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MANEJO NA CUNICULTURA

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Panorama; 
Entraves; 
Raças; 
Instalações; 
Reprodução; 
Manejo; 
Nutrição; 
Sanidade. 
 
 
 Espécie: Oryctolagus cuniculus 
 Família: Lagomorfos 
 
 Por que criar coelhos? 
 - Atividade sustentável 
 - Elevada produtividade 
 - Possibilidade de aproveitamento de coprodutos 
 - Baixa necessidade de água 
 - Baixo impacto ambiental 
 -Animal de companhia 
 -Pequena demanda de mão de obra 
 -Coelho tem alta prolificidade 
 
 Falta de locais para abate dos animais 
 
 Falta de profissionais especializados em sanidade cunícula bem como 
informações 
 
 Alto custo de aquisição de rações e dificuldades de fabricação 
 
 Falta de oportunidades de financiamento ou apoio governamental 
 
 Baixa disponibilidade de literatura específica e pouca informação dos 
cunicultores 
 
 
 Estrutura atual no mercado: 
-Criadores localizados no centro sul do Brasil 
-Distribuição da população de coelhos no Brasil 
-Estrutura do setor de cunicultura 
 Comercialização: 
 -Neonatos -Peles industrializadas 
 -Coelhos abatidos -Coelhos Vivos para corte 
 -Reprodutores -Peles curtidas 
 -Couros -Pêlo ou lã angorá; 
 -Esterco -Mini coelhos 
 -Urina 
 
 
 
 
 
 
Genética Venda de reprodutores 
Produção 
Venda de esterco 
Venda de urina 
Venda de animais vivos 
Venda de pêlo ou lã angorá 
Abatedouro 
Venda de coelho inteiro ou 
 em cortes; 
Venda de sangue, 
cérebro... 
Processamento 
de carne 
Processamento 
de coprodutos 
Venda de patas, 
 orelhas e peles 
Venda de 
hambúrguer, 
linguiça, molho, 
presunto, etc. 
 
 As raças podem ser: 
 -Naturais; 
 -raças melhoradas ou aperfeiçoadas; 
 -artificiais; 
 
 
 
 Podem ser obtidas por: 
 -mutações; 
 -cruzamentos; 
 -por casualidade; 
 -seleção 
 
 Coelho Lebre 
-Gestação: 28 a 32 dias - média 30 dias 
-Varia de 1 a 18 láparos. 
-O comprimento da orelha é menor do 
que o da cabeça. 
-Gestação de 38 a 40 dias; 
-1 a 4 número de filhotes. 
-Comprimento da orelha maior do que 
 a cabeça. 
- 
 Quanto ao peso ou tamanho: 
 - Raças grandes ou gigantes – atingem no mínimo 5 Kg 
 Gigante de Flandres Branco, Gigante de Bouscat, 
 Gigante Borboleta Francês 
 
 -Raças Médias – pesam entre 3,5 a 5 Kg 
 Nova Zelândia, Califórnia, Outros 
 
 -Raças pequenas – pesam entre 1,5 a 3,5 Kg 
 Negro e Fogo 
 
 -Raças Anãs – atingem menos de 1,5 Kg 
 Hermelin, Polonesa, entre outras. 
 
 
 
 
 Quanto às orelhas: 
 -Raças sem orelhas 
 - Raças com orelhas, subdivididas em: 
 Tamanho: Pequena, Médias ou Grandes 
 Posição: Em pé ou caídas 
 Implantação: Paralelas ou em “V” 
 
 
 Quanto à produção: 
 -Carne: Nova Zêlandia Branco, Chinchila, Gigante de Flandres, entre 
outros. 
 -Pele: Castor-Rex, Prateado de Chanpagne, Negro e fogo, outros. 
 - Lã ou pêlo: Angorá. 
 
 Quanto ao cumprimento de pêlos: 
 - Curto, médio ou longo 
 
 
 Quanto à cor: 
 -Brancas: Nova Zêlandia Branco, outros 
 -Preto: Nova Zêlandia Preto, Negro e fogo. 
 -Azuis: de Viena e de Beveren 
 -Cinzas: Hal e Petit-gris 
 -Prateado: Champagne 
 -Vermelho: Nova Zêlandia Vermelho 
 -Pintadas: Borboleta francesa, inglesa, etc. 
 País de origem: Rússia 
 Peso mínimo: 3,8 kg 
 Peso ideal: 4,5 kg 
 Peso máximo: 5 kg 
 
Características corporais: 
Aspecto geral: Corpo curto e arredondado 
Olhos : grandes de cor pardo-escuro 
Orelhas: curtas retas e bem implantadas, em forma de V 
Patas: fina com unhas pretas 
Pelagem: de cor negra, pelo muito fino e resistente 
 País de origem: Inglaterra 
 Idade adulto: 6 meses 
 Peso mínimo: 3,5 kg 
 Peso ideal: 4,2 a 4,7 kg 
 Peso máximo: 5,2 kg 
 Características corporais: 
 Cabeça: tamanho regular em proporção ao corpo, 
forte e maciça. 
 Olhos: São grandes e rosados, com chumaço de 
pêlos. 
 Orelhas: curtas e retas, oculta por pêlos 
 Coloração da pele: Branco puro. O comprimento 
do pelo é de no mínimo 8 cm, dando ao animal o aspecto de uma bola. 
 
 
 
 
 País de origem: Áustria 
 Origem da raça: cruzamento a partir de 1890 
de Gigantes azul e cinzas 
 Idade adulto: 5 meses 
 Peso mínimo: 3,5 kg 
 Peso ideal: 4,5 kg 
 Peso máximo: 5 kg 
 
Características corporais: 
Cabeça: Forte, testa e focinho largos, pescoço curto. 
Olhos: Azuis escuros, grandes e brilhantes. 
Orelhas: pontas arredondadas, carnudas, em forma de colher, 14 
cm de comprimento. 
 
 
 País de origem: França 
 Peso médio: 4,5 a 5,5 kg 
 Especialidade: pele e carne 
 Prolificidade: 5 a 8 láparos por parto. 
Caracteristicas corporais: 
Pelagem: curta, variando de cor, predominando a cor cinza ou parda. 
Corpo: cilíndrico e maciço. 
Cabeça: grande e bem larga no macho e mais alogado nas fêmes. 
Orelha: caídas e seu comprimento é proporcional ao tamanho do 
coelho. 
 
As fêmeas apresentam uma papada que deve ter boa conformação. 
 
 Origem: inglesa 
 Peso mínimo: 3,5 Kg 
 Peso máximo: 5 Kg 
 Especialidade: carne e pele 
 Prolificidade: 5 a 8 láparos por parto. 
Características corporais: 
Orelhas: chegam a medir até 60 cm de comprimento e 15 cm de largura. 
Pelagem: mediana sedosa e brilhosa, podendo ser de cores escuras e 
bicolor. 
Olhos: bem abertos. 
A papada ausente no macho, em fêmeas deve ser harmoniosa. 
 
 
 País de origem: França 
 Peso mínimo: 5,5 kg 
 Peso máximo: machos 6,5kg/ 7 Kg fêmeas 
 Especialidade: produção de carne e pele.Prolificidade: 5 a 8 láparos por parto. 
 
Características corporais: 
Pescoço: curto. 
Pelagem: branca com manchas nas cores preto, amarelo e azuis, seu 
focinho possui uma mancha negra no formato de uma borboleta com as 
asas abertas. 
Olhos: são evidenciados com círculos negros. 
Papada: bem desenvolvida na fêmea e ausente no macho. 
 País de origem: USA 
 Idade adulto: 5 meses 
 Peso mínimo: 3 kg 
 Peso ideal: 4 kg 
 Peso máximo: 4,5 kg 
 
Características corporais: 
Pescoço: muito curto. 
Orelhas: eretas, largas na base e de comprimento proporcional ao corpo. 
Olhos: vivos e brilhantes. 
Cauda: tamanho proporcional ao corpo. 
 
É considerada uma das melhores produtoras de carne e pele. 
 
País de origem: Suíça 
Idade adulto: 5 meses 
Peso mínimo: 3,5 kg 
Peso ideal: 4 kg 
Peso máximo: 4,5 kg 
 
Características corporais: 
Cabeça: De tamanho proporcional ao corpo, sendo mais forte no macho, 
e na fêmea mais afilada. 
Olhos: Escuros 
Orelhas: Tamanho regular em proporção ao corpo, ligeiramente 
ponteagudas bem inseridas e não separadas. Comprimento 13 cm. 
País de origem: França 
Idade adulto: 5 meses 
Peso mínimo: 3 Kg 
Peso máximo: 4 Kg 
Especificidade: destinada a 
produção de carne e pele 
 
Características corporais: 
Cabeça: forte, bem conformada. Nos machos é mais larga. 
Pescoço: curto. 
Orelhas: peludas e proporcional ao tamanho e peso do animal. 
Cauda: parte de cima é preta com pelos cinza-esbranquiçado e na parte 
de baixo é branca. 
 
País de origem: França 
Idade adulto: 8 meses 
Peso mínimo: 5 Kg 
Peso máximo: 6 Kg 
 
Características corporais: 
Cabeça: Nos machos bem desenvolvidas , nas fêmeas, mais afiladas, 
com a delicadeza dos traços. 
Olhos: Completamente despigmentados (mais brilhantes), próprios dos 
albinos, apresentam a íris cor-de-rosa. 
Orelhas: aveludas, bem plantadas e em forma de V. 
 
A papada só é permitida nas fêmeas, simétrica e arredondada 
País de origem: Bélgica – Região de Flandres. 
Idade adulto: 10 meses. 
Peso mínimo: 6 Kg 
Peso máximo: 8 Kg 
 
Características corporais: 
Cabeça: forte e grossa nos machos, e comprida nas fêmeas. 
Olhos: grandes, brilhantes e expressivos. 
Orelhas: em forma de V, retas e grandes. 
Pescoço: forte e curto. 
Papada: desenvolvida na fêmea. 
 
País de origem: Holanda - raça de pequeno 
porte 
Peso mínimo: 2,3 kg 
Peso ideal: 2,5 kg 
Peso máximo: 3 kg 
Características corporais: 
Cabeça: Grande e com uma frente larga, presa por um pescoço curto e 
pouco visível. 
Olhos: íris é de cor apropriada e a pelagem. 
Orelhas: Bem ereta, robusta e bem junta uma da outra. 
Coloração da pele: Parte dianteira sempre branca. Parte traseira poderá 
ser preta, havana ou cinza escura. 
 
País de origem: Inglaterra - raça pequena. 
Idade adulto: 4 meses 
Peso mínimo: 2,3 kg 
Peso ideal: 3 kg 
Peso máximo: 3,3 kg 
 
Características corporais: 
Cabeça: De tamanho regular em proporção ao corpo, arredondada no 
macho e mais afilada na fêmea. 
Olhos: escuros. 
Orelhas: Tamanho médio, em proporção ao corpo, arredondada no 
macho e mais afilada na fêmea. 
 
 É uma raça com ótimo rendimento de carne. 
País de origem: USA - raça média para carne 
Idade adulto: 5 meses 
Peso mínimo: 4 kg 
Peso ideal: 4,5 kg 
Peso máximo: 5 kg 
 
Características corporais: 
Cabeça: De tamanho regular em proporção ao corpo. O macho 
apresenta perfil arredondado e a fêmea perfil afilado. Pescoço 
praticamente invisível. 
Olhos: São despigmentados (róseos). 
Patas: curtas e fortes. 
Garupa: longa e arredondada. 
 
 
País de origem: USA - raça média para carne 
Idade adulto: 5 meses 
Peso mínimo: 3,8 kg 
Peso ideal: 4,2 kg 
Peso máximo: 4,8 kg 
 
Características corporais: 
Cabeça: De tamanho regular em proporção ao corpo, larga e forte no 
macho, fina e comprida na fêmea. 
Olhos: De coloração castanha. 
Orelhas: Tamanho médio em proporção ao corpo, de formas afiladas, 
carnuda. 
 
 
 A localidade deverá considerar aspectos relacionados ao tipo de: 
-Terreno 
 -Escoamento de águas servidas e pluviais 
 -Topografia 
 -Clima 
 -Temperatura 
 - Umidade 
 - Ventilação 
 - Iluminação 
 - Poluição sonora 
 
 
 O galpão poderá ter fechamento frontal em 100%, para fins de 
proteção de ventos persistentes e sol em determinados 
momentos. 
 
 
 As laterais do galpão deverão estar protegidas pelos beirais do 
telhado: 
 -Pé direito mínimo de 2.50 mts, beirais entre 0,80 a 1,00 metro 
são confortáveis para fins de ambiência. 
 
 
 
 
 Cobertura: 
 -Telhas de barro 
 -Chapas de amiamento ou fibras 
 -Sapé 
 
 Portas: 
 - Tela de arame 
 - Arame galvanizado 
 
 Pisos: 
 -Cimento 
 - Terra 
 
 A altura que as gaiolas deverão ficar deverá ser a altura de operação 
tanto para acesso ao interior das mesmas, como também a retirada 
de fezes do sistema de coleta, devendo estar entre 0.90 a 1.10 mts. 
 
 As gaiolas normalmente apresentam comedouros para concentrados 
e local para colocação de verde e/ou feno, acoplados em sua 
estrutura. 
 
 
 
 
Concentrado verde/ feno 
Potes de barro: 
 
 
 
Bebedouros automáticos: 
Potes de barra, com bordas virada para dentro. 
 
 
 
Semi-Automático: 
 
  Ambiente ideal: 
 - Boa ventilação 20 cm/ seg. 
 
 - Temperatura Termo regulação individual 
Max.: 38,5°C – 39,5ºC 
 INEFERIOR – VARIÁVEL 
 
 
TEMPERATURA, UMIDADE, VENTILAÇÃO E LUZ ESTRESSE 
 
 
Láparos 28 – 35 °C nos primeiros dias de vida 
 35 °C ATÉ O 10° DIA 
 
 30 °C DO 10° AO 17° DIA 
 MORTALIDADE DE 16 – 18% 
 Suporta melhor temperaturas frias 
 
 
Temperatura acima de 24 °C Respira com dificuldade 
 
 40 °C Morte 
  Redução no consumo de alimentos: 
 
 2% PARA CADA GRAU COM TEMP. ENTRE 22 – 27 °C 
 
 4% PARA CADA GRAU COM TEMP. ENTRE 30 – 31 °C 
 
 
 
 Ingestão de alimentos Ingestão de água Distúrbios digestivos 
 
 Umidade: 
 
Ideal 
 
 U.R.- 60-65% 
 
Variação de 55 a 75% quando temperatura variar de 15 a 20°C 
 
 
 
 
 
 
Luz – Influencia na produção 
 
 Animais de produção – 16 h de luz por 24 h para fêmeas 
 
 08 – 10 h para machos 
 
 10- 12 h para engorda 
 
 
 
 
 Iluminação 
 Bolsas escrotais 
 Testículos 
 Canais deferentes 
 Glândulas acessórias 
 Pênis 
 
 
 Ao nascimento, os testículos se encontram 
 em posição abdominal 
 
 Com dois meses o mesmo desce 
 
 
 A maturidade sexual se dá aos 8 meses 
mas a partir dos 6 meses já pode ser 
utilizado 
 
 
 Volume do sêmen: 0,2 a 0,6ml – 
150 a 250 milhões por ml 
 
 Ovários 
 
 Ovidutos 
 
 Úteros 
 
 Cérvix 
 
 Vagina 
 
 Vulva 
 Rusticidade 
 Precocidade Prolificidade 
 Condições Sanitárias 
 Conformação corporal 
 Manejo de reprodutores: 
 - Entre 60 a 70 dias – machos e fêmeas podem permanecer na 
mesma gaiola. 
 - Após devem ser separados em gaiolas individuais 
 - Aos 6 meses são aptos a reprodução 
 Manejo das matrizes : 
 - Aos 4 a 5 meses estão aptas para reprodução 
 - Leva-se as fêmeas a gaiola do macho para cobrições 
 Indução sexual 
 Ovulação induzida pela copula 
Adaptado de Lebas et al. 1996 
 
 Foto período crescente (dias se tornam mais longos) estimulam a 
reprodução 
 
 Gestantes podem aceitar a monta 
 
 Podem aceitar a monta durante a lactação 
 
 Comportamento sexual da fêmea: 
 - Aceita a monta: lordose 
 - Recusa a monta: permanece prostrada no piso da gaiola ou foge, 
grita e agride o macho 
 
 
 Monta natural: Monta forçada: 
 
 
 
 
 
 
 
 Onze a quatorze dias 
 
 Oito partos por ano 
 
 Pode-se alongar o IEP para até 60 dias (gestação de 31 dias, e 
somente 29 dias depois reacasala-se a fêmea, podendo se coincidir 
com o desmame) 
 
 
 
O ritmo de produção deve ser estabelecido de acordo com as condições 
do criador 
 
 Ciclos reprodutivos de acordo com o intervalo do acasalamento pós-
parto: 
 
 Vagina artificial 
 
 Tubo coletor entre os membros posteriores no momento 
da cópula 
 
 Temperatura de 40 a 42°C 
 
 
 
 
 É uma prática crescente na cunicultura européia, particularmente na 
Espanha, Itália e França 
 
 Emprenhar uma grande quantidade de fêmeas 
 
 Não existem os estímulos que o macho provoca na fêmea durante a 
cópula, tornando necessária a indução da ovulação: 
 
 - Machos vasectomizados 
 - Injeção intramuscular com HCG 
 - Ou GnRH 
 
 
 Passos para inseminação artificial: 
 Dia 12 de gestação 
Teixeira, 2005 
 Ocorre geralmente de madrugada 
 
 
 Ambiente tranquilo, Distúrbios (barulho) e falta de água – 
Canibalismo – abandona a cria 
 
 Dura cerca de 30 min 1 a 5 minutos 
 
 corta o cordão umbilical - Ingere o resto placentário 
 – ingere o natimorto 
 
 
 
 
 
 Objetivo é manter a saúde dos animais, com bons resultados 
produtivos e econômicos 
 
 
 
 Boas condições de higiene e instalações adequadas 
 
 
 
 Diminui estresse dos animais 
 
 
 
 
 
 Cada vez que se desocupe uma gaiola por troca ou principalmente 
morte de um animal, a mesma deve ser lavada e desinfetada 
 
 Lavar os comedouros e bebedouros com água limpa 
 
 
 Peneirar toda a ração fornecida aos animais, bem como as sobras dos 
comedouros 
 
 
 Pode usar detergente simples, desde que depois enxague 
devidamente para que não restem restos de químicos 
 
 
 Elimina: pelos, ácaros e materiais que possam desenvolver doenças 
 
 A cada quinze dias nas laterais do galpão, fios de sustentação, 
gaiolas, etc. 
 O esterco acumulado pode ser retirado a cada trinta dias 
 
 Aplicação de amônia no local das fezes 
 
 
 
 
 Colocar 3 dias da previsão do parto, colocar ninho com serragem 
 
 Revisar se os láparos estão quentes e bem cobertos com a camada de 
pelos que a coelha deve fazer para protegê-los 
 
 Revisar o ninho todos para retirada 
de láparos mortos 
 
 Verificar se estão dentro ou fora do ninho 
 
 Se excedeu número de láparos, caso houver 
mais de 8 remanejar para outro ninho 
 
 
 
 Esfregar a mão em erva cidreira, ou algo que tenha cheiro 
 
 Adapta-lo a coelha para outra fêmea que tenha mamas disponíveis 
 
 Cuidado ao segurar: são animais ariscos e frágeis; 
 
 Criador nunca deve pegar o coelho pela orelha; 
 
 Facilita o manejo; 
 
 Diminui estresse; 
 
 
 Segurar na pele pouco atrás do pescoço. 
O braço do operador deve ficar às costa do 
 coelho, evitando arranhões. 
 
 
 
 
 Segurar no dorso com uma mão e a outra 
apoiar o coelho por baixo, aliviando a 
Pressão da pele. 
 
 Mantendo o coelho junto ao corpo, 
segurando o dorso com uma das mãos 
e com outro braço na horizontal, por 
baixo da coxa. 
 
 
 
 
 Mantendo o coelho junto ao corpo, com 
a mão apoiando por baixo do corpo. 
 
 Coelhos pequenos podem ser 
segurados pela região renal. 
 
 
 
 Segurar os coelhos pelas orelhas 
somente quando forem para o abate. 
 
 
 
 Segurar os membros anterior e posterior, 
com as mãos, para exame ou castração. 
 
 Tatuador 
 
 
 
 
Como usar? 
 
Fichas de identificação e livros de registros 
 
 O coelho é um animal “não-ruminante” 
 
 Boca 
 
 Língua 
 
 Esôfago 
 
 Estômago 
 
 Intestino delgado 
 
 Intestino grosso 
 
 
 Água 
 
 Fibra 
 
 Proteína 
 
 Energia 
 
 Vitaminas: 
 -A,D,E,K,C e complexo B 
 
 Minerais: 
 -Cálcio, Fósforo, Sódio/Cloro e Potássio, Magnésio, Manganês, 
Ferro, Cobre, Cobalto, Selênio, Iodo e Zinco. 
Cecotrofagia? 
 
 São animais herbívoros; 
 
 Matrizes e reprodutores podem receber para alimentação forragem; 
 
 Animais em crescimento deve se fornecer apenas ração balanceada; 
 
Forragens na Alimentação de Coelhos 
 Capim Elefante; 
 
 
 
Coast Cross; 
 
 
 
Tifton; 
 
 
 
 
 Rami; 
 
 Soja Perene; 
 
 Guandu; 
 
Alfafa; 
 
 
L
e
g
u
m
i
n
o
s
a
s 
Alimentos Alternativos 
 Restos culturais; 
 
 Pequenas porções de verduras; 
 
 Confrei; 
 
 Folhas de Amoreiras; 
 
 Quantidade; 
 
 
 Frequência; 
 
 
 E as partes a serem fornecidas; 
 
 Apresentam-se vivos e ágeis 
 
 Têm olhos vivos e brilhantes 
 
 Apresentam apetite 
 
 Não apresentam falhas nos pêlos 
 
 Temperatura é de até 39,5°C 
 
 Pele lisa e esticada 
 
 Apresentem “boas carnes” 
 
 
 
 Ficam tristes e parados 
 
 Orelhas ficam caídas 
 
 Pelos são ásperos e arrepiados 
 
 Pele enrugada, feridas e calombo pelo corpo 
 
 Falta de apetite 
 
 Temperatura acima de 39,5°C 
 
 Caracteriza-se pelo corrimento nasal: 
 - Febre 
 - Perda de apetite 
 - Tosse. 
 Causas: 
 - Ventilação excessiva 
 - Umidade acentuada 
 - Queda de temperatura 
 - Pó da ração 
 Tratamento: 
 - Usar antibióticos 
 - Eliminar as causas 
 Causada pelo protozoário Eiméria: 
 - Hospedeiro natural 
 - Só prejudica o animal quando se altera o meio intestinal 
 Pode ser: 
 - Hepática: Eiméria steide 
 - Intestinal: Eiméria magna, Eiméria perforans, Eiméria irresidua ou 
Eiméria média. 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamento: 
 - Utilizam-se produtos a base de sulfas 
 - Suprir os níveis de fibra na ração 
 - Alimentação e higiene adequadas 
 Lacrimejamento constante. 
 
 Causas: 
 - Irritação por poeira 
 - Níveis excessivos de amônia 
 - Umidade excessiva 
 - Ventilação incorreta e variação de temperatura 
 
 Tratamento:- Uso de colírios 
 
 Sintomas: 
 - Escamação da pele 
 - Formação de crostas cutâneas 
 - Coceira 
 - Inchação lateral da cabeça 
o Sarcoptes scabiei – sarna sarcóptica 
 - Parasita em regiões ricas em vasos sanguíneos 
o Psoroptes cuniculli – sarna psorótica 
 - Parasita o interior do pavilhão da orelha 
 
o Psoroptes cuniculli – sarna psorótica 
 - Parasita o interior do pavilhão da orelha 
 Tratamento: 
 - Limpeza do local parasitado 
 - Base de invermectin (1%) – dosagem de 0,3 mL 
 - Intervalo entre 15 a 20 dias 
 Enfermidade virótica – altamente contagiosa. 
 Sintomas: 
 - Febre 
 - Perda de apetite 
 - Dificuldade respiratória 
 - Tumores subcutâneos na região do pescoço, glândulas mamarias, e 
órgãos sexuais 
 - Inchação e formação de crostas nas pálpebras, focinho e na boca 
Não há tratamento eficiente – principal vetor é o mosquito. 
 Causada por um protozoário - Toxoplasma gondii 
 
 Contaminação: 
 - Ingestão de alimentos contaminados por fezes de gato 
 
 Sintomas: 
 - Incoordenação motora 
 - Anemia 
 - Perda de apetite 
 - Enfraquecimento 
 - Abortamento 
 
 Diagnostico: 
 - Exame de sangue 
 Enfermidade de natureza nutricional: 
 - Falha no metabolismo endócrino – mineral 
 - Deficiência de cálcio 
 - Desbalanceamento mineral 
 
 Sintomas: 
 - Suspensão de produção de leite 
 - Paralisação dos membros posteriores 
 - Prostração total 
 
 Tratamento: 
 - Aplicações injetáveis de soluções à base de cálcio ou cálcio e 
fósforo 
 Enfermidade não – infecciosa 
 Causas: 
 - Ingestão de alimentos fermentados 
 - Ricos em amido facilmente fermentados 
 - Forragens com principais tóxicos 
 Sintomas: 
 - Ventre dilatado 
 - Perda de apetite 
 - Animal prostrado e com dificuldade respiratória 
 Tratamento: 
 - Misturar óleo ou azeite por via oral, massageando em seguida a 
região abdominal 
 - Retirar os gases por meio de punção 
 Ferimento na região inferior das patas 
 Causas: 
 - Perda de pelo 
 - Lesão na pele 
 - Excesso de umidade 
 - Sujeira 
 - Irregularidades no piso 
 - Qualidade 
 - Estado de conservação 
 Tratamento: 
 - Aplicação de produto cicatrizante 
 Disturbios digestivos: 
 - Ocorre com maior frequencia em animais jovens ( 32 a 70 dias de 
idade) 
 
 Causas: 
 - Qualidade da fibra 
 - Grau de moagem da fibra 
 - Baixo nível de fibra na ração 
 - Excesso de proteina na ração 
 - Desbalanceamento entre proteina e fibra 
 - Ingestão de alimentos ricos em umidade 
 - Ingestão excessiva de leite 
 
 Escheríchia coli, Eimérias, Clostridium... 
 Bactéria Pasteurella multocida 
 Causas: 
 - Coelhos com baixa imunidade 
 - Situações de superlotação 
 - Falta de higiene 
 - Ventos fortes 
 - Alta ou muito baixa umidade 
 - Altos níveis de amônia e gás carbônico no ambiente. 
 Sintomas: 
 - Secreção nasal 
 - Espirros 
 - Rinite 
 - Pneumonia 
 - Otite (podendo causar torcicolo) 
 - Conjuntivite 
 - F alta de apetite. 
 
 
 
 
 
Torcicolo nem sempre é causada pela pasteurela, podendo também ter 
origem alimentar pela falta de vitaminas. 
 
 
 Prevenção: 
 - Evitar o estresse dos animais e rigor na higiene dos locais onde 
vivem 
 
 Bactéria Pseudomonas aeruginosa 
 
 Age em locais específicos do corpo com constante umidade causada 
por goteiras ou bebedouros 
 
 Sintomas: 
 - Região úmida fica esverdeada 
 - Queda de pelos somente na região úmida 
 
 
 
 
 Não devem ser abatidos animais em processo de muda 
 1,8 a 2,3 Kg de peso vivo 
 Condições plenas de saúde 
 
 Jejum: 
 - 12 a 24 horas antes do abate 
 - Ingerir somente água 
 
 Contenção do animal para abate: 
 - Deve ser pendurado pata traseira 
 - Cabeça para baixo 
 
 
Métodos de abate: 
 - Pancada na nuca 
 - Ruptura do pescoço 
 - Degola 
 
 
Como tirar a pele? 
 Enquanto o coelho estiver quente 
 
 Faca ou canivete afiados 
 
 Com os dedos vai deslocando a pele 
 
 Puxando de cima para baixo 
 
 Sentido da cabeça 
 
 Cortar quando chegar nas patas dianteiras 
Abertura na cavidade pélvica 
 
Passa pela linha média do corpo 
 
Linha mediana da barriga até o peito 
 
Eliminação da bexiga 
 
Eliminação das vísceras 
 
Eliminação da vesicular biliar 
 
Lavagem da carcaça após a evisceração 
 
 Composição nutricional da carne de coelho 
 
 
 Após a esfola as peles podem: 
 -Ser curtidas imediatamente 
 
 - Conservadas para posterior curtimento (congelamento) 
 
 - Método de desidratação 
 
 Para armazena-las: 
 - Locais frescos 
 
 - Pouca umidade 
 
 - Evitar entrada de insetos 
 
 - Naftalina 
 Composição da solução utilizada por pele: 
 
 
 - 30 g de sulfato duplo de alumínio e potássio (pedra ume) 
 - 30 g de cloreto de sódio 
 - 01 l de água limpa 
 
É altamente nutritiva e saborosa 
 
Elevado teor de proteína de alta digestibilidade 
 
Baixos níveis de gorduras e colesterol 
 
É indicada para crianças, idosos, cardiopatas, 
obesos e pessoas em recuperação

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