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Vigilância Sanitária de Medicamentos Profa. Dra. Márcia Passos - Profa. Adjunta da FF-UFRJ • No âmbito da vigilância sanitária, cabe ao sistema regulatório avaliar os riscos associados à cadeia de produção, comercialização e consumo dos medicamentos, bem como desenvolver um conjunto de ações para proteger e promover a saúde da população MEDICAMENTO Entende-se por medicamento qualquer substância que pode ser ingerida, injetada ou usada sobre a superfície do corpo para prevenir ou curar doenças. Definição Farmacológica: “Indica uma droga ou uma preparação com drogas de ação farmacológica benéfica, quando utilizada de acordo com suas indicações e propriedades”. Medicamento (Lei 5.991/1973) • É todo produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins diagnósticos. Principios Filosóficos Medicamentos Alopáticos – são aqueles que tratam as doenças produzindo uma condição de antagonistas; incompatíveis com o estado patológico a ser tratado. “Cura provocando uma ação diferente no corpo”. Medicamentos Homeopáticos: homeopathos [homeo = igual, semelhante, e pathos = doença, sofrimento]. Significa em termos médicos, ciência médica que busca a cura das doenças ou sofrimentos mediante princípios semelhantes a estes São aqueles que promovem uma condição semelhante com o estado patológico a ser tratado. “Tratam o indivíduo, e não a doença em primeiro lugar.” Medicamentos Definições Legais Medicamento Alopático: Medicamento de Referência; Medicamento Genérico; Medicamento Similar; Medicamento Fitoterápico. Medicamento Homeopático: Medicamento Dinamizado; Industrializado Manipulado Oficinal Magistral Lei. 5991/73 e Lei nº 6.360/76 Droga, utilizada como sinônimo de medicamento, é definida na legislação como substância ou matéria-prima que tenha finalidade medicamentosa ou sanitária. Insumo farmacêutico é toda droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, ou em seus recipientes. Matérias-Primas: Substâncias ativas ou inativas que se empregam na fabricação de medicamentos e de outros produtos abrangidos por esta ; Aditivo - Substância adicionada aos medicamentos, produtos dietéticos, cosméticos, perfumes, produtos de higiene e similares, com a finalidade de impedir alterações, manter, conferir ou intensificar seu aroma, cor e Produto Produto Semi-elaborado - Substância ou mistura de substâncias que requeira posteriores processos de produção, a fim de converter-se em produtos a granel; Medicamento de Referência Lei 9.787/99 Medicamento de Referência – produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro; Medicamento Genérico Lei 9.787, de 10/2/99 É aquele que contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência no país, apresentando a mesma segurança que o medicamento de referência no país podendo, com este, ser intercambiável. Medicamento Similar RDC 134/2003 e RDC 133/2003 São aqueles que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca. os medicamentos similares devem apresentar os testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica para obtenção do registro para comprovar que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo (in vivo), como possui as mesmas características de qualidade (in vitro) do medicamento de referência. Medicamento Fitoterápico RESOLUÇÃO RDC 48/2004 São medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais. Eles são obtidos empregando-se exclusivamente derivados de droga vegetal (extrato, tintura, óleo, cera, exsudato, suco, e outros). Não é objeto de registro como medicamento fitoterápico, planta medicinal ou suas partes, após processos de coleta, estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. Medicamento Manipulado RDC 67/2007 São medicamentos preparados segundo fórmulas magistrais ou oficinais, cuja preparação compete às farmácias ou serviços farmacêuticos hospitalares, sob a directa responsabilidade do farmacêutico. O medicamento manipulado pode ser apresentado como: Fórmula magistral, o medicamento preparado em farmácia de oficina ou nos serviços farmacêuticos hospitalares segundo receita médica que especifica o doente a quem o medicamento se destina; Preparado Oficinal, qualquer medicamento preparado segundo as indicações compendiais, de uma farmacopeia ou de um formulário, em farmácia de oficina ou nos serviços farmacêuticos hospitalares, destinado a ser dispensado directamente aos doentes assistidos por essa "farmácia ou serviço". Medicamento Dinamizado RDC 26/2007 São medicamentos preparados a partir de substâncias que são submetidas a triturações sucessivas ou diluições seguidas de sucussão, ou outra forma de agitação ritmada, com finalidade preventiva ou curativa a serem administrados conforme a terapêutica homeopática, homotoxicológica ou antroposófica. Objetivos da Vigilância Sanitária de Medicamentos I Garantir a qualidade dos medicamentos expostos ao consumo, através do monitoramento das condições em que se realiza o processo de produção, manipulação, transporte e venda de medicamentos e outros insumos farmacêuticos. Melhorar os processos técnicos da produção dos produtos e validação da tecnologia. Minimizar as reações adversas e criar maiores subsídios para melhoria das fórmulas tendo como apoio um sistema de vigilância das iatrogenias farmacológicas. Combater as fórmulas sem comprovação científica e sem registro no Ministério da Saúde e a propaganda enganosa. Reduzir o uso abusivo e incorreto da automedicação, principalmente por medicamentos sujeitos ao controle especial, visando ao cumprimento da legislação, tanto por parte dos profissionais quanto dos estabelecimentos de saúde. Reduzir a morbi-mortalidade por intoxicações medicamentosas através da integração com centros de recebimento de notificações de intoxicação por medicamentos e outros produtos tóxicos. Orientar a população informando-a tecnicamente dos produtos, eficácia, efeitos colaterais, intoxicações, perigo da automedicação e Objetivos da Vigilância Sanitária de Medicamentos II Ciclo de Vida do Medicamento Pesquisa e DesenvolvimentoPatente Registro transporte Fabricação Armazenamento Farmacovigilância USO Distribuição Prescrição Dispensação Comercialização Ciclo de Vida do Medicamento Durante todo o seu ciclo de vida, o medicamento de uso humano está sujeito a padrões de qualidade, segurança e eficácia, alicerçados numa atuação conjunta dos responsáveis pela sua colocação no mercado e das autoridades sanitárias. Os diferentes intervenientes (fabricantes, distribuidores, prescritores, farmácias, outros locais de venda e utilizadores) estão sujeitos a um conjunto de obrigações e procedimentos. Investigação e desenvolvimento Ensaios clínicos Autorização de introdução no mercado Fabricação e distribuição Prescrição e dispensação Utilização e consumo Inspeção Comprovação da qualidade Farmacovigilância Funções da Vigilância Sanitária de Medicamentos I. Cadastrar, licenciar e fiscalizar estabelecimentos industriais que produzem medicamentos e outros insumos farmacêuticos. II. Cadastrar, licenciar e fiscalizar farmácias, drogarias, farmácias homeopáticas, ervanarias, distribuidoras, importadoras, fracionadoras e transportadoras de medicamentos e outros insumos farmacêuticos. III. Exercer o controle de receitas de entorpecentes e outras substâncias sob controle especial previsto na legislação federal. IV. Receber notificação de reações adversas e de intoxicações por medicamentos. V. Monitorar, através de análise de amostras, a qualidade dos medicamentos e outros insumos farmacêuticos. VI. Orientar a população e produtores em geral. Registro de Medicamento (Decreto nº 3.961, de 10 de outubro de 2001) Instrumento por meio do qual o Ministério da Saúde, no uso de sua atribuição específica, determina a inscrição prévia no órgão ou na entidade competente (ANVISA), pela avaliação do cumprimento de caráter jurídico- administrativo e técnico-científico relacionada com a eficácia, segurança e qualidade destes produtos, para sua introdução no mercado e sua comercialização ou consumo. Registro do Medicamento Fármaco; Forma farmacêutica e Concentração; Acondicionamento; Rotulagem; Embalagem; Bula; Normas para Prescrição Comercialização F A B R I C A Ç Â O Regras para o Registro de Medicamentos no Brasil Regras para o Registro de Medicamentos no Brasil EXIGÊNCIAS PARA REGISTRO DE MEDICAMENTOS avaliações de eficácia e segurança, feitas por meio da análise de estudos pré-clínicos (ou não-clínicos) e clínicos, estes subdivididos em fases I, II, III e, eventualmente, IV, nos casos de medicamentos já registrados em outros países para os quais dados de farmacovigilância pós-mercado já são disponíveis. fabricação do medicamento desde aquisição dos materiais, produção, controle de qualidade, estabilidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados. Rotulagem, Embalagem e Bula. Análise de Segurança Análise de Eficácia Análise Farmacotécnica Categorias de inovação para Regulação de Preço Categorias de inovação para Regulação de Preço Medicamento de Referência Medicamento Genérico Medicamento Similar -Eficácia (estudo clínico) -Segurança (estudo clínico) - Farmacotécnica - Equivalência farmacêutica, biodisponibilidade relativa - Farmacotécnica -Equivalência farmacêutica, biodisponibilidade relativa - Farmacotécnica RDC 136/2003 RDC 135 / 2003; RDC 35 de 15/06/2012 Resolução RDC 133/2003 Resolução RDC 134/2003 RDC 35 de 15/06/2012 Resolução RDC 17/2007 EXIGÊNCIAS PARA REGISTRO DE MEDICAMENTOS Registro Sanitário de Medicamentos (Lei 6.360/76 de 23 de setembro de 1976) RDC 132 (29/05/03): Registro de Medicamentos Específicos; RDC 133 (29/05/03): Medicamento Similar; RDC 134 (29/05/03): Adequação dos Medicamentos já Registrados; RDC 135 (29/05/03): Medicamentos Genéricos; RDC 136 (29/05/03): Medicamentos Novos; RDC 139 (29/05/03): Registro e Isenção de Registro de Medicamentos Homeopáticos RDC 48 (16/03/2004): Medicamentos Fitoterápicos Registro de Medicamentos Novos RDC 136 de 136 (29/05/03): Este Regulamento aplica-se a todos os medicamentos novos ou inovadores, com exceção dos regidos por legislação específica, e estabelece os critérios e a documentação necessária para: · Registro de Medicamentos Novos com princípios ativos sintéticos ou semi-sintéticos associados ou não; · Registro de novas formas farmacêuticas, concentrações, nova via de administração e indicações no País com princípios ativos sintéticos ou semi-sintéticos por parte de empresas não detentoras de registro inicial daquele(s) principio(s) ativo(s). · Registro de produto resultante de: a) alteração de propriedades farmacocinéticas; b) retirada de componente ativo de produto já registrado; c) sais novos, isômeros, embora a entidade molecular correspondente já tenha sido autorizada. RESOLUÇÃO - RDC Nº 134, DE 29 DE MAIO DE 2003 Dispõe sobre a adequação dos medicamentos já registrados. Art. 4º Os detentores de registros de medicamentos enquadrados como similares que pretendam manter ou enquadrar seus produtos na categoria de medicamento similar, devem encaminhar a ANVISA, documento na forma de ofício, indicando o produto de referência ao qual deseja se assemelhar, no segundo semestre do quarto ano do qüinqüênio de validade do registro. A eficácia e segurança dos medicamentos similares produzidos e comercializados no país são confirmadas por teste de equivalência farmacêutica e biodisponibilidade relativa. A maioria dos similares já passou por esses testes, que são idênticos aos que são submetidos os medicamentos genéricos. Desde 2003, com a publicação da Resolução RDC 134/2003 e Resolução RDC 133/2003, os medicamentos similares devem apresentar os testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica para obtenção do registro para comprovar que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo (in vivo), como possui as mesmas características de qualidade (in vitro) do medicamento de referência. A apresentação dos testes de biodisponibilidade relativa para os medicamentos similares já registrados segue uma ordem de prioridade, ou seja, medicamentos considerados de maior risco, como antibióticos, antineoplásicos, antiretrovirais e alguns medicamentos com princípios ativos já realizaram esta adequação na primeira renovação após a publicação desta Resolução. Os demais medicamentos deverão apresentar o teste de biodisponibilidade relativa na segunda renovação do registro, e até 2014 todos os medicamentos similares já terão a comprovação da biodisponibilidde relativa. De acordo com a definição legal, medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca. MEDICAMENTO SIMILAR Registro de Medicamento Os números de registro de medicamentos têm 13 dígitos, podendo ser utilizados apenas nove, pois os últimos quatro não são obrigatórios constar da embalagem. Um exemplo: 1.0234.0058.001-9. Um registro de medicamento sempre começará com o número 1. O primeiro grupo de quatro números refere-se à autorização federal de funcionamento da empresa; O segundo grupo, refere-se à ordem em que o produto da empresa foi registrado, ou seja, a empresa tem 58 medicamentos já legalizados; Os quatro últimos números não obrigatórios dizem respeito ao número de apresentações que o produto possui, em termos de embalagem e forma farmacêutica; No exemplo citado acima, o 001 significa que é a primeira apresentação do produto registrada na Anvisa e o número 9 é apenas um dígito verificador interno. Começa com os números 1 e 8 Produtos para a saúde (Correlatos) Começa com os números 4, 5 e 6 alimentos Começa com o número 3 Saneantes (produtos de limpeza) Começa com o número 2 Cosméticos Começa com o número 1 Medicamentos Dígitos RESOLUÇÃO-RDC Nº. 219, DE 20 DE SETEMBRO DE 2004 Regulamenta a Pesquisa clínica de medicamentos Novos No Brasil, dos cerca de 11 mil medicamentos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), quase 8.000 deles são similares. Esses medicamentos formam a base da indústria farmacêutica de capital nacional privado e estatal, e seu desenvolvimento e fabricação permitem ao Governo estabelecer os programas de assistência farmacêutica que sustentam o Sistema Único de Saúde (SUS), envolvendo, inclusive, os laboratórios oficiais. A figura do medicamento similar surgiu em decorrência da Lei 6360/76, a qual, no parágrafo único do art. 20, dispõe que ´fica assegurado o direito do registro de medicamentos similares a outros já registrados, desde que satisfaçam às exigências estabelecidas nesta Lei´ (atualmente art. 21 em decorrência da Lei 9782/99, que alterou a Lei 6360/76). MEDICAMENTO SIMILAR Registro de Medicamento Específico • Os medicamentos específicos enquadram-se nas seguintes categorias: As soluções de grande e pequeno volume, parenterais ou não, tais como: - Água para injeção; - Soluções de glicose; - Cloreto de sódio; - Demais compostos eletrolíticos ou açúcares. • Concentrados polieletrolíticos para hemodiálise (CPHD) RDC nº 8, de 2 de janeiro de 2001; RDC nº 24, de 14 de junho de 2011. Produtos de re-idratação oral Portaria nº 108, de 25 de julho de 1991; RDC nº 24, de 14 de junho de 2011. Nutrição parenteral Portaria 272, de 8 de abril de 1998; RDC nº 24, de 14 de junho de 2011. Soluções parenterais de grande volume RDC nº 24, de 14 de junho de 2011. Soluções parenterais de pequeno volume é regulamentado pela RDC nº 9/2001; RDC nº 24, de 14 de junho de 2011. Registro de Medicamentos de Notificação Simplificada • MEDICAMENTO DE NOTIFICAÇÃO SIMPLIFICADA - • produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade • profilática, curativa ou paliativa na qual existe baixo risco de • que seu uso ou exposição possa causar conseqüências e ou agravos à • saúde quando observadas todas as características de uso e de qualidade • descritas no Anexo I desta Resolução. • Rdc 199/2006: • instituí a notificação simplificada de medicamentos mediante peticionamento eletrônico. • A notificação não exime as empresas das obrigações do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle e das demais regulamentações sanitárias. • Os produtos mencionados no caput deste artigo devem adotar, integralmente, as informações padronizadas no Anexo I deste Regulamento • Os produtos no Anexo I são de venda isenta de prescrição Médica • É vedada a comercialização dos produtos do Anexo I na forma farmacêutica injetável. Controvérsias no Registro de Medicamentos Entende-se como me-too um medicamento que embora seja apresentado como inovador não acrescenta nenhum benefício claro, no que diz respeito aos seus perfis de eficácia e segurança, em relação a outros medicamentos já registrados. (Por esta definição não são, portanto, considerados como me-toos os medicamentos genéricos ou similares). o uso off label do medicamento ou seja, o uso não aprovado, que não consta da bula; VISA e a Política Nacional de Medicamentos Garantia da Segurança, Eficácia e Qualidade dos Medicamentos • O processo para garantir a qualidade, a segurança e a eficácia dos medicamentos fundamenta-se no cumprimento da regulamentação sanitária, destacando-se as atividades de inspeção e fiscalização, com as quais é feita a verificação regular e sistemática. • Essas atividades, coordenadas em âmbito nacional pela Secretaria de Vigilância Sanitária, serão efetivadas mediante ações próprias do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, no cumprimento dos regulamentos concernentes às Boas Práticas de fabricação. • Para o exercício dessas ações, a Secretaria de Vigilância Sanitária implementará e consolidará Roteiros de Inspeções aplicáveis à área de medicamentos e farmoquímicos. Definirá, desenvolverá e implantará sistemas de informação para o setor, envolvendo os três níveis de gestão, estabelecendo procedimentos e instrumentos de avaliação Referências Bibliográfica • 1- Costa, Ediná Alves, Vigilância Sanitária. Proteção e Defesa da Saúde. Segunda Edição Aumentada, São Paulo, Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, 2004, 496p. • 2- Suely Rozenfeld (Org) Fundamentos de Vigilância Sanitária, Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2000, p-304; • 3- WWW. portalAnvisa.gov.br
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