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Prof. Rebecca Peixoto DOENÇAS CARDIOVASCULARES E SÍNDROME METABÓLICA PLANO DE AULA Aula/ Data Conteúdo Objetivos Aula 10. • Conduta nutricional na Dislipidemia, Aterosclerose, HAS, IAM, ICC e SM • Descrever o tratamento nutricional da Dislipidemia, Aterosclerose, HAS, IAM, ICC e SM • Capacitar o aluno a utilizar conduta nutricional adequada no tratamento Dislipidemia, Aterosclerose, HAS, IAM, ICC e SM DOENÇA ATEROSCLERÓTICA INSUFICIÊNCIA CARDÍACAINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO DOENÇAS CARDIOVASCULARES Alterações dos fatores comportamentais (padrão alimentar, sedentarismo, tabagismo consumo de álcool), fatores biológicos (dislipidemia, HAS, sobrepeso e hiperinsulinemia) e fatores sociais DISLIPIDEMIAS Caracterizam-se pela elevação dos níveis plasmáticos de triglicerídios ou de alterações dos níveis de lipoproteinas que transportam colesterol e as gorduras no sangue •Hipercolesterolemia isolada: ↑ CT e/ou LDL •Hipertrigliceridemia isolada: ↑ TG •Hiperlipidemia mista: ↑ CT e TG •Diminuição isolada HDL ou associada ao ↑ TG ou LDL ATEROSCLEROSE Elevação das Lipoproteínas aterogênicas (LDL, IDL, VLDL, remanescentes de QM) As LDL, são as partículas com maior conteúdo de colesterol e com grande potencial aterogênico, principalmente quando sofrem estresse oxidativo por meio dos radicais livres de oxigênio. ATEROSCLEROSE É uma doença inflamatória crônica que ocorre em resposta à agressão endotelial, acometendo principalmente a camada íntima de artérias de médio e grande calibre Conduta nutricional OBJETIVOS: ! • Controlar os níveis das lipoproteínas plasmáticas •Adequar o peso corporal • Controlar a ingestão de calorias, lipídios e carboidratos Dislipidemia x Fatores dietéticos ↑ consumo de carboidratos ↑ consumo de calorias ↑ consumo de colesterol alimentar ↑ consumo de ácidos graxos saturados e trans DISLIPIDEMIAS • ↑ colesterolemia → ↓síntese e atividade de receptores hepáticos de LDL (reduz a remoção plasmática de LDL). • A absorção de gordura saturada é ilimitada e, por isso, sua ingestão promove efeito mais intenso sobre a colesterolemia. | Ácidos graxos saturados | Fontes:(gorduras(animais(e(( algumas(gorduras(vegetais( (cacau,(coco(e(amêndoas)( AG((SATURADOS( (Ácido(Láurico;(Mirís;co((coco)(e( Palmí;co)( ( ! (CT(( (!((síntese(e(a4vidade( dos(receptores(de(LDL( (menos(LDL(são(re;rados( do(plasma).( COLESTEROL( DIETÉTICO( ( ! CT(e(o(LDL?c,(( (mas(numa(menor( extensão(que(os(AG( saturados.( AG((TRANS( ( ! (LDL?c(( !(HDL?c.( Fontes:(gema(de(ovo,( leite(e(derivados,( camarão,(carne(bovina,( pele(de(aves(e(vísceras Fontes:(biscoitos,( bolos(confeitados,( salgadinhos,( sorvetes •Fontes dietéticas: gordura animal, gordura do leite, do creme de leite, da manteiga, do coco, do dendê (palma), do cacau 11 Ácido graxo saturado Fontes alimentares Láurico (C12:0) Gordura do coco Mirístico (C14:0) Gordura do leite e derivados, gordura do coco Palmítico (C16:0) Gordura do dendê (palma), gordura animal, gordura do leite e derivados, gordura do cacau Esteárico (C18:0) Gordura animal, gordura do leite e derivados, gordura do cacau e óleos vegetais Os AG saturados não interferem na elevação do colesterol da mesma maneira. O esteárico tem menor efeito na elevação do colesterol, devido a sua rápida conversão a ácido oleio (AG monoinsaturado) • Possui menor efeito sobre a colesterolemia, se comparado à gordura saturada • Colesterol dietético influencia diretamente os níveis de colesterol • Encontrado apenas em alimentos de origem animal | Colesterol | •Fontes dietéticas: gorduras animais, como ovos, leite e derivados, carne vermelha, camarão, pele de aves e vísceras 13 | Ácidos graxos trans | • M e s m a c o r r e l a ç ã o positiva com risco DCV que AG saturados • Elevam o LDL e reduzem HDL • A ma ior cont r ibu i ção dietética é de produtos processados •Fontes dietéticas: salgadinhos, biscoitos, frituras industriais e refeições de fast-food, produtos de confeitaria que utilizam gordura vegetal hidrogenia (bolos, tortas, coockies, sorvetes) | Ácidos graxos polinsaturados | • Reduzem o colesterol e LDL por menor produção e maior remoção LDL e alteração na estrutura LDL de modo a diminuir o conteúdo de colesterol da partícula • Representados pelo ômega-6 (linoleico e araquidônico) e ômega-3 (alfalinoleico, EPA, DHA) • Fontes dietéticas —> w-3: óleos de peixes marinhos, como sardinha, salmão, atum, arenque, anchova, entre outros (peixes que vivem em águas profundas e frias), e também em algas marinhas e nos óleos e sementes de alguns vegetais, como a linhaça. w-6: óleos vegetais como girassol, milho, soja, algodão etc 15 | Ácidos graxos monoinsaturados | • Representadas pela série omega-9 (ácido oléico) • É considerado neutro, pois não aumenta nem diminui CT e LDL • Encontrado apenas em alimentos de origem animal •Fontes dietéticas: abacate, azeite de oliva, óleo de canola, oleaginosas (castanha, nozes, amêndoas) (SBC, 2007) Recomendações nutricionais 18 | Fibras solúveis | | Café | Reduz colesterol sérico - se ligam aos ácidos biliares, eliminando nas fezes, o que reduz o colesterol sério para repor pool de ácido biliar Recomendação: 20 a 30g fibras/dia, sendo 5 a 10g de fibras solúveis Aumenta CT, LDL e TG - grão do café contém 2 substâncias (cafestol e kahweol), que podem alterar CT, LDL e TG Recomendação: Utilizar filtro de papel. Evitar ingerir mais de 3 xícaras/dia 19 | Soja | | Fitosteróis | Recomendação: > 25g soja/dia, contendo aproximadamente 5o mg isoflavona Inibe síntese colesterol - inibe HMGCoA (enzima sintetiza colesterol) Reduzem a colesterolemia - competem com a absorção do colesterol da luz intestinal. Recomendação: A ingestão de 3 a 4 g/dia de fitosteróis pode ser utilizada como adjuvante ao tratamento hipolipemiante. 20 | Chocolate amargo | | Bebidas alcoólicas | Aumenta TG, GJ, PA e peso corporal - não é recomendado para prevenir doença aterosclerótica Inibe oxidação LDL - presença de epicatequinas - flavonóides (antioxidantes) Recomendação: quantidade ainda não está definida | Antioxidantes | Inibe oxidação LDL - diminuem aterogenicidade e risco DAC Recomendação: alimentação variada e rica em frutas e hortaliças fornece doses apropriadas de substâncias antioxidantes (flavonoides e vitaminas) 22 23 Recomendações nutricionais para hipertrigliceridemia ! – Valores limítrofes: adequação da composição corporal, alimentação equilibrada e prática de atividade física – Presença de intolerância a glicose ou DM: restringir açucares simples e carboidratos refinados. Estimular consumo de peixe e óleo de peixe, fibras e gorduras polinsaturadas. – Pacientes com níveis muito elevados TG e quilomicronemia: reduzir a ingestão de gordura total da dieta. Ingestão de no máximo 15% VET lipídios – Hipertrigliceridemia secundária DM: dieta hipocalórica, adequação do consumo de carboidratos e gorduras, controle hiperglicemia, restrição total do consumo de álcool. Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Tratamento nutricional 1. CONTROLE DE PESO 26 2. PADRÃO ALIMENTAR | DIETA DASH | "Dietary Approaches to Stop Hypertension" • Enfatiza o consumo de frutas, verduras, fibras, minerais e laticínios com baixo teor de gordura • Os benefíciossobre PA tem sido associados ao alto consumo de K, Mg, Ca Potássio Magnésio e Cálcio Aumenta os benefícios da dieta hipossódica por indução da natriurese e redução na secreção de renina Modula tônus vascular e o fluxo sanguíneo periférico Grupo de Alimentos Porções Principal nutriente CEREAIS E GRÃOS 7 a 8/dia Energia e fibras HORTALIÇAS 4 a 5/dia K, Mg e fibras FRUTAS 4 a 5/dia K, Mg e fibras LATICÍNIOS DESNATADOS 2 a 3/dia Ca e proteinas CARNES 2 ou menos/dia Proteina e Mg SEMENTES, NOZES E LEGUMINOSAS 4 a 5/semana Energia, Mg, K, proteinas e fibras GORDURAS E ÓLEOS 2 a 3/dia Energia DOCES 5/semana Energia Plano alimentar DASH x grupos de alimentos 29 3. REDUÇÃO DO CONSUMO DE SAL Excesso de sódio eleva PA por: 1. Aumento da volemia e consequente debito cardíaco. 2. Mecanismos de autorregulação —> há aumento resistência vascular periférica 3. Ativa mecanismos pressores, com aumento vasoconstrição renal, aumento da reatividade vascular aos agentes vasoconstritores e elevação dos inibidores de Na/K ATPase • Prevalência de sal-resistentes é de 26% entre os normotensos e 58% entre os hipertensos • Apesar disso, existem evidências que a simples redução de sódio na dieta induz queda significativa da PA • Um alimento é considerado rico em sódio quando a quantidade for superior a 400 mg (0,4g) por 100g do alimento • Pacientes hipertensos deve evitar: produtos processados, como enlatados, embutidos, conservas, molhos prontos, caldos de carne, temperos prontos, defumados e bebidas isotéricas, além do preparo das refeições com pouco sal e da não utilização de saleiro à mesa. Quantidade em mg de sódio por 100 g do produto. (Anvisa) 33 • Substitutos de sal: cloreto de potássio (cautela se insuficiência renal), para melhorar palatabilidade e aceitação, pode-se utilização de molhos à base de frutas, ervas aromáticas e vinagre nos alimentos 1 colher de sopa de alecrim; 1 colher de sopa de salsinha seca; 1 colher de sopa de manjericão; 1 colher de sopa de orégano; 1 colher de sopa de sal light (KCl) Modo de preparo: Adicione todos os ingredientes no liquidificador ou mixer e bata até que fiquem misturados e mais finos. Conserve em um recipiente de vidro tampado Ingredientes: Sal de ervas • Limitar consumo: Homens- 30g de etanol/dia; mulheres e indivíduos de baixo peso- 15g de etanol/dia; • Para os que não conseguem controle , recomenda-se o abandono do consumo de álcool. • A ingestão de álcool por períodos prolongados de tempo pode aumentar PA e mortalidade cardiovascular em geral. 4. BEBIDAS ALCÓOLICAS ! ▪ Indicado para todos HAS, inclusive sobre tratamento medicamentoso; ▪ Reduz a PA, reduz peso corporal, auxilia no tratamento dislipidemias, resistência a insulina e auxilia no controle do estresse. ▪ Avaliação clínica especializada + recomendações médicas; ▪ Hipertensos estágio 3, só podem iniciar exercícios após controle da PA. ! 5. EXERCÍCIO FÍSICO Modificações do estilo de vida e redução da presão arterial sistólica INFARTO AGUDO DE MIOCÁRDIO CAUSAS: ✓ evolução da placa aterosclerótica (placas complicadas) ✓ formação de trombos coronarianos Limitação do fluxo coronário levando a necrose do músculo cardíaco OBJETIVOS: ✓ Diminuir a sobrecarga cardíaca ✓ Promover a recuperação e manutenção do E.N Conduta Nutricional 1. ENERGIA: ✓ 20 – 30 Kcal/Kg/dia ▪REPOUSO ALIMENTAR: ✓ Primeiras horas após o diagnóstico (não > 12hs) ▪ A INTRODUÇÃO DE ALIMENTOS DEVE CONSIDERAR: ✓ necessidade de repouso absoluto (1º dia) e relativo (2-3 dias após o IAM) no leito ✓ Estado clínico, metabólico e nutricional do paciente. JEJUM NAS PRIMEIRAS 4-12 HORAS APÓS CONFIRMAÇÃO DO DIAGNOSTICADO ! 1. Dieta fracionada (4 a 6 refeições/dia), evitando sobrecarga do trabalho cardíaco no processo de digestão. 2. Consistência líquido-pastosa para melhor mastigação, deglutição e digestão. 3. Evitar temperaturas extremas dos alimentos (quente-frio), prevenindo assim resposta vagal 4. Incluir fibras solúveis e insolúveis para facilitar funcionamento intestinal, aumentar volume fecal, retardar absorção do amido e tornar mais lenta absorção de glicose. AO INICIAR ALIMENTAÇÃO É RECOMENDADO: ! 5. A tentativa de evacuar fezes duras produzem aumento da PA, frequência cardíaca e consumo de O2. Desse modo, deve-se fazer, na medida do possível, dieta laxante. ! 6. Suplementos hipercalóricos caso necessário (avaliar estado nutricional). ! 7. A necessidade hídrica terá de seguir as seguintes recomendações: adulto 1500ml/dia (30ml/Kg de peso), idoso > 65 anos mínimo de 1700 ml/dia (30ml/Kg de peso). Em alguns casos há necessidade de restrição conforme caso clínico ! Síndrome clínica ocasionada por anormalidade cardíaca em bombear o sangue (disfunção sistólica) e/ou de acomodar o retorno sanguíneo (disfunção diastólica) INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Fatores predisponentes: HAS, Doença cardíaca isquêmica ou congênita, doença de Chagas, miocardite, agentes tóxicos (álcool, agentes quimioterápicos) CONDUTA NUTRICIONAL OBJETIVOS: ✓ Fornecer energia e nutrientes necessários ✓ Minimizar a perda de peso ✓ Recuperar o E.N ✓ Evitar a sobrecarga cardíaca CONDUTA NUTRICIONAL CALORIAS Pcts eutróficos – 28 kcal/kg/dia Pcts desnutridos – 32 kcal/kg/dia PROTEÍNAS 15 a 20 % VCT Pcts desnutridos – até 2,0 g ptn/kg/dia CARBOIDRATOS 50 - 55 % VCT LIPÍDIOS 30 a 35% VCT FIBRAS 25 30 g/dia, com 6g de fibras solúveis SÓDIO 6 g/dia LÍQUIDOS Depende do balanço hídrico do paciente • 5 a 6 refeições/dia para diminuir o trabalho cardíaco, facilitar a ingestão calórica e diminuir a plenitude pós-prandial. • Na presença de dispnéia ou fadiga, é necessário fornecer uma dieta na consistência que exija pouca ou nenhuma mastigação Transtorno representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular usualmente relacionados à deposição de gordura central e à resistência à insulina SÍNDROME METABÓLICA ✓ Associação da SM com a DCV: SM: aumenta a mortalidade geral em ~1,5 vezes SM: aumenta a mortalidade cardiovascular em ~2,5 vezes. Segundo o NCEP-ATP III, a SM representa a COMBINAÇÃO DE PELO MENOS TRÊS COMPONENTES APRESENTADOS NO QUADRO I. Pela sua simplicidade e praticidade é a definição recomendada pela I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica (I-DBSM). Segundo o NCEP-ATP III, a SM representa a COMBINAÇÃO DE PELO MENOS TRÊS COMPONENTES APRESENTADOS NO QUADRO I. Pela sua simplicidade e praticidade é a definição recomendada pela I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica (I-DBSM). Recomendação da American Diabetes Association x Ponto de corte p/ GJ alterada (>100 mg/dL). Controle glicêmico ↓ peso → ↓ resistência à insulina ↓ sedentarismo Mudanças no estilo de vida (perda de peso moderada, porém progressiva) Estimular hábitos alimentares saudáveis; Estabelecer as necessidades nutricionais do indivíduo a partir da avaliação nutricional e anamnese alimentar. OBJETIVOS DO TRATMENTO ! Controle da HAS, dislipidemia, resistência à insulina, obesidade. ! TRATAMENTO CONDUTA NUTRICIONAL Redução da circunferência adbominal e da gordura visceral Reduz a PA e a glicose, iTG e hHDL, Aumenta sensibilidade à insulina Previne/Retarda DM Perda de 5 a 10% da massacorporal Suficiente p/ conferir efeito benéfico clínico Permitir a manutenção do balanço energético e do PESO SAUDÁVEL REDUZIR A INGESTÃO DE CALORIAS sob a forma de gorduras, mudar o consumo de gorduras saturadas para insaturadas, reduzir o consumo de gorduras trans (hidrogenada). AUMENTAR A INGESTÃO de frutas, hortaliças, leguminosas e cereais integrais; REDUZIR A INGESTÃO DE AÇÚCAR LIVRE REDUZIR A INGESTÃO DE SAL (sódio) sob todas as formas. Limite: 5g/dia. ALIMENTAÇÃO DEVE: VITAMINAS E MINERAIS: consumo de 2-4 porções de frutas, sendo pelo menos uma rica em vitamina C e de três a cinco porções de hortaliças cruas e cozidas. ! RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES: ! - Plano alimentar fracionado em 5 refeições, sendo três principais e dois lanches. - Preferir alimentos grelhados, assados, cozidos no vapor ou crus. - Para o consumo de bebidas alcoólicas, o consumo máximo recomendado é de 30g de etanol/dia para o sexo masculino e metade para as mulheres PLANO ALIMENTAR EXERCÍCIO FÍSICO LEITURA SUGERIDA ! •Cuppari, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 3ed. Barueri, SP:Manole, 2014. • Silva, S.M.C., Mura, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011. •MAHAN, L.K.; ALIN, M.T. KRAUSE. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13 ed. São Paulo: Rocco, 2013. •Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica, Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Suplemento I, Abril 2005 • Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. 2007;88 (suplemento I). •Santos R.D., Gagliardi A.C.M., Xavier H.T., Magnoni C.D., Cassani R., Lottenberg A.M. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol.2013; 100 (1Supl.3):1-40
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