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Texto elaborado pela Profa. Lenice Freiman de Oliveira, CRED n. 025. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – ICSA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOMÉSTICA E HOTELARIA – DEDH ÁREA DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIDADE I – PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS – revisão O cardápio é uma forma organizada de unir os conhecimentos de alimentação e nutrição de maneira harmoniosa, levando- se em conta os aspectos nutritivos e sensoriais e promovendo a saúde e qualidade de vida. Exige planejamento e alguns conhecimentos específicos para a sua elaboração. Vários são os elementos que influenciam na confecção de cardápios, conforme especificadas subsequentemente. A safra e o uso da tabela de safra Durante a etapa de planejamento dos cardápios, o profissional não pode deixar em segundo plano os conhecimentos da tabela de safra, por facilitar a escolha dos alimentos a serem utilizados, garantindo assim preços mais baixos e melhor adequação nutricional, uma vez que os alimentos da safra atingem seu maior potencial de nutrientes, além de terem menores valores de fator de correção (FC) na etapa do pré-preparo. As tabelas de safras são regionalizadas, devido às grandes diferenças climáticas, portanto, devem ser usadas as específicas de cada região. Assim, observa-se que diversas frutas como a ameixa, mamão, abacate e pêssego tem a safra sempre no mês de fevereiro. Já a mexerica, maçã, laranja e goiaba são facilmente encontradas no mês de março. De acordo com a Tabela abaixo, a estação da colheita dos alimentos pode ser dividida em três pontos: Período em safra, com os preços baixos e melhor qualidade dos produtos; Período de início ou de final de safra, com alteração de preços e período de entre safra, em que os preços ficam equilibrados, devido à alta procura. Início da Safra Safra Fim da Safra Entressafra FRUTAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Abacate Abacaxi Haway Abacaxi Pérola Ameixa Ameixa Importada Banana Prata Cajú Caqui Cereja Figo Fruta do Conde Goiaba Jabuticaba Laranja Limão Maçã Mamão Mamão Haway Manga Maracujá Azedo Maracujá Doce Melancia Melão Texto elaborado pela Profa. Lenice Freiman de Oliveira, CRED n. 025. Morango Nectarina Nêspera Pêra Pêssego Tangerina Cravo Tangerina Murcot Tangerina Poncan Uva Uva Itália Uva Niágara VERDURAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Acelga Agrião Alface Alho Poró Almeirão Arpargo Brócolis Cebolinha Chicória Coentro Couve Couve-Flor Escarola Espinafre Louro Mostarda Moyashi Nabo Rabanete Repolho Rúcula Salsa Salsão LEGUMES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Abóbora Japonesa Abóbora Moranga Abóbora Seca Abobrinha brasileira Abobrinha italiana Alcachofra Texto elaborado pela Profa. Lenice Freiman de Oliveira, CRED n. 025. Batata Doce Berinjela Beterraba Cará Cenoura Chuchu Cogumelo Gengibre Inhame Jiló Mandioca Mandioquinha Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo Tomate Vagem macarrão Vagem manteiga Fonte: http://www.silvashortifruti.com.br/safras/tabela-das-safras-de-alimentos.asp Pirâmide alimentar Foi grande a procura de uma forma gráfica de distribuição dos alimentos para uma melhor compreensão por parte da população, ou seja, fazer com que haja o consumo de vários alimentos e em quantidade suficiente para que juntos componham uma dieta adequada nutricionalmente (Welsh et al., 1992). Nos Estados Unidos, após pesquisa para verificar qual forma gráfica era mais aceita pela população, observou-se que a distribuição dos alimentos em forma de "roda" não surtia os resultados esperados, pois inicialmente mostrava os alimentos divididos conforme função e com a mesma área, possibilitando diferentes interpretações. Além disto, trata-se de uma representação ultrapassada porque, segundo os entrevistados, as informações já eram conhecidas (Welsh et al., 1992). Foram testadas várias formas de apresentar os alimentos: em pilhas, em utensílios (xícara, tigela, prato), em carrinho de supermercado e, finalmente como pirâmide, que foi a adotada pelo United States Department of Agriculture (USDA) em 1992. Assim, Achterberg et al. (1994) descrevem que a Pirâmide Alimentar é um instrumento de orientação nutricional utilizado por profissionais com objetivo de promover mudanças de hábitos alimentares visando a saúde global do indivíduo e a prevenção de doenças. Na década de 1990, os Estados Unidos lançaram a Pirâmide Alimentar, que foi muito utilizada pelo Ministério da Agricultura americano. A introdução da Pirâmide Alimentar para a população americana e a repercussão favorável da apresentação dos alimentos em porções, foram fatores decisivos para a proposta de adaptação à nossa população. A simples tradução do material e sua aplicação em orientação nutricional não refletem a realidade da população, daí justifica-se a adaptação da pirâmide não só em termos de apresentação dos alimentos em níveis e em porções recomendadas, mas também na escolha de alimentos da dieta usual e do hábito alimentar. No Brasil, até a década de 1980, os "grupos de alimentos" atendiam aos objetivos propostos nas tabelas de recomendação e a representação gráfica mais usual foi sempre como "roda de alimentos". O Instituto de Saúde, da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, em 1974, publicou um documento (Kalil et al., 1974) emque recomendava, ao invés da "roda de alimentos", que a representação dos alimentos fosse em grupos. Na época foi um avanço a adoção dos seis grupos para programas de orientação nutricional: 1) leites, queijos, coalhada, iogurtes; 2) carnes, ovos, leguminosas; 3) hortaliças; 4) cereais e feculentos; 5) frutas; 6) açúcares e gorduras, dando uma maior flexibilidade para o momento da orientação nutricional. No Brasil, já foi usada a chamada Roda Alimentar, que foi adaptada para atender os hábitos alimentares brasileiros, por exemplo, nos Estados Unidos o feijão estava num ponto mais alto da pirâmide e junto com o grupo das carnes. No Brasil, o feijão foi separado e colocado no grupo das leguminosas, que é justificado pelo resgate do hábito alimentar brasileiro da mistura arroz- feijão, cuja combinação fornece proteína de boa qualidade. Uso da pirâmide alimentar Texto elaborado pela Profa. Lenice Freiman de Oliveira, CRED n. 025. Para obtenção de equilíbrio alimentar é necessário observar três princípios: Variedade: deve-se consumir ampla gama de alimentos de todos grupos da pirâmide, uma vez que diversos deles contêm características semelhantes, que fornecem parte dos nutrientes de que se necessita. Proporcionalidade: manter uma proporção adequada na alimentação diária, considerando que os dois primeiros “andares”, na base da pirâmide, contêm alimentos que devem ser consumidos em número maior de porções. Moderação: ingerir alimentos na quantidade recomendada das porções e moderar o consumo de gorduras, óleos, doces, que estão no topo da pirâmide. Em dietas planejadas atualmente por profissionais habilitados utiliza-se a pirâmide alimentar adaptada por Philippi et al. (1999). Em cada grupo tem-se o número de porções diárias recomendadas, o valor calórico e exemplo de porções de alimentos. A orientação de um profissional é, portanto, fundamental na elaboração de uma alimentação balanceada de acordo com sexo, idade, peso, altura, atividade física e estado fisiológico. Ao se analisar a pirâmide original proposta nos Estados Unidos em 1992 pelo USDA, observa-se que o tipo, consumo e modo de preparo de alimentos nos Estados Unidos e no Brasil diferem bastante. Decidiu-se usar a estrutura da pirâmide, pois expressa de forma clara como escolher os alimentos que devem ser consumidos, mas foi necessário adaptá-la aos alimentos disponíveis em nosso país e aos hábitos alimentares. Assim, a pirâmide proposta foi dividida então, quatro níveis: - 1º nível: grupo dos cereais, tubérculos, raízes; - 2º nível: grupo das hortaliças e grupo das frutas; - 3º nível: grupo do leite e produtos lácteos; grupo das carnes e ovos e grupo das leguminosas, - 4º nível: grupo dos óleos e gorduras e grupo dos açúcares e doces. Os oito grupos foram compostos com alimentos semelhantes e foi definido o número de porções diárias para cada grupo (os valores das porções estão de acordo com as dietas-padrão calculadas). Com relação ao leite, foram estabelecidas para as três dietas, três porções visando atender as recomendações mínimas de cálcio sem referência à porções mínimas e máximas. Ao se consumir um número de porções além de três, existe a possibilidade de exceder o total energético determinado para cada dieta- padrão. O mesmo raciocínio se aplica para o caso das leguminosas. Os alimentos foram distribuídos em oito grupos (Figura 1): • Pães, cereais, raízes e tubérculos (pães, farinhas, massas, bolos, biscoitos, cereais matinais, arroz, feculentos e tubérculos: 5 porções no mínimo a 9 no máximo); • Hortaliças (todas as verduras e legumes, com exceção das citadas no grupo anterior: 4 porções no mínimo, 5 no máximo); • Frutas (cítricas e não cítricas: 3 porções no mínimo, 5 no máximo); • Carnes (carne bovina e suína, aves, peixes, ovos, miúdos e vísceras: 1 porção no mínimo, 2 no máximo); • Leite (leites, queijos e iogurtes: 3 porções); • Leguminosas (feijão, soja, ervilha, grão de bico, fava, amendoim: 1 porção); • Óleos e gorduras (margarina/manteiga, óleo: 1 porção no mínimo, 2 no máximo); • Açúcares e doces (doces, mel e açúcares: 1 porção no mínimo, 2 no máximo). Brasil terá nova pirâmide alimentar Texto elaborado pela Profa. Lenice Freiman de Oliveira, CRED n. 025. Menos calorias e tempo entre as refeições, mais alimentos típicos e atividade física. A conta simples pode resumir as alterações previstas na pirâmide alimentar do brasileiro. Criado em 1999, o gráfico, que orienta a população sobre os tipos e quantidade de alimentos que devem ser ingeridos em um dia, passará por uma reformulação. A nova pirâmide modifica a recomendação de calorias/dia: a atual prega o consumo de 2.500 calorias/dia. Com a mudança esse número será de 2 mil. A nova pirâmide vai oficializar a recomendação de comer a cada três horas. Assim, seis refeições deverão ser feitas diariamente. A divisão (comer de três em três horas) já é utilizada mas será recomendada por órgãos oficiais, como o Ministério da Saúde. Mas nem só de restrições e cortes será feito o novo gráfico. A atividade física e alimentos típicos do Brasil foram incluídos. Pela primeira vez uma tabela nutricional recomenda atividade física. A recomendação é de no mínimo 30 minutos diários de exercícios, além disso, alimentos brasileiros como caju, graviola e as castanhas do Pará e de caju ganharão espaço na pirâmide, isto é uma adequação ao paladar nacional, pois a atual pirâmide é inspirada em um modelo norte- americano. Os hábitos brasileiros podem ser apontados como responsáveis pelo redesenho do gráfico alimentar. Os últimos dados da Pesquisa de Orçamento Familiar, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostraram uma “epidemia” de excesso de peso. Entre 2006 e 2010, o número de homens com quilos a mais do recomendado passou de 18,5% para 50,1%. Já entre as mulheres, no mesmo período a proporção passou de 28,7% para 48%. Segue abaixo a nova proposta: Fonte: http://www.einstein.br/einstein-saude/nutricao/Paginas/brasil-tera-nova-piramide-alimentar.aspx Técnicas de Planejamento Planejamento é o ato de projetar um trabalho ou serviço, determinando metas e objetivos e coordenando meios e recursos para atingí-los, ou seja, é o raciocínio antecipado como base da ação. Planejamento de cardápios é o ato de programar tecnicamente refeições que atendam as Quatro Leis da Alimentação, quais sejam: Lei da qualidade – a composição do cardápio alimentar deve ser a mais completa possível, para fornecer ao organismo, que é uma unidade indivisível, todas as substâncias necessárias. O alimento deve ser selecionado de acordo com a necessidade de cada um, evitando que este atinja o ponto de carência em determinado nutriente, por exemplo, pessoa obesa com carência de ferro. Lei da quantidade – a alimentação deve ser constituída por quantidade suficiente de alimentos para atender às exigências calóricas do organismo e manter o equilíbrio do seu balanço. As calorias ingeridas através dos alimentos devem ser suficientes para permitir o cumprimento das atividades de uma pessoa. As diferentes atividades é que determinarão as exigências nutricionais, ou seja, as calorias requeridas por indivíduo. Lei da harmonia – os diversos nutrientes, energéticos e não-energéticos, devem guardar uma relação de proporção entre si, convenientes para cada organismo nas diversas fases da vida e condições de trabalho ou situações fisiológicas especiais. Lei da adequação – a finalidade da alimentação está subordinada à sua adequação ao organismo, e esta vai depender do momento biológico da vida e, além disso, deve adequar-se aos hábitos alimentares, à situação econômica social da pessoa e em relação ao seusistema digestório e ao órgão ou sistema alterados por alguma enfermidade. Assim, alimentação normal deve ser quantitativamente suficiente, qualitativamente completa, além de harmoniosa em seus componentes, e adequada à sua finalidade e ao organismo a que se destina. Ao planejar tecnicamente um cardápio, alguns aspectos básicos devem ser atendidos: Texto elaborado pela Profa. Lenice Freiman de Oliveira, CRED n. 025. a) Necessidades biológicas ou nutricionais do indivíduo: variam de acordo com o sexo, biótipo, faixa etária, momento fisiológico (gravidez, lactação e crescimento), tipo de atividade física e clima. b) Aspecto psicoemocional: envolve o maior aproveitamento dos caracteres sensoriais dos alimentos, que, capazes de estimular o apetite, estão intimamente ligados à origem, hábitos alimentares, costumes, regionalismo, crenças, tabus, preferências alimentares, freqüência e horário das refeições, variedades e harmonia na escolha dos alimentos, dos sabores, da consistência, da temperatura e das cores, proporcionando o aspecto atrativo do cardápio. c) Aspecto econômico da refeição – diz respeito ao ajuste de custo do cardápio à situação econômico-financeira do indivíduo ou da instituição a que se destina. Isto quer dizer que os mesmos princípios nutritivos podem ser encontrados em alimentos diferentes a preços mais acessíveis. A este aspecto estão ligados: tipos de preparações elaboradas, safra, reajuste continuo dos per capita e das receitas para evitar desperdícios e sobras, controle de resíduos e restos, tipo de mão-de-obra empregada e número de funcionários necessários. Várias ferramentas e sistemas de garantia da qualidade são necessários serem aplicados no processo de produção dos alimentos, estes visam a qualidade e segurança dos alimentos, dente estes: Boas práticas de fabricação (RDC 216) – são procedimentos que devem ser adotados por serviços de alimentação a fim de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos com a legislação sanitária (BRASIL, 2004). Procedimentos operacionais padronizados (POP) - procedimento escrito de forma objetiva que estabelece instruções seqüenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na produção, armazenamento e transporte de alimentos (RDC 275), (BRASIL, 2002). Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) - É um sistema desenvolvido para garantir a segurança dos alimentos, reduzindo as chances de ocorrência de DVA´s. Este identifica, avalia e indica os controles dos perigos, essenciais para a segurança dos alimentos. Mesmo em se tratando de coletividades sadias, é importante adotar critérios nutricionais de planejamento de cardápios, com referenciais imprescindíveis como valor energético estimado das refeições e distribuição percentual de energias provenientes de proteínas, lipídeos e glicídios, conforme descrito a seguir: a) Distribuir os alimentos em pelo menos três refeições ao dia, b) Usar alimentos de cada grupo nas refeições do dia, c) Usar pelo menos uma hortaliça crua a cada dia, d) Pensar na combinação de cor, sabor, forma, textura e temperatura, e) Ter, diariamente, uma fruta cítrica ou outro alimento que forneça vitamina C, f) Evitar excesso de alimentos gordurosos na mesma refeição, g) Evitar o uso do mesmo alimento duas vezes na mesma refeição, h) Escolher cardápios de acordo com a estação do ano, i) Usar temperos com moderação, j) Planejar refeições de acordo com o tempo disponível para prepará-la, k) Adaptar o cardápio ao orçamento, observando seu valor nutritivo, l) Escolher cardápio de acordo com grupo de comensais, verificando se há crianças, idosos, adolescentes e pessoas doentes, m) Selecionar receitas adaptadas à região e ao usuário, n) Servir sobremesas de fácil digestão, especialmente quando as preparações são de difícil digestão, o) Servir preparações em temperaturas adequadas. Estrutura de cardápios Estruturar é organizar as partes ou elementos em um todo, sendo as partes ou elementos das preparações, e o todo, a refeição propriamente dita. A seguir serão apresentadas a composição da estrutura de um cardápio e a ordem de se servir uma grande refeição de acordo com certas normas de etiqueta: 1) Entrada – normalmente são preparações à base de hortaliças cruas ou cozidas, de frios com ou sem frutas e de sopas, que variam com a época do ano em que são oferecidas. 2) Prato protéico – constituído de preparações feitas à base de proteína animal, carnes brancas ou escuras. A carne branca precede a carne escura quando ambas são servidas numa mesma refeição. 3) Guarnição ou acompanhamento: são preparações elaboradas em geral à base de hortaliças, massas e preparações ao forno, como suflê, mousse, torta, podendo ser servidas com molhos variados. 4) Prato-base: preparações à base de cereais e leguminosas (arroz e feijão) e os de hábito da coletividade, como farinha de mandioca e pão. Em determinados tipos de cardápios, o acompanhamento é opcional. 5) Sobremesa: constituída de doce ou frutas in natura servida no final das grandes refeições. Quando há os dois tipos de sobremesa, serve- primeiramente o doce e, em seguida, as frutas, pois algumas delas têm ação digestiva. 6) Bebidas: poderão der as mais variadas, como suco, refresco, refrigerante, água mineral com ou sem gás, não seno permitido uso de bebidas alcoólicas, com exceção de vinhos, que podem ser servidos apenas nos cardápios formais. 7) Café: quando oferecido, representa o término da refeição. BIBLIOGRAFIA Texto elaborado pela Profa. Lenice Freiman de Oliveira, CRED n. 025. BRASIL. Resolução RDC nº 216, de 16 de setembro de 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, Diário Oficial da União, Brasília. Disponível em <http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 20 jan. 2008. BRASIL. Resolução RDC nº 275, de 06 de novembro de 2002 - Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados. Diário Oficial da União, Brasília. Disponível em <http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 20 jan. 2008. CASTRO, F. A. F. QUEIROZ, V. M. V. Cardápios: planejamento e etiqueta, Viçosa: Ed. UFV, 2007. 97p. ACHTERBERG, G, McDONNELL, E., BAGBY, R. How to put the food guide into pratice. Journal of American Dietetic Association, Chicago, v.94, n.9, p.1030-1035, 1994. PHILIPPI, S.T., SZARFARC, S.C., LATTERZA, A.R. Virtual Nutri (software) versão 1.0 for Windows. 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