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Preparo, padronização e correção de soluções ácidas e básicas (NaOH e H2SO4)

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO- CAMPUS SÃO LUÍS MONTE CASTELO
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA II
TURMA: 407
PROFESSORA: KIANY BRANDÃO
PREPARAÇÃO, DILUIÇÃO, FATORAÇÃO E CORREÇÃO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS
DATA: 27/10/2017
ALUNA: GABRYELA DINIZ DIAS
SÃO LUÍS
2017
INTRODUÇÃO
Sabe-se, que desde os primórdios da nossa civilização a química e suas transformações fizeram-se presentes, com os primeiros registros no antigo Egito, com suas técnicas de copelação a fim de separar metais nobres dos demais, até a Idade Média onde constituíra o alicerce da alquimia, essa que exerceu forte impacto para o progresso dos conhecimentos químicos atuais. (HISTÓRIA DA QUÍMICA, 2010)
Porém, apenas no século XVII, a química apresenta indícios de ciência, com Boyle que estabeleceu o conceito de elementos baseando-se em dados retirados na natureza. Esse conceito gerou uma série de avanços na química analítica, pois foi o precursor do uso do tornassol como indicador para substâncias ácidas e básicas. (HISTÓRIA DA QUÍMICA, 2010) 
 A química analítica quantitativa foi de grande importância para outras áreas, como a física, onde as descobertas das leis ponderais e suas confirmações experimentais permitiu a formulação da teoria atômica. Com a necessidade da determinação das massas atômicas dos elementos, Bezerlius deu importante contribuição, estimulando o avanço da química analítica quantitativa. (HISTÓRIA DA QUÍMICA, 2010).
Os progressos da química orgânica e da inorgânica influenciaram a química analítica no final do século XIX, destacando-se a classificação periódica. Portanto, o desenvolver dos métodos analíticos teve como acompanhante a introdução de instrumentos inovadores de medida, como a balança gravimétrica, além de seguir o progresso em conjunto com a química inorgânica e a físico-química. (HISTÓRIA DA QUÍMICA, 2010).
A química analítica é a área da química que envolve a separação, identificação e determinação das quantidades de certo componente em uma amostra. Seu principal objetivo é a determinação da composição química presente em cada material e estudar a teoria na qual esses métodos se baseiam. A análise quantitativa refere-se à quantidade de elemento, de quanto foi seu desempenho e a maneira que desse distribui-lo para sua aplicação. (SILVIA, LILIA. 2011).
Um dos elementos estudados pela química analítica quantitativa é a padronização de soluções, assim sendo necessário inicialmente datar o conceito desse objeto de aprendizagem.
Soluções são substâncias homogêneas compostas por dois ou mais elementos, o soluto e o solvente. O solvente trata-se do composto com maior porção na mistura, e o soluto caracteriza-se por sua menor quantificação em meio aos outro componente os quais juntos formam uma solução. Essas que, podem exibir-se nos três estados físicos encontrados, sólido, líquido e gasoso. (CONSTANTINO, 2004)
O método de padronização das soluções, normalmente, é utilizado para determinar a concentração precisa de uma solução, para que posteriormente essa seja utilizada em uma análise volumétrica. Este método consiste em realizar uma titulação da mistura preparada em comparação a um padrão primário ou secundário já estabelecido, baseando-se nos volumes e massa do padrão primário, ou na concentração do secundário pré-estabelecidos, assim faz-se possível o cálculo da concentração molar exata da solução ali exposta. (SILVA, Fábio. 2017)
A titulação, em uma padronização, contém o objetivo de determinar a concentração de uma substância desconhecida a partir de seu volume, tomando como parâmetro um padrão primário ou um secundário, assim expondo a quantidade de soluto presente na mistura gerando, com base nisso, diversos fatores que induzem a padronização ou a posterior correção da mesma, até que ela esteja de acordo com os fundamentos os quais uma solução padrão deve apresentar. (DIAS, Diogo)
Em uma análise volumétrica o reagente que exibe concentração conhecida é denominado de titulante, enquanto que a amostra de quantificação não notória intitula-se de titulado. Tomando como exemplo a titulação ácido-base: Na titulação, pequenos volumes do titulante são depositados no titulado, o qual contém um indicador adjunto a si, até que a reação encerre. Ao término do experimento, dar-se o nome de ponto de equivalência, nesse o qual o ponto final designa o equilíbrio entre as duas soluções. (BARDINE, Renan)
O ponto de viragem refere-se ao momento em que a quantidade de titulante adicionada é necessária para a proporção estequiométrica, visto que, no ponto de equivalência o número de mol´s de H+ e OH- se harmonizam ocasionando igual concentração desses íons no titulado e no titulante. Assim, quanto mais precisa a medição do ponto, melhor a determinação da quantificação desconhecida da amostra. ( FOGAÇA, Jennifer)
Quando em análise volumétrica, faz-se indispensável o uso de uma solução a qual apresente níveis de padrão primário. Qualifica-se como padrão primário, a substância que apresentar certas condições, tais quais: Alta estabilidade física e química, alto peso molecular, alta solubilidade em água , ser de fácil obtenção e preservada em estado puro. (VOGUEL, 1992; SILVA, 2011)
O biftalato de potássio é comumente utilizado como padrão primário, pois atende a grande parte dos requisitos para essa categoria, visto que ele possui: Massa molar de 204,22 g/ mol; Alta estabilidade química a temperatura ambiente; é um componente bastante higroscópico; Forma uma reação estequiométrica instantânea quando numa mistura, como por exemplo, alcalina. (LABSYNTH)
Após a padronização da substância tem-se a carência de comprovar sua padronização, para isto é utilizado o fator de correção, esse que irá estabelecer o quão aquela mistura está correta, tomando como base preceitos que anteriormente foram impostos. Caso haja um desvio muito grande do fator em relação às normas, constitui-se a precisão do futuro corrigir da amostra padronizada. (RODRIGUES, Lucas) 
Esse procedimento de correção detém enorme importância, pois uma vez a solução erroneamente padronizada, um posterior uso da mesma causará imprecisos resultados em outros experimentos laboratoriais. Assim, o reparo da mistura que apresenta erro evitará seguidos problemas. (RODRIGUES, Lucas)
Assim sendo, todos os procedimentos que serão apresentados ao longo da prática possuem individualmente e conjuntamente deveras importâncias, algumas as quais serão demonstradas ao decorrer do relatório, outras que estão presentes em nosso cotidiano.
OBJETIVO
Efetuar o preparo, a diluição e por fim a padronização das soluções de ácido sulfúrico e hidróxido de sódio, corrigindo suas concentrações caso seja necessário.
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAS
	 VIDRARIAS
	EQUIPAMENTOS
	 REAGENTES
	Balão Volumétrico (500 e 250 mL)
	Balança Analítica
	Ácido Sulfúrico (H2SO4)
	Bastão de vidro
	Dessecador
	Água destilada
	Béquer (250 mL)
	Estufa
	Biftalato de Potássio (C6H4(COOH)(COOK))
	Bureta (25 ou 50 mL)
	Garras
	Hidróxido de Sódio (NaOH)
	Cadinho
	Mufa
	Solução indicadora de fenolftaleína
	Erlenmeyer( 125 ou 250 mL)
	Suporte Universal
	
	Espátula
	
	
	Pipeta Volumétrica (15 mL)
	
	
	Pipeta Graduada ( 1, 10 ou 5 mL)
	
	
	Pipeta Pasteur 
	
	
	Proveta ( 50 mL)
	
	
	Vidro de relógio
	
	
PREPARAÇÃO DA SOLUÇÃO ALCALINA
PREPARAÇÃO DA SOLUÇÃO DE NaOH 0,1 mol/L
Calculou-se, nos cadernos de laboratório, a massa de hidróxido de sódio necessária para o preparo de 500 mL da solução alcalina.
Pesou-se rapidamente, com auxílio de uma espátula, a massa da base em uma balança analítica.
Transferiu-se a massa da base para um béquer de 250 mL, onde acrescentou-se água destilada até a sua dissociação completa.
Transportou-se a solução para um balão volumétrico de 500 mL e adicionou-se água destilada, atingiu-seo menisco.
PREPARAÇÃO DA SOLUÇÃO DE NaOH 0,01 mol/L
Estimou-se, a partir de cálculos, o volume necessário para o preparo de 0,1 mol/L.
Utilizou-se uma pipeta e assim transferiu-se 50 mL da solução para um balão volumétrico de 500 mL.
Preencheu-se o volume até o menisco, em seguida tampou-se e agitou-se vagarosamente o balão volumétrico.
Armazenou-se todas as soluções em frascos de plásticos, etiquetou-se todas.
PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO ALCALINA
Pesou-se 0,2013 gramas do biftalato de potássio, em uma balança analítica, e posteriormente transferiu-se para um erlenmeyer de 25 mL.
Adicionou-se 10 mL de água destilada ao erlenmeyer, agitou-se a mistura até sua dissolução total.
Acrescentou-se duas gotas do indicador fenolftaleína à solução do erlenmeyer.
Ambientou-se a bureta à solução de NaOH, aferiu-se a solução ácida na bureta, retirou-se sua bolha e logo após posicionou-se o erlenmeyer abaixo da bureta.
Titulou-se a solução de NaOH 0,1 mol/L cuidadosamente, observou-se o aparecimento de uma suave coloração rosada assim encerrou-se a titulação. Realizou-se novamente o experimento, com a massa do biftalato de 0,2118 gramas.
Efetuou-se o mesmo procedimento para a solução 0,01 molar, utilizando-se a massa de biftalato de 0, 0237 e 0, 0211 gramas.
Dispensou-se todos os rejeitos na pia, limpou-se as vidrarias.
CORREÇÃO DAS SOLUÇÕES ALCALINAS
CORREÇÃO DA SOLUÇÃO 0, 1 mol/L:
Calculou-se o valor necessário de NaOH à pesagem e, em seguida alcançou-se esta quantidade em uma balança analítica.
Adicionou-se 0,2226 gramas da base à solução alcalina de 0,1 molar, homogeneizou-se a mistura. Posteriormente, ambientou-se a bureta com o composto, logo após posicionou-se a vidraria no suporte onde aferiu-se o menisco da solução alcalina. 
 Pesou-se cerca de 0, 2025 gramas de biftalato, em uma balança analítica, seguidamente transportou-se o sal para um erlenmeyer e ali dissolveu-se a amostra em 25 mL de água destilada.
Acresceu-se a esse erlenmeyer duas gotas de fenolftaleína. Posicionou-se a mistura abaixo da bureta e ali efetuou-se a titulação, após alguns minutos notou-se o surgimento de uma leve coloração rosa assim encerrou-se o procedimento.
Efetivou-se novamente o cálculo do fator de correção, onde constatou-se que a solução foi corrigida.
CORREÇÃO DA SOLUÇÃO 0,01 mol/L:
Estipulou-se, através de cálculos, a massa útil de NaOH para a pesagem e, em seguida pesou-se 0, 0175 gramas da base em uma balança analítica.
Acrescentou-se a massa obtida à solução alcalina de 0, 01 molar, agitou-se o frasco vagarosamente. Ambientou-se, na pia, a bureta com a mistura de NaOH , logo após alinhou-se a vidraria no suporte universal e aferiu-se o menisco da mesma. Retirou-se a bolha da estrutura e, vedou-se a torneira.
Abalançou-se por volta de 0, 0261 gramas do sal, em uma balança analítica, dissolveu-se o biftalato em 25 mL de água destilada em um béquer, posteriormente transferiu-se a solução para um erlenmeyer.
Incluiu-se ao erlenmeyer duas gotas de fenolftaleína, após isso, colocou-se essa mistura abaixo da bureta. Iniciou-se a titulação, notou-se a mudança de coloração. Realizou-se novamente o procedimento, utilizando-se a massa de 0, 0269 do sal. 
Sucedeu-se, mais uma vez, o calculo do fator de correção. Alcançou-se o valor necessário.
Desfez-se de todas as misturas da prática na pia, lavou-se as vidrarias.
PREPARO E PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO ÁCIDA
PREPARO DA SOLUÇÃO DE H2SO4 0,1 mol/L:
 Datou-se no caderno o cálculo da massa necessária do H2SO4 e de seu volume. Mediu-se cerca de 100 mL de água em uma proveta logo após, transferiu-se para o balão de 125 mL.
Pipetou-se 6,88 mL de ácido, na capela, transportou-se esse material para o balão de 125 mL e aferiu-se o menisco com água destilada, tampou-se e agitou-se cuidadosamente. 
PREPARO DA SOLUÇÃO DE 0,01 mol/L:
Estimou-se, a partir de cálculos, o volume a ser retirado da solução concentrada.
Retirou-se 2,5 mL da solução de 0,1 mol/L, com auxílio de uma pipeta, e transferiu-se esta para um balão volumétrico de 250 mL.
Aferiu-se o volume até o menisco, em seguida tampou-se e agitou-se vagarosamente o balão que continha à mistura.
Depositou-se todas as soluções na pia, limpou-se arrumou-se as vidrarias. 
PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO ÁCIDA
Ambientou-se a bureta com a solução de NaOH 0,1 mol/L. Aferiu-se o menisco da solução, posicionou-se a vidraria contendo a mistura no suporte universal.
Mediu-se 5 mL da solução ácida 0,1 mol/L, transferiu-se o líquido para um erlenmeyer de 125 mL. Acrescentou-se três gotas de fenolftaleína a mistura. 
Posicionou-se o erlenmeyer abaixo do suporte universal e, titulou-se com a solução alcalina até eu notou-se o surgimento de uma coloração rosada. Repetiu-se o mesmo experimento novamente.
Executou-se a mesma atividade para a solução de 0, 01 mol/L, utilizou-se agora, o volume de NaOH e H2SO4 0,01 mol/L.
CORREÇÃO DA SOLUÇÃO ÁCIDA
CORREÇÃO DA SOLUÇÃO ÁCIDA 0,1 mol/L
Notou-se um fato de correção acima dos parâmetros, fez-se necessário a correção.
Estipulou-se o volume de água necessário à correção da solução, acrescentou-se 23, 27 mL do solvente destilado, medido em uma proveta, e em seguida acrescentou-se o volume a solução de 0,01 mol/L.
Repetiu-se o processo de padronização do ácido, citado no item 3.4.2. Efetuou-se os cálculos e alcançou-se um fato abaixo do estipulado, gerou-se a necessidade de uma nova correção.
Estabeleceu-se um novo volume de H2SO4. Mediu-se 0,02 mL de ácido em uma pipeta graduada de 1 mL, sucedeu-se nova padronização, referenciado no item 3.4.2.
Efetivou-se mais uma vez a adição de 0,02 mL de H2SO4, orçou-se o fator obtendo-se um valor abaixo do desejado.
Aferiu-se outra vez 0,02 mL de ácido sulfúrico. Retirou-se 2,5 mL de H2SO4, medidos em uma proveta de 5 mL. Transferiu-se esse volume para o erlenmeyer e efetuou-se posterior titulação, como a já referida no item 3.4.2 . Após cálculos, atingiu-se o fator de correção necessário para correta padronização.
Descartou-se todos os resíduos na pia, lavou-se as vidrarias.
CORREÇÃO DA SOLUÇÃO ÁCIDA 0, 01 mol/L
Estimou-se o fator de correção, após a titulação e seu valor foi adequado aos valores ali comparados. Não fez-se necessária a correção.
Despejou-se todas as soluções na pia, efetuou-se a lavagem das vidrarias.
 RESULTADOS E DISCUSSÕES
PREPARO DA SOLUÇÃO BÁSICA (NaOH)
A fim de conhecermos a massa de NaOH (hidróxido de sódio) 0,1 M que seria necessária para a diluição em 500 mL de água destilada, realizou-se o cálculo abaixo, considerando a massa molar da base como 40 g/mol, sua pureza de 97% e seu estado físico sólido em pérolas.
Cálculo:
Após a obtenção da massa de hidróxido, em uma balança analítica foi efetivada rapidamente a pesagem, pois a base utilizada é bastante higroscópica, assim aferiu-se o volume de 0,2618 g de NaOH o qual em seguida foi transferido para um béquer de 50 mL onde ocorreu a adição de pequenas quantidade de água destilada até que os grânulos do soluto se dissolveram por total. Posteriormente, a mistura foi transferida para o balão volumétrico de 500 mL, com auxílio de um vidro de relógio e, em seguida completou-se o volume com água destilada se atentando ao menisco, em decorrência do erro de paralaxe, logo após homogeneizou-se a solução vagarosamente. 
Tomando como parâmetro a mistura de 0,1 M, calculou-se o volume essencial para o preparo da solução diluída de 0,01 M a partir da equação de diluição: Assim, após a retirada do volume, com auxílio de uma pipeta, transportou-se o líquido para um balão de 500 mL e completou-se até menisco com água destilada.
Cálculo:
 PADRONIZAÇÃO E CORREÇÃO DA SOLUÇÃO BÁSICA (NaOH)
Com o intuito de padronizar a solução de NaOH 0,1 M e 0, 01 M, realizou-se uma titulação com auxílio de um padrão primário, pois o Biftalato de Potássio apresenta grande parte dos requisitos para essa categoria. Portanto, efetivou-se a titulação em duplicatapara que o cálculo decorrido em seguida apresentasse maior precisão.
Em uma balança analítica, pesou-se a massa em gramas Biftalato de Potássio este que foi transportado para um béquer e diluído em 10 mL de água destilada, ali foi misturado até que o sal fosse dissolvido. Após a dissolução total do Biftalato, acrescentou ao erlenmeyer a solução. Posteriormente, o volume prévio do sal foi calculado, considerando a massa obtida na pesagem do Biftalato e sua massa teórica de 204, 23, em seguida posterior à exibição dos resultados ao professor responsável desencadeou-se o processo efetivo de padronização. 
Com finalidade de iniciar a titulação, a pipeta foi lavada com pequenas quantidades da base para que esta se ambientasse com o reagente, assim aferiu-se o menisco em 50 mL com a solução de NaOH na bureta e, ao erlenmeyer que continha a solução de Biftalato adicionou-se três gotas de fenolftaleína, logo após teve começo a titulação. Quando a solução atingiu uma coloração rósea encerrou-se o experimento, realizando essa etapa com as duas concentrações da base. Obtendo os seguintes resultados:
	CONCENTRAÇÃO
	VOLUME
	0,1 mol/L
	10,5 mL
	0,01 mol/L
	12,6 mL
	0,1 mol/L
	11,1 mL
	0,01 mol/L
	11,1 mL
Tomando como partido os volumes resultantes e sabendo que a reação de neutralização que envolve os analitos presentes é de 1:1 (conforme demonstrado abaixo), a determinação da concentração real da base titulante pode ser realizada a partir de uma formula já encontrada em literatura. Sendo assim, adquire-se:
C8H5KO4 + NaOH KNaC8H4O4 + H2O
 CONCENTRAÇÃO DE 0,1 M: 
	
PRIMEIRA TITULAÇÃO: 
	
 SEGUNDA TITULAÇÃO:
 CONCENTRAÇÃO DE 0,01 M:
	
PRIMEIRA TITULAÇÃO
	
 SEGUNDA TITULAÇÃO:
Seguidamente, efetou-se o cálculo do fator de correção, pois ele indica se a solução titulante deve ou não passar por um processo de retificação, visto que, esse fator segue parâmetros cujo impõe:
Um fator muito acima de 1,000 indica excesso de reagente;
Um fator abaixo de 9,500 implica falta de reagente;
Logo, a partir dos volumes obtidos na titulação, desenvolveu-se o cálculo do fator de correção das soluções de 0,1 M e 0,01 M. Seguem os resultados abaixo:
CONCENTRAÇÃO DE 0,1 M:
	
PRIMEIRA TITULAÇÃO:
= 0,9380
	
SEGUNDA TITULAÇÃO:
= 0,9279
CONCENTRAÇÃO DE 0,01 M:
	
PRIMEIRA TITULAÇÃO:
= 0,9206
	
SEGUNDA TITULAÇÃO
= 0,9279
Desse modo, para saber se a correção era necessária tirou-se a média dos dois fatores encontrados e se comparou os resultados com os critérios já dispostos em bibliografia.
	
CONCENTRAÇÃO 0,1 M:
	
CONCENTRAÇÃO 0,01 M:
Constatou-se que os dois fatores exibiram-se abaixo da quantidade necessária, indicando a carência de reagente em sua correção. Assim, iniciou-se os cálculos de correção para as duas soluções, tomando como base os elementos listados a seguir:
CONCENTRAÇÃO 0,1 M:
Em seguida utilizou-se a equação disposta no roteiro, onde após a obtenção da massa real e teórica subtraiu-se uma da outra a fim de alcançar o quão de solvente deveria estar presente na solução.
Posteriormente, efetivou-se uma proporção a fim de se conhecer a real concentração daquela solução e, em seguida foi realizado outro cálculo utilizando a pureza para que no fim a massa necessária do Biftalato fosse encontrada:
Assim sendo, após a pesagem e obtenção de 0,2025g do sal sucedeu-se o mesmo procedimento de padronização descrito anteriormente, resultando da titulação o volume de 9,4mL(0,0094L), então efetivou-se o calculo do fato de correção, segue o resultado:
 
Consequentemente, agora com o fator aceitável pôde-se seguidamente fazer com a concentração de 0,01 M: 
CONCENTRAÇÃO 0,01 M:
 
Efetuou-se o mesmo cálculo disposto no roteiro, utilizado na concentração de 0,01 M, como disposto abaixo:
A concentração deveria ser de 0,015g, porém como o volume se encontrara diferente fez-se a relação de proporção entre os volumes, posteriormente levou-se em conta a pureza da base para enfim encontrar-se a massa necessária de Biftalato. 
Desse modo, após alcançar-se, na pesagem, 0,0261g de Biftalato prosseguiu-se a padronização conforme realizado no item 5.2 e, ao obter-se o volume de 12,1 mL(0,0121 L) enfim se pôde calcular o fator de correção:
 
Agora com a exibição correta do fator, encerrou-se o procedimento da base, descartando todos os rejeitos na pia e armazenando corretamente as soluções restantes. Deve-se atentar para a variância decorrida entre alguns resultados, os quais apresentaram distorções decimais não alterando o resultado final.
PREPARO DA SOLUÇÃO ÁCIDA (H2SO4)
Em primeira instância, com intenção de preparar a solução ácida, estimou-se por meio de cálculos a massa necessária de ácido para 125 mL na mistura. Orçou-se o valor tomando como base sua massa molar (MMH2SO4=98,08 g/mol) e a pureza do frasco de reagente utilizado, logo: 
Porém, como se trata de uma substância líquida faz-se precisão do cálculo de seu volume, levando em conta sua massa teórica alcançada anteriormente e sua densidade de 1,8356 g/cm3, portanto teremos:
Assim, tomando como parâmetro essa solução de 1M, calculou-se quantas mL’s seriam retirada desta para o preparo das soluções de 0,1 M e 0,01 M em 250 mL de água, obtendo:
	
CONCENTRAÇÃO 0,1 M:
	
CONCENTRAÇÃO 0,01 M:
Após a conclusão dos cálculos, iniciou-se a parte prática, onde foi pipetado cerca de 25 mL da solução de 1M. Implementaram-se gotículas de água no fundo do balão, evitando possíveis acidentes, então acrescentou-se o volume do H2SO4 pipetado ao balão volumétrico de 250mL e em seguida foi adicionado água ao sistema até que atingiu-se o menisco e, posteriormente agitou-se a mistura vagarosamente. O mesmo procedimento foi efetuado para a solução de 0, 01 M, porém com o volume de 2,5 mL.
PADRONIZAÇÃO E CORREÇÃO DA SOLUÇÃO ÁCIDA (H2SO4)
Na intenção de dar início ao processo de padronização, ambientamos a bureta com a solução de hidróxido padronizada na aula passada, pois esse procedimento trata-se de uma padronização secundária. Executou-se essa etapa com as duas soluções de NaOH de 0,1 M e 0,01 M.
Após a ambientação da bureta, acrescentou-se até a marca do menisco a solução alcalina, então posicionou-a no suporte universal. Esse ponto foi efetivado em duas buretas distintas com a mistura concentrada e diluída.
Mediu-se 5mL da solução ácida (0,1 M e 0,01 M) e transferiu-a para um erlenmeyer de 125 mL, onde adicionou-se 3 gotas de fenolftaleína. Iniciou-se a titulação, agitando cuidadosamente o erlenmeyer, até o aparecimento de uma coloração rosa que perdurou durante 30 segundos, efetuando o procedimento em duplicata e resultando os seguintes valores: 
	CONCENTRAÇÃO
	VOLUME
	0,1 mol/L
	9,4 mL
	0,01 mol/L
	9,5 mL
	0,1 mol/L
	9,6 mL
	0,01 mol/L
	9,8 mL
Tendo como base os volumes resultantes da titulação e, tomando a reação estequiométrica de 1:2 pôde-se efetuar o cálculo do fator de correção do ácido, a partir da fórmula disposta no roteiro e seguindo a equação que representa a reação entre as substâncias utilizadas:
H2SO4(aq) + 2NaOH(aq) Na2SO4(aq)+ 2H2O(l)
Assim, para alcançar o fator, tirou-se a média entre os volumes obtidos e se efetuou a equação, levando em consideração o fator de correção da base atingido em práticas passadas.
CONCENTRAÇÃO DE 0,1 M: 
	
FATOR DE CORREÇÃO:
2
0,00090953
CONCENTRAÇÃO DE 0,01 M:
	
FATOR DE CORREÇÃO:
2
0,0000965
	
Ao analisar os fatores e compara-los aos parâmetros corretos, notou-se que a solução de 0,01 não necessitava de correção, enquanto que a de 0,1 apresentava precisão de mais reagente.
Porém, houve um equívoco nos cálculos, onde ali foi constatado que a solução necessitava de diluição, então acrescentou-se aproximadamente24 mL de água na mistura, esse foi valor que foi encontrado seguindo a linha dos cálculos de correção do item 5.2. O fator encontrado após titulação foi de 0,8185, bem mais abaixo que o primeiro encontrado então novamente realizou-se uma correção. 
Decorrente desse procedimento ainda foi realizado mais duas correções, onde eram adicionados 0,02 mL da solução concentrada de ácido, com auxílio de uma pipeta de 1 mL, até que na quarta correção colocou-se apenas 2,5 mL de água ao invés de 5 mL, então finalmente alcançou-se um fator adequado após titulação. Obtendo:
	
FATOR DE CORREÇÃO:
2
0,0004787
	
Finalizando a pratica, todos os resíduos gerados estavam neutralizados então estes foram descartados na pia, vidraria devidamente lavadas e guardadas. 
CONCLUSÃO
A partir da efetivação da prática, tornou-se possível a padronização das soluções ácidas e básicas que foram impostas durante o experimento, isto só fez-se viável devido aos métodos seguidos, esses que estão dispostos em literatura, ocasionando uma sistematização dos meios pelos quais a execução laboratorial deve percorrer a fim de aperfeiçoar o decorrer da atividade realizada.
Conforme a realização do procedimento pôde-se observar com satisfatória clareza que a padronização de soluções requer bastante cuidado, em decorrência de que um mínimo erro no preparo ou titulação poderá influenciar no desempenho dessa mistura ao obter-se o fator de correção, o qual pode ou não satisfazer as normas instituídas para aquela situação gerando, dessa forma, a necessidade de retificação.
Em algumas soluções houve carência de correção, isso implica que poderia ter ocorrido algum erro durante um processo, ou que os reagentes não estariam condizendo com que estava sendo exigido deles para aquele experimento. Assim, diversos fatores poderiam ter contribuído para o baixo desempenho das misturas utilizadas, logo em decorrência da incerteza apresentada neste ponto a alternativa encontrada fez-se pela sucessão do reparo das misturas até que fora alcançado a meta desejada.
Embora, tenham ocorridos erros durante a experimentação, as constatações verificadas possibilitaram a visualização de acontecimentos os quais antes só se detinha conhecimento por meio de teoria apresentada em sala de aula, desse modo decorreu-se a expansão de conhecimento por meio de fenômenos práticos efetuados pelos alunos.
Apesar dos imprevistos encontrados ao decorrer da pratica, pode-se concluir que o objetivo foi alcançado, visto que, a padronização das soluções foi obtida com satisfatório êxito. 
REFERÊNCIA
COSTA, Carina. ÁCIDO SÚLFURICO. WIKICIÊNCIAS. Disponível em < http://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/%C3%81cido_Sulf%C3%BArico> Acesso em 29 de novembro de 2017
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QUÍMICA ANALÍTICA UM BREVE HISTÓRICO. QUÍMICA NA HISTÓRIA. 2010. Disponível em < http://quimicanahistoria.blogspot.com.br/2010/07/quimica-analitica-um-breve-historico.html> Acesso em 26 de novembro de 2017
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CONSTATINO, M.G. Fundamentos de química experimental: São Paulo: Edusp. 2004
DIAS, Diogo Lopes. "O que é titulação?"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-titulacao.htm> Acesso em 3 de dezembro de 2017.
BARDINE, Renan. ”Titulação”, Cola da Web. Disponível em < https://www.coladaweb.com/quimica/quimica-inorganica/titulacao> Acesso em 5 de dezembro de 2017
FOGAÇA, Jennifer. “Titulação”, Alunos On Line. Disponível em < http://alunosonline.uol.com.br/quimica/titulacao.html> Acesso em 9 de dezembro de 2017
LASYNTH. “Biftalato de Potássio”. FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Disponível em < http://downloads.labsynth.com.br/FISPQ/rv2012/FISPQ-%20Biftalato%20de%20Potassio.pdf> Acesso em 12 de dezembro de 2017
RODRIGUES, Lucas. “Preparo e padronização de soluções”, Química Suprema. Disponível em < http://www.quimicasuprema.com/2015/05/preparacao-e-padronizacao-de-solucoes.html> Acesso em 15 de dezembro de 2017 
APÊNDICE
QUESTIONÁRIO
Calcular a molaridade real (Mreal) das soluções alcalina e ácida preparadas na aula.
ALCALINA:
NaOH 0,1 mol/ L:
 mol/L
NaOH 0, 01 mol/L:
NaOH 0,1 mol/L após correção:
NaOH 0, 01 mol/L após correção: 
H2SO4 0,1 mol/L:
 mol/L
H2SO4 0,1 mol/L após correção: 
 mol/L
 mol/L
H2SO4 0, 01 mol/L:
 mol/L
Calcular o fator de correção (f) das soluções alcalina e ácida preparadas na aula.
ALCALINA:
 NaOH 0,1 mol/L:
NaOH 0,1 mol/L após correção:
 NaOH 0, 01 mol/ L:
NaOH 0, 01 mol/L após correção:
ÁCIDA:
H2SO4 0,1 mol/L:
H2SO4 0,1 mol/L após correção:
H2SO4 0,01 mol/ L:
Determinar a incerteza padrão relativa das soluções alcalina e ácida preparadas na aula.
NaOH 0,1 mol/L quanto ao fator de correção:
NaOH 0,01 mol/L quanto ao fator de correção:
H2SO4 0,1 mol/L quanto ao fator de correção:
H2SO4 0, 01 mol/L quanto ao fator de correção:
Quando uma solução previamente preparada é diluída, mais calor é absorvido ou liberado. Esse calor associado ao processo de diluição é conhecido como “calor de diluição”. Assim, durante o preparo da diluição de ácido sulfúrico a partir do ácido concentrado 98%, quais os cuidados foram tomados? Houve dissolução exotérmica ou endotérmica? Justifique.
Sabe-se que o calor de diluição é obtido através da adição de certa porção de um determinado solvente numa solução, assim o calor de diluição de uma mistura depende de duas vertentes, a concentração original da solução e o quanto de solvente que ali foi adicionado. Deste modo, como a concentração do ácido encontrara-se em 98% alguns cuidados tornaram-se necessários em decorrência de seu manuseio, por isso fez-se preciso a utilização da capela (devido a seus vapores), epi´s (como o jaleco) além da adição, em primeira instância, de uma pequena quantidade de água ao ponto de cobrir o fundo do balão para que só depois o ácido fosse acrescentado, após realizar estas etapas pôde-se enfim aferir o menisco. Notou-se um aquecimento da vidraria, o que indicou que ali ocorrera uma reação exotérmica.
A reação entre o ácido sulfúrico e a água é altamente exotérmica, pois quando o ácido entra em contato com a água, as moléculas de H2O formam interações com as moléculas do ácido, permitindo a dissolução do ácido, esse processo ocorre em duas etapas ocasionando a maior liberação de energia (calor) na reação. Deve-se acrescentar primeiramente a água pois ela detém uma maior capacidade calorífica podendo assim dissipar melhor o calor liberado, acrescentando lentamente o ácido as moléculas de H2O conseguem melhor distribuir o calor, evitando possíveis acidentes.
REAÇÃO:
H2SO4 (l) + H2O (l)→ H3O+ (aq) + HSO4 (aq) 
H2SO4 (l)+ 2H2O(l) → 2H3O+ (aq) + SO42-(aq) + calor
Por que não devemos armazenar soluções de hidróxido de sódio em frascos de vidro?
O não uso de recipiente de vidro para armazenar soluções de NaOH deve-se ao fato desta base reagir com o vidro e dissolver a sílica ali presente, gerando silicatos que se solubilizam assim ocasionando erros, em decorrência desse fato as soluções dessa base necessitam de conservação em fracos de polietileno. Exemplo da formação de um silicato:
SiO2 + 2 NaOH → Na2(SiO3) + H2O
 Justifique a possibilidadedo descarte de todo o resíduo gerado nesta prática na pia.
Pode-se dizer que as soluções só foram derramadas na pia, pois após padronização ambas sofreram neutralização, assim sendo capaz de serem Como mostra as reações a seguir:
KHC8H4O4 (aq) + NaOH (aq) → NaKC8H4O4 (aq) + H2O (l)
H2SO4 (aq) + 2NaOH (aq) → Na2SO4 (aq) + 2H2O (l)

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