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Semana 1 03-03-2018 
 
CASO CONCRETO: 
 
O Sindicato dos Empregados de Bares e Restaurantes de Minas Gerais 
celebrou convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e 
Restaurantes de Minas Gerais. A referida norma coletiva estabeleceu para os 
integrantes da categoria profissional representada pelo sindicato profissional, o 
pleno funcionamento dos bares e restaurantes aos domingos com o devido 
revezamento do repouso semanal dos empregados, sendo uma folga aos seus 
empregados aos domingos, a cada duas semanas inteiras trabalhadas. 
Finalmente, as partes estabeleceram um prazo de vigência de 1 (um) ano para 
a vigência da convenção coletiva. 
 Analisando o caso concreto apresentado, esclareça se esta norma coletiva se 
caracteriza como fonte material ou formal do direito do trabalho? Esclareça 
ainda, a diferença entre fontes autônomas e heterônomas. 
 
 
R: Ante o exposto se caracteriza de FONTE MATERIAIS sendo referentes aos 
fatores sociais, econômicos, políticos, filosóficos e históricos que deram origem 
ao Direito, Influenciando na criação das normas jurídicas, com isso, a referida 
NORMA COLETIVA se estabeleceu de forma material entre um acordo entre 
as partes. 
Sobre as FONTES AUTÔNOMAS e HETERÔNOMAS a primeira sendo 
produção de normas por certos grupos sociais organizados, como os usos e 
costumes, e os instrumentos normativos decorrentes da negociação coletiva ( 
acordos coletivos e convenções coletivas), e a ultima decorrem da atividade 
normativa direita do Estado, como a Constituição, as leis, os decretos e a 
sentença normativa. 
 
 
QUESTÃO OBJETIVA 
 
1- (FCC). Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a 
verdade real diante da verdade formal. Assim, dentro os documentos que 
disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, 
concretamente, os fatos ocorreram, deve-se reconhecer estes em detrimento 
daqueles. Trata-se do princípio: 
 
a) da irrenunciabilidade; 
b) da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas; 
c) da primazia da realidade; 
d) da prevalência do legislado sobre o negociado; 
e) da condição mais benéfica;

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