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Via Glicolítica: Etapas e Controle

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Via Glicolítica 
Nutrição 
Luana Celina Seraphim Cunha 
SINÔNIMOS: 
Via Glicolítica de Embden-Meyerhof-Parnas 
Glicólise 
Etapas da Via glicolítica. 
 
E tapas: 
Fasde de investimento 
Fase de Pagamento 
GLUT s 
O que são os Glut? 
 
Qual a sua função? 
 
A glicose não é capaz de difundir diretamente para dentro das células. 
Utiliza os seguintes mecanismos: 
 
Transporte por difusão facilitada a favor de um gradiente de [ ]. 
Transporte acoplado – dependente de sódio. 
 
Glucose transpoters - GLUT 
14 tipos – Apresentam especificidade tecidual. 
Glut 3 – neurônio 
Glut 1 – eritrócito, encéfalo 
Glut 4 – Adipócitos e musculo esquelético. 
 
Captação da glicose 
a partir do sangue 
Glut 2 – Fígado e Rim 
Glut 5 – frutose – Intestino e testículos 
Glut 7 – fígado – retículo endoplasmático 
GLUT-1 
GLUT-3 
*GLUT-4 
*GLUT-4 
Capturado do CD-Rom do Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas de 
Thomas M. Devlin 
GLUT 2 
• Fração Solúvel 
Localização do Sistema Enzimático 
Funções da Via Glicolítica 
• Transformar glicose em piruvato. 
• Sintetizar ATP com ou sem oxigênio. 
• Preparar a glicose para ser degradada 
totalmente em CO2 e H2O. 
• Permitir a degradação parcial da glicose 
em anaerobiose. 
• Alguns intermediários são utilizados em 
diversos processos biossintéticos. 
GLICÓLISE 
I – ESTÁGIO 
Preparação 
da glicose 
 
Investimento de 
energia para ser 
recuperada 
mais tarde 
I I– ESTÁGIO 
Quebra e 
rearranjo da 
molécula de 
glicose em duas 
moléculas de 3 
carbonos 
III– ESTÁGIO 
Oxidação: 
Geração de 
energia 
Principais vias metabólicas da glicose 
nos tecidos 
 
Glicose para piruvato 
2 fases: 
 
-gasto de ATP 
-geração de ATP 
Via Glicolítica -Seqüência de reações 
Glicose Gli-6-P Frut-6-P Frut-1,6-P 
P- Diidroxiacetona Gliceraldeído. 
3 P 
NADox 
NADred 
1,3 di P Glicerato 
3 di P Glicerato 
2 P Glicerato 
3 P enol 
piruvato 
Acetil CoA 
Mit. 
Aerobiose 
C.K. 
Anaerobiose 
Lactato 
2 Piruvato 
Rotas Metabólicas da Glicose 
Glicogênio 
Glicose 
Lactato 
Glicogenólise 
Glicogênese 
Glicólise 
Gliconeogênese 
Gli 6 P 
Gli 1 P 
Piruvato 
Acetil CoA 
Citrato 
Ciclo de 
 Krebs 
Lipogênese 
Ciclo das 
Pentoses 
Ácidos Graxos 
Oxaloacetato Aminoácidos 
Ribose 5 P 
Fru 6 P 
Fru 1,6 biP 
P DHA 3P Gliceraldeído 
Fosfato 
de glicerol 
 Cadeia 
Respiratória 
Pentose 5 P 
NADPH 
Nucleotídios 
DNA e RNA 
 2,3 biP Glicerato 
- Biossíntese 
de Colesterol e 
Ácidos graxos 
- Reações de 
detoxicação 
- Defesas 
Antioxidantes 
Glico-conjugados 
Controle da Via Glicolítica 
 
• Ativação ou inibição alostérica 
• Ligações covalentes 
• Controle da síntese enzimática 
Controle da Via Glicolítica 
Efetores Negativos 
Efetores Negativos Enzima 
ATP, Citrato 
AMP 
ATP, NADH, 
Acetila-SCoA, 
Ácidos graxos, 
L-fenilalanina, 
L-alanina. 
Fosfofrutoquinase 
Fosfatase de frutose 
1-6-difosfato 
 
Fosfoenol piruvato 
quinase 
Controle da Via Glicolítica 
Efetores Positivos Enzima 
AMP, 
Frut-2,6-P 
 
ATP 
 
Glic-6-P, 
Frut-1,6-P, 
Aldeído-3- 
fosfoglicérico 
Fosfofrutoquinase 
 
Fosfatase de frutose 
1-6-difosfato 
 
Fosfoenol piruvato 
quinase 
Glicose 
Glicose 6 fosfato 
Frutose 6 fosfato 
Frutose 1,6 bifosfato 
Fosfoenolpiruvato (PEP) 
Piruvato 
hexoquinase 
fosfofrutoquinase Fosfatase da 
Fru1,6P 
PEPquinase 
(+) 
+ 
(+) AMP 
Fru 2,6 P 
ATP 
(-) Gli 6 P 
Fru 1,6 P 
Gli 6 P 
Ald 3 P glicérico 
ATP, NADH, 
Acetila-SCoA, 
Ácidos graxos, 
L-fenilalanina, 
L-alanina 
ATP, Citrato 
(-) 
(-) 
(-) AMP 
(+) 
(+) 
Fru 2,6 P 
Estado Alimentado 
Há diminuição dos níveis de glucagon e um aumento dos níveis de 
insulina depois de uma refeição levando a um aumento nas 
concentrações de frutose-2,6-bifosfato que ativa a a glicólise e inibe a 
gliconeogênese. Para absorção de glicose da corrente sanguínea para 
dentro da célula. 
Insulina e glucagon 
Hormônios que controlam o metabolismo da glicose. 
Estado jejum 
Há aumento dos níveis de glucagon e um diminuição dos níveis de 
insulina durante o jejum levando a um diminuição nas concentrações de 
frutose-2,6-bifosfato que inibindo a a glicólise e ativando a 
gliconeogênese. Para liberação de glicose para corrente sanguínea. 
Inibição da via glicolítica pelo glucagon 
Mecanismo 
de Inibição 
da Glicólise 
induzida pelo 
Glucagon e 
Epinefrina 
 Fígado 
 
 Velocidade 
da Glicólise 
 
Glucagon e 
Epinefrina 
 
Insulina 
Controle da Via Glicolítica 
 Ligações covalentes 
Piruvato Quinase (ou PEP quinase) 
inativa Ativa 
Controle da Via Glicolítica 
 Controle da síntese enzimática 
Refeição rica em glicídios 
Administração de insulina 
Aumenta a 
transcrição 
genética 
Aumenta a síntese de enzimas da Via Glicolítica. 
hexoquinase - Fosfofrutoquinase - Piruvatoquinase 
Inibição da 
Via Glicolítica 
Via Glicolítica nas Hemácias 
As hemácias não possuem mitocôndrias, 
por isso a Via Glicolítica é vital para: 
• Sintetizar ATP para manter a integridade 
da membrana e a fosforilação da glicose. 
• Formar NADred para transformar meta- 
hemoglobina em hemoglobina. 
• Formar 2-3-difosfoglicerato que regula a 
afinidade da hemoglobina pelo O2. 
Descarboxilação Oxidativa do Piruvato 
Liberando uma molécula de CO2 
Reduzindo NAD até NADH 
 
Enzima: Complexo Piruvato Desidrogenase – Reação 
irreversível, impedindo a formação de Acetil-CoA em Piruvato. 
 
Deficiência nesse complexo – Acidose láctea. 
Acetil-CoA Piruvato 
Piruvato por sua vez, entra dentro da mitocôndria 
• É uma ponte entre a via glicolítica e o ciclo de Krebs. 
• Descarboxila, oxidativamente, o ácido pirúvico 
formando acetila-CoA, com liberação de CO2. 
• A acetila-CoA será oxidada no ciclo de Krebs para formar 
ATP. 
Descarboxilação do piruvato. 
Glicólise anaeróbica. 2 Piruvato é transformado em 
lactato, 
 Oxidando 2 NADH a 2NAD+ 
Gerando 2 ATP 
 
Glicolise aeróbica… tradicional dois piruvatos que 
serão oxidados a 2 Acetil CoA entram no ciclo de 
Krebs… e cadeia de transportes de eletrons. 
O processo geral da glicólise anaeróbica pode ser representado como: 
 
Glicose + 2ADP + 2 Pi → 2 lactato + 2 ATP + 2 H2O + 2 H+ 
 
Fermentação 
A glicólise ocorre em dois estágios. 
 
1- Estágio preparatório, em que a glicose é fosforilada e clivada para gerar 2 
moléculas de triose fosfato. Este processo consome 2 ATP, como uma forma de 
investimento energético. 
 
 2- 2 moléculas de são convertidas a piruvato, com a concomitante geração de 4 
ATP. 
 A glicólise, portanto, tem um rendimento de 2 ATP por glicose. 
 
A equação global final para a glicólise é: 
 
Glicose + 2NAD+ + 2ADP + 2Pi → 2 Piruvato + 2 NADH + 2H+ + 2ATP + 2H2O 
O rendimento em ATP da glicólise sob condições anaeróbicas (2 ATP por 
molécula de glicose), como é o caso da fermentação, é muito menor que o 
obtido na oxidação completa da glicose até CO2 e H2O sob condições 
aeróbicas (30 ou 32 ATP por molécula de glicose). 
 
 Portanto, para produzir a mesma quantidade de ATP, é necessário consumir 
perto de 18 vezes mais glicose em condições anaeróbicas do que nas 
condições aeróbicas. 
 
Em termos energéticos, a glicólise libera apenas uma pequena fração da 
energia total disponível na molécula da glicose. 
 
Quando a glicose é completamente oxidada a CO2 e H2O, a variação totalde 
energia livre padrão é -2840 kJ/mol. 
 
 A degradação da glicose na via glicolítica até duas moléculas de piruvato 
(∆G’0 = -146 kJ/mol) libera, portanto, apenas 5,2% da energia total que pode 
ser obtida da glicose pela oxidação completa [(146/2840)x100]. 
Discussão e conclusão 
Erros metabólicos hereditários 
da Via Glicolítica 
Doença 
 
Esferocitose 
(1 em 20.000) 
 
Anemia hemolítica 
hereditária 
 
 
Enzima deficiente 
 
Enolase 
 
 
Piruvato quinase 
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	Controle da Via Glicolítica�
	Controle da Via Glicolítica�Efetores Negativos
	Controle da Via Glicolítica 
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	Slide Number 45
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	Slide Number 47
	Inibição da�Via Glicolítica
	Via Glicolítica nas Hemácias
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	Erros metabólicos hereditários�da Via Glicolítica

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