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Legislação Tributária p/ ICMS/SP - 2016
Professor: Alexandre JK
Legislação Tributária p/ ICMS-SP ± 2016 
Teoria e Exercícios - Prof. Alexandre JK ± Aula 11 
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SUMÁRIO PÁGINA 
1. Do Recolhimento Do Imposto 02 
2. Dos Acréscimos Moratórios e dos Juros 09 
3. Do Cadastro de Contribuintes do IPVA 11 
4. Das Obrigações Acessórias 12 
5. Das Penalidades 16 
6. Da Repartição Da Receita 18 
8. Das Disposições Finais 22 
9. Disposições Transitórias 26 
10. Questões da Aula ± Sem comentários 28 
11. GABARITO 31 
12. Questões da Aula comentadas 32 
 
 Olá pessoal! 
Bem vindos a décima segunda aula de nosso curso! Hoje iremos 
finalizar o estudo do IPVA paulistano. Vocês verão que a pior parte do 
estudo da legislação ficou para trás! RSSSS! Vamos em frente! 
 
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IPVA ± PARTE 02 
 
1. Do Recolhimento Do Imposto 
 
Artigo 21 - O imposto do veículo usado será devido anualmente 
na data da ocorrência do fato gerador, e deverá ser pago à vista no mês 
de fevereiro ou em três parcelas mensais, iguais e consecutivas, 
vencíveis nos meses de janeiro, fevereiro e março, desde que a primeira 
seja recolhida integralmente no respectivo vencimento no mês de janeiro 
e o valor de cada parcela seja equivalente a, no mínimo, 2 (duas) UFESPs 
do mês do recolhimento. 
§ 1º - O imposto relativo ao veículo de carga usado, categoria 
caminhão, poderá ser pago à vista no mês de abril ou em três parcelas 
iguais e consecutivas, vencíveis nos meses de março, junho e 
setembro, desde que a primeira seja recolhida integralmente no 
respectivo vencimento no mês de março e o valor de cada parcela seja 
equivalente a, no mínimo, 2 (duas) UFESPs do mês do recolhimento. 
§ 2º - A opção pelo pagamento parcelado dar-se-á pelo 
recolhimento voluntário da primeira parcela no mês de janeiro, para os 
FDVRV�SUHYLVWRV�QR�³FDSXW´��H�QR�PrV�GH�PDUoR��SDUD�RV�FDVRV�SUHYLVWRV�QR�
§ 1º deste artigo. 
§ 3º - Sobre o valor do imposto recolhido integralmente no mês de 
janeiro, conceder-se-á desconto, a ser fixado pelo Poder Executivo. 
§ 4º - Os dias de vencimento do imposto serão fixados pelo Poder 
Executivo. 
 
 
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§ 5º - Será considerado rompido o parcelamento sempre que não 
for observada a data de vencimento e o pagamento integral de qualquer 
uma das duas últimas parcelas, sujeitando-se o contribuinte ou o 
responsável aos acréscimos legais e à disciplina estabelecida no artigo 18 
desta lei. 
§ 6º - O imposto devido por empresa locadora, nos termos da alínea 
³E´�GR�LQFLVR�;�GR�DUWLJR��ž�GHVWD�OHL��VHUi�SDJR�LQWHJUDOPHQWH�QR�SUD]R�GH�
30 (trinta) dias, contados da data do fato gerador. 
Artigo 22 - O recolhimento do imposto, relativamente a veículo 
novo, deverá ser efetuado integralmente no prazo de 30 (trinta) dias 
contados: 
I - da data da emissão da Nota Fiscal referente à sua aquisição; 
II - da data de seu desembaraço aduaneiro, em se tratando de 
veículo importado diretamente pelo consumidor; 
III - da data de sua incorporação ao ativo permanente, em se 
tratando de veículo colocado em uso por aquele que o fabricou ou por 
revendedores; 
IV - da data de sua autorização para uso, em se tratando de veículo 
não fabricado em série; 
V - da data de saída constante da Nota Fiscal de venda da carroceria, 
em se tratando de veículo objeto de encarroçamento, nos casos em que o 
chassi tenha sido adquirido separadamente. 
 
 
 
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§ 1º - Sobre o valor do imposto recolhido integralmente até o 5º 
(quinto) dia útil posterior à data da emissão da Nota Fiscal referente à 
aquisição do veículo novo, ou à data em que o mesmo tenha sido 
incorporado ao ativo permanente, poderá ser concedido desconto a ser 
fixado pelo Poder Executivo. 
§ 2º - O imposto relativo a veículo novo poderá ser pago em 3 (três) 
parcelas mensais, iguais e consecutivas, desde que a primeira seja 
SDJD�QR�SUD]R�SUHYLVWR�QR�³FDSXW´�GHVWH�DUWLJR��YHQFHQGR�DV�GHPDLV�QR�
mesmo dia dos meses subseqüentes ao do vencimento da primeira. 
Artigo 23 - No caso de veículo alienado em hasta pública, o débito 
vencido e não pago deverá ser deduzido do montante arrecadado na venda 
e recolhido até o 3º (terceiro) dia útil após a realização do leilão. 
Artigo 24 - Será exigido o recolhimento integral do imposto 
referente ao exercício, ressalvado o disposto no artigo 14 desta lei, bem 
como do débito em atraso, no momento da exclusão do veículo do 
Cadastro de Contribuintes do IPVA. 
Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se, também, na 
hipótese de transferência do registro do veículo para outro Estado. 
Artigo 25 - Nenhum veículo será registrado ou licenciado perante as 
repartições competentes sem a prova do pagamento do imposto ou de 
que é imune, isento ou de que está dispensado o seu pagamento. 
Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, 
aos casos de renovação, averbação, cancelamento e a quaisquer outros 
atos que impliquem alteração no registro do veículo. 
 
 
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Artigo 26 - Não se exigirá, nos casos de inscrição no Cadastro de 
Contribuintes do IPVA, novo pagamento do imposto já solvido em outra 
unidade da federação, observado sempre o respectivo exercício fiscal, 
ressalvadas as hipóteses em que: 
I - deveria ter sido integralmente pago ao Fisco deste Estado; 
II - seja devido proporcionalmente a este Estado por empresa 
ORFDGRUD��QRV�WHUPRV�GDV�DOtQHDV�³E´�H�³F´�GR� LQFLVR�;�GR�DUWLJR��ž�H�GR�
artigo 11, desta lei. 
§ 1º - Os efeitos da insolvência ou do pagamento do imposto 
transmitem-se ao novo proprietário do veículo para fins de registro ou 
alteração de assentamentos perante o órgão de trânsito e o Cadastro de 
Contribuintes do IPVA. 
§ 2º - Se não comprovar o pagamento do imposto a outra unidade 
federada, o proprietário deverá, para proceder à transferência, recolher o 
imposto proporcionalmente ao número de meses restantes do exercício 
fiscal, calculado a partir do mês em que deveria ter se inscrito no Cadastro 
de Contribuintes do IPVA deste Estado, conforme o disposto no artigo 11 
desta lei. 
 
Começaremos a aula estudando como o 
IPVA deve ser recolhido no Estado de SP. 
Primeiramente, vamos ver como isso 
funciona no caso de veículos usados. Pessoal, existem regras distintas a 
depender da categoria do veículo. Para a maioria deles, o pagamento do 
imposto pode se dar à vista com desconto (§ 3º) no mês de Fevereiro, ou 
de forma parcelada em três parcelas mensais, iguais e consecutivas, 
vencíveis nos meses de janeiro, fevereiro e março. Suponha que você 
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queira parcelar. Como o Estado vai saber disso? Basta que você pague a 
primeira parcela em janeiro (Art. 21). O segundo caso pertence a categoria 
dos caminhões. A lógica é a mesma, só muda as datas de pagamento. O 
IPVA poderá ser pago à vista em abril ou em três parcelas iguais e 
consecutivas, vencíveis nos meses de março, junho e setembro (§ 
1º). 
 O último caso de prazo de pagamento fica por conta das locadoras 
de veículos que os colocarem à disposição para locação ou efetivamente os 
locarem no território deste Estado, em se tratando de veículo usado 
registrado anteriormente em outro Estado. Aqui o imposto deverá ser 
recolhido no prazo de 30 dias contados deste fato (§ 6º). Por fim, o único 
cuidado que o contribuinte deve ter é não atrasar qualquer pagamento do 
parcelamento, pois ele será considerado rompido, exigindo-se juros e 
correção monetária de forma retroativa (o acréscimo é bem grande! Uma 
vez eu esqueci de pagar uma parcela do IPVA aqui e dancei!! RSSS!). 
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A seguir, no Art. 22, temos os prazos de recolhimento do IPVA para 
os veículos novos. Basicamente o prazo é de 30 (trinta) dias. O que irá 
variar será o marco inicial de contagem. Para isso, use a tabela abaixo: 
Hipótese Marco inicial 
Veículo novo nacional Data da emissão da Nota Fiscal 
referente à sua aquisição 
Veículo importado diretamente 
pelo consumidor 
Data de seu desembaraço 
aduaneiro 
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Veículo colocado em uso por 
aquele que o fabricou ou por 
revendedores 
Data de sua incorporação ao ativo 
permanente 
Veículo não fabricado em série Data de sua autorização para uso 
Veículo objeto de encarroçamento, 
nos casos em que o chassi tenha 
sido adquirido separadamente 
Data de saída constante da Nota 
Fiscal de venda da carroceria 
 
Assim como nos veículos usados, aqui há a previsão para o 
pagamento com desconto se esse for realizado em determinado prazo (§ 
1º) e também há a possibilidade de se parcelar o IPVA devido (§ 2º). 
 O Art. 23 começa a trazer algumas obrigações relativas ao 
recolhimento do imposto. Ele prevê que no caso de uma hasta pública 
(leilão), se houver IPVA em atraso, ele deverá ser deduzido do que for 
arrecadado até o 3º (terceiro) dia útil após a realização do leilão. Vamos 
a um exemplo: Uma Ferrari foi leiloada. O veículo devia 100 mil de IPVA. 
O lance vencedor foi de 400 mil. O valor líquido do leilão será de 300 mil, 
já que o imposto deverá ser quitado com o Estado. 
O Art. 24 traz mais uma garantia para o Estado, na medida em que 
impede que um veículo seja retirado do Cadastro de Contribuintes do IPVA 
sem a quitação de todos os débitos. Imagine que João esteja de mudança 
para o Paraná. Para que deixe de pagar o imposto para São Paulo ele deve 
excluir seu veículo do cadastro paulista. Entretanto, se ele dever 5 mil de 
IPVA, ele deverá quitar todo esse imposto para que seu pedido seja aceito. 
Veja que é uma forma de obrigar o contribuinte a pagar o que deve. 
O Art. 25 deriva do CTN, representando mais uma trava que garante 
o recolhimento do IPVA. Perceba que sem a quitação do imposto, não é 
possível regularizar o veículo. Por fim, o Art. 26 traz a seguinte situação: 
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Suponha que Marcelo se mude da Bahia para São Paulo e vai trazer seu 
veículo para este ente federativo. Se ele já tiver pago o IPVA para a Bahia, 
nada será devido para SP neste exercício. O imposto apenas será exigido 
no exercício seguinte. Reparem que os incisos trazem exceções óbvias, 
quando o imposto realmente é devido para SP independentemente de 
pagamento para outro ente. 
 
2. Dos Acréscimos Moratórios e dos Juros 
 
Artigo 27 - O imposto não recolhido no prazo determinado nesta lei 
estará sujeito a acréscimos moratórios correspondentes a 0,33% (trinta e 
três centésimos por cento) por dia de atraso, até o limite de 20% (vinte 
por cento), calculados sobre o valor do imposto. 
Parágrafo único - Após a inscrição em dívida ativa, os acréscimos 
moratórios corresponderão a 1 (uma) vez o valor do imposto. 
Artigo 28 - O montante do imposto recolhido a destempo fica ainda 
sujeito a juros equivalentes, por mês, à taxa referencial do Sistema Especial 
de Liquidação e Custódia - SELIC, para títulos federais, acumulada 
mensalmente. 
§ 1º - Os juros equivalerão a 1% (um por cento) para fração de 
mês, assim entendido qualquer período de tempo inferior a um mês. 
§ 2º - Ocorrendo a extinção, substituição ou modificação da taxa de 
juros prevista neste artigo, o Poder Executivo adotará outro indicador oficial 
que reflita o custo do crédito no mercado financeiro. 
 
 
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§ 3º - Em nenhuma hipótese a taxa de juros será inferior a 1% 
(um por cento) ao mês. 
§ 4º - O Poder Executivo divulgará, mensalmente, a taxa a que se 
refere esse artigo. 
§ 5º - Os juros serão calculados sobre os acréscimos moratórios 
e também sobre os valores das penalidades. 
Artigo 29 - Os encargos previstos nos artigos 27 e 28 desta lei são 
decorrência natural da mora e serão exigidos de lançamento de ofício. 
 
O que ocorre se você deixar de pagar o IPVA 
no seu vencimento? É simples! Sempre 
haverá atualização monetária e juros! A 
multa punitiva vai depender de um 
lançamento de ofício. Os acréscimos serão de 0,33% ao dia, limitados a 
20%. Entretanto, se o valor for inscrito em Dívida Ativa, esses 20% viram 
100%. (Art. 27 e Parágrafo único). 
 Por fim, os juros nunca poderão ser inferiores a 1% ao mês. Assim 
sendo, mesmo que se deixe de pagar o IPVA que venceu no dia 30 de 
Janeiro de 2015, devido a ainda restar 1 dia em Janeiro, irá ser exigido 1% 
ao mês. Não se calcula o juro de forma proporcional (Art. 28). 
 
 
 
 
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3. Do Cadastro de Contribuintes do IPVA 
 
Artigo 30 - O Poder Executivo organizará e manterá o Cadastro de 
Contribuintes do IPVA, podendo utilizar as informações relativas ao 
veículo ou ao proprietário constantes de registros de outros órgãos 
públicos. 
Artigo 31 - A Secretaria da Fazenda estabelecerá disciplina para a 
inscrição no Cadastro de Contribuintes do IPVA podendo: 
I - estabelecer disciplinas distintas e simplificadas por classes de 
contribuinte; 
II - dispensar a inscrição de veículos específicos, sem interesse 
para a fiscalização e a arrecadação do imposto. 
Parágrafo único - No caso de veículo objeto de arrendamento 
mercantil ou de alienação fiduciária em garantia, o Cadastro de 
Contribuintes do IPVA deverá conter a identificação do arrendante e do 
arrendatário ou do devedor fiduciante e do credor fiduciário.A lei paulista do IPVA traz muito pouco 
sobre o Cadastro de Contribuintes. 
Lembrem-se do cadastro do ICMS? Pois é! 
A ideia aqui é a mesma! Manter uma base de dados confiável para que se 
possam ser realizados controles e para facilitar a gestão de forma geral. 
Veja que a lei permite que a SEFAZ utilize dados de outros órgãos públicos. 
O caso mais óbvio é a utilização de dados do DETRAN, pois esse possui 
muitas informações sobre os veículos paulistas. (Art. 30). 
 Assim como no CADESP do ICMS, aqui poderá haver a dispensa de 
inscrição, assim como a criação de disciplinas distintas e simplificadas 
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por classes de contribuinte (Art. 31). Em um exemplo prático, a SEFAZ 
poderia dispensar os carros considerados como de coleção da 
obrigatoriedade de inscrição. 
 Por fim, uma única regra aparece no Parágrafo único do Art. 31. 
Nos casos de veículo objeto de arrendamento mercantil ou de alienação 
fiduciária em garantia, AMBAS as partes deverão ser inscritas no cadastro 
do IPVA. 
 
4. Das Obrigações Acessórias 
 
Artigo 32 - Fica obrigado a fornecer os dados necessários à 
inscrição no Cadastro de Contribuintes do IPVA: 
I - todo proprietário de veículo automotor residente ou 
domiciliado neste Estado, nos termos desta lei; 
II - o proprietário de veículo registrado anteriormente em 
outro Estado, quando adquiri-lo ou transferir o seu domicílio ou residência 
para este Estado. 
Artigo 33 - Também está obrigada a fornecer os dados necessários 
à inscrição no Cadastro de Contribuintes do IPVA a empresa locadora de 
veículos que operar neste Estado, em relação a todos os veículos que 
vierem a ser locados ou colocados à disposição para locação neste Estado, 
inclusive aos veículos a que se refere o inciso II do artigo 15 desta lei. 
Artigo 34 - Quaisquer alterações ocorridas em relação ao 
proprietário ou ao veículo serão comunicadas às autoridades 
responsáveis pelo Cadastro de Contribuintes do IPVA. 
 
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Parágrafo único - Cabe ao alienante e ao adquirente a obrigação 
de comunicar a alienação do veículo. 
Artigo 35 - O Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN e a 
Secretaria da Fazenda deverão compatibilizar seus cadastros com a 
finalidade de atingir maior eficiência administrativa e facilitar o 
cumprimento das obrigações acessórias. 
Parágrafo único - A Secretaria da Fazenda poderá firmar 
convênios com os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional 
de Trânsito para a troca de informações, no interesse da administração do 
imposto. 
Artigo 36 - Todo aquele a quem forem solicitadas informações de 
interesse da fiscalização está obrigado a prestá-las. 
Parágrafo único - Os contribuintes e terceiros que tenham 
informações sobre fatos relacionados ao imposto não poderão 
embaraçar a ação fiscalizadora e, mediante notificação, serão obrigados 
a exibir documentos, guias, impressos ou arquivos magnéticos relacionados 
à administração e à arrecadação. 
Artigo 37 - São obrigados a fornecer ao fisco, na forma estabelecida 
pelo Poder Executivo: 
I - os fabricantes, revendedores de veículos e os 
importadores, informações sobre veículos novos vendidos e respectivos 
adquirentes; 
II - os revendedores, informações sobre operações com veículos 
usados; 
 
 
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III - as empresas locadoras, informações sobre os veículos 
locados ou colocados à disposição para locação neste Estado; 
IV - os leiloeiros que realizarem leilões de veículo automotor, 
relação dos veículos objetos do leilão, bem como valores das transferências 
e o nome e endereço dos alienantes e dos adquirentes; 
V - os despachantes que auxiliarem no registro ou 
transferência de veículos, relação desses veículos, bem como os valores 
das transferências e o nome e endereço do alienante e do adquirente; 
VI - os notários, informações sobre as transações com veículos 
perante eles realizadas, sem ônus para as partes do negócio; 
VII - as seguradoras de veículos, informações sobre os veículos 
segurados ou indenizados; 
VIII - as empresas de arrendamento mercantil, informações 
sobre os veículos arrendados e seus respectivos arrendatários; 
IX - as instituições financeiras, informações sobre os veículos 
financiados e os respectivos adquirentes; 
X - os autódromos, oficinas de manutenção e quaisquer 
pessoas, físicas ou jurídicas, que cedam ou aluguem espaços para 
estacionamento, ou que prestem serviços de guarda ou manutenção de 
veículos automotores, informações sobre os veículos que se encontram ou 
se encontraram estacionados em suas dependências ou sob sua guarda. 
 
 
 
 
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Artigo 38 - As autoridades responsáveis pelo registro e manutenção 
de cadastros de veículos ficam obrigadas a fornecer ao fisco a relação de 
veículos constantes de seu cadastro, transferências registradas e valores 
das transferências, bem como a informar o nome e endereço dos alienantes 
e adquirentes. 
 
Pessoal, o Art. 32 ao Art. 38 trazem 
obrigações para determinados sujeitos em 
fornecer informações ao fisco em relação a 
veículos. É muito difícil de isso ser cobrado em prova. Explico: veja o Art. 
36. Ele coloca basicamente qualquer pessoa como obrigada ao 
fornecimento de informações! Assim sendo, mesmo que você decore a lista 
inteira, o examinador poderia inventar o que quisesse na hora da prova e 
você cairia do cavalo. Portanto, recomendo que vocês entendam a lógica 
de algumas coisas ao invés da decoreba pura. De qualquer maneira, vocês 
devem ler essa lista algumas vezes, mas deixe isso para uma data próxima 
a prova. 
 Qual seria a lógica então? Pessoal, percebam que o legislador coloca 
sujeitos que são responsáveis pela aprovação, supervisão, etc. de uma 
transação. Por que? Porque eles têm de possuir informações sobre os 
veículos transacionados! O mesmo se aplica ao vendedor e adquirente, que 
lá estão por motivos mais do que óbvios. Vamos a alguns exemplos: o 
despachante que providencia a regularização dos veículos, então ele tem 
de obter todas as informações sobre eles. As instituições financeiras 
aprovam os financiamentos de veículos. Assim sendo, elas têm de obter 
informações sobre as partes envolvidas e os bens transacionados. 
Perceberam? É isso! 
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 Por fim, só gostaria de chamar a atenção para a previsão do 
Parágrafo único do Art. 34 que pega muita gente de SP de calça curta. 
Pessoal, quando você vende um veículo em SP para outra pessoa você 
possui alguma obrigação com a Fazenda? Sim! Você deve avisá-la de que 
vendeu o veículo, informando os dados do adquirente. Por que isso é 
importante? Por que se isso não for feito, você poderá a continuar a constar 
como o contribuinteno Cadastro do fisco e receber o IPVA em sua casa!!! 
Já ouvimos vários relatos desse ocorrido aqui no Estado. Portanto, a lei 
coloca o alienante e o adquirente como responsáveis sobre quaisquer 
alterações ocorridas em relação ao proprietário ou ao veículo. 
 
5. Das Penalidades 
 
Artigo 39 - Constituem condutas passíveis de imposição de multa: 
I - fraudar o recolhimento do imposto, no todo ou em parte: 
multa de uma vez o valor do imposto não recolhido, nunca inferior a 100 
(cem) UFESPs; 
II - deixar de exibir no prazo estabelecido, quando notificado, 
quaisquer documentos exigidos pelo fisco: multa correspondente a 30 
(trinta) UFESPs por documento, até o limite de 150 (cento e cinqüenta) 
UFESPs por veículo; 
III - deixar de prestar informações quando obrigado, ou fazê-lo 
de forma inexata ou incompleta: multa correspondente a 30 (trinta) 
UFESPs por veículo; 
 
 
 
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IV - proceder de modo a possibilitar a redução ou supressão 
do tributo devido por terceiro: multa de uma vez o valor do imposto não 
recolhido, nunca inferior a 100 (cem) UFESPs; 
V - deixar de fornecer documentos ou informações 
necessários à inscrição ou alteração do Cadastro de Contribuintes 
do IPVA: multa, por exercício, correspondente a 50% (cinqüenta por 
cento) do valor do imposto, nunca inferior a 10 (dez) UFESPs; 
VI - induzir o fisco a proceder à inscrição ou alteração 
indevidas no Cadastro de Contribuintes do IPVA: multa, por exercício, 
correspondente a uma vez o valor do imposto, nunca inferior a 50 
(cinqüenta) UFESPs; 
VII - deixar, a locadora de veículos, de cumprir a obrigação 
acessória prevista no artigo 33 desta lei: multa, por exercício, 
equivalente a 100 (cem) UFESPs por veículo; 
VIII - cometer qualquer outra infração a dispositivo da legislação 
relativa ao imposto, sem penalidade específica: multa correspondente a 10 
(dez) UFESPs. 
§ 1º - As multas previstas neste artigo: 
1 - não excluem o pagamento do imposto, quando devido; 
2 - são aplicáveis distinta e integralmente, na hipótese de concurso 
de infrações. 
 
 
 
 
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§ 2º - Para cálculo das multas baseadas em UFESP, deve ser 
considerado o seu valor na data da lavratura do Auto de Infração e 
Imposição de Multa, não se aplicando o disposto no artigo 3º da Lei nº 
10.175, de 30 de dezembro de1998. 
 
Pessoal, quase nunca vale a pena estudar 
penalidades para uma prova de legislação. 
A razão é simples: são muitos detalhes que 
acabam por não compensar o ganho na 
pontuação. Assim sendo, recomendo que tenham uma noção delas e 
realizem a leitura em uma data bem próxima a prova. Por exemplo, 
percebam que a grande maioria das multas variam de 50 a 150 UFESP´s, 
percebam também que a multa genérica é de 10 UFESP´s e que existe 
apenas uma multa percentual de 50%. Só com essas três informações 
vocês já conseguem eliminar 3 alternativas ou até eliminar uma afirmação 
perdida no meio de uma questão do IPVA. Isso é estudar de forma 
inteligente! 
 
6. Da Repartição Da Receita 
 
Artigo 40 - Do produto da arrecadação do imposto, descontadas 
outras destinações instituídas por lei federal, 50% (cinqüenta por cento) 
constituirá receita do Município onde estiver domiciliado, nos termos do 
artigo 4º desta lei, o proprietário do veículo, incluídos os valores 
correspondentes aos juros e aos acréscimos moratórios. 
 
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Artigo 41 - A parcela pertencente ao Estado será repassada pelo 
estabelecimento bancário na forma e prazo estabelecidos pelo Poder 
Executivo. 
§ 1º - A parcela pertencente ao Município será creditada na forma da 
legislação federal relativa à matéria, e dos convênios porventura firmados 
entre as prefeituras e a instituição bancária arrecadadora. 
§ 2º - Nas hipóteses de restituição do imposto, a parcela proporcional 
será deduzida da receita do Município. 
 
O Art. 40 traz a distribuição das receitas 
tributárias do IPVA, assunto constitucional. 
O que é relevante aqui é relembrar a 
polêmica que expliquei na aula passada. 
Lembrem-se que São Paulo distorceu um pouco o destino do imposto, 
previsão que ainda não foi contestada judicialmente. 
 
7. Do Procedimento Administrativo Tributário 
 
Artigo 42 - O procedimento administrativo tributário referente ao 
IPVA iniciar-se-á com a notificação do lançamento ou do Auto de Infração 
e Imposição de Multa. 
Parágrafo único - Aplica-se ao procedimento iniciado por meio de 
Auto de Infração e Imposição de Multa a disciplina que dispõe sobre o 
processo administrativo tributário estadual. 
 
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Artigo 43 - As incorreções ou omissões existentes na notificação do 
lançamento de ofício, inclusive as decorrentes de cálculo, não acarretam 
a sua nulidade, desde que presentes elementos suficientes para 
determinar, com segurança, a natureza da infração e a pessoa do infrator. 
Parágrafo único - As incorreções ou omissões de que trata este 
artigo poderão ser corrigidas pela autoridade fiscal, cientificando-se o 
sujeito passivo da correção, por escrito, e devolvendo-lhe o prazo do artigo 
44 desta lei. 
Artigo 44 - O interessado poderá, por escrito, apresentar defesa 
ou contestação ao lançamento efetuado, no prazo de 30 (trinta) dias 
contados da data da notificação. 
Artigo 45 - A defesa ou contestação será apresentada na repartição 
fiscal competente indicada na notificação, e deverá conter: 
I - a autoridade a quem é dirigida; 
II - a qualificação do interessado e a identificação do signatário; 
III - as razões de fato e de direito sobre as quais se fundamenta. 
Parágrafo único - A defesa ou contestação deverá ser instruída 
com documentos, demonstrativos e demais elementos materiais destinados 
a comprovar as alegações feitas. 
Artigo 46 - Da decisão proferida, será o interessado cientificado na 
forma estabelecida pelo Poder Executivo. 
 
 
 
 
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§ 1º - Não acolhida a defesa ou contestação, no todo ou em parte, o 
interessado poderá, uma única vez, apresentar recurso dirigido à 
autoridade imediatamente superior àquela que houver proferido a 
decisão recorrida, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da cientificação 
da decisão ou da publicação. 
§ 2º - O recurso será apresentado por meio de requerimento 
contendo nome e qualificação do recorrente, a identificação do processo e 
o pedido de nova decisão, com os respectivos fundamentos de fato e de 
direito. 
Artigo 47 - Mantida a decisão recorrida, será o interessado 
cientificado a recolher o valor integral do débito fiscal no prazo de 30 
(trinta) dias. 
Artigo 48 - Serão encaminhados para inscrição na dívida ativa: 
I - o débito lançadoe não contestado tempestivamente; 
II - o débito definitivamente julgado e não recolhido no prazo 
previsto no artigo 47 desta lei. 
 
O IPVA possui um PAT próprio. Entretanto, 
no que for cabível, aplica-se o PAT geral. O 
Art. 42 define o momento do início do 
procedimento. Veja que ele sempre se inicia com um lançamento de ofício. 
Lembrem-se que o IPVA possui o lançamento por homologação. Assim 
sendo, o PAT será iniciado pela pisada na bola por parte do contribuinte. 
Assim como no PAT comum, um erro ou omissão não invalida todo 
o procedimento, podendo haver correção por parte do fiscal (Art. 43 e 
Parágrafo único). Obviamente o contribuinte poderá apresentar defesa 
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ou contestação no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da 
notificação (Art. 44). Observem bem esse prazo, pois ele é a regra para 
todos os PAT´s. Da decisão do primeiro recurso, o contribuinte ainda 
poderá apresentar outro dirigido à autoridade imediatamente superior 
àquela que houver proferido a decisão recorrida no mesmo prazo que o 
anterior (§ 1º). Se o contribuinte perder na esfera administrativa, deverá 
recolher o tributo no prazo de... 30 dias... rsss! (Art. 47). 
Por fim, o débito de IPVA será enviado a Dívida Ativa se o contribuinte 
não agir, ou seja, se não pagar o que deve, seja por omissão inicial ou após 
a decisão do PAT (Art. 48). 
 
8. Das Disposições Finais 
 
Artigo 49 - Aplica-se ao IPVA, no que couber, a legislação do ICMS 
referente às normas sobre administração tributária, especialmente os 
dispositivos da Lei nº. 6.374, de 1º de março de 1989, no que refere: 
I - ao procedimento administrativo de consulta sobre interpretação 
e aplicação da legislação tributária; 
II - ao pagamento com desconto da multa fixada no Auto de 
Infração e Imposição de Multa; 
III - ao parcelamento de débitos fiscais. 
Artigo 50 - As disposições desta lei relativas às empresas locadoras 
serão aplicáveis aos veículos de propriedade de empresas de 
DUUHQGDPHQWR� PHUFDQWLO� �³OHDVLQJ´�� TXDQGR� R� DUUHQGDWiULR� IRU� HPSUHVD�
locadora. 
 
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Artigo 51 - No caso de a UFESP deixar de existir como índice de 
referência, será aplicado o índice que vier a substituí-la. 
Artigo 52 - Ficam cancelados os débitos fiscais do IPVA, devidos a 
este Estado e relativos a veículo automotor terrestre, decorrentes de fatos 
geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008 e durante o período em 
que o veículo permaneceu registrado em órgão de trânsito de outra unidade 
federada, desde que o proprietário, com domicílio neste Estado, 
cumulativamente: 
I - tratando-se de pessoa física, comprove, em conformidade com o 
disposto no artigo 4º desta lei: 
a) em relação à totalidade de veículos de sua propriedade em 1º de 
janeiro de 2009, que estes foram objeto de registro no órgão de trânsito 
do Estado de São Paulo ou que, alternativamente, já tenha iniciado o 
procedimento para o referido registro até 31 de março de 2009; 
b) em relação à totalidade dos veículos adquiridos após 1º de janeiro 
de 2009, que estes se encontram registrados no órgão de trânsito do 
Estado de São Paulo; 
II - tratando-se de pessoa jurídica, comprove, em conformidade com 
o disposto no artigo 4º desta lei: 
a) em relação à totalidade de veículos de sua propriedade em 1º de 
janeiro de 2009, que estes foram objeto de registro no órgão de trânsito 
do Estado de São Paulo até 30 de junho de 2008; 
b) em relação à totalidade dos veículos adquiridos após 1º de julho 
de 2008, que estes se encontram registrados no órgão de trânsito do 
Estado de São Paulo; 
 
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III - apresente requerimento à Secretaria da Fazenda, até 29 de 
maio de 2009, solicitando o cancelamento dos débitos fiscais nos termos 
deste artigo, contendo: 
a) relação completa dos veículos com débitos fiscais, ainda que não 
tenham sido reclamados por meio de Notificação de Lançamento ou de Auto 
de Infração e Imposição de Multa; 
b) comprovante do recolhimento integral do IPVA do exercício de 
2009, em favor do Estado de São Paulo, relativo aos veículos mencionados 
nos incisos I e II. 
§ 1º - Para fins do cancelamento previsto neste artigo, considera-se 
débito fiscal a soma do imposto, das multas e dos demais acréscimos legais 
correspondentes a cada fato gerador. 
§ 2º - O cancelamento de que trata este artigo abrange o débito 
fiscal relativo a veículo cuja propriedade foi transferida a terceiros em data 
anterior a 1º de janeiro de 2009, correspondente aos fatos geradores em 
idêntica situação e sob a responsabilidade do proprietário indicado no 
³FDSXW´�� GHVGH� TXH� REVHUYDGDV�� QR� TXH� FRXEHU�� DV� FRQGLo}HV� SUHYLVWDV�
neste artigo. 
§ 3º - A extinção das execuções fiscais relativas aos débitos fiscais 
cancelados nos termos deste artigo será requerida pelo interessado, ficando 
dispensado o recolhimento das custas judiciais e honorários advocatícios. 
§ 4º - O disposto neste artigo não autoriza a restituição ou 
compensação de importância já recolhida ou depositada em juízo, 
relativamente à situação em que haja decisão transitada em julgado. 
 
 
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§ 5º - Na hipótese em que pelo menos 80% (oitenta por cento) dos 
veículos de propriedade de pessoa jurídica tenha sido objeto do registro a 
TXH�VH�UHIHUH�D�DOtQHD�³D´�GR�LQFLVR�,,��DWp�D�GDWD�DOL�LQGLFDGD��VHUi�DGPLWLGD��
excepcionalmente, a aplicação do cancelamento de débitos previsto neste 
artigo, desde que o restante dos veículos da pessoa jurídica seja registrado 
no órgão de trânsito do Estado de São Paulo até 30 de janeiro de 2009, 
observadas as demais condições estabelecidas neste artigo. 
§ 6º - O Poder Executivo estabelecerá disciplina para os 
procedimentos de cancelamento de débitos de IPVA de que trata este 
artigo. 
Artigo 53 - O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta lei. 
Artigo 54 - Fica revogada a Lei 6.606, de 20 de dezembro de 1989. 
Artigo 55 - Esta lei e suas Disposições Transitórias entram em vigor 
na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 
2009. 
 
Já comentei anteriormente que algumas 
coisas do ICMS se aplicam ao IPVA, assim 
como ao ITCMD. O Art. 49 traz mais 
algumas hipóteses quando isso ocorre. É o caso da consulta, do 
parcelamento e do desconto aplicado em AIIM´s. 
 O Art. 50 traz mais uma aplicação para as locadoras de veículos. 
Mesmo que elas possuam carros com contrato vigente de leasing, as regras 
do IPVA incidirão normalmente. Por que isso é importante? Porque as 
locadoras poderiam alegar que como o carro não é de propriedade delas, 
as regras não poderiam ser aplicadas. Lembrem-se que no leasing, a 
propriedade do veículo é da arrendadora e não da arrendatária (locadora). 
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 A seguir, temos o Art. 52. Pessoal, eu nem ia deixar esse artigo na 
aula. Ele representa um cancelamento de débitos derivados de veículos 
terrestres registrados em órgão de trânsito de outra unidade federada. Ele 
perdeu relevância, pois se aplicava a fatos geradores ocorridos até 31 de 
dezembro de 2008. Estamos em 2015. Assim sendo, eu nem me 
preocuparia com essa parte para a prova. Deixei mais a título de 
curiosidade. 
 
9. Disposições Transitórias 
 
Artigo 1º - A base de cálculo utilizada para o cálculo do imposto dos 
veículos usados referente ao exercício de 2009 será aquela divulgada pelo 
Poder Executivo de acordo com os critérios fixados na Lei 6.606, de 20 de 
dezembro de 1989. 
Artigo 2º - O Poder Executivo poderá estabelecer prazos especiais 
para que os contribuintes e responsáveis promovam as adaptações 
necessárias à observância do disposto nesta lei. 
Artigo 3º - Enquanto não for instituído o Cadastro de Contribuintes 
do IPVA a que se referem os artigos 30 e 31 desta lei, serão utilizadas as 
informações constantes do cadastro de veículos do Departamento 
Estadual de Trânsito - DETRAN. 
 
As disposições transitórias, como o próprio 
nome diz, tendem a ser mais irrelevantes à 
medida em que o tempo passa. É o caso. A 
única coisa relevante a ser levada para a prova é o Art. 3º. Ele determina 
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que, enquanto o Cadastro de Contribuintes não for instituído, utilize-se o 
cadastro do DETRAN, o que é bastante lógico. 
 
 
 É isso ai pessoal! Finalizamos mais um imposto! Viram como o 
IPVA foi tranquilo? Essa segunda aula foi bem mais superficial do que a 
primeira, contendo previsões que possuem uma chance bem menor de 
serem exigidas em prova. Por esse motivo, nem existem muitas questões 
sobre o assunto. Vamos praticar um pouco? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS 
 
Q.01 ± (FCC ± AGENTE FISCAL± SEFAZ SP ± 2009) 
Quanto às obrigações acessórias previstas na legislação do IPVA, é 
correto afirmar: 
a) No caso de alienação do veículo, a obrigação de comunicar a alteração 
de propriedade às autoridades responsáveis pelo Cadastro de Contribuintes 
do IPVA incumbe ao adquirente, que deve providenciar a transferência, 
ficando o vendedor desonerado dessa obrigação. 
b) Todo aquele a quem forem solicitadas informações de interesse da 
fiscalização estará obrigado a prestá-las e, mediante notificação, serão 
obrigados a exibir documentos, guias, impressos ou arquivos. 
c) Em razão do sigilo bancário, as instituições financeiras não são obrigadas 
a fornecer ao fisco paulista informações sobre os veículos financiados e 
sobre os seus respectivos adquirentes, salvo mediante autorização judicial. 
d) As empresas locadoras estão obrigadas a prestar informações sobre os 
veículos locados ou colocados à disposição para locação neste Estado, salvo 
quanto aos veículos registrados em outro Estado da federação. 
e) Os revendedores de veículos estão dispensados de prestar informações 
ao fisco paulista sobre as suas vendas de veículos novos, pois essas 
operações serão informadas pelos respectivos fabricantes ou importadores. 
Entretanto, incumbe aos revendedores prestar informações ao fisco 
paulista acerca das operações com veículos usados. 
 
 
 
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Q.02 ± (FCC ± AGENTE FISCAL± SEFAZ SP ± 2009) 
O art. 22 da Lei no 13.296, de 23 de dezembro 2008, estabelece um 
prazo de 30 dias para que o IPVA incidente sobre veículo novo seja 
recolhido, fixando uma data a partir da qual se iniciará a contagem 
desse prazo. Com base nesse dispositivo, a situação na qual o 
imposto foi recolhido fora do prazo é 
a) Elizabeth, debutante de seu primeiro carro zero km, resolveu, ela 
própria, fazer o licenciamento do veículo que adquiriu no dia 12 de junho 
de 2009. A NF de aquisição do veículo que apresentou ao Ciretran foi 
emitida pela concessionária no dia 18 de junho de 2009. No dia 17 de julho 
de 2009, Elizabeth pagou o IPVA. 
b) Caio, no dia 12 de janeiro de 2009, adquiriu um chassi com motor novo 
e o enviou a um fabricante de carrocerias para a colocação de baú em 
alumínio. No dia 20 de janeiro de 2009, o fabricante emitiu a NF de venda 
do baú. Data de pagamento do IPVA: 18 de fevereiro de 2009. 
c) Rodrigo, amante de automóveis exóticos, com base em um protótipo 
original de sua criação, encomendou a fabricação de um veículo especial, 
fora de série. O fabricante emitiu a NF do veículo no dia 12 de fevereiro de 
2009 e, no dia 20 do mesmo mês, lhe foi concedida a autorização para seu 
uso, sendo que o IPVA foi pago no dia 20 de março de 2009. 
d) Nilson importou uma limusine diplomata luxo do exterior, no dia 17 de 
março de 2009, para utilizá-la no casamento de sua filha. O desembaraço 
do automóvel ocorreu no dia 5 de maio de 2009, sendo que o veículo lhe 
foi entregue pela empresa concessionária de porto alfandegado no dia 12 
de maio de 2009. Nilson pagou o IPVA no dia 10 de junho de 2009. 
e) No dia 15 de janeiro de 2009, a empresa Delikatessen encomendou a 
compra de um automóvel de luxo para uso de seu diretor executivo de 
planejamento tributário. A concessionária faturou o veículo no dia 19 de 
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janeiro de 2009 e o entregou à adquirente, no dia 22 de janeiro de 2009, 
data em que o veículo foi incorporado ao ativo permanente da empresa. O 
IPVA foi recolhido em 18 de fevereiro de 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AULA 11: GABARITO 
 
 
GABARITO 
01 02 
B D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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QUESTÕES COMENTADAS 
 
Q.01 ± (FCC ± AGENTE FISCAL± SEFAZ SP ± 2009) 
Quanto às obrigações acessórias previstas na legislação do IPVA, é correto 
afirmar: 
a) No caso de alienação do veículo, a obrigação de comunicar a 
alteração de propriedade às autoridades responsáveis pelo 
Cadastro de Contribuintes do IPVA incumbe ao adquirente, que 
deve providenciar a transferência, ficando o vendedor desonerado 
dessa obrigação. 
A obrigação é de ambas as partes, ou seja, tanto do alienante quanto do 
adquirente. Alternativa incorreta. 
b) Todo aquele a quem forem solicitadas informações de interesse 
da fiscalização estará obrigado a prestá-las e, mediante notificação, 
serão obrigados a exibir documentos, guias, impressos ou arquivos. 
Pessoal,apesar disso estar expresso na lei do IPVA, é uma regra advinda 
do CTN. Assim sendo, é totalmente aplicável a qualquer tributo. Alternativa 
correta. 
c) Em razão do sigilo bancário, as instituições financeiras não são 
obrigadas a fornecer ao fisco paulista informações sobre os 
veículos financiados e sobre os seus respectivos adquirentes, salvo 
mediante autorização judicial. 
A lei paulista expressamente prevê essa obrigação. Lembrem-se que essas 
instituições possuem informações muito importantes sobre os bens 
transacionados assim como de seus respectivos participantes. Alternativa 
incorreta. 
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d) As empresas locadoras estão obrigadas a prestar informações 
sobre os veículos locados ou colocados à disposição para locação 
neste Estado, salvo quanto aos veículos registrados em outro 
Estado da federação. 
As empresas locadoras estão obrigadas a prestar informações sobre todos 
os seus veículos, inclusive aqueles registrados em outro Estado da 
federação. Alternativa incorreta. 
e) Os revendedores de veículos estão dispensados de prestar 
informações ao fisco paulista sobre as suas vendas de veículos 
novos, pois essas operações serão informadas pelos respectivos 
fabricantes ou importadores. Entretanto, incumbe aos 
revendedores prestar informações ao fisco paulista acerca das 
operações com veículos usados. 
Se forem notificados, os revendedores de veículos estão NÃO dispensados 
de prestar informações ao fisco paulista sobre as suas vendas de veículos 
novos. 
GABARITO: B 
 
Q.02 ± (FCC ± AGENTE FISCAL± SEFAZ SP ± 2009) 
O art. 22 da Lei no 13.296, de 23 de dezembro 2008, estabelece um prazo 
de 30 dias para que o IPVA incidente sobre veículo novo seja recolhido, 
fixando uma data a partir da qual se iniciará a contagem desse prazo. Com 
base nesse dispositivo, a situação na qual o imposto foi recolhido fora do 
prazo é 
a) Elizabeth, debutante de seu primeiro carro zero km, resolveu, ela 
própria, fazer o licenciamento do veículo que adquiriu no dia 12 de 
junho de 2009. A NF de aquisição do veículo que apresentou ao 
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Ciretran foi emitida pela concessionária no dia 18 de junho de 2009. 
No dia 17 de julho de 2009, Elizabeth pagou o IPVA. 
Para veículos novos o prazo é de 30 dias contados da data da emissão da 
NF. O recolhimento ocorreu dentro do prazo. Não é a resposta. 
b) Caio, no dia 12 de janeiro de 2009, adquiriu um chassi com motor 
novo e o enviou a um fabricante de carrocerias para a colocação de 
baú em alumínio. No dia 20 de janeiro de 2009, o fabricante emitiu 
a NF de venda do baú. Data de pagamento do IPVA: 18 de fevereiro 
de 2009. 
O recolhimento aqui é contado a partir da data de saída constante da Nota 
Fiscal de venda da carroceria, ou seja 20 de janeiro de 2009. O 
recolhimento ocorreu dentro do prazo. Não é a resposta. 
c) Rodrigo, amante de automóveis exóticos, com base em um 
protótipo original de sua criação, encomendou a fabricação de um 
veículo especial, fora de série. O fabricante emitiu a NF do veículo 
no dia 12 de fevereiro de 2009 e, no dia 20 do mesmo mês, lhe foi 
concedida a autorização para seu uso, sendo que o IPVA foi pago 
no dia 20 de março de 2009. 
O prazo para o recolhimento aqui é contado da data de sua autorização 
para uso, ou seja, dia 20 de fevereiro. O pagamento se deu em 20 de 
março, dentro dos 30 dias. Não é a resposta. 
d) Nilson importou uma limusine diplomata luxo do exterior, no dia 
17 de março de 2009, para utilizá-la no casamento de sua filha. O 
desembaraço do automóvel ocorreu no dia 5 de maio de 2009, 
sendo que o veículo lhe foi entregue pela empresa concessionária 
de porto alfandegado no dia 12 de maio de 2009. Nilson pagou o 
IPVA no dia 10 de junho de 2009. 
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O prazo de recolhimento para veículos importados por consumidor final é 
contado da data de seu desembaraço aduaneiro, ou seja, 5 de maio. O 
recolhimento ocorreu em 10 junho, extrapolando o prazo de 30 dias. É a 
resposta. 
e) No dia 15 de janeiro de 2009, a empresa Delikatessen 
encomendou a compra de um automóvel de luxo para uso de seu 
diretor executivo de planejamento tributário. A concessionária 
faturou o veículo no dia 19 de janeiro de 2009 e o entregou à 
adquirente, no dia 22 de janeiro de 2009, data em que o veículo foi 
incorporado ao ativo permanente da empresa. O IPVA foi recolhido 
em 18 de fevereiro de 2009. 
O prazo de recolhimento aqui conta-se da data de sua incorporação ao ativo 
permanente, ou seja, 22 de janeiro. O recolhimento deu-se em 18 de 
fevereiro, dentro dos 30 dias. Não é a resposta. 
GABARITO: D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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É isso ai pessoal! Essa foi a nossa décima segunda aula. Finalizamos 
mais um imposto! Na próxima aula iremos começar o estudo do 
ITCMD. 
 
Até a próxima aula! 
 
Estou à disposição para tirar as dúvidas. Bons estudos! 
 
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