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Mastocitoma

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MASTOCITOMA EM CÃES 
MASTOCYTOMA IN DOGS 
 
 
PEREIRA, Bianca Cristiane Aparecida 
Centro Universitário de Jaguariúna 
Resumo: 
Palavra chave: Mastocitoma, Tratamento, Cirurgia 
Abstract: 
Key words: Mastocytoma, Treatment, Surgery 
 
 
Introdução 
Mastocitoma é a neoplasia cutânea mais frequente do cão, ela estabelece um 
crescimento considerável principalmente nos animais domésticos, por conta da sua 
sobrevida longitudinal, ocorre principalmente em cães na faixa etária de 8-9 anos, e 
não existe aparentemente predileção por sexo, nem raça. 
Segundo Meirelles et al. (2010) “A pele é o maior de todos os órgãos e é 
constituída, juntamente com o tecido subcutâneo, por uma imensa variedade de 
células suscetíveis ao desenvolvimento de neoplasias”. 
O tecido conjuntivo possui em sua composição os mastócitos, células de longa 
vida e origem hematopoética, os quais, mesmo após a maturação, mantêm a 
capacidade de proliferação. De acordo com Gieger et al. (2005) a presença de 
grânulos citoplasmáticos que contém substâncias biologicamente ativas são a 
principal característica de mastócitos maduros; Exemplos de tais substâncias são: 
Histamina e Heparina. Ainda que esta seja uma caracteristica determinante, em 
cães seu comportamento biológico é imprevisível e altamente variável. 
O Mastocitoma pode ser visto macroscopicamente em diversas formas de 
apresentação que podem ser classificadas como pequenas pápulas bem delimitadas 
até grandes massas infiltrativas, hemorrágicas e ulceradas, podendo chegar em 
nódulos e placas de diferentes colorações e tamanhos (PATNAIK et al.,1984). 
A citologia aspirativa com agulha fina trata-se de um método seguro que 
permite o diagnóstico do mastocitoma canino. No entanto, a histopatologia faz se 
imperativa para a determinação do grau histológico da neoplasia e, 
conseqüentemente, para o delineamento adequado do tratamento, possibilitando o 
aumento da sobrevida (FURLANI et al., 2008). O prognóstico pode ser reservado, 
até a classificação do grau histológico do tumor, graus estes marcadamente 
diferenciados. Geralmente possuem comportamentos muito invasivos, com grande 
índice de metástase em linfonodos, fígado e baço. De acordo com Patnaik et al. 
(1984) o grau histológico dos mastocitomas é determinado após a biópsia incisional 
ou excisional do tumor, sendo classificado em três graus. 
A cirurgia deve ser realizada com uma margem de segurança e associada à 
quimioterapia nos casos de graus II ou III, no caso de diagnosticado grau I o 
prognóstico é favorável. A cirurgia isolada tem reincidência de 50% dos casos, 
dessa forma, a quimioterapia parece necessária no tratamento de tumores de grau 
III e em cerca de 50% das neoplasias de grau II, isso significa que a quimioterapia 
deve ser utilizada no tratamento de mastocitomas cutâneos caninos de grau III e de 
grau II com prognóstico desfavorável e em casos de metástases evidentes 
(LENORE; DELPRAT, 2004). 
 
Quimioterapia e associações 
Cirurgia 
Tratamento de eleição 
 
Considerações finais 
 
 
 
 
Referências

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