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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MODELAGEM DO PROCESSO DE ESTOQUE NA EMPRESA CONTORNO MATERIAS PARA CONSTRUÇÃO GOIÂNIA 2016 BIANCA MATINS SIQUEIRA R.A: T76063-1 FERNANDA F. FONSECA R.A: T74937-9 GEOVANNA F. F. CASTRO R.A: C48053-3 LEONARDO SILVA SANTOS R.A: C6270H-8 LORENA DE J. MONTELO RA: C73521-3 MARIA DE LOURDES D. REIS R.A: C66073-6 NAYARA DANILA CALIXTO R.A: T70536-3 MODELAGEM DO PROCESSO DE ESTOQUE NA EMPRESA CONTORNO MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Atividades Práticas Supervisionadas – APS – PIPA lI – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 3° e 4º semestre, do curso de Administração da Universidade Paulista sob orientação do professor do semestre. GOIÂNIA 2016 AGRADEDIMENTO Queremos agradecer ao nosso orientador e professor Vinícius Bernardes pela determinação e desempenho dedicado à elaboração deste trabalho e por nos apresentar conteúdos relacionados ao nosso curso todos esses meses. Agradecemos também ao proprietário da empresa Leonardo Borges, por ter concedido seu tempo em nos receber e compartilhar o seu grande sucesso. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Sequência de um processo 09 Figura 2 – Exemplos de processos produtivos 09 Figura 3 – Exemplos de processos organizacionais 10 Figura 4 – Exemplos de processos gerenciais 10 Figura 5 – Melhoria contínua de processos 12 Figura 6 – Elementos de um processo 13 Figura 7 – Hierarquia dos processos 16 Figura 8 – Artefatos do BPMN 19 Figura 9 – Objetos de conexão do BPMN 20 Figura 10 – Objetos de fluxo do BPMN 20 Figura 11 – Curva ABC 29 Figura 12 – Principais Produtos – Brita 29 Figura 13 – Principais Produtos – Areia 30 Figura 14 – Principais Produtos – Cerâmica 30 Figura 15 – Principais Produtos – Tintas 30 Figura 16 – Principais Produtos – Argamassa 31 Figura 17 – Principal Concorrente “Flamboyant Materiais para Construção” 32 Figura 18 – Principais Fornecedores 33 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Total de Cortes de Participação no ano de 2016 26 Gráfico 2 – Quantidade de Funcionários por sexo no ano de 2016 27 Gráfico 3 – Grau de Escolaridade dos Funcionários no ano de 2016 27 Gráfico 4 – Faixa Etária dos Funcionários no ano de 2016 28 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 07 1. Revisão Conceitual 08 1.1 O que é um processo? 08 1.1.1 Tipos de processo 09 1.1.2 Vantagens da visão por processos 11 1.1.3 Elementos de um processo 12 1.2 Desdobramentos dos processos: processos, sub-processos e tarefas 15 1.3 Processos-chave e de apoio 16 1.4 Modelagem/mapeamento de processos: técnicas de mapeamento, em especial, BPMN (Business Process Modeling Notation) 18 1.5 O que é análise de processos e como é sua realização 21 1.5.1 Reconhecimento do ambiente de tarefa 22 1.5.2 Análise ambiental externa 22 1.5.3 Técnicas de mapeamento 22 1.6 O que é avaliação de processos e como é sua realização 23 1.6.1 Avaliação do desempenho humano 23 1.6.2 Comparação do desempenho com o padrão 24 2. Estudo de Caso 25 2.1 Perfil da organização 25 2.1.1 Apresentação da empresa 25 2.1.2 Força de Trabalho 26 2.1.3 Produtos e clientes 28 2.1.4 Principais concorrentes da organização 31 2.1.5 Principais insumos 32 2.2 Coleta de dados 34 2.2.1 Modelagem dos processos de compra, venda e estoque da empresa 34 2.3 Avaliação da eficiência, eficácia e adaptabilidade do processo 35 2.3.1 Objetivos da organização em relação ao processo 35 2.3.2 Indicadores que a empresa possui para avaliação do processo 35 2.3.3 Sugestão de melhoria em relação ao processo atual 36 2.3.4 Modelagem dos processos de melhoria 38 CONSIDERAÇÕES FINAIS 39 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 40 ANEXOS 42 7 INTRODUÇÃO O cenário mercadológico atual orienta as empresas à preocuparem-se continuamente pela busca de otimização dos processosorganizacionais, bem como da sua adequação e funcionamento, visando garantir estabilidade no segmento de mercado e diferenciais competitivos que destaquem nos demais concorrentes. A área empresarial tem apresentado interesse acentuado sobre a mudança organizacional e vem desenvolvendo e aprimorando abordagens e metodologias destinadas ao realinhamento estratégico entre sua estrutura, objetivos e processos organizacionais. O processo organizacional é um conjunto de atividades, que envolve pessoas, equipamentos, procedimentos e informações e, quando executadas, transforma entradas (insumos) em saídas (produtos e serviços), que atendem a necessidade de um cliente interno ou externo. Com base nesses critérios, podemos encontrar na empresa Contorno, que vem sempre buscando mais e mais, um processo organizacional controlado, um armazenamento adequado e uma praticidade no dia-a-dia. 8 1.REVISÃO CONCEITUAL A gestão de processos se caracteriza pelo planejamento, monitoramento, avaliação e revisão dos processos de uma organização com foco na melhoria contínua e no alcance dos objetivos e metas estabelecidas. O melhoramento contínuo nos processos é uma ação fundamental para as organizações se adequarem as constantes mudanças que ocorrem no ambiente organizacional atualmente. No seu cotidiano, todas as organizações desenvolvem inúmeras atividades rotineiras, que levam a produção dos mais variados produtos e serviços. Tais atividades podem ser enquadradas na forma de processos organizacionais que, de forma integrada, trabalham no sentido de promover a consecução dos objetivos principais da organização. 1.1 O que é um processo? Segundo Harrington (1993) “ Processo é qualquer atividade que recebe uma entrada (imput), agrega-lhe valor e gera uma saída (output) para um cliente interno ou externo. Os processos fazem uso dos recursos da organização para gerar resultados concretos. ” (HARRINGTOM 1993, p. 10) O processo de fabricação recebe como entrada uma solicitação do cliente e matéria-prima, trabalha essa matéria-prima e segundo as especificações do produto, gera o produto solicitado pelo cliente. 9 Figura 1 – Sequência de um processo Fonte: Apostila Unip – Processos Organizacionais 1.1.1 Tipos de Processo De acordo com Harrington (1993): “ Às vezes, é interessante separar os processos de produção dos bens e serviços oferecidos dos demais processos que ocorrem na organização, como os processos relacionados com a gestão da organização e os de apoio aos processos produtivos. “ (HARRINGTON 1993) Existem três categorias básicas de processos organizacionais: Processos de negócio (ou de cliente ou produto): são aqueles que caracterizam a atuação da organização e que são respaldados por outros processos internos, resultando no produto ou serviço que é recebido por um cliente externo. Figura 2 – Exemplos de processos produtivos Fonte: Elaboração dos autores, 2016 10 Processos organizacionais ou de integração organizacional: são centralizados na organização e viabilizam o funcionamento coordenado dos vários subsistemas da organização em busca do seu desempenho geral garantindo o suporte adequado dos processos de negócio. Figura 3 – Exemplo de processos organizacionais Fonte: Elaboração dos autores, 2016 Processos gerenciais: são aqueles focalizados nos gerentes e nas suas relações e incluem as ações de medição e ajuste do desempenho da organização. Figura 4 – Exemplos de processos gerenciais Fonte: Elaboração dos autores, 2016 11 Tanto Grahan e Lebaron (1994) como Lepud Gonsalves (2004) afirmam que “ todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa sem um processo empresarial. Da mesma forma não faz sentido existir um processo empresarial que não ofereça um produto ou um serviço para um cliente, seja ele interno ou externo à empresa. ” 1.1.2 Vantagens da visão por processos A representação da organização como um conjunto de processos é uma maneira mais intuitiva e natural de compreendê-la. Ao se orientar por processos, a organização estará trabalhando de forma holística, integrada considerando todas as dimensões do seu negócio e poderá utilizar, não mais de forma isolada, todos seus esforços para adquirir diferenciais e/ou vantagens competitivas. As principais vantagens potenciais, associadas à visão por processos de uma organização são: A organização passa a ser direcionada aos clientes; As atividades passam a ser melhor coordenadas e integradas; Possibilidade de tempo de respostas menores; Permitem que a organização antecipe e controle as solicitações do mercado; Auxiliam a organização a gerenciar integradamente as inter- relacionamentos; Possibilitam uma visão sistêmica das atividades da organização; Possibilitam a prevenção de erros; Permitem o desenvolvimento de um sistema integrado de avaliação considerando todo o negócio; Possibilitam maior satisfação com o trabalho aos colaboradores, pela maior integração e participação no dia-a-dia da organização. 12 Segundo Davinpost (2004): “ A estrutura por processos pode ser distinguida das versões mais hierárquicas e verticais da estrutura organizacional, pois enquanto a segunda é tipicamente uma visão fragmentária e estringir das responsabilidades e das relações de subordinação, a primeira é uma visão dinâmica da forma pela qual a organização produz valor. (DAVINPOST 2004) Ainda segundo o autor, a abordagem de processo das atividades implica uma ênfase relativamente forte sobre a melhoria da forma pela qual o trabalho é feito, em contraste com um enfoque nos produtos ou serviços oferecidos aos clientes. Figura 5 – Melhoria contínua de processos 1.1.3 Elementos de um processo Todos os processos bem definidos e bem gerenciados tem algumas características em comum: Alguém é responsável pelo processo (responde por seu resultado); 13 O início e o fim do processo estão bem definidos (fronteiras bem definidas); Relações internas e o sistema de autoridade e responsabilidade são bem definidos; Procedimentos, tarefas e realimentação próximas de onde a atividade é executada, orientados para atender as necessidades dos clientes; Prazos de execução consensuais entre as partes envolvidas; Cultura da melhoria contínua. De uma forma genérica, tem-se Figura 6 – Elementos de um processo Fonte: Apostila Unip – Processos Organizacionais As entradas podem ser as solicitações de clientes, de materiais, de serviços contratados etc., que são processadas pela organização (transformadores) e são avaliadas (medidas) conforme seus resultados e a maneira como foram processadas. As análises dessas avaliações retornam as partes envolvidas para que possam melhorar seus processos. Pode-se depreender dessas características que, para existir bom processo, a definição dos 5W e1H aplica perfeitamente: 14 Why?: Porque o processo é necessário e quais são seus objetivos? Whats?: O que deve ser feito? Who?: Quem participa do processo e com que autoridade ou responsabilidade? Where?: Onde o processo é realizado? When?: Quando o processo ocorre? How?: Como o processo ocorre? O objetivo dessas definições é detalhar como o processo de compras se desenvolve, de forma que todos os envolvidos o conheçam e entendam. Ao se definir um processo, busca-se: A Eficácia: Grau com que as necessidades dos clientes são atendidas. Ser eficaz é fazer o que o cliente solicitou e obter os resultados desejados; As necessidades e expectativas dos clientes se relacionam tipicamente às características do produto e/ou serviço: aparência, pontualidade, exatidão, desempenho, confiabilidade, utilidade, facilidade de manutenção, durabilidade, custo receptividade e confiabilidade. A Eficiência: grau de aproveitamento dos recursos para obter os resultados desejados. Ser eficiente é fazer o que o cliente quer da melhor forma para a organização (racionalizando os processos). É ter um método para executar os processos. As medidas típicas de eficiência são: tempo de ciclo-processo, recursos gastos por unidade produzida, desperdício para produzir (refugo), custo da falta de qualidade percebida pelo cliente, tempo de espera por unidade produzida etc. A Flexibilidade: grau de adaptabilidade dos processos para atender as solicitações especiais/personalizadas de seus clientes. As medidas típicas de flexibilidade são: o tempo médio necessário para atender a uma solicitação especial do cliente (comparado com o tempo de atendimento padrão), porcentagem de solicitações especiais que são declinadas e porcentagem de vozes que uma solicitação especial precisa ser levada a instância superiores 15 1.2 Desdobramentos dos processos: processos, sub-processos e tarefas O desdobramento de processos ou a decomposição funcional consiste no detalhadamento dos processos obtidos pela construção de um diagrama de nível mais baixo. É a representação dos processos de nível imediatamente inferior chamados de sub-processos. “ A decomposição do processo facilita o entendimento e identificação dos seus sub-processos e/ou atividades. Para mapear, é necessário mapear os processos nos diversos níveis. “ (SANTOS, 2007) “Estes, juntos e de forma integrada, compõe o escopo funcional do processo de nível superior ao qual estão subordinados. “ (BARBARÁ, 2006) Dependendo do grau de detalhadamento exigido para apresentar um processo e também para quem ele será apresentado ou de quem irá executá-lo (diretoria, gerência ou operacional), pode-se hierarquiza-lo conforme a seguir: Macroprocesso: geralmente apresenta um conjunto de processos cuja operação tem impacto significativo na organização; Processos: divisões do macroprocesso com objetivos específicos organizados seguindo linhas funcionais. Os processos recebem entradas e geram suas saídas, que se iniciam e terminam com o cliente externo; Sub-processos: grupos de atividades da organização que envolve um ou mais departamentos; Atividades e tarefas: trabalho tipicamente executado por um departamento ou pessoa. 16 Figura 7 – Hierarquia dos processos Fonte: Apostila Unip – Processos Organizacionais 1.3 Processo-chave e de apoio Toda organização possui processos que descrevem seu dia-a-dia. Esses processos podem ser divididos em processos-chave e de apoio. Os processos chave são aqueles que representam os processos de marketing e produção. Eles são considerados processos-fim ou que atendem à finalidade do negócio. O marketing: tem a função inicial de coletar dados para direcionar a produção da organização. Esses dados devem ser suficientes para, após tabulação e análise, gerar as informações sobre: - Características físicas e de desempenho do(s) produto(s) ou serviço(s), características de acessórios, de embalagem, quantidade estimada de consumo no que diz respeito à cor, desempenho, tamanho, funções, múltiplos de venda etc.; - Preço que o consumidor está disposto a pagar pelo produto ou serviço com as características solicitadas; condições e formas de pagamento: dinheiro, a prazo, promoções etc.; 17 - Condições de divulgação do produto ou serviço, definindo canais de comunicação/mídias, período de divulgação e as formas de fazê-lo: TV, rádio, revistas, jornais, internet, celular; horário matutino, vespertino ou noturno; início ou fim de mês etc.; - Abrangência da região de atendimento e formas de atendimento ao cliente: venda direta, no varejo ou no atacado, e se ela será regional, estadual, nacional ou mundial. De posse dessas informações, a produção deve ser comunicada para avaliar a possibilidade de se produzir o produto ou se oferecer o serviço. A produção, com as informações geradas pelo marketing, deve: - Definir as condições de fabricação: maquinário necessário, quantidade de pessoas e qualificação imprescindíveis; área exigida, tempo de fabricação etc.; - Plano de manutenção: preventiva, corretiva e, se possível, preditiva; - Controle de avaliação da produção, de forma a garantir que o cliente receba o produto com as características solicitadas. Os processos de apoio (processos-meio) são aqueles que dão suporte aos processos-chave, ou seja, dão condições para que possam acontecer. Os principais processos de apoio são: - Administração de recursos humanos (gestão de pessoas), que tem atribuições de recrutamento, seleção, contratação, integração, avaliação, qualificação (treinamento), controle de frequência (falta, atrasos, afastamentos), geração de folha de pagamento e de guias de encargos, contatos com sindicatos, entre outros; - Administração de materiais, que compreende as funções de compras (baseadas em especificações definidas pelos usuários), armazenamento e distribuição; - Administração financeira, que contempla a montagem de orçamento, contas a pagar, contas a receber, montagem das demonstrações financeiras (balanço patrimonial, DRE, fluxo de caixa), geração de indicadores (liquidez, atividade, endividamento, lucratividade, entre outros), acompanhamento sistêmico do negócio, normalmente a cargo da alta direção. 18 1.4 Modelagem/mapeamento de processos: técnicas de mapeamento, em especial, BPMN (Business Process Modeling Notation) Como forma de enriquecer o trabalho proposto, a abordagem do Mapeamento de Processos que é uma ferramenta de fazer a descoberta das: informações, partes interessadas, capacidades e os recursos que são necessários para entender os processos de negócio. Sobre esse gerenciamento, complementa Orlando Pavani Júnior e Rafael Scucuglia em Mapeamento e Gestão de Processos – BPM 2011, p. 38 (Deming, A nova economia 1997, p. 149) “ gestão pode ser definida como uma “ação” ou “omissão” relativa à interferência humana nos processos de uma organização com vistas ao alcance dos objetivos ainda não conquistados ou reversão de tendências negativas observadas por métricas previamente estabelecidas e disponíveis aos tomadores de decisão. ” Como chave do mapeamento, realçamos a modelagem de processos também vista como BPMN (Business Process Modeling Notation), a qual reúne uma notação da metodologia de gerenciamento de processos de negócio e trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de processos, facilitando assim o entendimento do usuário. A modelagem é uma etapa importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e desenhados. É neta também que pode ser feita alguma alteração no percurso do processo visando a sua otimização. Um diferencial do BPMN é o fato de cobrir outros tipos de modelagem, permitindo que se crie um fluxo do processo de negóciodesde o início ao fim. De acordo com o Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio – Corpo Comum de Conhecimento da Association of Business Process Management Professionals, (2013 p. 80): “ Em BPMN, raias dividem um modelo em várias linhas paralelas. Cada uma dessas raias é definida como um papel desempenhado por um ator na realização do trabalho. O trabalho se move de atividade para atividade seguindo o caminho do fluxo de papel a papel. A forma como os modelos em BPMN são elaborados deve ser guiada por padrões corporativos, caso a visão de longo prazo seja a construção de um modelo integrado de negócio da organização. Esses padrões devem reger quando e como as raias são definidas (papel), como as atividades são decompostas, que dados são coletados na modelagem, entre outros. “ 19 BPMN na aplicalidade cotidiana: Cria novos processos e negócios; Define melhorias em processos já existentes; Documenta processos (novos e existentes); Ajuda na identificação dos requisitos de software (mais especificamente para a área de TI – Tecnologia da Informação) Define novos processos e fluxos de trabalho. Para o funcionamento dessa ferramenta encontramos imprescindíveis elementos: 1. Artefato: são largamente utilizados para agregar informações adicionais ao processo que está sendo desenvolvido. Podem ser usados também com o objetivo de indicar as entradas ou as saídas de uma atividade. Figura 8 – Artefatos do BPMN Fonte: Sistema BPMN (Business Process Modeling Notation) 2. Objeto de Conexão: Os objetos de conexão representam a maneira pela qual os objetos de fluxo se conectam entre si. Eles também se dividem em três tipos. 20 Figura 9 – Objetos de Conexão do BPMN Fonte: Sistema BPMN (Business Process Modeling Notation) 3. Objetos de Fluxo: os objetos de fluxo são os elementos gráficos essenciais para definir como será o comportamento do processo. Essa é uma etapa extremamente importante par que a modelagem seja realizada da melhor forma possível. Se divide também em três tipos. Figura 10 – Objetos de Fluxo do BPMN Fonte: Sistema BPMN (Business Process Modeling Notation) 21 Todos os elementos que compõem a estrutura do BPMN permitem ver e compreender com facilidade o processo de negócio através de diagramas simples para os clientes (empresários, administradores e gestores de um negócio), mas que exigem treinamento, experiência, perspicácia e eficiência para serem criados. O mapeamento de processos também pode ser feito por fluxogramas. De acordo com Oliveira, Djalma P.R. (2014): “ O fluxograma é a representação gráfica que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando as operações, ou responsáveis e/ou unidades organizacionais envolvidas no processo. “ (OLIVEIRA, Djalma P. R. – Sistemas, organização e Métodos) Os fluxogramas se diferenciam entre eles, e encontramos fluxograma de blocos, padrão ANSI e funcional. O fluxograma de blocos permite maior detalhadamento visto que é capaz de exibir os fluxos alternativos, estabelecer se o processo é positivo ou negativo e é composto por uma maior variedade de símbolos. Ao passo que o fluxograma padrão ANSI (American National Standards Institute) apresenta uma compreensão mais detalhada do processo, fazendo utilização do fluxograma de blocos como ponto de partida para sua análise e especificações. Diferentemente dos fluxogramas abordados anteriormente, o Fluxograma Funcional apresenta o fluxo do processo entre organizações ou áreas, considerando os responsáveis pelas tarefas em questão. 1.5 O que é análise de processos e como é sua realização Um objetivo direto de processos é a melhoria, através da eliminação de custos redundantes e da redução do tempo de conclusão dos ciclos dos processos. As empresas buscam um melhor posicionamento competitivo nos mercados mundiais. E quando se fala em preocupação e sobrevivência, devemos ter todas as informações necessárias para antever os acontecimentos. 22 De acordo com Chiavenato (2011) “ Análise ambiental é o estudo das diversas forças do ambiente, as relações entre elas no tempo e seus efeitos ou potenciais efeitos sobre a organização. Não se trata de uma atividade totalmente nova, pois vários aspectos do ambiente são estudados continuamente por diferentes funções na empresa áreas de mercado consumidor e concorrência pelo órgão de marketing; mercado de capitais pela área de pesquisa e desenvolvimento, entre outros. “ (CHIAVENATO 2011, p. 94) 1.5.1 Reconhecimento do ambiente de tarefa Segundo Chiavenato (2011, p. 95) o reconhecimento do ambiente de tarefa corresponde ao primeiro passo de uma análise ambiente, ou seja: 1. Quais são os clientes (reais e potenciais) da empresa? 2. Quais são os fornecedores (reais e potenciais) de seus recursos? 3. Quais são os concorrentes para sua entrada e saídas? 4. Quais são suas agências regulamentadoras (reais ou potenciais)? Cada um desses elementos do ambiente de tarefa pode ser uma organização, um grupo, uma instituição ou até um indivíduo. 1.5.2 Análise ambiental externa De acordo com Chiavenato (2011) “ A análise ambiental é a maneira pela qual a empresa procura conhecer seu ambiente externo e diagnosticar o que nele ocorre. Para a empresa operar com eficiência e eficácia à sua volta: suas necessidades, oportunidades, recursos disponíveis, dificuldades e restrições, ameaças, coações e contingências dos quais ela não pode fugir ou escapar. Em um estrato ambiental mais próximo, a empresa precisa conhecer profundamente seu ambiente de tarefa: clientes, fornecedores, concorrentes e agências reguladoras que estão ao seu redor. “ (CHIAVENATO 2011, p. 149) 1.5.3 Técnicas de mapeamento Essas técnicas devem ser usadas com objetivos de identificar e melhorar o processo. 1. Gargalos: pontos em que as tarefas se acumulam e atrasam o fluxo do processo devem ser analisados e o problema solucionado 23 2. Pontos de contato com o cliente: devem sempre ser experiências plenamente satisfatórias, fique atento a eles, pois são momentos em que o cliente “julga” a empresa. 3. Determine as atividades que agregam valor: estas devem ser melhoradas ao máximo. Aquelas que não agregam valor deveriam ser eliminadas. 4. Interação entre sistemas: os chamados “Handoffs” são momentos em que informações passam de um sistema para outro, muitas vezes por ação humana, e devem ser estruturados de maneira que as informações passadas de um para outro continuem confiáveis. 1.6 O que é avaliação de processos e como é sua realização “ A avaliação do desempenho organizacional exige uma definição exata do que se pretende medir ou mensurar Caso contrário, o processo cairá em erros e confusões. A avaliação deve se basear em dados e informações que facilitem a comparação entre o desempenho. “ (CHIAVENATO 2011, p. 340) 1.6.1 Avaliação do desempenho humano De acordo com Chiavenato (2011, p. 340) muitas das empresas adotam um sistema de avaliação do desempenho das pessoas que nelas trabalham: é a chamada avaliação de desempenho humano. Essa avaliação poderá ser feita por: 1. Observação: é o acompanhamento cotidiano das ações empresariais por parte de seus dirigentes. Reuniões, contatos pessoas, passeios pelas empresas etc.; 2. Instrumentação: é a obtenção de dados e informações pelos vários sistemas de informações da empresa e de instrumentos de aferição e controle disponíveis; 3. Relatório escrito: é a obtençãode dados e informações por relatórios periódicos expedidos pelas várias unidades da empresa, que relatam desempenho e resultados alcançados no período; 24 4. Resultados alcançados: é o controle feito pelo acompanhamento de resultados alcançados em comparação com metas e objetivos previamente fixados ou negociados com as unidades da empresa. De acordo com Pontes (1991) A avaliação de desempenho que conceitualmente é “uma estratégia organizacional comumente utilizada pelas organizações para acompanhar o trabalho, os objetivos propostos para os profissionais e fornecer feedback para as pessoas. “ (PONTES, 1991) 1.6.2 Comparação do desempenho com o padrão Segundo Chiavenato (2011, p. 341) nenhuma atividade é perfeita ou inserta de erros ou desvios. Toda atividade ocasiona algum tipo de variação, seja por problemas de equipamentos, tecnologia ou da ação humana. É importante determinar os limites dentro dos quais a variação exige correções, mas apenas as que ultrapassem os limites dos padrões e são denominados erros ou desvios. A comparação do desempenho organizacional com o que foi planejado busca localizar os erros ou desvios, sobretudo para permitir a predição de outros resultados futuros. A comparação do desempenho organizacional pode ser feita oir meio de: 1. Resultado: quando a comparação entre o padrão e a variável é feita após o fim da operação. A mensuração realiza-se em termos de algo pronto e acabado, no fim da linha e apresenta o inconveniente e mostra os acertos e falhas de uma operação já terminada, uma espécie de atestado de óbito de algo que já aconteceu. 2. Desempenho: quando a comparação entre o padrão e a variável é feita paralelamente à operação, ou seja, quando a comparação acompanha a execução da operação. Aa mensuração é concomitante com o processamento da operação. É feita paralelamente ao tempo e corresponde a uma monitoração do desempenho, sem interferir no seu resultado ou na sua consecução. 25 2. ESTUDO DE CASO 2.1 Perfil da Organização Dentro do perfil da empresa, podemos analisar os objetivos, suas metas atingidas e sua história, desde sua fundação. Com base nessa teoria, pode-se afirmar que é uma das melhores ferramentas para mostrar o desempenho da empresa e obter novos investidores, clientes e empregados. 2.1.1 Apresentação da empresa A empresa “Contorno Materiais de Construção”, fundada no ano de 1996, atua no ramo varejista de materiais de construção há 19 anos. Começou como uma microempresa, priorizando um bom atendimento e organização, nunca acreditando no atendimento em balcão. Tem por natureza, ser uma instituição dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio, para exploração de atividade econômica. É administrada por Leonardo Rocha, formado em administração de empresas e seus dois sócios, um também formado em administração e o outro em engenharia, onde sua atividade principal é venda de material básico para construção, por isso acredita ter grande sucesso no comércio de sua região. Sua instituição privada, ao decorrer dos anos, se transformou hoje, em uma pequena empresa, de acordo com os critérios do BNDES, ao qual diz que a renda bruta anual, deve ser maior de 2,4 milhões e menor que 16 milhões. A empresa possui 1 dono e 4 associados, possuindo 1 líder majoritário com 51% do valor total das ações. Destes, apenas 3 participam do lucro, não trabalham e não recebem salários. 26 Gráfico 1 – Total de cortes de participação. Fonte: Dos autores, departamento de RH da empresa, 2015 2.1.2 Força de trabalho Apesar de acreditar na reciclagem da qualificação, onde procura participar de workshop, cursos específicos e MBA da Construção (curso de pós-graduação), Leonardo não exige de seus funcionários, uma qualificação de escolaridade, exigindo somente que sejam alfabetizados e informatizados, dentro dos critérios de cada área, ao qual, seu grupo administrativo tem sua formação especifica em seus cargos. Seu maior foco é, o bom atendimento e organização, incentivando e ministrando cursos para seus funcionários, onde se empenha em seus aprendizados. Sua empresa é composta por quarenta funcionários, ao qual são 33 homens e 7 mulheres e estão assim dispostos pelos seguintes cargos: 3 administrativo 10 vendedores 1 gerente de vendas 1 caixa 1 crediarista 51% 13% 12% 12% 12% CORTES DE PARTICIPAÇÃO Majoritário Associado 1 Associado 2 Associado 3 Associado 4 27 2 seguranças 6 motoristas 5 ajudantes dos motoristas 6 logística de mercadorias 2 departamentos de contas 1 limpeza Gráfico 2 – Quantidade de Funcionários por sexo Fonte: Dos autores, departamento de RH da empresa, 2015 Gráfico 3 – Grau de Escolaridade dos Funcionários Fonte: Dos autores, departamento de RH da empresa, 2015 72% 28% Quantidade de funcionários por sexo Homens Mulheres 17% 15% 33% 35% Grau de Escolaridade dos Funcionários Não Anfabetizado Ensino Superior Completo Ensino Fundamental Ensino Médio 28 Gráfico 4 – Faixa Etária dos Funcionários Fonte: Dos autores, departamento de RH da empresa, 2016. Em relação ao regime jurídico de vinculo seus funcionários são contratados de acordo com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). 2.1.3 Produtos e clientes A definição do cliente-alvo deve ser um dos primeiros passos na abertura de um novo negócio. Com isso, a empresa Contorno atribuiu como clientes alvo, os varejistas que podem ser considerados como seu consumidor final. Seu principal produto de maior importância, correspondendo a 20% do total (de acordo com a curva ABC), é de material básico para construção, seguindo para o acabamento. Faixa Etária dos Funcionários De 30 à 45 anos Acima de 60 anos 29 Figura 11 – Curva ABC Fonte: http://www.formaconceito.com.br/noticia/orcmanto-curva-abc Figura 12 – Principais produtos - Brita Fonte: http://www.pedreiraguaravera.com.br/produto/brita-1-2 30 Figura 13 – Principais Produtos - Areia Fonte: http://www.brasmicmineracao.com.br/novo/ Figura 14 – Principais Produtos - Cerâmica Fonte: http://www.ceramicanatureza.com.br/index.php?id=basico_dados&&codigo=4 Figura 15 – Principais Produtos - Tinta Fonte: http://www.bellacasago.com.br/home 31 Figura 16 – Principais Produtos - Argamassa Fonte: http://www.leroymerlin.com.br/argamassas 2.1.4 Principais concorrentes da organização Em sua região, composta por vários bairros, seu maior concorrente, comparada como de pequeno porte, é a empresa “Flamboyant Materiais de Construção”. Mas, acredita que sua maior concorrente, seja que, as pessoas ao invés de valorizar seu imóvel, elas preferem custear seu laser com luxo. Então, tentar convencer seu cliente que, reformar sua casa lhe garantirá melhor lucro, é um tanto complicado. 32 Figura 17 – Principal concorrente da organização Fonte: https://twitter.com/flamboyant_mat2.1.5 Principais insumos Sua empresa, recebe produtos de seus fornecedores na própria organização, pois compram o produto já acabado e revendem. São adquiridas tintas, areia, cimento, cerâmica, pisos e revestimentos e porcelanato. 33 Figura 18 – Fornecedores Fonte: Elaboração dos autores, 2016. 34 2.2 COLETA DE DADOS 2.2.1 Modelagem dos processos de compra, venda e estoque da empresa 35 2.3 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E ADAPTABILIDADE DO PROCESSO 2.3.1 Objetivos da organização em relação ao processo Os objetivos dos administradores da Contorno Materiais para Construção em relação a este processo, é basicamente ter um controle de seu estoque, um armazenamento adequado e a praticidade no dia-a-dia. Ter uma rotatividade nas mercadorias, girar o estoque, buscar um certo equilíbrio na quantidade do mesmo, não excedendo da demanda e nem tão pouco faltando. Ressalvadas de certas ocasiões de imediato, quando se tem uma demanda maior. Quando isso ocorre, os administradores buscando a fidelidade de seus clientes chegam ao ponto de comprar materiais de seus concorrentes e revenderem praticamente a mesmo custo aos seus clientes, quando não se tem o produto de imediato no estoque. Um armazenamento adequado e funcional, onde produtos mais pesados ficam armazenados em baixo, menos pesados em cima. Os que mais saem, tem um melhor acesso, e os que menos saem ficam mais adentro do estoque. Certas alternativas após o cliente efetuar a compra com o produto, como: no departamento da expedição, onde o cliente efetua a compra, passa pelo trâmite da mesma, e leva a mercadoria em seu próprio veículo, quando em maior quantidade. Quando em menor, passa pelo caixa, efetua o pagamento e já leva seu produto na hora. Por fim a própria loja oferecer a entrega. Quando por exemplo, se tem um funcionário exclusivamente na área de logística, facilitando a entrega com mais agilidade e praticidade. 2.3.2 Indicadores que a empresa possui para avaliação do processo Os principais indicadores de estoque da Contorno Materiais para Construção são: 36 Número de Produtos: Este indicador tem a finalidade de medir o número de produtos disponíveis no estoque. Este dado é importante para que se tenha um controle eficiente sobre o quanto ainda resta no estoque, ou o que está em excesso. Giro de Estoque: É um indicador fundamental para a gestão, porque ajuda a identificar se um produto ou um lote está encalhado ou não. Cobertura de Estoque: Este índice serve basicamente para indicar quanto tempo o estoque consegue em média, manter o negócio abastecido. Para isso calcula-se por: número de produto/média de vendas. A média de vendas, por sua vez é dado por: total de vendas/ número de dias. Tempo de Reposição: Como gerir o estoque, significa-se abastecê-lo conforme as necessidades específicas do negócio, muito importante conhecer o indicador chamado de reposição. Esse índice mostra quanto tempo é necessário para que um determinado item chegue ao estoque e esteja disponível para venda. 2.3.3 Sugestão de melhoria em relação ao processo atual A empresa Contorno que sempre buscou por melhoria continua em seus processos, e uma delas é a implementação de um sistema de controle de estoque realizado diariamente, que visa reduzir o Furo de Estoque. Ao acompanharmos e analisarmos o funcionamento do sistema e com que frequência é realizada a verificação e controle. Podemos constatar que o maior problema de se obter uma verificação eficaz, foi a redução no quadro de funcionários, realizada nos últimos meses. Com isso, a quantidade de tarefas existentes no processo de funcionamento da empresa, acaba sobrecarregando o pessoal efetivado. E com isso a empresa não obtém um aproveitamento satisfatório na execução de suas atividades. Mas para a atual realidade da empresa é inviável a contratação de mão de obra. Com isso, foi mapeado um novo processo e implementação de algumas melhorias dentro da atual realidade da empresa. 1. Como a empresa Contorno prioriza o atendimento Home Center, para a redução de furo no estoque e até mesmo furtos no interior da loja, seria necessário a implementação do “Sistema Antifurto”. Trata-se de um sistema de segurança voltado 37 especificamente na redução das perdas dos varejistas. Sensores que ficam quase invisíveis nos produtos e são detectados por grandes barras verticais na porta da loja. 2. Para um melhor controle, facilidade e rapidez na verificação do estoque, assim que a compra for finalizada, o vendedor gera uma requisição que é repassada ao estoquista, pelo fato do maior problema atual da empresa ser a escassez de “ mão de obra”. Caso o estoquista não consiga selecionar a mercadoria é repassado para um terceiro, que irá selecionar os itens, assinar a requisição e solicitar que um estoquista faça uma breve verificação dos itens selecionados. A verificação feita é finalizada também com o visto. As requisições serão recolhidas no final do dia, a baixa seria feita diretamente no sistema. Com isso, é possível eliminar o desperdiço de tempo contanto item por item. 38 2.3.4 Modelagem dos processos de melhoria 39 CONSIDERAÇÕES FINAIS Controlar estoque não é nada fácil, ainda mais com a correria do dia-a-dia. Estoque que não bate, produtos perdidos, e até mesmo a falta destes, entre outros. São casos de como é preciso ter um leque de soluções para estes casos, e por isso é fundamental se ter um controle geral do estoque da organização, embasado em indicadores, pesquisas e estudos. Este estudo científico esteve voltado para os processos organizacionais dentro da organização. Mais precisamente o estoque. Vimos que os administradores dão ênfase principal no controle do estoque, armazenamento adequado e praticidade contínua. Pois o sucesso de uma organização passa por um processo organizacional funcional e eficiente. Teve como objetivo principal; analisar, processar as informações e sugerir melhorias visando assim uma otimização dos processos dentro do estoque. Tornando- os mais adequados, flexíveis e práticos. Ao final do estudo constatamos que é fundamental para uma organização ter processos referenciais, uma metodologia eficiente, um planejamento arrojado e com estudos, para se chegar aos meios que isto se concretize com eficácia. Visando o sucesso da empresa. 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VALE, ROGÉRIO & OLIVEIRA, SAULO B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio. São Paulo: Atlas, 2010 PAVANI JR. ORLANDO & SCUCUGLIA, RAFAEL. Mapeamento e Gestão por Processos. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, 2011. CHIAVENATO, IDALBERTO. Teoria, Processo e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 KHAZZAH, AZIZ & RODRIGUES, JOSÉ. Uma proposta de modelo conceitual de desdobramentos de processos: um estudo de caso em uma área de uma empresa integrada de energia. Salvador BA: 2013. APOSTILA UNIP. Processos Organizacionais. MARCONDES, JOSÉ SÉRGIO. Processo Organizacional: O que é? Conceito, Definição,Estrutura. Disponível em: <http://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/processo-organizacional-conceito/>. Acesso em: 01 nov. 2016 DOS PILARES do Pensamento Administrativo. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/1610772/>. Acesso em: 11 de abr. de 2016 às 14:54 ARGAMASSAS. Disponível em: <http://www.leroymerlin.com.br/argamassas> Acesso em: 08 de abr. de 2016 às 16:50 BELLA Casa – Pisos e Revestimentos. Disponível em: <http://www.bellacasago.com.br/home> Acesso em: 08 de abr. de 2016 às 16:47 41 CERÂMICA Natureza. Disponível em: <http://www.ceramicanatureza.com.br/index.php?id=basico_dados&&codigo=4>. Acesso em: 02 de mar. de 2016 às 14:21 BRASMIC – Mineração de areia e brita. Disponível em: <http://www.brasmicmineracao.com.br/novo/>. Acesso em 02 de março de 2016. PEDREIRA Guaravera. Disponível em: <http://www.pedreiraguaravera.com.br/produto/brita-1-2>. Acesso em: 02 de mar. de 2016 OLIVEIRA, Djalma. P.R. Sistemas, Organização e Métodos, 2014. PAVANI, Orlando e SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e Gestão por processos – BPM, 2001 p. 38. 42 ANEXOS 43 FORMULÁRIO DECOMPOSIÇÃO DA EQUIPE APS –PIPA II - CURSO: ADMINISTRAÇÃO DATA: 26/11/2015 Nome da organização: Contorno Materiais de Construção Área de atuação: Materiais para construção Endereço: Av. Professor Alfredo de Castro N° 400 – Parque Acalanto Cidade: Goiânia CEP: 74860-220 Telefone: (62) 3282-3833 Nome do contato na empresa/organização: Leonardo Rocha Cargo: Proprietário Turma: AD3A42 / AD2A42 Classe: 107 C Representante grupo: Geovanna Fernandes Telefone: (62) 9 8189-3341 Identificação dos Integrantes das Equipes Foto Nome: Fernanda Fernandes Fonseca Endereço: Alameda dos Carvalhos, QD 15 LT 09 Jardins Florença Goiânia – GO RA: T74937-9 Telefone: (62) 9 8261-1457 E-mail: fernandafonseca115@gmail.com Nome: Geovanna F. F. Castro Endereço: Rua M3 QD 27 LT 18 Parque das Laranjeiras Goiânia – GO RA: C48053-3 Telefone: (62) 9 8189-3341 E-mail: geovanna2458@hotmail.com Nome: Leonardo Silva Santos Endereço: Rua Villa Lobos QD 09 LT 13 s/n Jardim Canedo 1 Senador Canedo – GO 44 RA: C6270H-8 Telefone: (62) 9 9806-8258 E-mail: leonardo_22-silva@hotmail.com Nome: Lorena de Jesus Montelo Endereço: Avenida Teotônio Vilela QD 07 Lt 18 Jardim Riviera Aparecida de Goiânia – GO RA: C73521-3 Telefone: (62) 9 9287-6032 E-mail: lorenamontelo@hotmail.com Nome: Maria de Lourdes Dias Reis Endereço: Rua Getúlio Vargas QD N LT 11 Jardim Nova Goiânia Senador Canedo – GO RA: C66073-6 Telefone: (62) 9 9158-8349 E-mail: loudes_dias10@hotmail.com Nome: Nayara Danilla Callixto Endereço: Rua 58 QD B4 LT 17 Ed. Morada Campestre Apto. 705 B1-1 Jardim Goiás Goiânia – GO RA: T70536-3 Telefone: (62) 9 8506-5837 E-mail: nayaradanila@hotmail.com Nome: Bianca Martins Siqueira Endereço: Rua MA-12 QD 05 LT 20 Residencial Olinda Goiânia – GO RA: T76063-1 Telefone: (62) 9 8294-5474 E-mail: biaziinhams@.gmail.com 45 COMPROVAÇÃO DE VISITA TÉCNICA
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