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2.3.3 TIPOS DA ELISÃO FISCAL 11.11 (1)

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Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”
UNIGRANRIO
Ingrid Laudelina de Souza Santos - 2107594
Luciano B E dos Santos – 2107852
Rafael - 2107907
Vanessa Nunes Carneiro - 2107649
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 
OPÇÃO PELO LUCRO PRESUMINDO OU SIMPLES NACIONAL
São João de Meriti 
2016
Ingrid Laudelina de Souza Santos - 2107594
Luciano B E dos Santos – 2107852
Rafael - 2107907
Vanessa Nunes Carneiro - 2107649
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 
OPÇÃO PELO LUCRO PRESUMINDO OU SIMPLES NACIONAL
 Monografia apresentada ao Curso de Ciências Contábeis da Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”como requisito parcial à obtenção do grau em Bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador: Professor Mestre Sergio 
São João de Meriti
2016
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PELO LUCRO PRESUMIDO OU SIMPLES NACIONAL
MONOGRAFIA DE BACHARELADO
Ingrid Laudelina de Souza Santos 
Luciano B E dos Santos
Rafael 
Vanessa Nunes Carneiro 
BANCA EXAMINADORA
Professor Sergio Marques – Orientador
Universidade do Grande Rio - Unigranrio
___________________________________________________________________
Universidade do Grande Rio – Unigranrio
___________________________________________________________________
Universidade do Grande Rio – Unigranrio
São João de Meriti, _____ de ________________ de 2016.
São João de Meriti
2016
SUMÁRIO
RESUMO
INTRODUÇÃO
– Tema e problema
– Objetivos
– Justificativa
 - Metodologia
 - Natureza do trabalho
2. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
2.1 – Conceito de Tributos
2.2 – Conceito e Objetivos de Planejamento
2.3 – Elisão e Evasão Fiscal
2.3.1 – Conceito Elisão Fiscal
2.3.2 – Conceito de Evasão Fiscal
2.3.3 – Tipos e Vantagens da Elisão Fiscal
2.3.4 – Restrições e Limites do Planejamento Tributário
3. SIMPLES NACIONAL
3.1 – Conceito
3.2 - Conceito de Receita Bruta
3.3 –Impeditivos à Opção pelo Regime 
3.4 –Exclusão
3.5 – Forma de tributação
3.6 - Receita Bruta Superior ao Limite
4.LUCRO PRESUMIDO
4.1 – Conceito
4.2 – Regime de Reconhecimento de Receitas
4.3 – Receitas Finaceiras
4.4- Forma de tributação
4.5 – Impostos de Renda Pessoa Jurídica
4.6 – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
5 – PIS E COFINS
5.1 – PIS e COFINS: Regime Cumulativo
5.2 – PIS e COFINS: Regime não-Cumulativo
6. ESTUDO DE CASO
6.1 – A Empresa Objetivo de Estudo
6.2 – Características da Empresa
6.3 – Planejamento Tributário na Empresa do Estudo de caso
7. CONCLUSÃO
8. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
AGRADECIMENTOS:
Após tantos obstáculos que enfrentamos ao longo do tempo desta caminhada, com força de vontade, perseverança e acima de tudo muito comprometimento finalmente conseguimos realizar este feito, no entanto, nada teríamos conquistado se não fosse a presença de alguns envolvidos
 A DEUS, que acima de tudo nos orientou e nos deu forças.
 Ao Prof. Mestre Orientador: Sergio, que com sabedoria e entusiasmo soube tão bem nos conduzir neste trabalho.
 Às pessoas que contribuíram direta ou indiretamente para a realização desta monografia.
RESUMO
A pesquisa tem objetivo de mostrar a importância do planejamento tributário com a comparação dos regimes tributários: Simples Nacional e o Lucro Presumido, com a finalidade de reduzir gastos com analise de decisões dos gestores tributário. Entre os dois regimes tributários, tendo a medida do melhor rumo no planejamento tributário que implique numa economia, que possa minimizar os custos e de maximizar resultados, a necessidade de procedimentos tendentes a reduzir os custos tributários assume importância fundamental.
Conceitua-se planejamento tributário com a finalidade de reduzir custos e contribuir com a tomada de decisão dos gestores relacionada ao ônus tributário. O presente estudo teve como objetivo geral demonstrar qual é o sistema de tributação mais vantajoso entre o lucro presumido ou simples nacional, para empresas de pequeno porte enquadradas nos ramos de atividades de comércio. Para atingir esse objetivo inicia-se pelo estudo das pessoas jurídicas permitidas a optar pelos sistemas de tributação, constituídas na forma de sociedades.
Palavra chave: - Simples Nacional - Lucro Presumido – Comércio Varejista 
1 INTRODUÇÃO
Objetivo é que o empresário e seu contador possam avaliar qual é o melhor regime tributário a adotar, com a comparação do Simples Nacional e Lucro Presumido, a fim de permitir a análise mais precisa da real situação da empresa, podendo visualizar o melhor regime tributário a ser adotado.
Através do planejamento tributário vamos abordar a importância da escolha dentre dois dos regimes de tributação e suas vantagens.
No Brasil, existe uma constante alteração das normas tributárias, sendo necessário uma atualização periódica do controle tributário, pois, com a redução deste custo as empresas podem investir em outras áreas tornando-se mais competitivas.
O processo de planejamento tributário constitui em uma importante estratégia para as organizações, pois através da identificação dos custos tributários pode aumentar a lucratividade ou corrigir o rumo das ações com agilidade tornando-se mais competitiva no mercado.
As empresas que realizam um planejamento tributário possuem um diferencial, pois conseguem a redução dos impostos e assim maximizam os lucros, gerando empregos e o crescimento da mesma. O profissional contábil poderá auxiliar a empresa a reduzir legalmente sua carga tributária, analisando as diversas formas de tributação, dentro dos princípios contábeis e da legislação vigente.
Observa-se um enorme desconhecimento por parte dos empresários e até mesmo dos contadores frente à Legislação Tributária o que acaba por causar erros na definição da escolha do Regime de Tributação, gerando assim valores desnecessários e estes por sua vez, colocando em risco a própria existência da empresa.
1.1 – Tema e problema
Através do planejamento tributário iremos abordar a importância da escolha dentre dois dos regimes de tributação e suas vantagens. Um deles é o Simples Nacional, que por sua vez tem o regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na lei complementar n°123 de 14/12/2016, aplicável as Microempresas e Empresas de pequeno porte. Este tributo implica no recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação dos tributos, e se compara ao Lucro Presumido, que tem a sua tributação em cima da receita bruta através da aplicação de alíquotas variáveis em função da atividade geradora da receita, possuindo quatros tipos de impostos federais incidentes sobre o faturamento: PIS (Programa de Integração Social) e CONFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), apurados mensalmente e o IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) apurados trimestralmente.
1.1 Tema e problema de pesquisa
Nos dia de hoje, as organizações têm tido uma enorme dificuldade de sobreviver no mercado especialmente as micro e pequenas empresas. Segundo as estatísticas do SEBRAE as microempresas e empresas de pequeno porte possuem um alto índice mortalidade no Brasil independentemente do governo oferece incentivos fiscais. (http://www.sebrae.com.br/).
Segundo, Carlos José um estudo encomendada pela SEBRAE em 2004, indicou que as empresas fundadas nos anos de 2000, 2001 e 2002, respectivamente 59,9%(cinqüenta e nove vírgula nove por cento), 56,4%(cinquenta e seis vírgula quatro por cento) e 49,4%(quarenta e nove vírgula quatro por cento) já haviam encerrado suas atividades. Foram apontados diversos motivos para o fechamento como a falta de capital de giro, problemas financeiros, falta de crédito bancário e entre as causas citadas está também a carga tributária elevada.Os planos de alguns empresários para diminuir as taxas de tributos para seu faturamento têm sido recorrer aos seus contadores ou até mesmo consultores tributários para conseguir a melhor forma reduzir a carga tributária dentro da regra da lei.
É fundamental que os profissionais da área tributária estejam em buscar de melhoramento, já que as leis sofre modificação a todo momento e os clientes ficam cada vez mais exigentes e a todo momento sempre busca diminuir seus gastos de sua empresa.
Com grandes e pequenas divergências, nunca se é capaz de concluir que há um padrão tributário perfeito que represente, razoável e exatamente, o sistema de tributação nacional.
Um das opções, proposta pelos profissionais na área tributária é o planejamento tributário. Por meio de realização do planejamento tributário são levantadas lacunas na legislação que geram um controle tributário para as empresas. Dessa forma, as empresas podem prorrogar sua existência no mercado, e aclamar dentro das condições legais sua carga tributária.
Diante disso, o presente estudo pretende comparar duas formas de tributação, o Lucro Presumido e o Simples Nacional buscando diferenciar qual das duas formas de tributação é mais vantajosa.
Após um conhecimento planejado das duas formas de tributação o Lucro Presumido e o Simples Nacional, o presente estudo pretende responder a seguinte indagação:
Qual regime de tributação é melhor para um empresa de comercio varejista? Seria o simples nacional ou o lucro presumido? 
1.2 OBJETIVOS
 	Para resolver o problema formulado na seção anterior estabeleceram se os objetivos. 
O objetivo desta pesquisa consiste em identificar, entre o Lucro Presumido e o Simples Nacional, a forma de tributação economicamente mais vantajosa para uma empresa de comercio varejista.
Para atingir o objetivo geral foram traçados os seguintes objetivos específicos:
• Apresentar o contexto de Simples Nacional;
• Apresentar o contexto de Lucro Presumido; 
• Analisar, entre o Lucro Presumido e o Simples Nacional, qual a forma de tributação mais econômica ou mais vantajosa para a empresa de comércio varejista; 
• Concluir sobre a forma de tributação mais econômica para empresa através de uma avaliação do faturamento se o Lucro Presumido ou o Simples Nacional. 
1.3 JUSTIFICATIVA 
O Brasil é uma país conhecido internacionalmente pelas suas altas carga tributária, dificultando inclusive as instalações de empresas estrangeiras em nossa terra. Temos atualmente mais de 90 (noventa) diferente tipo de tributos. (http://www.portaltributario.com.br/tributos.htm)
Enganam-se os indivíduos que pensam que quem padece com este alto índice de tributação são somente as pessoas jurídicas, na realidade os indivíduos físicas similarmente são penalizadas por essa situação. A sanção acontece de duas formas um por intermédio do imposto de renda pessoa física. Em outra, a cada produto que se aquisição está embutido em seu valor grande parte dos tributos que as companhias pagam ao governo. 
O feito mais alarmante desse aumento carga tributária suportada por toda a instituição brasileira consiste na qual todos estes impostos pagos não revertem em serviços como cultura, segurança, garantia, transporte dentro de tantos mais o que as indivíduos precisa. Nos países europeus, por exemplo, a carga tributária é tão eminente quanto a brasileira, no entanto os Impostos revertem-se em vantagens para a população. 
Um feito estimulado é que o planejamento tributário para algumas companhias não é uma escolha e efetivamente uma obrigação. A Lei nº 6.404/76 conhecida como a Autoridade das S/A analisa a obrigatoriedade por parte dos administradores da instituições regidas por essas leis de elaborar o planejamento tributário. 
O planejamento tributário pode ser usado tanto quanto uma diferencial pela organização, uma vez que certa diminuição dos tributos pagos ao governo pode reverter-se em diminuição dos preços, o que aumentaria a potencialidade concorrente das organizações diante de seus concorrentes, ou até inclusive fazer novos empregos, que seria uma vantagem para a empresa, de outro modo também essa diminuição pode ser revertida em capital para ser dado na expansão da instituição. 
Perante do manifestado percebe-se que o planejamento tributário reverte em grandes vantagens para as companhias, portanto este planejamento vai requerer mais dos profissionais do setor contábil. É fundamental o um profissional deste setor, conhecer, compreender e reduzir as leis fiscal de nosso país, dos estados, distrito federal e municípios dos quais seus consumidores são contribuintes. 
Desta maneira seria recomendado que o planejamento tributário fosse realizado anualmente nas companhias. 
Dessa maneira, é preciso que se faça uma reavaliação do planejamento tributário das companhias perante da modificação corrida nas leis do Simples Federal que foi modificada em vários aspectos por intermédio do manual da LC nº 123, de 14 de Dezembro de 2006, conhecida como o Simples Nacional. 
1.4 - METODOLOGIA DA PESQUISA
A monografia é uma das formas de representar o entendimento científico. Princípios científicos e consistentes que pressupõem a durabilidade de verdades gerais já afirmadas e que sirvam de base para novos conhecimentos.
Para Marcantonio, Santos e Lehfeld (1993, p. 67) a “monografia significa a abordagem de um único assunto, ou problema, sob tratamento metodológico de investigação”. De acordo com Marcantonio, Santos e Lehfeld (1993, p. 67):
 A característica essencial da monografia é a forma de estudo de um tema (unicidade) delimitado, uma atualidade e originalidade acompanhada de uma contribuição importante para ampliação do conhecimento científico. 
Segundo Beuren e Longary (2004, p. 41): 
Quanto a suas finalidades, a monografia deve ser uma contribuição cientifica. Ela necessita apresentar de forma sistemática e ordenada um melhor entendimento sobre um ou mais aspectos de determinado tema dentro da área da ciência. 
É fundamental evidenciar que a presente pesquisa delimita-se em certos aspectos.
A presente pesquisa procura definir a maneira mais econômica de tributação a ser adotada pela empresa no ano de 2016. O feito da empresa ter aberto suas atividades no ano de 2012 e de modo algum ter executado um planejamento Tributário, torna o alegado pesquisa como a única fonte de informações para definir a tributação o ser adotada.
 A empresa em questão que em 2013 é tributada pelo lucro presumido, Tem um quadro de 10 (dez) funcionários é de modo prático constante ao longo o ano, com exceções da emergência de novos clientes.
Perante do apresentado pode-se observar que o planejamento tributário executado para essa empresa precisa ser empregado especificamente por ela, não podendo ser dado a outra empresa embora do mesmo ataque de desempenho, já que os dados usados para o estudo se referem especificamente a empresa no qual foi executado a pesquisa de caso.
1.5 - NATUREZA DO TRABALHO 
O presente monografia será estruturada em quatro capítulos, para uma melhor ordem dos conteúdos elaborados. O primeiro item é a introdução, na qual se apresenta o valor de um planejamento tributário para as empresas. Similarmente foram evidenciados a apresentação e dificuldade, a finalidade, o motivo, a metodologia usada, a fixação do estudo e a própria natureza do trabalho. 
No segundo capítulo apresenta-se a fundamentação teórica, evidenciando a importância do planejamento tributário, apresenta-se as duas formas de tributação o Lucro Presumido e o Simples Nacional que serão utilizadas para realização do estudo em questão.
O terceiro capítulo é a análise de caso, na qual realizou-se uma demonstração de dados das empresas em pesquisa, para comparação entre o Lucro Presumido e o Simples Nacional. 
E por fim, no quarto matéria apresentam-se as conclusões e recomendações.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Afirmam diversos autores que o planejamento tributário é um agrupamento de sistemas legais que, apontam amenizar o pagamento detributos e esclarecer procedimentos que proporcionam o controle lícito de impostos, na qual estão implicados aspectos fiscais contábeis financeiros societários e jurídicos.
Na Constituição Federal – CF, não há dúvidas que valor ao colaborador comportar-se de acordo com sua ambição o partir de que, seja no modo da Lei. Deve-se observar e pesquisar a opção legais aplicáveis ao caso igual a prática econômica de cada estabelecimento, procurando a duração de lacunas (brechas) na lei, que possibilitem elaborar a operação da maneira pouca onerosa provável para a contribuinte nem contrariar a lei, constantemente no resguardo da ELISÃO FISCAL que, consiste na economia tributária efeito da perfilhação correto pouca onerosa que são possibilitadas licitamente do modo que assegura Fabretti (2007).
Encontra-se bem evidente pelos autores, que planejar é a pesquisa projetada feita antes, o partir de pesquisas, análises econômicas e jurídicas podendo ou não ser adotadas pela empresa. Planejar tributos é direito tanto quanto planejar o movimento de caixa, ou realizar novos investimentos.
O contabilista, tanto para Fabretti (2007) como para Pêgas (2007) auxilia bastante na gestão da empresa por o aceitar do planejamento tributário e hábil que apontam reduzir os custos tributários, direcionando sua aquilo que se faz para as disponibilidades legais e constitucionais.
A opção legal cria que estar avaliadas de maneira fundamental e empresarial pelo volume de recursos gerados pelo exercício econômico da empresa, lembrando constantemente que, cada empresa precisa provocar em consideração o esforço vantagem que varia bastante em ofício dos princípios prendidos; para determinadas empresas são viáveis enquanto que para outra essa transitabilidade pode ser mudar em obrigação tributáveis.
Entre as várias utilidades da contabilidade está o de apresentar ao fisco o cumprimento das leis tributária que refere-se Fabretti:
 “A eficiência e exatidão dos recursos contábeis são fundamentais para que a administração planeje suas ações. A contabilidade, entre outras funções, é instrumento gerencial para a tomada de decisões. Por isso, deve estar atualizada e emitir relatórios simples e claros para o administrador.”
Na visão dos autores, o entendimento fiscal precisa estar cada vez mais aumentado para o contador, simultaneamente com a necessidade do entendimento de mais princípios próprio a contabilidade, fazendo com que a contabilista zele pelo comportamento tributária da empresa perante do quadro tributário, maximizando os lucros e minimizando as perdas que possam acontecer na capital do indivíduo. Essa função preventiva estuda o posições e empresas jurídicos que a empresa deseja elaborar procurando constantemente conquistar o maior estrutura fiscal provável mediante a vantagem critério legal, buscando e também analisando antes de cada operação realizada as consequências econômicas e jurídicas, visto que, no momento em que concretizada a atuação considera-se ato ao fato gerador e existente seus efeitos (art. 116 CTN) gerando a obrigação tributária.
2.1 - Conceito de Tributos
O tributo, definido no art. 3º do Código Tributário Nacional (CTN), “é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
A prestação pecuniária é a coisa do relacionamento jurídico entre a contribuinte e o Estado, transformando-se numa passagem de bens. É de classe econômico-financeira. Transfere recursos em orientação governados, amplifica a capital da substância público e reduz o do concorrente. 
É compulsória, visto que a obrigação jurídica independe da vontade, isto é, não há necessidade de qualquer postura de desejo. É distinto da prestação voluntária, como a cessão, na qual não há uma obrigação jurídica. 
Além do mais, o imposto é uma prestação em cunha ou bem na qual se possa traduzir em cunha. Porém isto não significa que a concorrente possui o direito pessoal de oferecer recursos para separar-se a omissão tributária. A dação em pagamento é inusitada. 
O imposto no Brasil é recompensado em espécie. Não há aqui imposto em classe, como oferecer um número de produto ao Governo de cada ano.
2.2.2 FATOR GERADOR 
O Código Tributário Nacional faz reconhecimento ao acontecimento princípio nos artigos 114 e 115. De acordo com o artigo do texto 114 do CTN, fato gerador da obrigação principal é o pressuposto definida em fé como essencial e bastante para o princípio da obrigação tributária. 
É um feito imponível, isto é, consistente, situado no período e no lugar, passagem efetivamente no universo fenomênico, que por adaptar-se precisamente à descrição prévia, hipoteticamente formulada pelo princípio de existência legal, dá surgimento à obrigação tributária. Cada feito imponível determina o surgimento de uma obrigação tributária. 
A concretização do Fato Gerador pode realizar aparecer única obrigação fundamental que é constantemente a classe pecuniária, isto é, consiste em alcançar numerário aos cofres públicos, ou uma função acessória, que é uma atenção administrativo, tendo como exemplo: enviar notas, escriturar livros fiscais, não carregar itens sem as devidas notas ficais, etc.
2.2 – CONCEITO E OBJETIVOS DE PLANJAMENTO
De acordo com Oliva (2009, p. 189), o Planejamento Tributário é uma da mais importantes ferramentas da Contabilidade Tributária e corresponde ao conjunto de procedimentos operacionais que destinam-se a certa diminuição legal da obrigação contribuinte empresarial, tendo visto que resultado a obtenção o um grau superior de rentabilidade e concorrência. 
A economia legal de tributos pode operar no âmbito da própria empresa, através de medidas gerenciais que diminuam o montante devido ou que adie seu vencimento, ou pode operar na esfera administrativa que arrecada o tributo, através da utilização dos meios previstos em lei que garantam a diminuição legal do ônus tributário (OLIVA, 2009). Além disso, deve-se observar que o planejamento tributário não de ser confundido com a evasão fiscal, a qual consiste no descumprimento da legislação para se obter vantagens econômicas e a redução dos tributos (PÊGAS, 2005, p. 568).
De acordo com Andrade Filho (2009, p. 9), o planejamento tributário suspeita avaliação e compilação de opção, envolve a modelagem dos fatos para que esses possam ser submetidos ao um enquadramento jurídico pouco penoso. Além do mais, a modelagem dos fatos e as escolhas precisam ser orientadas pelo princípio da juridicidade, que conduz as decisões políticas sobre regularidade e personalidade contributiva. 
Em termos gerais, o planejamento tributário possui as seguintes objetivos: 
Diminuição da carga fiscal, evitando-se que se concretizem coisa tributáveis além disso dos objetivos da empresa. 
2) Postergação do pagamento de tributos, por intermédio do planejamento das datas adequadas do movimento de caixa; 
3) Extinção de contingências tributárias, por intermédio da preservação de controles internos e do entendimento da coisa e das leis tributária; 
4) Diminuição da perda burocrático, por intermédio de processos e serviços, bem como da padronização e informatização de procedimentos. 
O planejamento tributário precisa ser moldado de acordo com o estabelecimento, isto é, precisa estar personalizado, uma vez que cada ramo de exercício possui suas peculiaridades. 
De acordo com Oliva (2005, p. 185) há 2 tipos de planejamento tributário tipos: Operacional que refere-se aos procedimentos formais prescritos pelas regras ou por o fato, isto é, na forma especifica de contabilizar determinadas operações e coisa, sem adulterar suas qualidades básicas e o Estratégico que implica oscilação de alguma qualidades estratégicas da empresa, contratação de mão-de-obra e etc. 
De acordo com a avaliação Jurídica há 3 tipos de planejamento: 
a) O preventivo: que vislumbra possíveis manias e produz procedimentos a fim de evitar as mesmas.b) O corretivo: que possui a intenção de punir a anormalidade dessa maneira que detectada. 
c) O especial: Consiste em uma investigação necessita das coisa. A operação sistêmica de um planejamento fiscal “especial‟ compreende cinco fases de acordo com Oliva (2005, p.186): O estudo do feito coisa do planejamento fiscal; ajuste da questões fiscais oriundas do feito verificado; pesquisas de aspectos jurídicos fiscais relativos com a questões consecutivos do feito verificado; entendimento e formalização do planejamento em uma expediente técnico-jurídico. 
Planejar é um direito do colaborador. Uma empresa pode ser organizada de modo o evitar excessos de coisa tributadas e também como resultado a eventualidade de fatos geradores para ela e perante a obrigação desnecessários, como seria capaz ter êxito por modalidades legais pouco tributadas. 
O planejamento tributário preservativo redige o que se entende por elisão fiscal, isto é, a diminuição do explosivo tributária de maneira legal que não infringe a Código. Por outro lado, se o planejamento for mal estruturado pode-se redundar em uma evasão fiscal, que é a diminuição do explosivo tributária descumprindo determinações legais, o qual é classificada como crime de ocultação fiscal.
2.3 – ELISÃO E EVASÃO FISCAL
Elisão Fiscal e Evasão Fiscal são sinônimos de não pagamento dos tributos. Analisando-as morfologicamente, percebe-se que são palavras de conceito similar, no entanto o catecismo do direito utiliza o termo Elisão Fiscal como o controle do imposto de maneira lícita, enquanto Evasão Fiscal como a saída ilícita do imposto. 
Em justificativa do grande explosivo tributária ocorrência em relação a os itens e serviços, os empresários mostram-se desestimulados o impressionar seus empreendimentos. Cotidianamente buscam posses para diminuir o impacto dos tributos sobre suas atividades. Entretanto, a questão é apresentar-se se tais meios tomam por base a licitude do comportamento ou se configura numa realização ilícita e criminosa. Diferente da elisão, a evasão é um procedimento contrário à fé (FABRETTI, 2009).
2.3.1- CONCEITO ELISÃO FISCAL
Elisão Fiscal é uma maneira encontrada pelo colaborador para a admissão de condutas comissivas ou omissiva, lícitas, que possui como intenção de evitar a prática do ato gerador do imposto, objetivando diminuição do explosivo de tributos ou atraso com seus pagamentos. Distinto da Evasão fiscal, a elisão constantemente acontece antes do fato gerador de maneira planejada e procurando a maneira pouca onerosa para o colaborador. 
Fabretti (2009, p. 126), denomina elisão fiscal como “a economia tributária efeito da adoção da alternativa legal pouca onerosa ou de lacuna da lei”. 
A elisão utiliza-se das brechas e das obscuridades da imposição para obter benefícios no formato de tributar. A expressão lacuna de lei fiscal diz respeito à não existência de um ou demais disposições legais capazes de elucidar integralmente a intenção do legislador, no que concerne às resultados tributárias em área da prática de determinado fato, estado ou circunstância realmente. 
Dessa maneira, Alexandre (2009, p. 275) afirma que, “no momento em que a concorrente usa de recursos lícitos para fugir da tributação ou torná-la pouca onerosa, tem-se a tragada Elisão Fiscal”. 
Da mesma maneira Fabretti (2009, p. 133) pretende que, “elisão fiscal é legítima e lícita, uma vez que é alcançada por escolha feita de acordo com o ordenamento jurídico, adotando-se a alternativa legal menos onerosa ou utilizando-se de lacunas da fé”. A elisão fiscal classifica-se sobre duas espécies:
1. Decorrente da própria lei: neste caso o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinados benefícios. 
2. Resultante de lacunas e brechas existentes na própria lei: neste caso, contempla hipóteses em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonizem com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei (ZANLUCA, 2010).
Por intermédio da elisão fiscal a instituição se apoia na boa fé para obter saídas que a conduz o reduzir os custos. Por outro lado, o sistema político apoia a instituições o se estabelecerem sobre determinados polos dando-lhes incentivos fiscais através de fins de estabelecer o aperfeiçoamento tecnológica isto é junto produção de trabalho e renda para determinadas localidades, levando as empresas a analisarem e descobrirem os benefícios fiscais sobre cada área do país antes de se estabelecerem.
2.3.2- CONCEITO DE EVAÇÃO FISCAL
Evasão Fiscal distinto da elisão fiscal é uma pratica de transgressão a fé, feito depois do fato gerador do cargo tributário ocorrer e com propósito de diminuir ou cancelar a obrigação tributária. Logo a evasão é o controle ilícita de tributos, uma vez que seu consumo passa inevitavelmente o ser ocultação fiscal. A Evasão fiscal é crime e está prevista na Regulamento dos Crimes em oposição o a Ordem Tributária, Econômica e em oposição a as Relações de Consumo (Lei 8137/1990).
Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas; I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias; II - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal; III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável; IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato; V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê- la em desacordo com a legislação.
A sonegação fiscal não é proteção de sucesso destinado o a empresa, uma vez que o erro de responsabilidade com a taxa fiscal pode arrastar danos futuros para a empresa e para o governo que conta com princípios fiscais para reproduzir intuitos federais, estaduais e ou municipais.
O planejamento tributário é a atividade preventiva que estuda a priori os atos e os negócios jurídicos que o agente econômico (empresa, instituição financeira, cooperativa, associação, etc.) pretende realizar. Sua finalidade é obter a maior economia fiscal possível, reduzindo a carga tributaria para o valor realmente exigido por lei. (FABRETTI, 2009).
Numa visão mais completa, Alexandre (2009, p. 276) afirma que:
A evasão normalmente ocorre após a ocorrência do fato gerador, pratica atos que visam a evitar o conhecimento do nascimento da obrigação tributária pela autoridade fiscal. Aqui o fato gerador ocorre, mas o contribuinte o esconde do Fisco, na ânsia de fugir à tributação.
Deste jeito, faz-se preciso que os contadores, administradores e tributaristas estejam cientes que afirma Fabretti (2009) “o perigo do mau planejamento é redundar em evasão fiscal, que é a redução da carga tributária descumprindo determinações legais, classificadas como crime da sonegação fiscal”.
2.3.3- TIPOS DA ELISÃO FISCAL
Existem duas espécies de elisão fiscal, uma decorrente da própria lei, onde, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinados benefícios. E a outra espécie é aquela que resulta de lacunas e brechas existentesna própria lei, onde, o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonize com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei.
2.3.4- RESTRIÇÕES E LIMITES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 10ª edição Revista e Atualizada, São Paulo: Editora Atlas, 2007
3 – SIMPLES NACIONAL
O Simples Nacional foi criado com o objetivo de unificar a arrecadação dos tributos e contribuições das micros e pequenas empresas, os impostos e contribuições são mensalmente com pagamento unificado (Lei nº 9.317/96, art. 3º ,§ 1º e IN S O conceito tributário compreende a receita bruta das vendas e serviços o produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados. Integra a receita bruta o resultado auferido nas operações de conta alheia (comissões pela intermediação de negócios). Em outras palavras, podemos afirmar que a receita bruta é a receita total decorrente das atividades fim da organização, isto é, das atividades para as quais a empresa foi constituída, segundo seus estatutos ou contrato social.
Considera-se receita bruta para fins de aplicação do simples nacional o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. (art. 3°, § 1°, da lei complementar n° 123, de 2006). 
Vamos analisar um exemplo: A empresa X Ltda – ME optante pelo simples nacional, tem como seu objetivo social “comercio varejista de mercadorias em geral com predominância de produtos alimentícios – supermercados”, ou seja, compra mercadorias para revender. O resultado da venda dessas mercadorias, excluindo as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos é o que conceituamos como Receita Bruta para fins do Simples Nacional.
	Para a verificação do limite de receita bruta anual, deve-se utilizar a receita bruta do ano-calendário anterior ao da opção (art. 16°, § 1°, da lei complementar n° 123, de 2006), salvo no caso de empresa optante no ano de inicio de atividades, a qual possui regras próprias de opção, a receita bruta acima é a do ano- calendário anterior à opção, não ao agendamento, que é feito entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro do ano calendário anterior ao da opção.RF 250/2002, art. 5º § 1º).
3.1 – CONCEITO
3.2 – CONCEITO DE RECEITA BRUTA
3.3 – IMPEDIDO À OPÇÃO PELO REGIME
3.4 – EXCLUSÃO
3.5 – FORMA DE TRIBUTAÇÃO
	
Tributos da Competência Federal	
- Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ;
- Impostos sobre Produto Industrializados – IPI;
- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS;
- Contribuição para o Pis;
- Contribuição para a Seguridade Social – INSS, a cargo da pessoa jurídica 
Tributo da Competência Estadual
- Impostos sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS
Tributo da Competência Municipal
- Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS
1.2- Receita Bruta para uma empresa se manter no Simples Nacional
- Para se manter deve ter, Receita Bruta em 12 meses: até o valor de R$ 3.600.000,00;
- As alíquotas iniciais variam de 4,5% até 16,93% sobre o valor bruto faturado.
Fluxo de faturamento Mercado Lito Ltda – ME
Jan.: R$ 30.000 Jul.: R$ 20.000
Fev.: R$ 20.000 Ago.: R$ 10.000
Mar.: R$ 15.000 	Set.: R$ 20.000
Abr.: R$ 10.000	Out.: R$ 10.000
Mai.: R$ 20.000	Nov.: R$ 15.000
Jun.: R$ 15.000 	Dez.: R$ 25.000
Receita Bruta Anual: R$ 210.000
Receita Bruta de Janeiro: R$ 30.000
Alíquota dessa faixa: 5,47% - (30.000 x 5,47%)=1.641,00
Valor devido do Simples Nacional, mês de Janeiro R$ 1.641,00
Comercio
	Receita Bruta em 12 meses (em R$)
	Alíquota
	IRPJ
	CSLL
	Cofins
	PIS/Pasep
	CPP
	ICMS
	Até 180.000,00
	4,00%
	0,00%
	0,00%
	0,00%
	0,00%
	2,75%
	1,25%
	De 180.000,01 a 360.000,00
	5,47%
	0,00%
	0,00%
	0,86%
	0,00%
	2,75%
	1,86%
	De 360.000,01 a 540.000,00
	6,84%
	0,27%
	0,31%
	0,95%
	0,23%
	2,75%
	2,33%
	De 540.000,01 a 720.000,00
	7,54%
	0,35%
	0,35%
	1,04%
	0,25%
	2,99%
	2,56%
	De 720.000,01 a 900.000,00
	7,60%
	0,35%
	0,35%
	1,05%
	0,25%
	3,02%
	2,58%
	De 900.000,01 a 1.080.000,00
	8,28%
	0,38%
	0,38%
	1,15%
	0,27%
	3,28%
	2,82%
	De 1.080.000,01 a 1.260.000,00
	8,36%
	0,39%
	0,39%
	1,16%
	0,28%
	3,30%
	2,84%
	De 1.260.000,01 a 1.440.000,00
	8,45%
	0,39%
	0,39%
	1,17%
	0,28%
	3,35%
	2,87%
	De 1.440.000,01 a 1.620.000,00
	9,03%
	0,42%
	0,42%
	1,25%
	0,30%
	3,57%
	3,07%
	De 1.620.000,01 a 1.800.000,00
	9,12%
	0,43%
	0,43%
	1,26%
	0,30%
	3,60%
	3,10%
	De 1.800.000,01 a 1.980.000,00
	9,95%
	0,46%
	0,46%
	1,38%
	0,33%
	3,94%
	3,38%
	De 1.980.000,01 a 2.160.000,00
	10,04%
	0,46%
	0,46%
	1,39%
	0,33%
	3,99%
	3,41%
	De 2.160.000,01 a 2.340.000,00
	10,13%
	0,47%
	0,47%
	1,40%
	0,33%
	4,01%
	3,45%
	De 2.340.000,01 a 2.520.000,00
	10,23%
	0,47%
	0,47%
	1,42%
	0,34%
	4,05%
	3,48%
	De 2.520.000,01 a 2.700.000,00
	10,32%
	0,48%
	0,48%
	1,43%
	0,34%
	4,08%
	3,51%
	De 2.700.000,01 a 2.880.000,00
	11,23%
	0,52%
	0,52%
	1,56%
	0,37%
	4,44%
	3,82%
	De 2.880.000,01 a 3.060.000,00
	11,32%
	0,52%
	0,52%
	1,57%
	0,37%
	4,49%
	3,85%
	De 3.060.000,01 a 3.240.000,00
	11,42%
	0,53%
	0,53%
	1,58%
	0,38%
	4,52%
	3,88%
	De 3.240.000,01 a 3.420.000,00
	11,51%
	0,53%
	0,53%
	1,60%
	0,38%
	4,56%
	3,91%
	De 3.420.000,01 a 3.600.000,00
	11,61%
	0,54%
	0,54%
	1,60%
	0,38%
	4,60%
	3,95%
– RECEITA BRUTA SUPERIOR AO LIMITE
– LUCRO PRESUMIDO
O Lucro Presumido é um sistema opcional de cálculo do imposto de Renda(IRPJ) e da contribuição Social sobre o Lucro Liquido(SCLL), os impostos são calculados com base em um percentual estabelecido sobre o valor das vendas e serviços realizados, mesmo com lucro ou prejuízo da empresa. Compreende-se no conceito de receita bruta o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos servidos prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia.
Na receita bruta se inclui o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS) e deverão ser excluídas: as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do comprador, dos quais o vendedor ou prestador é mero depositário, como é o caso do imposto sobre produtos industrializados (IPI).
1) A pessoa jurídica, optante pelo regime de tributação com base no lucro presumido, poderá adotar o critério de reconhecimento de suas receitas de venda de bens ou direitos ou de prestação de serviços pelo regime de caixa ou de competência, observando-se as exigências descritas na IN SRF nº 104, de 1998;
2) As empresas de compra e venda de veículos usados, com este objeto social declarado em seus atos constitutivos, podem adotar desde 30/10/1998, na determinação da base de cálculo do imposto de renda, o regime aplicável às operações de consignação, computando a diferença entre o valor pelo qual o veículo usado houver sido alienado, constante da nota fiscal de venda, e o seu custo de aquisição, constante da nota fiscal de entrada (Lei nº 9.716, de 1998, art. 5º;e IN SRF nº 152, de 1998).
4.1 - CONCEITO
4.2 – REGIME DE RECONHECIMENTO DE RECEITA
A base de cálculo do imposto e adicional no regime do lucro presumido será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: Valor resultante daaplicação dos percentuais de presunção de lucro (variáveis conforme o tipo de atividade operacional exercida pela pessoa jurídica) sobre a receita bruta auferida nos trimestres encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário;
Os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras ( renda fixa e variável);
As variações monetárias ativas;
Todos demais resultados positivos obtidos pela pessoa jurídica, inclusive os juros recebidos como remuneração do capital próprio, descontos financeiros obtidos e os juros ativos não decorrentes de aplicações, e outros como:
Os rendimentos auferidos nas operações de mutuo realizadas entre pessoas jurídicas controladoras, controladas, coligadas ou interligadas;
Os ganhos auferidos em operações de cobertura (hedge) realizadas em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão;
A receita de locação de imóvel, quando não for este o objeto social da pessoa jurídica;
Os juros equivalentes à taxa Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, relativos a impostos e contribuições a serem restituídos ou compensados;
O valor correspondente ao lucro inflacionário realizado no período em conformidade com o disposto no art. 36 da IN SRF n° 93, de 1997;
Multas e outras vantagens por rescisão contratual;
Os valores recuperados correspondentes a custos e despesas, inclusive com perdas no recebimento de credito, salvo se o contribuinte comprovar não os ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido à tributação com base no lucro real, ou que tais valores se refiram a período a que tenha se submetido ao lucro presumido ou arbitrado;
A diferença entre o valor em dinheiro ou o valor dos bens e direitos recebidos de instituição isenta, à titulo de devolução de patrimônio, e o valor em dinheiro ou o valor dos bens e direitos que tenha sido entregue para a formação do referido patrimônio.
4.2 – RECEITA FINANCEIRAS
4.4 – FORMA DE TRIBUTAÇÃO
No lucro presumido o contribuinte terá a tributação dos seguintes impostos: 
PIS/ PASEP - Programa de integração social / Programa de formação do patrimônio do servidor público. Alíquota de 0,65%.
COFINS – Contribuição para o financiamento da seguridade social. Alíquota de 3%.
IRPJ – Imposta de renda pessoa jurídica. Alíquota 15%.
CSLL – Contribuição social sobre o lucro líquido. Alíquota 9%.
IPI – Imposto sobre produtos industrializados. Alíquota 10%.
ISS – Imposto sobre serviço. Alíquota 5%.
ICMS – Imposto sobre circulação de mercadoria e serviço. Alíquota 18%
INSS – Instituto nacional de seguro social. Alíquota 20%.
FGTS – Fundo de garantia por tempo de serviços. Alíquota 8%.
Fluxo de faturamento Mercado Lito Ltda – ME
Jan.: R$ 30.000 Jul.: R$ 20.000
Fev.: R$ 20.000 Ago.: R$ 10.000
Mar.: R$ 15.000 	Set.: R$ 20.000
Abr.: R$ 10.000	Out.: R$ 10.000
Mai.: R$ 20.000	Nov.: R$ 15.000
Jun.: R$ 15.000 	Dez.: R$ 25.000
A base de cálculo incide sobre o faturamento trimestral (art. 516 a 528 do RIR), sem considerar as despesas e os custos:
IRPJ: 15% da Receita Bruta + 10% da parte da receita superior a R$ 60 mil. Trimestral
CSLL: 9% da Receita Bruta
PIS: 0,65% sobre o valor total do faturamento
COFINS: 3% sobre o valor total do faturamento 
Exemplo de Cálculo do CSLL:
Receita bruta no trimestre = R$ 65.000,00 (Janeiro, Fevereiro e Março)
Percentual presunção do lucro 12% = R$ 7.800,00
Alíquota 9%= R$ 702,00
CSLL a recolher= R$ 702,00
4.5 – IMPOSTOS DE RENDA PESSOA JURÍDICA
– CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO
– PIS E COFINS
5.1 – PIS e COFINS REGIME CUMULATIVO
5.2 – PIS E COFINS REGIME NÃO-CUMULATIVO
6 - ESTUDOS DE CASO 
6.1 – A EMPRESA OBJETIVO DE ESTUDO
6.2 – CARACTERÍSTICA DA EMPRESA
6.3 – PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA EMPRESA
6.3 – PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA EMPRESA
Impostos devidos: Simples Nacional e Lucro Presumido.
	TRIBUTAÇÃO
	FAT. - R$ 12.000,00
	FAT. - R$ 300.000,00
	FAT. - 600.000,00
	LUCRO PRESUMIDO
	R$ (7.116,00)
	R$ (17.790,00)
	R$ (35.580,00)
	SIMPLES NACIONAL
	R$ (3.300,00)
	R$ (10.830,00)
	R$ (29.880,00)
7. CONCLUSÃO
8– INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Em todas as simulações, pode-se concluir que o sistema de tributação baseado no simples nacional é o indicado, dentro das faixas de faturamento anual de R$ 120.000,00; R$ 300.000,00; R$ 600.000,00.
Salienta-se que este estudo se limita aos CNAE29 permitidos ao simples nacional. Esse estudo, quando utilizado em atividades vetadas ao simples nacional, deve-se usar apenas o comparativo lucro presumido com o Simples Nacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
Disponível em <http://www.portaltributario.com.br/guia/rec_bruta.html >. Acesso em: 12 Set. 2014
Disponível em<http://www.portaltributario.com.br/guia/rec_bruta.html >. Acesso em: 08 Set. 2014
Disponível em<http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ >. Acesso em: 09 Jan. 2015
Fabretti, Láudio Camargo . Contabilidade Tributária, 15ª edição. Atlas, 03/2015. Oliveira, Luís Martins de et al. . Manual de Contabilidade Tributária: Textos e Testes com Respostas, 14ª edição. Atlas, 08/2015. 
Fabretti, Láudio Camargo, Fabretti, Denise, Fabretti, Dilene Ramos, Munhós, José Luíz, . Contabilidade Tributária, 13ª edição. Atlas, 05/2013. 
BRASIL. Lei Complementar n. 123, de 14.12.2006, institui o Estatuto Nacional da Microempresa e
da Empresa de Pequeno Porte - DOU de 31.01.2009 - Rep. DOU de 31.01.2012 - Rep. DOU de 06.03.2012, Brasília-DF.

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