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CCJ0050-WL-D-AMMA-05-Responsabilidade Extracontratual - Dano Moral

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AULA 5 – RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL 
DANO MORAL E OUTROS DANOS
Responsabilidade Civil
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
OBJETIVOS
 IDENTIFICAR quem é parte legítima para pleitear o dano
moral.
 SABER que a pessoa jurídica possui direito à indenização
por dano moral.
 ANALISAR a liberdade de informação e a inviolabilidade
da vida privada como direitos fundamentais.
 OBSERVAR que a pessoa falecida tem o direito à imagem.
 COMPREENDER o dano à imagem e o dano estético.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
1. Dano moral da pessoa jurídica
2. Legitimação para pleitear o dano moral
3. Transmissibilidade do dano moral
4. Dano à imagem da pessoa falecida
5. Liberdade de informação versus inviolabilidade da vida
privada
6. Dano estético
7. Liquidação do dano
CONTEÚDO
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
DANO MORAL DA PESSOA JURÍDICA
Conceito:
É a lesão de um bem jurídico ligado a honra objetiva.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
2.1 – Código Português 2.2 – Código Civil (dano 
material)
Art.496 n.2 Art.20 PU
Por morte da vítima, o direito à
indemnização por danos não patrimoniais
cabe, em conjunto, ao cônjuge não
separado judicialmente de pessoas e bens e
aos filhos ou outros descendentes; na falta
destes, aos pais ou outros ascendentes; e,
por último aos irmãos ou sobrinhos que os
representem.
Parágrafo único. Em se
tratando de morto ou de
ausente, são partes
legítimas para requerer
essa proteção o cônjuge, os
ascendentes ou os
descendentes.
2. Legitimação para pleitear o dano moral.
Possui legitimidade todo aquele que possuir íntimo contato.
Direito Comparado: http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10828
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
TRF-2 - APELAÇÃO CIVEL AC 228264 RJ 2000.02.01.012999-2 (TRF-2) 
Data de publicação: 13/01/2009 
Ementa: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. MILITAR IMPEDIDO DE
EXERCER SUA PROFISSÃO DE AVIADOR. PORTARIAS S-50-GM5 e S-285-GM5.
INDENIZAÇÃO. CABIMENTO. DANO MORAL. LEGITIMIDADE DOS HERDEIROS
PARA PLEITEAR. I Rejeita-se a preliminar de ilegitimidade ativa
apresentada pela União Federal, porquanto os filhos do militar falecido,
herdeiros dele que são, têm evidente legitimidade para pleitear em
juízo a reparação pecuniária que seria devida ao prejudicado, se vivo
fosse, certo que as questões alusivas à partilha dos bens do espólio do
finado são irrelevantes na seara federal. II Igualmente não assiste razão
à União no tocante à alegada inviabilidade de se aquinhoar os autores
com verba compensatória de dano moral infligido ao militar falecido. De
fato, da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça extrai-se que a
ação por danos morais transmite-se aos herdeiros do autor por se tratar
de direito patrimonial.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
TRANSMISSIBILIDADE DO DANO MORAL 
1 – Posições:
Intransmissibilidade
É a corrente que indica pela impossibilidade da transmissão
do dano moral. ( Léon Mazeaud)
Transmissibilidade Condicionada
É a que admite a possibilidade da transmissão com o fator
condicionante da demanda ter sido ajuizada. (resp.11.735 –
Min. Eduardo Ribeiro)
Transmissibilidade Incondicionada
Trata-se da transmissibilidade da indenização resultante do
dano e não da transmissão do dano em si.
Obs. A lesão deve ter ocorrido em vida.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
• Dano Moral Punitivo
• Teoria do mais desestímulo
• Dano Estético
• Dano Material Reflexo (ricochete)
• Dano a imagem
• Dano a imagem de pessoa falecida
• Uso imagem de pessoa falecida
• Dano jornalístico
OUTRAS ESPÉCIES DE DANO 
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
STJ Súmula nº 221
Responsabilidade Civil - Publicação pela Imprensa -
Ressarcimento de Dano
São civilmente responsáveis pelo ressarcimento de
dano, decorrente de publicação pela imprensa, tanto
o autor do escrito quanto o proprietário do veículo de
divulgação.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
* Rompimento ás vésperas do casamento sem justo
motivo.
* ação de interdição de pessoa que tem plena
capacidade civil
* lesões físicas por agressão de um dos cônjuges,
expondo o outro a situação vexatória.
* Injúria proferida por um dos cônjuges ao outro, acarretando
prejuízos à sua imagem social ou profissional.
* Internet
Entrevista:
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/entrevistas/dano-moral-no-direito-de-
familia/9087
DANO MORAL FAMILIAR
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
A matéria liquidação de danos encontra-se prevista nos
arts.945-954.
Nesse momento iremos tratar da liquidação dos casos em
que a vítima venha chegar ao óbito.
1 – Tratamento
2 – Funeral
3 – Luto da Família (danos emergentes)
4 – Pensionamento a quem a vítima devia alimentos
(L.Cessante)
LIQUIDAÇÃO DO DANO 
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Art. 948. No caso de homicídio, a indenização consiste, sem
excluir outras reparações:
I - no pagamento das despesas com o tratamento da vítima,
seu funeral e o luto da família;
II - na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os
devia, levando-se em conta a duração provável da vida da
vítima.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
1 - Pensão ao pai pela morte do filho
Filho em idade de trabalho a remuneração se dará até os
65 anos. Vale frisar que após os 25 anos a indenização deve
ser reduzida em 50% em razão da presunção de formação
de família.
2 – Pensão a filho menor por morte do pai.
A indenização finda aos 25 anos.(período de conclusão da
formação escolar)
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
3 – Indenização previdenciária e comum.
As indenizações de cunho previdenciário e comum não se
comunicam, haja vista, tratar-se de uma nova lesão ao
patrimônio da vítima.
4 – Seguro obrigatório (DPVAT) e indenização comum.
Neste caso existirá a compensação. O objetivo é obstar o
bis in idem.
5 – 13 Salário
O décimo terceiro salário deve integrar a pensão, desde
que fique comprovado o vínculo empregatício.
6 – Prova do dano
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
O Art.475 – Q do CPC propicia uma garantia para o
cumprimento da prestação. Senão vejamos:
Art. 475-Q. Quando a indenização por ato ilícito incluir
prestação de alimentos, o juiz, quanto a esta parte, poderá
ordenar ao devedor constituição de capital, cuja renda
assegure o pagamento do valor mensal da pensão. (Incluído
pela Lei nº 11.232, de 2005)
§ 1o Este capital, representado por imóveis, títulos da dívida
pública ou aplicações financeiras em banco oficial, será
inalienável e impenhorável enquanto durar a obrigação do
devedor. (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
CONSTITUIÇÃO DE CAPITAL PARA GARANTIR A PENSÃO
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
§ 2o O juiz poderá substituir a constituição do capital pela
inclusão do beneficiário da prestação em folha de pagamento
de entidade de direito público ou de empresa de direito
privado de notória capacidade econômica, ou, a requerimento
do devedor, por fiança bancária ou garantia real, em valor aser arbitrado de imediato pelo juiz. (Incluído pela Lei nº
11.232, de 2005)
§ 3o Se sobrevier modificação nas condições econômicas,
poderá a parte requerer, conforme as circunstâncias, redução
ou aumento da prestação. (Incluído pela Lei nº 11.232, de
2005)
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
§ 4o Os alimentos podem ser fixados tomando por base o
salário-mínimo. (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
§ 5o Cessada a obrigação de prestar alimentos, o juiz mandará
liberar o capital, cessar o desconto em folha ou cancelar as
garantias prestadas. (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Joana e João da Silva moveram ação de indenização por dano moral
contra o Estado do Rio de Janeiro porque dois servidores estaduais,
José da Silva e Aroldo dos Santos, assinaram, divulgaram e promoveram
distribuição de aviso de suspeita de caso de AIDS no Município do Rio
das Pedras, indicando o nome do filho dos autores, Antonio da Silva,
como sendo portador de tal doença. Sustentam que o mencionado
aviso, além de violar o direito à intimidade e à vida privada de Antonio,
debilitou ainda mais o seu estado de saúde, apressando a sua morte,
ocorrida poucos meses depois da divulgação. Em contestação o Estado
alega não terem os autores, pais de Antonio, legitimidade para
pleitearem a indenização porque o dano moral, por se tratar de direito
personalíssimo, é intransmissível, desaparece com o próprio indivíduo,
impossibilitado a transmissibilidade sucessória e o exercício da ação
indenizatória por via subrogatória. Diante do caso concreto, aborde a
possibilidade de os pais de Antonio obterem a reparação civil pelos
danos causados ao seu filho.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Com relação ao dano estético é CORRETO afirmar:
I- Existe jurisprudência que coloca o dano estético como um
terceiro tipo de dano ao lado do dano material e moral.
II- Há quem defenda que o dano estético não é um tipo
autônomo de dano.
III- Não há qualquer controvérsia sobre o tema.
A) Somente a I e II estão corretas.
B) Somente a I e III estão corretas.
C) Somente a II e III estão corretas.
D) Nenhuma está correta
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0516
Período: 17 de abril de 2013.
Terceira Turma 
DIREITO CIVIL. DANOS MORAIS PELO USO NÃO AUTORIZADO DA IMAGEM EM 
EVENTO SEM FINALIDADE LUCRATIVA. 
O uso não autorizado da imagem de atleta em cartaz de propaganda de evento
esportivo, ainda que sem finalidade lucrativa ou comercial, enseja reparação por
danos morais, independentemente da comprovação de prejuízo. A obrigação da
reparação pelo uso não autorizado de imagem decorre da própria utilização
indevida do direito personalíssimo. Assim, a análise da existência de finalidade
comercial ou econômica no uso é irrelevante. O dano, por sua vez, conforme a
jurisprudência do STJ, apresenta-se in re ipsa, sendo desnecessária, portanto, a
demonstração de prejuízo para a sua aferição. REsp 299.832-RJ, Rel. Min.
Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 21/2/2013.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0508
Período: 5 a 14 de novembro de 2012.
Segunda Turma 
DIREITO ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. PESSOA JURÍDICA. HONRA 
OBJETIVA. VIOLAÇÃO. 
Pessoa jurídica pode sofrer dano moral, mas apenas na hipótese em que haja ferimento à sua
honra objetiva, isto é, ao conceito de que goza no meio social. Embora a Súm. n. 227/STJ
preceitue que “a pessoa jurídica pode sofrer dano moral”, a aplicação desse enunciado é restrita
às hipóteses em que há ferimento à honra objetiva da entidade, ou seja, às situações nas quais a
pessoa jurídica tenha o seu conceito social abalado pelo ato ilícito, entendendo-se como honra
também os valores morais, concernentes à reputação, ao crédito que lhe é atribuído, qualidades
essas inteiramente aplicáveis às pessoas jurídicas, além de se tratar de bens que integram o seu
patrimônio. Talvez por isso, o art. 52 do CC, segundo o qual se aplica “às pessoas jurídicas, no
que couber, a proteção aos direitos da personalidade", tenha-se valido da expressão "no que
couber", para deixar claro que somente se protege a honra objetiva da pessoa jurídica, destituída
que é de honra subjetiva. O dano moral para a pessoa jurídica não é, portanto, o mesmo que se
pode imputar à pessoa natural, tendo em vista que somente a pessoa natural, obviamente, tem
atributos biopsíquicos. O dano moral da pessoa jurídica, assim sendo, está associado a um
"desconforto extraordinário" que afeta o nome e a tradição de mercado, com repercussão
econômica, à honra objetiva da pessoa jurídica, vale dizer, à sua imagem, conceito e boa fama,
não se referindo aos mesmos atributos das pessoas naturais. Precedente citado: REsp 45.889-SP,
DJ 15/8/1994. REsp 1.298.689-RS, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 23/10/2012.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0508
Período: 5 a 14 de novembro de 2012.
Terceira Turma 
DIREITO CIVIL. DANOS MORAIS. MATÉRIA JORNALÍSTICA SOBRE PESSOA NOTÓRIA. 
Não constitui ato ilícito apto à produção de danos morais a matéria jornalística sobre pessoa notória a qual,
além de encontrar apoio em matérias anteriormente publicadas por outros meios de comunicação, tenha
cunho meramente investigativo, revestindo-se, ainda, de interesse público, sem nenhum sensacionalismo
ou intromissão na privacidade do autor. O embate em exame revela, em verdade, colisão entre dois direitos
fundamentais, consagrados tanto na CF quanto na legislação infraconstitucional: o direito de livre
manifestação do pensamento de um lado e, de outro lado, a proteção dos direitos da personalidade, como
a imagem e a honra. Não se desconhece que, em se tratando de matéria veiculada em meio de
comunicação, a responsabilidade civil por danos morais exsurge quando a matéria for divulgada com a
intenção de injuriar, difamar ou caluniar terceiro. Além disso, é inconteste também que as notícias cujo
objeto sejam pessoas notórias não podem refletir críticas indiscriminadas e levianas, pois existe uma esfera
íntima do indivíduo, como pessoa humana, que não pode ser ultrapassada. De fato, as pessoas públicas e
notórias não deixam, só por isso, de ter o resguardo de direitos da personalidade. Apesar disso, em casos
tais, a apuração da responsabilidade civil depende da aferição de culpa sob pena de ofensa à liberdade de
imprensa. Tendo o jornalista atuado nos limites da liberdade de expressão e no seu exercício regular do
direito de informar, não há como falar na ocorrência de ato ilícito, não se podendo, portanto,
responsabilizá-lo por supostos danos morais. Precedentes citados: REsp 1.082.878-RJ, DJe 18/11/2008; e
REsp 706.769-RN, DJe 27/4/2009. REsp 1.330.028-DF, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em
6/11/2012.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0502
Período: 13 a 24 de agosto de 2012.
Quarta Turma 
DANO MORAL. REPREENSÃO EM ESCOLA. LEGITIMIDADE. VALOR DA INDENIZAÇÃO. 
Trata-se de ação de indenização proposta pelos pais da vítima – uma adolescente já falecida ao tempo da propositura da
presente demanda – em conjunto com o seu ex-namorado à época dos fatos, contra diretora escolar que supostamente teria
repreendido, de forma excessiva, o casal de namorados que trocavam carícias no pátio do colégio – mesmo após advertência
anterior pelo mesmo motivo. Consta ainda que, em razão dos fatos narrados, foi determinado o desligamento do casal de
estudantes do estabelecimento de ensino. Acolhida a pretensão nas instâncias ordinárias, a diretora do estabelecimento
comercialfoi condenada ao pagamento de danos morais sofridos pelo casal. Nas preliminares, a Turma entendeu que, de
acordo com a jurisprudência do STJ, os pais podem ajuizar ação de indenização de danos morais sofridos pela filha falecida,
em razão da proteção dada à imagem de quem falece. Quanto à legitimidade passiva, o Min. Relator asseverou que, nos casos
em que uma pessoa física age em nome de uma pessoa jurídica, ocorrendo evento danoso, cabe ao interessado escolher entre
ajuizar a ação reparatória contra a pessoa jurídica em conjunto com a pessoa física que atuou como órgão social, ou, ainda,
separadamente, preferindo acionar uma ou outra. Assim, se a diretoria da escola era exercida de forma unipessoal por uma
das sócias administradoras da sociedade educacional, ela é parte legítima para responder por danos eventualmente causados
no exercício de suas funções. No mérito, não obstante a diretora tenha agido com rigidez para com os alunos, aparentou
cuidado que não extrapolou o limite do razoável, sobretudo porque não utilizou expressões incompatíveis com o contexto
educacional. Assim, no caso, os danos morais foram fixados em valor exacerbado e restou configurada a exceção que autoriza
a alteração pelo STJ do valor da condenação por danos morais. Precedentes citados: AgRg no EREsp 978.651-SP, DJe
10/2/2011, e REsp 268.660-RJ, DJ 19/2/2001. REsp 705.870-MA, Rel. Min. Raul Araújo, julgado em 21/8/2012.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0459
Período: 6 a 10 de dezembro de 2010.
Terceira Turma 
DANOS MORAIS REFLEXOS. LEGITIMIDADE. 
Trata-se de REsp em que a controvérsia é definir se os pais da vítima sobrevivente de acidente de trânsito têm
legitimidade para pleitear compensação por danos morais, considerando-se que, na espécie, a própria acidentada teve
reconhecido o direito a receber a referida compensação por tais danos. A Turma assentou que, não obstante a
compensação por dano moral ser devida, em regra, apenas ao próprio ofendido, tanto a doutrina quanto a jurisprudência
têm firmado sólida base na defesa da possibilidade de os parentes do ofendido a ele ligados afetivamente postularem,
conjuntamente com a vítima, compensação pelo prejuízo experimentado, conquanto sejam atingidos de forma indireta
pelo ato lesivo. Observou-se que se trata, na hipótese, de danos morais reflexos, ou seja, embora o ato tenha sido
praticado diretamente contra determinada pessoa, seus efeitos acabam por atingir, indiretamente, a integridade moral
de terceiros. É o chamado dano moral por ricochete ou préjudice d´affection, cuja reparação constitui direito
personalíssimo e autônomo dos referidos autores, ora recorridos. Assim, são perfeitamente plausíveis situações nas quais
o dano moral sofrido pela vítima principal do ato lesivo atinja, por via reflexa, terceiros, como seus familiares diretos,
por lhes provocar sentimentos de dor, impotência e instabilidade emocional. Foi o que se verificou na espécie, em que
postularam compensação por danos morais, em conjunto com a vítima direta, seus pais, perseguindo ressarcimento por
seu próprio sofrimento decorrente da repercussão do ato lesivo na sua esfera pessoal, visto que experimentaram,
indubitavelmente, os efeitos lesivos de forma indireta ou reflexa, como reconheceu o tribunal de origem, ao afirmar
que, embora conste da exordial que o acidente não atingiu diretamente os pais da vítima, eles possuem legitimidade
para pleitear indenização, uma vez que experimentaram a sensação de angústia e aflição gerada pelo dano à saúde
familiar. Diante disso, negou-se provimento ao recurso. Precedentes citados: REsp 160.125-DF, DJ 24/5/1999; REsp
530.602-MA, DJ 17/11/2003; REsp 876.448-RJ, DJe 21/9/2010; REsp 1.041.715-ES, DJe 13/6/2008, e REsp 331.333-MG,
DJ 13/3/2006. REsp 1.208.949-MG, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 7/12/2010.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0454
Período: 1º a 5 de novembro de 2010.
Quarta Turma 
RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE. TRÂNSITO.
Trata-se de ação de indenização proposta na origem por vítima de acidente de trânsito em que preposto de empresa de
transporte efetuou manobra de ultrapassagem em caminhão sem as devidas cautelas. Buscou o autor indenização pelo dano
estético nos termos do art. 1.538, § 1º, do CC/1916 e lucros cessantes, visto que passou dois anos sem poder desenvolver
atividade como produtor de shows e eventos. O acórdão recorrido deu provimento ao apelo do autor para dar os lucros
cessantes, a serem apurados em dobro por ocasião da liquidação; proveu parcialmente o apelo da ré para reduzir o quantum
indenizatório por danos estéticos para R$ 45 mil e, ainda, para postergar o cálculo do limite da apólice de seguro para o
momento da satisfação do crédito. Por fim, desproveu o recurso interposto pela seguradora litisdenunciada. No REsp, a
empresa de transporte recorrente defende a tese de que a dobra mencionada no § 1º do art. 1.538 do CC/1916 diz respeito
apenas à multa criminal ali prevista, e não ao total do valor indenizatório. Para o Min. Relator, com base na doutrina, o
citado preceito legal buscou conceder, com a duplicação, a compensação tanto pelo dano material quanto pelo moral,
neste último compreendido o dano estético. Entretanto, explica que, com o advento da CF/1988, passou a ser indenizável,
também, o dano moral, e a jurisprudência deste Superior Tribunal tem afastado a dobra prevista no mencionado dispositivo,
admitindo-a apenas relativamente à multa ali prevista. Dessa forma, assevera que essa dobra ficou inoperante, pois passou-
se a indenizar a vítima pelo dano moral, antes não contemplado, e a jurisprudência passou a admitir as indenizações por
dano material e dano moral pagas em uma só vez. Observa que o CC/2002 recepcionou essa jurisprudência quanto à
indenização do dano moral. Ao final, anota, ainda, que a dobra das verbas visa à compensação pelo aleijão, que é o
ressarcimento que já ocorre pelo denominado dano estético; assim, caso deferidos o dano estético e mais a dobra, ocorreria
um bis in idem. Diante do exposto, a Turma conheceu parcialmente do recurso e, nessa parte, deu-lhe provimento para
afastar a dobra relativa aos lucros cessantes, mantido, quanto ao mais, o acórdão recorrido. Precedentes citados: REsp
623.737-DF, DJ 14/3/2005; AgRg na MC 14.475-SP, DJe 26/9/2008; REsp 248.869-PR, DJ 12/2/2001, e REsp 135.777-GO, DJ
16/02/1998. REsp 866.290-SC, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 4/11/2010.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0443
Período: 16 a 20 de agosto de 2010.
Terceira Turma (isenção de responsabilidade)
CIRURGIA ESTÉTICA. INDENIZAÇÃO. QUELOIDES. 
Trata-se, na origem, de ação de indenização por danos morais e estéticos, ajuizada pela ora recorrente contra o
recorrido, na qual alega que foi submetida a uma cirurgia estética (mamoplastia de aumento e lipoaspiração), que
resultou em grandes lesões proliferativas – formadas por tecidos de cicatrização – nos locais em que ocorreram os cortes
da operação. Ora, o fato de a obrigação ser de resultado, como o caso de cirurgia plástica de cunho exclusivamente
embelezador, não torna objetiva a responsabilidade do médico, ao contrário do que alega a recorrente. Permanece
subjetiva a responsabilidade do profissional de Medicina, mas se transfere para o médico o ônus de demonstrar que os
eventos danosos decorreram de fatores alheios à sua atuação durante a cirurgia. Assim, conforme o acórdão recorrido, o
laudo pericial é suficientemente seguro para afirmar a ausência de qualquer negligência do cirurgião. Ele não poderia
prever ou evitar as intercorrências registradas no processo de cicatrização da recorrente. Assim, não é possível pretender
imputar ao recorrido a responsabilidade pelo surgimento de um evento absolutamente casual, para o qual não contribuiu.A formação do chamado queloide decorreu de característica pessoal da recorrente, e não da má atuação do recorrido.
Ademais, ao obter da recorrente, por escrito, o termo de consentimento, no qual explica todo o procedimento,
informando-lhe sobre os possíveis riscos e complicações pós-cirúrgicos, o recorrido agiu com honestidade, cautela e
segurança. Logo, a Turma negou provimento ao recurso. REsp 1.180.815-MG, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em
19/8/2010.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0515
Período: 3 de abril de 2013.
Quarta Turma 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. LEGITIMIDADE DA MÃE PARA O AJUIZAMENTO DE AÇÃO OBJETIVANDO O RECEBIMENTO DE 
COMPENSAÇÃO POR DANO MORAL DECORRENTE DA MORTE DE FILHO CASADO E QUE TENHA DEIXADO DESCENDENTES. 
A mãe tem legitimidade para ajuizar ação objetivando o recebimento de indenização pelo dano moral decorrente da morte de
filho casado e que tenha deixado descendentes, ainda que a viúva e os filhos do falecido já tenham recebido,
extrajudicialmente, determinado valor a título de compensação por dano moral oriundo do mesmo fato. Nessa situação, é
certo que existem parentes mais próximos que a mãe na ordem de vocação hereditária, os quais, inclusive, receberam
indenização e deram quitação, o que poderia, à primeira vista, levar à interpretação de estar afastada sua legitimidade para o
pleito indenizatório. Ocorre que, não obstante a formação de um novo grupo familiar com o casamento e a concepção de
filhos, é de se considerar que o laço afetivo que une mãe e filho jamais se extingue, de modo que o que se observa é a
coexistência de dois núcleos familiares cujo elemento interseccional é o filho. Correto, portanto, afirmar que os ascendentes
e sua prole integram um núcleo familiar inextinguível para fins de demanda indenizatória por morte. Assim, tem-se um núcleo
familiar em sentido estrito, constituído pela família imediata formada com a contração do matrimônio, e um núcleo familiar
em sentido amplo, de que fazem parte os ascendentes e seu filho, o qual desponta como elemento comum e agregador dessas
células familiares. Destarte, em regra, os ascendentes têm legitimidade para a demanda indenizatória por morte da sua prole,
ainda quando esta já tenha constituído o seu grupo familiar imediato, o que deve ser balizado apenas pelo valor global da
indenização devida, ou seja, pela limitação quantitativa do montante indenizatório. REsp 1.095.762-SP, Rel. Min. Luis Felipe
Salomão, julgado em 21/2/2013.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0521
Período: 26 de junho de 2013.
Segunda Seção 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA PRA JULGAR AÇÃO EM QUE O AUTOR PRETENDA, ALÉM DO RECEBIMENTO DE VALORES POR 
SERVIÇOS PRESTADOS COMO COLABORADOR DE SOCIEDADE DO RAMO PUBLICITÁRIO, A COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS DECORRENTES 
DE ACUSAÇÕES QUE SOFRERA. 
Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar ação em que o autor pretenda, além do recebimento de valores referentes a
comissões por serviços prestados na condição de colaborador de sociedade do ramo publicitário, a compensação por danos morais
sofridos em decorrência de acusações infundadas de que alega ter sido vítima na ocasião de seu descredenciamento em relação à
sociedade. A competência para julgamento de demanda levada a juízo é fixada em razão da natureza da causa, que, a seu turno, é
definida pelo pedido e pela causa de pedir. Na situação em análise, a ação proposta não tem causa de pedir e pedido fundados em
eventual relação de trabalho entre as partes, pois em nenhum momento se busca o reconhecimento de qualquer relação dessa
natureza ou ainda o recebimento de eventual verba daí decorrente. Trata-se, na hipótese, de pretensões derivadas da prestação de
serviços levada a efeito por profissional liberal de forma autônoma e sem subordinação, razão pela qual deve ser aplicada a orientação
da Súmula 363 do STJ, segundo a qual compete “à Justiça Estadual processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional
liberal contra cliente”. CC 118.649-SP, Rel. Min. Raul Araújo, julgado em 24/4/2013.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0520
Período: 12 de junho de 2013.
Segunda Seção 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA PARA O JULGAMENTO DE AÇÃO DE INDENIZAÇÃO 
POR DANOS MATERIAIS E DE COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS PROPOSTA POR PASTOR EM 
FACE DE CONGREGAÇÃO RELIGIOSA À QUAL PERTENCIA. 
Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar ação de indenização por danos
materiais e de compensação por danos morais proposta por pastor em face de congregação
religiosa à qual pertencia na qual o autor, reconhecendo a inexistência de relação
trabalhista com a ré, afirme ter sido afastado indevidamente de suas funções. A
competência para julgamento de demanda levada a juízo é fixada em razão da natureza da
causa, que é definida pelo pedido e pela causa de pedir deduzidos. Na hipótese em análise,
a questão jurídica enfatiza aspectos de política interna de uma congregação religiosa na
relação com seus ministros, envolvendo direitos e garantias constitucionais de liberdade e
exercício de culto e de crença religiosos (CF, art. 5º, VI e VIII). Trata-se, portanto, de
discussão atinente ao alegado direito de pastor excluído supostamente de forma indevida de
suas funções à indenização material e reparação moral de direito civil. Nesse contexto,
considerando o cunho eminentemente religioso e civil da controvérsia, tem aplicação o
entendimento consolidado nesta Corte de que não compete à Justiça do Trabalho processar
e julgar demanda em que a causa de pedir e o pedido deduzidos na inicial não guardem
relação com as matérias de competência da Justiça Laboral elencadas no art. 114 da CF. CC
125.472-BA, Rel. Min. Raul Araújo, julgado em 10/4/2013.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Informativo nº 0504
Período: 10 a 19 de setembro de 2012.
Terceira Turma 
DANO MORAL. ESPERA EM FILA DE BANCO. 
O dano moral decorrente da demora no atendimento ao cliente não surge apenas da violação
de legislação que estipula tempo máximo de espera, mas depende da verificação dos fatos que
causaram sofrimento além do normal ao consumidor. Isso porque a legislação que determina o
tempo máximo de espera tem cunho administrativo e trata da responsabilidade da instituição
financeira perante a Administração Pública, a qual poderá aplicar sanções às instituições que
descumprirem a norma. Assim, a extrapolação do tempo de espera deverá ser considerada
como um dos elementos analisados no momento da verificação da ocorrência do dano moral.
No caso, além da demora desarrazoada no atendimento, a cliente encontrava-se com a saúde
debilitada e permaneceu o tempo todo em pé, caracterizando indiferença do banco quanto à
situação. Para a Turma, o somatório dessas circunstâncias caracterizou o dano moral. Por fim,
o colegiado entendeu razoável o valor da indenização em R$ 3 mil, ante o caráter pedagógico
da condenação. Precedentes citados: AgRg no Ag 1.331.848-SP, DJe 13/9/2011; REsp
1.234.549-SP, DJe 10/2/2012, e REsp 598.183-DF, DJe 27/11/2006. REsp 1.218.497-MT, Rel.
Min. Sidnei Beneti, julgado em 11/9/2012.
RESPONSABILIDADE CIVIL
RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL, DANO MORAL E OUTROS DANOS
Material de Apoio:
Vídeos:
Dano Moral ( Nelson Rosenvald – TV Justiça)
http://www.youtube.com/watch?v=zNIhCf0f7gY
Indicação de Filmes:
Inimigo do Estado.
http://br.bing.com/videos/search?q=privacidade&view=detail&mid=D804FB95
66624DC89406D804FB9566624DC89406&first=0&FORM=NVPFVR
Um pouco de arte para relaxar:
Poesia – Elisa Lucinda (só de sacanagem – Ana Carolina)
http://www.youtube.com/watch?v=rfR9swi7R84
Show – Ana Carolina – Ensaio de Cores
http://www.youtube.com/watch?v=gNn2P6Ttejg

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