COMERCIO EXTERIO1

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COMERCIO EXTERIOR
1 – Exemplo de área de livre comercio > o que ocorre de Santana e de Macapá, entre Brasil e 
Venezuela, área de livre comercio entre Brasil, Peru e Colômbia. 
2 – As Câmaras de Comercio são associações civis sem fins lucrativos que, por prazo 
indeterminado, podem constituir filiais e escritórios no território nacional e no exterior e 
cooperar com outras organizações interessadas na promoção do relacionamento econômico, 
cultural e técnico. Têm por objetivo> fomentar as relações econômicas entre países.
3 – As siglas dos INCOTERMS 2010 que obrigam o exportador a entregar a carga no país de 
destino são as DDP.
4 – Podemos afirmar que em Blocos econômicos, na união POLÍTICA > Não existem barreiras 
alfandegárias, pratica-se TEC, há o livre trânsito de pessoas e capitais, livre trânsito para 
industria, comercio e consumo, adota-se moeda comum nos países membros e uma parceria 
comum.
5 – A nomenclatura comum do MERCOSUL é aplicada no comercio do Brasil > abrangendo 
todas as operações de comercio exterior. 
6 – Esta relacionada com a pratica do mercantilismo > O Principio sob o qual o Estado deve 
incrementar o bem – estar nacional.
7 – Em relação a Clausula da nação mais favorecida, prevalece que > Se a nação A firmar um 
acordo com a nação B, com essa clausula, assim se a nação B firmar acordo com a nação C, 
todos os benefícios concedidos serão extensivos a nação A.
8 – Objetivando a reconstrução da Ordem - Econômica – Financeira mundial, abalada com a 
2º guerra mundial teve lugar a Conferência de Bretton Woods, em 1944, da resultou a 
criação do FMI ( fundo monetário Internacional ) e do BIRD ( banco internacional de 
desenvolvimento econômico ). Mais tarde surge o GATT ( acordo geral de tarifa e comercio 
mundial ) sucessor da OIC ( organização internacional de comercio ) que trouxe uma nova 
ordem para o comercio internacional. Esta ordem estabelece que, toda parte-contratante 
deve dispensar às demais partes contratantes, tratamentos não menos favorável àquele 
dispensado aos produtos de qualquer outro país, isto se refere a CLAUSULA DA NAÇÃO MAIS 
FAVORECIDA. 
9 – Muitas vezes o exportador prepara a carga para embarque e portanto, é necessário que 
a embalagem do produto seja de acordo com o solicitado pelo comprador, e as vezes, 
dependo do produto, a embalagem pode representar um custo maior – e isso pode alterar a 
planilha de formação de preço internacional, pois o custo da embalagem deve ser lançado na 
planilha, o exportador pode repassar o custo da embalagem sim, pois faz parte da vida do 
produto. 
10 – Um dos princípios da OMC ( organização mundial do comercio ) é o da não 
discriminação, esse principio é por que a OMC é fomentadora da expansão do comercio 
mundial, logo a instituição trabalha para eliminação das tarifas.
11 - Conforme acordos internacionais no âmbito da organização mundial do comercio 
(OMC), a pratica do livre comercio pressupõe a existência da competição leal entre as forças 
de mercado. Logo, subsídios à exportação é uma manobra que entra em conflito com esse 
principio. 
12- O RADAR ( Sistema da Receita Federal do Brasil ) que visa controlar e monitorar o 
desempenho do importador do ponto de vista financeiro, aduaneira e das limitações de 
cotas de quantidades fornecidas pelo sistema à empresa importadora. 
13 – Quais atitudes o governo brasileiro deve tomar para melhor inserir o nosso pais no 
cenário econômico internacional > investindo em infraestrutura, educação e segurança.
14 –Trocas comercias entre as nações que compõem a comunidade mundial, submetem-se 
ao Direito Internacional Público, este conceito refere-se ao Comercio Internacional. 
15 – O comercio internacional é constituído de duas operações fundamentais, a importação e 
exportação. Sobre Importação podemos dizer que é a entrada de mercadorias ou de serviços 
provenientes do exterior, no Brasil, com ou sem cobertura cambial. 
16 – Comercio Internacional são trocas comerciais entre nações que compõem a comunidade 
mundial. Submete-se ao Direito Internacional Público. 
17 – A CAMEX tem como objetivo implementar e coordenar as políticas e atividades relativas 
ao comercio exterior brasileiro;
18 – A SECEX tem a função, dentre outras, de autorizar as operações de importações e 
exportações. 
19 - A SRF – Secretaria da Receita Federal fiscaliza a entrada e saída de produtos do país.
20 – O BANCO CENTRAL administra o SISBACEN. 
21 – O MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior regulamenta e 
executa os programas e atividades relativas ao comercio exterior. 
22 – Comercio Exterior – Atividade do Estado com relação ao seu comercio externo, visando 
aos fins nacionais, sejam eles econômicos ou sociais. O Estado exerce muita influência, pois 
determina a política a ser empregada e atua como agente regulador e controlador. 
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