
Aula 1 Pré-Cálculo 13
Elementos de Lógica e Linguagem
Matemáticas
Aula 1 Pré-Cálculo 14
O significado das palavras
linguagem do cotidiano
6=
linguagem matemática
Aula 1 Pré-Cálculo 15
O significado das palavras
linguagem do cotidiano
6=
linguagem matemática
Aula 1 Pré-Cálculo 16
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
Aula 1 Pré-Cálculo 17
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
Aula 1 Pré-Cálculo 18
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
Aula 1 Pré-Cálculo 19
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
Aula 1 Pré-Cálculo 20
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
Aula 1 Pré-Cálculo 21
Se A, então B: hipótese e tese
Aula 1 Pré-Cálculo 22
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.
Tese: o produto m · n é um inteiro par.
Aula 1 Pré-Cálculo 23
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.
Tese: o produto m · n é um inteiro par.
Aula 1 Pré-Cálculo 24
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.
Tese: o produto m · n é um inteiro par.
Aula 1 Pré-Cálculo 25
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiropar.
Hipótese: m e n são inteiros pares.
Tese: o produto m · n é um inteiro par.
Aula 1 Pré-Cálculo 26
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.
Tese: o produto m · n é um inteiro par.
Aula 1 Pré-Cálculo 27
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.
Tese: o produto m · n é um inteiro par.
Aula 1 Pré-Cálculo 28
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.
Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 29
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.
Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 30
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.
Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 31
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.
Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 32
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.
Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Aula 1 Pré-Cálculo 33
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.
Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Aula 1 Pré-Cálculo 34
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.
Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Aula 1 Pré-Cálculo 35
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.
Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Aula 1 Pré-Cálculo 36
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.
Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 37
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.
Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 38
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.
Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 39
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.
Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 40
Se A, então B: exemplo e
contraexemplo
Aula 1 Pré-Cálculo 41
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 42
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 43
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 44
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 45
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 46
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese:m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 47
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 48
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 49
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 50
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 51
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 52
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 53
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 54
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 55
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 56
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 57
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 58
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a teseB.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 59
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 60
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 61
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 62
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 63
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 64
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 65
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 66
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 67
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 68
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaza tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 69
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 70
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objeto
matemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 71
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Aula 1 Pré-Cálculo 72
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:
(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.
(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.
(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.
(4) (Demonstração por absurdo) Se ao admitirmos que ela possui
um determinado atributo (verdadeira ou falsa, respectivamente),
chegamos à uma contradição da regra (1), devemos concluir
que o atributo correto é o outro (falsa ou verdadeira,
respectivamente).
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 73
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:
(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.
(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.
(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.
(4) (Demonstração por absurdo) Se ao admitirmos que ela possui
um determinado atributo (verdadeira ou falsa, respectivamente),
chegamos à uma contradição da regra (1), devemos concluir
que o atributo correto é o outro (falsa ou verdadeira,
respectivamente).
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 74
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:
(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.
(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.
(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.
(4) (Demonstração por absurdo) Se ao admitirmos que ela possui
um determinado atributo (verdadeira ou falsa, respectivamente),
chegamos à uma contradição da regra (1), devemos concluir
que o atributo correto é o outro (falsa ou verdadeira,
respectivamente).
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 75
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:
(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.
(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.
(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.
(4) (Demonstração por absurdo) Se ao admitirmos que ela possui
um determinado atributo (verdadeira ou falsa, respectivamente),
chegamos à uma contradição da regra (1), devemos concluir
que o atributo correto é o outro (falsa ou verdadeira,
respectivamente).
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 76
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 77
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 78
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 79
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que
2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k e
m = −3 < 0.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 80
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que
2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k e
m = −3 < 0.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 81
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que
2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k e
m = −3 < 0.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 82
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese:
n2 + n+ 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não
é um número primo.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 83
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese:
n2 + n+ 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não
é um número primo.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 84
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese:
n2 + n+ 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não
é um número primo.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
Aula 1 Pré-Cálculo 85
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-
pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:
se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-
res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é
inteiro par e satisfaz a tese.
Logo a sentença (proposição) é verdadeira!
Aula 1 Pré-Cálculo 86
Se A, então B: verdadeiraou falsa?
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-
pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:
se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-
res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é
inteiro par e satisfaz a tese.
Logo a sentença (proposição) é verdadeira!
Aula 1 Pré-Cálculo 87
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-
pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:
se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-
res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é
inteiro par e satisfaz a tese.
Logo a sentença (proposição) é verdadeira!
Aula 1 Pré-Cálculo 88
A recíproca de “Se A, então B.”
Aula 1 Pré-Cálculo 89
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 90
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 91
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 92
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 93
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 94
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 95
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 96
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 97
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 98
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.
Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 99
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.
Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 100
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.
Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 101
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.
Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 102
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.
Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
Aula 1 Pré-Cálculo 103
	Apresentação do curso
	Elementos de Lógica e Linguagem Matemáticas
	Se A, então B: hipótese e tese
	Se A, então B: exemplo e contraexemplo
	Se A, então B: verdadeira ou falsa?
	A recíproca de ``Se A, então B.''

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