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RELATÓRIO SOBRE CEREAIS Luana Nogueira Ferreira 201611268 Norma Guimarães Dias Ferreira 201421585 Pedro Dias de Abreu 201520201 LAVRAS-MG 2017/2 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS RELATÓRIO SOBRE CEREAIS Trabalho apresentada à disciplina de Técnica e dietética 1, Universidade Federal de Lavras/MG, como parte dos requisitos para obtenção do Curso de Nutrição Bacharelado. Orientadora: Praª Drª Sabrina Carvalho Bastos. LAVRAS-MG 2017/2 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4 2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 5 3. MATERIAIS E METODOS .................................................................................. 5 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................... 7 4.1 GRUPO 1 ......................................................................................................... 7 4.2 GRUPO 2 ................................................................................................................ 8 4.3 GRUPO 3 ....................................................................................................... 9 4.4 GRUPO 4 ....................................................................................................... 9 4.5 GRUPO 5 ..................................................................................................... 10 4.6 GRUPO 6 ..................................................................................................... 11 5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 13 6. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 14 4 1. INTRODUÇÃO Cereais são grãos que provém das gramíneas (Graminea), cujas sementes dão em espigas. Citamos alguns: arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, milho, sorgo, quinoa. São alimentos usados desde as mais remotas eras de civilização humana pela facilidade de seu cultivo, conservação, alto valor nutricional e baixo preço (ORNELLAS, 2006). Os cereais são excelentes fontes de carboidrato e energia (cada grama de carboidrato fornece 4 kcal), contendo também proteína e vitaminas como tiamina, riboflavina e niacina. Os integrais, além desses nutrientes, são ricos em fibras, minerais (principalmente ferro) e possuem um maior teor de tiamina. No entanto, os cereais são deficientes em aminoácidos, lisina, treonina e triptofano. Tal deficiência pode ser compensada com a combinação de alimentos (PHILIPPI, 2006). Glúten: é uma proteína presente no trigo, na aveia, na cevada e no centeio, composta de gliadina e glutenina; quando misturado com água, forma um complexo elástico responsável pela elasticidade na produção de pães. O glúten faz com que a massa tenha liga e possibilite a retenção de gás carbônico para o seu crescimento; portanto, quanto maior a proporção de glúten na farinha, melhor é sua qualidade para a fabricação de pães (PHILIPPI, 2006). O amido pode sofrer modificações por meio de processos, como a gelatinização, dextrinização e retrogradação. A gelatinização consistem em aquecimento do grão em água, gelatinizando o amido, fazendo com que ele fique mais macio e melhore a sua digestibilidade. A retrogradação ocorre após uma solubilização durante o processo de gelatinização, com a “expulsão” de água. A dextrinização é a hidrólise do amido, que ocorre no aquecimento prolongado, quando há um rompimento gradativo das membranas que envolvem os grãos de amido, liberando dextrina (LOBO E SILVA, 2003). 5 2. OBJETIVOS Diferenciar os aspectos sensoriais e rendimento dos diferentes tipos de arroz, verificar a capacidade de gelatinização, dextrinização e retrogradação do amido, avaliar o índice de reidratação do trigo, desenvolver preparações alternativas utilizando diferentes cereais, avaliar a formação e características do glúten, avaliar a importância do fermento químico e biológico no crescimento da massa e do açúcar para a expansão da massa. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Ingredientes 1) 500 gramas de farinha de trigo 2) 4 unidades de ovos 3) 2 colheres de chá de sal 4) 6 unidades de tomate 5) 1 unidade de cebola 6) 2 dentes de alho 7) Manjericão a gosto Materiais 1) Faca 2) Tábua 3) Máquina de macarrão caseiro 4) Panela 5) Colher de pau Procedimentos Para o preparo da massa de macarrão, a farinha foi peneirada em uma vasilha e adicionada de sal. Após isso, foi feito um orifício no centro e colocado o ovo levemente batido. Os ingredientes foram misturados e amassados até a obtenção de uma massa lisa e uniforme (Figura1). Após o descanso de 20 minutos da massa, ela foi aberta, sendo cortada em tiras para passar pela máquina de macarrão caseiro. Na máquina, a massa foi passada várias vezes pela parte lisa até ficar bem fina (Figura 2). Após isso, foi cortada em tiras na parte de corte da máquina, com diâmetro de mais ou menos 0,5cm (Figura 3). O macarrão foi colocado em água em ebulição em tempo médio de 7 minutos para ficar pronta e macia. Para o preparo do molho, primeiramente os tomates foram colocados inteiros em água em ebulição para a remoção da casca (Figura 4). Posteriormente, foram cortados em pedaços pequenos e adicionados à panela, junto a cebola e alho refogados e deixados para cozinhar até obter um molho grosso. A acidez foi acertada depois de pronto com sal e 6 Figura 4 – retirada da casca do tomate açúcar e o manjericão também foi adicionado. O macarrão foi misturado com o molho e servido em um recipiente grande. Figura 1 – massa lisa e uniforme Figura 2 – modelando a massa Figura 3 – massa sendo cortada em tiras 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 GRUPO 1 – Cocção de diferentes tipos de arroz 4.1.1 EXPERIMENTO 1 – Arroz branco O grupo 1 realizou no seu primeiro experimento a cocção do arroz branco, primeiramente lavado e em seguida refogado com alho e óleo. Sua preparação é rápida em relação aos outros tipos de arroz, visto que passa por um processo de polimento, em que são retiradas as camadas externas do grão integral, com o objetivo de melhorar a aparência, que é mais clara que os outros tipos de arroz, e a textura do grão, que é mais macio. É o arroz que apresenta menor rendimento na preparação (Tabela 1) e menor valor nutricional, indicado na tabela 2, pela retirada da camada do pericarpo, em que mais possui nutrientes. 4.1.2 EXPERIMENTO 2 – Arroz integral O grupo realizou neste experimento a cocção do arroz integral, que passou pelos mesmos processos do arroz branco. Sua preparação é a mais demorada, pois esse arroz não passa pelo polimento, processo de perdas de partes e, consequentemente, de nutrientes, sendo o mais indicado para consumo, pois possui maior quantidade de benefícios ao organismo, já que é o grão em sua forma natural, apenas descascado, tendo maior valor nutricional (Tabela 2). Seu rendimento foi maior que do arroz branco, conforme a tabela 1, justificando-sepela maior quantidade de partes do grão. A presença de fibras deixa o grão menos macio, comparado com o arroz branco e parboilizado. 4.1.3 EXPERIMENTO 3 – Arroz parboilizado Nesta preparação o arroz não precisa ser lavado, visto que já passa por um processo de fervura antes mesmo de chegar às mãos do consumidor, tal processo garante que parte das vitaminas e sais minerais presentes no pericarpo penetre o grão, fazendo com que, mesmo sendo polido, não haja perda nutricional, consequentemente, possuindo um maior valor biológico, comparado ao arroz branco. O arroz passou pelo mesmo processo de cocção realizado nos dois primeiros e mostra um rendimento superior (Tabela 1), principalmente quando comparado ao arroz branco, por ser um grão maior. Sua consistência é macia, pois o ..., onde se localizam as fibras, é retirado. Tabela 1: Rendimento e aspectos sensoriais dos diferentes tipos de arroz. Tipo de arroz Tempo (min) Rendimento (%) Fator de cocção Aparência Sabor Branco 24 163,1 2,731 Mais clara Bom Integral 35 225,9 2,259 Escura Bom Parboilizado 29 265 2,65 Clara Bom 8 Tabela 2: Valor nutricional dos diferentes tipos de arroz em 100 gramas. Tipo de arroz Calorias Carboidratos Lipídeos Proteínas Ferro Fibra Sódio Polido 128 28,1g 0,2g 2,5g 0,3 mg 1,6g 1mg Integral 124 25,8g 1g 2,6g 0,1 mg 2,7g 1mg 4.1.4 EXPERIMENTO 4 – Mandioqueijo (requeijão vegano) O grupo realizou um experimento de requeijão vegano com batata baroa como alimento base da receita, juntamente com polvilho doce e azedo, azeite e água. Após a batata ser cozida, os alimentos foram acrescentados e levados ao fogo até atingir o ponto ideal para requeijão e por fim foi adicionado o azeite. Os amidos presentes na batata em contato com a água em alta temperatura começam a se romper liberando cadeias de amilose em meio aquoso e, posteriormente, amilopectina, fazendo com que toda agua livre seja absorvida formando uma pasta viscosa. A medida que essa pasta se esfria, forma-se um gel de amido no qual uma pequena quantidade de sólidos mantém presa uma grande quantidade de água. 4.2 GRUPO 2 – Quibe assado e canjica 4.2.1 EXPERIMENTO 1 – Quibe assado O grupo realizou o preparo de quibe assado a fim de testar as propriedades e reações do trigo em contato com a água fervente. Quando o amido é colocado em água à temperatura ambiente, absorve cerca de 30% do seu peso em água. Ao aquecermos amido e água, inicia-se o rompimento das ligações químicas que mantém sua estrutura física e eles passam a absorver mais água e inchar. Após a hidratação do trigo por uma hora, este foi incorporado à carne já temperada e aos outros ingredientes, legumes e queijo e levados ao forno para assar. 4.2.1 EXPERIMENTO 2 – Canjica doce O grupo realizou neste experimento a preparação de canjica doce, esta foi levada ao fogo na panela de pressão onde ficou 40 minutos passando pelo processo de gelatinização do amido presente no alimento, em agua em ebulição. Canjica refere-se ao grão de milho, desprovido da película e do farelo de gérmen. Industrialmente, a canjica é obtida da passagem do milho limpo por degerminadores. O máximo de gelatinização ocorre em torno dos 95º C, quando há formação de uma massa translúcida que constitui a goma do amido. Com a gelatinização, o amido torna-se mais facilmente acessível à ação das enzimas digestivas. Após este processo a água foi escorrida e a canjica foi transferida para outra panela com leite e os demais ingredientes utilizados. Após atingir a fervura novamente, o alimento estava pronto para o consumo. 9 4.3 GRUPO 3 – Preparações alternativas a base de cereais 4.3.1 EXPERIMENTO 1 – Bolinhos, tipo cupcake O grupo 3 realizou a preparação de bolinhos tipo cupcake utilizando farinha de aveia como cereal e fermento químico para dar crescimento a massa. Foram preparados bolinhos de banana com canela utilizando o calor do micro-ondas. O interior do bolinho ficou aerado e cresceu pela produção do CO2 do fermento químico na fermentação. A aveia tem importância para a formação de uma massa mais consistente. Ambos influenciam na maciez da preparação. A aceitação da receita foi mediana pela consistência, pois ficou com aspecto “batumado”. 4.3.2 EXPERIMENTO 2 – Pão de queijo com iogurte O grupo 3 também fez a preparação do pão de queijo, substituindo o óleo por iogurte e utilizando o polvilho doce como cereal para dar liga a preparação. A fermentação que dá origem ao iogurte também resultou no crescimento da massa. O pão de queijo ficou praticamente idêntico ao usual e a aceitação da receita foi, em sua maioria, muito boa. 4.4 GRUPO 4 – Gelatinização do amido 4.4.1 EXPERIMENTO 1 – Polenta recheada O grupo 4 preparou uma polenta, utilizando o fubá, recheada com presunto e mussarela. Nesse experimento, foi observada a gelatinização do amido do fubá, o que resultou em uma consistência mais pastosa, porém resistente, com a incorporação de água. O amido gelatinizou, pois absorveu a água e teve um engrossamento do caldo. Devemos ressaltar que esse processo só foi possível pois o fubá não foi torrado, não havendo dextrinização do amido, ou seja, as estruturas de amilose e amilopectina não foram comprometidas, não atrapalhando na absorção de água. 4.4.2 EXPERIMENTO 2 – Pão de batata doce O grupo 4 também preparou um pão de batata doce utilizando polvilho doce e azedo para conferir estabilidade da massa. Essa estabilidade foi atingida após a adição de água, o amigo do polvilho absorveu-a e tornou-se mais maleável, deixando de serem grãos. Também conferiu maciez a massa, após assada. 10 4.5 GRUPO 5 – Fetuccini com molho de tomates O grupo elaborou o fettuccine (um macarrão achatado) a partir de farinha de trigo e ovos que, posteriormente, foi acrescido de molho de tomate e manjericão, assim como ilustrado na figura 5. Figura 5: fettuccine com molho de tomate e manjericão Nesse experimento, o grupo visou demonstrar as características inerentes ao glúten, uma rede visco-elástica tridimensional originada da aplicação de água e força mecânica a duas proteínas presentes na farinha de trigo: gliadina e a glutenina. Essas proteínas conferem duas propriedades (a elasticidade e a extensibilidade) que caracterizam/possibilitam a fabricação do macarrão. A elasticidade (capacidade da rede de glútem de se esticar e voltar à posição inicial) é dada pela glutenina. Já a gliadina confere extensibilidade à rede, que é a tendência da massa de se estender sem se romper, não retornando à posição inicial. Vale ressaltar que, dentre os cereais, o trigo é o que apresenta fração glutenina-gliadina mais adequada para a formação do glúten. Após a preparação do prato, foi calculado o rendimento do trigo na elaboração do fettuccini com molho de tomate (tabela 2). Os resultados demonstram o ótimo rendimento 11 da preparação de mais de 100%, justificada pelo aumento do volume com a gelatinização do amido. Tabela 2: rendimento do trigo na preparação de fettuccini Peso inicial da farinha de trigo (Kg) Peso do prato pronto (Kg) Rendimento (%) 500g 1,345kg 269% 4.6 GRUPO 6 – Tecnologia de obtenção do glúten e importância do fermento biológico para a massa 4.6.1 EXPERIMENTO 1 – Tecnologia de obtenção do glúten e importância do fermento biológico para a estrutura Nesse experimento, o grupo desenvolveu uma pequena massa de glúten a partir da farinha de trigo, água e aplicação de força mecânica. O experimento foi realizado duas vezes usando duas farinhas diferentes. Pudemos percebera característica viscoelastica do glúten ao lavar as massas. Ao esticá-la, ela voltou a sua forma original. O motivo de fazer com duas farinhas diferentes foi apresentar a diferença de qualidade das farinhas, quebrando a massa quando esticada. Após a adição de fermento químico, percebemos que a massa cresceu apenas quando em contato com o calor, enquanto com a adição de fermento biológico, a massa fica mais aerada e, com descanso, ela cresce pela fermentação de CO2. 4.6.2 EXPERIMENTO 2 – Importância do fermento na formação do pão Aqui, foram realizados 3 experimentos relacionados a fabricação de massa de pão: no 1º adicionou-se fermento químico aos demais ingredientes da massa, no 2 não foi adicionado nenhum tipo de fermento (experimento controle) e, por fim, no 3 adicionou- se fermento biológico. Primeiramente, a massa foi preparada usando fermento químico. O fermento químico é composto por bicarbonato de sódio, NaHCO3, que, em contato com a água dissocia-se formando CO2. Convém ressaltar que essa reação é instantânea e consolidada com o aquecimento e, logo, não precisa colocar a massa em repouso/descanso. No experimento controle não sofreu adição de fermento. Assim, não houve formação de Co2 para o aumento do volume da massa. Por último, usou-se o fermento biológico na fabricação da massa. Esse fermento é composto por leveduras que, em condições adequadas, realizam fermentação alcóolica na massa, isto é, consomem os açúcares do meio produzindo etanol e gás carbônico (CO2). 12 Como essa reação se dá de forma gradual, a necessidade de deixar a massa em repouso, para que haja devida aeração da mesma. Deve-se salientar que, o etanol produzido no processo é volatilizado no processo de cozimento da massa. Em suma, a massa feita sem a adição de fermento, assim como o esperado, não se desenvolveu. A massa elaborada com a adição de fermento químico apresentou certo desenvolvimento, todavia, ao se comparar com a massa adicionada de fermento biológico, seu crescimento foi mais brando, pois os microrganismos fermentadores garantem maior aeração do sistema. Assim, pode-se dizer que fermento químico pode ser indicado na elaboração de bolos e biscoitos e, o fermento biológico, na fabricação de pães. 4.6.3 EXPERIMENTO 3 – Elaboração de pão caseiro fresco Nesse experimento, o grupo reproduziu a receita de pão caseiro usando o fermento biológico. Devido ao fato de a reação, neste caso, ser gradual (assim como explicado no experimento anterior), a massa precisou passar um período de repouso para que houvesse seu adequado crescimento/aeração. Depois de realizados os respectivos procedimentos, o pão foi assado em forno a 190ºC durante 30 a 40 minutosUm aspecto relevante é que, o gás carbônico proveniente da fermentação é retido na massa pela rede de glúten desenvolvida na mesma. 4.6.4 EXPERIMENTO 4 – Importância do açúcar para o crescimento da massa Nesse experimento, foram feitas 2 soluções distintas, visando evidenciar o efeito e a importância do açúcar no crescimento de uma massa. Em uma adicionou o fermento biológico diluído em água e 1 colher de sopa de açúcar. Na outra foram adicionados fermento biológico diluído em água e, ao invés do açúcar, 10 gotas de adoçante. Analisando-se as soluções após 1 dia pôde-se observar que apenas a solução que possuía o açúcar sofreu o processo de fermentação. Isso porque este ingrediente teve papel fundamental para os microrganismos fermentadores servindo como uma fonte nutritiva (substrato) para que eles pudessem produzir gás carbônico (CO2) e etanol. 13 5 CONCLUSÃO Em compraração ao arroz branco, o arroz parboilizado apresenta menores perdas nutricionais durante o processo de cocção, porém o arroz integral é o que possui maior valor biológico. Dentre os tipos de arroz usados, o arroz integral é o que requer maior tempo de cocção, visto que sua camada externa é composta de fibras, diferentemente do arroz branco e parboilizado, que passam por processo de polimento e a gelatinização do amido é facilitada. A fermentação alcoólica, realizada por fermento químico ou biológico, proporciona crescimento/aeração da massa, sendo manipulados de formas diferentes. Por atuar como um substrato para os microrganismos fermentadores, o açúcar é essencial no processo fermentativo biológico. Tanto no macarrão quanto em outras preparações, o glúten fornece elasticidade e extensibilidade à massa. Um aquecimento prolongado/excessivo do amido resulta em dextrinização. Farinhas dextrinizadas apresentam melhor digestibilidade. Produtos à base de amido, quando submetidos à temperatura ambiente, perdem água, isto é, sofre retrogradação. 14 6 REFERÊNCIAS LOBO, Alexandre Rodrigues; SILVA, GM de L. Amido resistente e suas propriedades físico-químicas. Revista de Nutrição, Campinas, v. 16, n. 2, p. 219-226, 2003. ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética : Seleção e Preparo de Alimentos. Atheneu, 2006. PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 2006.
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