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ANDRESSA NEVES MENDES RA: N3345F7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA – ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (UNIP/ GOIÂNIA FLAMBOYANT) GOIÂNIA 2021/1 ANDRESSA NEVES MENDES RA: N3345F7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA – ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (UNIP/ GOIÂNIA FLAMBOYANT) Professora Supervisora: Ma Cléia Graziele L. do V. Cardoso Nutricionista Orientadora: Ma. Karinne de Valadares. Trabalho elaborado para obtenção de nota na disciplina de Estagio em Nutrição da Saúde Pública em Alimentação Escolar.do curso de Bacharelado em Nutrição pela UNIP- FLAMBOYANT. GOIÂNIA 2021/1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 1. PROPOSTA DE CARDÁPIOS .......................................................................................... 7 2.1 Cardápio CMEI (1-3 anos). .................................................................................................. 7 2.2 CARDÁPIO PRÉ-ESCOLA (4-5 ANOS) 1° DIA ............................................................... 9 2.2.1 CARDÁPIO PRÉ-ESCOLA (4-5 ANOS) 2° DIA. ......................................................... 10 2.3 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (6-10ANOS) 1° DIA ...................................... 11 2.3.1 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (6-10ANOS) 2° DIA ................................... 12 2.4 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (11-15 ANOS) 1° DIA ................................... 13 2.4.1 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (11-15 ANOS) 2° DIA ................................ 14 2. DISCUSSÃO DOS CÁRDÁPIOS .................................................................................... 15 3. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS CARDÁPIOS PELO IQ COSAN ....................... 17 4.1 AVALIAÇÃO SEMANA 1: ...................................................................................... 17 4.2 AVALIAÇÃO SEMANA 2 ............................................................................................... 18 4.3 AVALIAÇÃO MENSAL CARDÁPIO 2 SEMANAS ...................................................... 18 4. DISCUSSÃO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA ......................................................... 19 5. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ............................................................... 21 6.1 TABELAS PARA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL .................................. 23 6.1.1 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL: .................................................. 25 6. DISCURSSÃO DO ESTADO NUTRICIONAL .............................................................. 27 7. EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) ................................................ 28 8.1 ATIVIDADE EDUCATIVA PARA FUNCIONÁRIA DA CANTINA, TEMA; IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS ................................................. 28 8.2 ATIVIDADE EDUCATIVA PARA CRIANÇAS DO 1° DO ENSINO FUNDAMENTAL, TEMA; TRANSCENDÊNCIA DAS FRUTAS. ...................................................................... 34 8. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 41 9. REFERENCIAS ................................................................................................................ 42 4 1. INTRODUÇÃO A criação do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) deu-se no ano de 1983 (EDUCAÇÃO, 2016). Entretanto somente em 1954 a Comissão Nacional de Alimentação (CNA) ligado com o Ministério de Saúde do setor público, criou um projeto com o proposito central de diminuir a deficiência nutricional de estudantes carentes do Brasil (STURION, 2002). Assim em 1956, com a edição decreto n° 39.007, de 11 de abril de 1956, ela passou a se denominar Campanha Nacional de Merenda Escolar (CNME), com a intenção de expandir atendimento em âmbito nacional. (NACIONAL et al., 2021). Somente em 1979 modificou para PNAE (STURION, 2002). A realização do programa era de maneira centralizada, isto e, a unidade gerenciadora elaborava os cardápios, comprava os alimentos por processos licitatório, nomeava um laboratório instruído há prestar o controle de qualidade e com a incumbência para distribuir os gêneros em todo o território brasileiro (NACIONAL et al., 2021). Com a promulgação da Lei nº 8.913 de 1994, o que proporcionou a alimentação escolar ser administrada de modo descentralizado, sendo um avanço grande neste programa, permitindo racionalizar a logística e os valores de repartição dos produtos, melhorando a oferta de uma alimentação condicente aos hábitos alimentares da população nas diferentes regiões do país (PEIXINHO, 2011). Mas este transmite ficou instruído à criação dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) em cada município e estado do País, devendo supervisionar e controlar a aplicação dos recursos com destino à merenda escolar, juntamente com a produção dos cardápios (atividade que tornou-se responsabilidade aos municípios e estado) (BELIK; CHAIM, 2009). As compras institucionais descentralizadas, mesmo ocorrendo várias limitações, instauraram a possibilidade de entrada das pequenas empresas no comércio local, pecuária local e pequeno produtor agrícola neste mercado institucional (PEIXINHO, 2011). Durante 10 anos o valor per capita por aluno era de 0,13 centavos por dia, então os municípios e instituições interligadas ao PNAE demandavam ajustes sobre o valor, dessa forma foram feitos reajustes que no decorrer dos anos foram atualizando (PEIXINHO, 2011). Hodiernamente o FNDE para transferir os recursos aos municípios e os Estados, aplica como base para cálculo a clientela oficial cadastrada no Censo Escolar do ano anterior (EDUCAÇÃO, 2016). Dos quais os valores repassados são correspondentes a cada momento da educação as creches e ensino integral R$ 1,07, pré-escola e alunos que vão ao atendimento educacional especializado no contraturno R$ 0,53, escolas indígenas e quilombolas R$ 0,64, ensino fundamental e médio R$ 0,36 e escolas de ensino médio em tempo integral R$ 2,00 5 (EDUCAÇÃO et al., 2020). Dessa forma o PNAE acolhe os alunos da educação básica inscritos em escolas públicas, filantrópicas e entidades comunitárias (interligadas ao domínio público), Estabelecendo até então a imposição de 30% no mínimo dos alimentos adquiridos por meio direto dos agricultores e empreendedores familiar ou entidades, antepondo comunidades tradicionais indígenas, quilombolas e assentamentos de reforma agraria, sendo priorizados as mercadorias dispostas nos cardápios da alimentação escolar (RIBEIRO DOS SANTOS et al., 2016). O PNAE tem como objetivo de forma parcial suprir as necessidades nutricionais dos alunos beneficiários, aspirando atender os requisitos nutricionais destinados ao período em que se encontram nas escolas (EDUCAÇÃO, 2016). Todavia há uma meta nutricional estabelecida, o PNAE se propõe a ofertar uma refeição diária com o mínimo de 20% das necessidades diárias, sendo a energia (kcal) estabelecida para cada faixa etária (pré-escolar 270kcal, ensino fundamental 329 e 473kcal, ensino médio 543kcal, EJA 477 e 459kcal), havendo também locais com ofertas de 30% e 70% (creches), esses valores energéticos (VET) há divisões de micro e macronutrientes, sendo para creches os macronutrientes são 55% a 65% CHO, 10% a 15% PTN e 25% a 35% LIP, os micronutrientes de vitaminas são retinol 350 e 147 mcg e ac. ascórbico 35 e 9 mg, os minerais são cálcio 182 e 350 mg e ferro 5 e 2 mg Já para a pré-escola, ensino fundamental e EJA e exigido apenas valores de macronutrientes (55% a 65% CHO, 10 a 15% PTN e 15 a 30% LIP), lembrando que em todos os cardápios são exigidos os valores referencias de NA da resolução vigente (EDUCAÇÃO et al., 2020).Todos os valores estabelecidos pelo PNAE e calculado e proposto através de uma nutricionista inserida nas instituições. Fase marcante na trajetória do programa foi implantação do nutricionista no PNAE definiu-se a princípio pela Lei n° 8.913, de 12 de julho de 1994. em seu artigo 4° havia que a produção dos cardápios dos programas, destinado a responsabilidade dos Estados e Municípios, através de nutricionista capacitado, sendo composto em acordo com o CAE, respeitando também os hábitos alimentares conforme a localidade, vocação agrícola e dando preferência em alimentos in natura (CHAVES et al., 2013). Posteriormente com o conseguimento da Lei 11.947/2009 e da Resolução CFN 465/2010, as atribuições de zelar pela preservação, alimentação e nutrição, promoção e recuperação da saúde no ambiente escolar. Ad hoc o nutricionista no âmbito do PNAE e estabelecido que seja o responsável por um conjunto de ações técnicas especificamente; planejar, elaborar, conduzir, avaliar o cardápio da alimentação escolar, realizar o diagnóstico e 6 orientação do estado nutricional; propor e realizar ações de educação alimentar e nutricional para a comunidade escolar; orientar, planejar e supervisionar o funcionamento da seleção das compra, armazenamento, produção e distribuição dos alimentos e inter-relacionar-se com os agricultores familiares e empreendedores familiares rurais e suas entidades; participar do processo de oferta e da compra direta da agricultura familiar para a compra de gêneros alimentícios; auxiliar o CAE no que diz respeito a aplicação técnica do PNAE (BRASIL, 2012). Atualmente no dia 7 de abril de 2020, foi publicada a Lei nº 13.987, modificando a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, outorgando nessas condições incomum em período de suspensão das aulas pela razão da situação de calamidade pública, a concessão dos alimentos adquiridos por meio do PNAE aos responsáveis dos alunos das escolas públicas de educação básica. Consequentemente a alimentação escolar transformou-se em ação assistencialista, neste tempo de suspensão das aulas, dando jus à alimentação para os estudantes atendidos nas escolas públicas, para a justa aplicação do programa neste momento excêntrico. Sendo assim foram dispostos kits de alimentos dando prosseguimento no propósito de prover parcialmente as necessidades nutricionais dos discentes beneficiários. Dessarte o planejamento e a definição dos gêneros alimentícios que deverão compor o Kit de alimentos devem ser realizados por um nutricionista. Contudo o contexto apresentado mostrou a importância do PNAE e de uma nutricionista em seu âmbito, mostrará também no decorrer do trabalho avaliações e discursões em alunos dos meios referidos no texto. 7 1. PROPOSTA DE CARDÁPIOS Neste tópico será apresentado 7 propostas de cardápios, 1 cardápio para creche (1-3anos) com 70% das necessidades diárias, 2 cardápios para pré-escolares (4-5 anos) e 4 cardápios para o ensino fundamental (6-10anos/ 11-15 anos), ambos com 20% das necessidades diárias. 2.1 Cardápio CMEI (1-3 anos). Porção (g/ml) VET (kcal) Ptn (g) Lip (g) CHO (g) Ca (mg) Fe (mg) Na (mg) Vit. A (mg) Vit. C (mg) 40,00 119,92 3,18 1,24 23,46 6,30 0,40 259,07 1,19 0,00 4,00 30,30 0,02 3,44 0,00 0,14 0,00 0,15 40,52 0,00 200,00 114,80 6,10 6,00 9,10 240,00 0,13 122,00 90,20 0,00 244,00 265,03 9,30 10,68 32,56 246,45 0,53 381,22 131,92 0,00 Porção (g/ml) VET (kcal) Ptn(g) Lip(g) CHO(g) Ca(mg) Fe(mg) Na(mg) Vit. A (mg) Vit C (mg) 40,00 25,01 0,09 0,10 6,64 1,36 0,02 0,53 0,00 0,59 40,00 25,01 0,09 0,10 6,64 1,36 0,02 0,53 0,00 0,59 Porção (g/ml) VET (kcal) Ptn(g) Lip(g) CHO(g) Ca(mg) Fe(mg) Na(mg) Vit. A (mg) Vit C. (mg) 60,00 76,96 1,51 0,14 16,84 2,13 0,05 0,72 0,00 0,00 30,00 22,93 1,43 0,16 4,08 7,98 0,39 0,53 0,00 0,00 25,00 64,90 7,18 3,80 0,00 2,67 0,30 23,98 2,06 0,00 4,00 35,36 0,00 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,00 22,59 0,42 1,65 2,18 44,33 0,12 2,86 0,00 19,24 25,00 5,14 0,20 0,00 1,28 1,74 0,07 1,31 0,00 3,20 169,00 227,87 10,74 9,75 24,37 58,84 0,93 29,40 2,06 22,44 1/2 Unidade média 1 colher de café média 1 copo americano Tomate, salada Pão, trigo, francês Leite, de vaca, integral Manteiga, sem sal Maçã, Argentina, com casca, crua DESJEJUM 1 unidade peuqena 2 colheres de sopa rasa Alimento ALMOÇO 2 colheres de sopa cheia Arroz, tipo 1, cozido Feijão, carioca, cozido Frango, sobrecoxa, com pele, assada Óleo, de soja Couve, manteiga, refogada Alimento Alimento Medida Caseira Medidade Caseira COLAÇÃO 1 unidade media 1 colher de café rasa 2 colheres de sopa cheia 2 fatias fina Pão franês com manteiga e leite Fruta (maçã) Tomate, couve refogada, sobrecoxa de frango assada, arroz e feijão. 8 Porção (g/ml) VET (kcal) Ptn(g) Lip(g) CHO(g) Ca(mg) Fe(mg) Na(mg) Vit. A (mg) Vit C. (mg) 40,00 13,04 0,35 0,00 3,26 3,09 0,09 0,00 0,00 2,46 40,00 13,04 0,35 0,00 3,26 3,09 0,09 0,00 0,00 2,46 Porção (g/ml) VET (kcal) Ptn(g) Lip(g) CHO(g) Ca(mg) Fe(mg) Na(mg) Vit. A (mg) Vit C. (mg) 65,00 59,49 0,91 0,08 15,50 2,22 0,23 0,00 0,00 3,81 1 unidade pequena 100,00 57,40 3,05 3,00 4,55 120,00 0,06 61,00 45,10 0,00 20,00 78,76 2,78 1,70 13,33 9,58 0,89 0,93 0,00 0,27 185,00 195,66 6,74 4,78 33,38 131,80 1,17 61,93 45,10 4,08 678,00 726,61 27,22 25,31 100,20 441,53 2,75 473,08 179,07 29,57 2,5g 40mg 1,5g 600mg 400mg 708 kcal 18 a 27 20 a 28 97 a 115 350,00 2,00 1400,00 147,00 9,00 102,63 108,90 227,79 400,79 10 a 15% 25 a 35% 55 a 65% 195,00 14,99 31,35 55,16 Leite, vaca, integral 1 copo Banana, nanica, crua Aveia, flocos, crua Melancia, crua LANCHE DA TARDE 01 Total: 1 fatia fina 2 colheres de sopa media Medida Caseira Valores de referência % de adequaçaõ Alimento Alimento %VET Frutas Medida Caseira UL* LANCHE DA TARDE 02 Fruta (melancia) Vitamina de banana (leite, banana e aveia) 9 2.2 CARDÁPIO PRÉ-ESCOLA (4-5 ANOS) 1° DIA Fonte: Tabela de composição de alimentos (TACO) Salada (alface e tomate), almondega frita, arroz com abobora, feijão e uma laranja de sobremesa Alimento Porção (g/ml) Medida Caseira VET (kcal) PTN (g) LIP (g) CHO (g) NA (mg) Arroz, tipo 1, cozido 75,00 3 Col de sopa média 96,19 1,89 0,17 21,04 0,90 Feijão, carioca, cozido 30,00 2 Col de sopa rasa 22,93 1,43 0,16 4,08 0,53 Carne, bovina, almôndegas, fritas 27,00 2 Un pequenas 73,39 4,90 4,26 3,86 278,17 Abóbora, cabotian, cozida 40,00 2 Col sopa média 19,22 0,58 0,29 4,30 0,58 Alface, americana, crua 30,00 2 Folhas média 2,64 0,18 0,04 0,52 0,00 Tomate, com semente, cru 30,00 2 Col sopa média 4,60 0,33 0,05 0,94 0,00 Laranja, Pêra, crua 40,00 1/2 Laranja média 14,71 0,42 0,05 3,58 0,00 Óleo, de soja 3,00 1 Col de café cheia 26,52 0,00 3,00 0,00 0,00 total 275,00 260,20 9,73 8,03 38,33 280,18 valor de referencia 270kcal 7 a 10 8 a 11 37 a 44 600,00 % de adequação 96,37% 38,93 72,25 153,31 % VET 10 a 15% 15 a 30% 55 a 65% 14,96 27,77 58,92 Frutas e legumes 140,00 10 2.2.1 CARDÁPIO PRÉ-ESCOLA (4-5 ANOS) 2° DIA. Tomate, repolho roxo refogado, linguiça grelhada, arroz com batata doce, feijão e mamão de sobremesa Alimento Porção (g/ml) Medida Caseira VET (kcal) PTN (g) LIP (g) CHO (g) NA (mg) Arroz, tipo 1, cozido 75,00 3 Col de sopa média 96,19 1,89 0,17 21,04 0,90 Feijão, carioca, cozido 30,00 2 Col de sopa rasa 22,93 1,43 0,16 4,08 0,53 Linguiça, frango, grelhada 27,00 2 Un pequenas 65,79 4,91 4,97 0,00 364,90 Batata, doce, cozida 50,00 3 Col de sopa média 38,38 0,32 0,04 9,21 1,35 Tomate, salada 30,00 2 Fatias grossas 6,16 0,24 0,00 1,54 0,00 Repolho, roxo, refogado 30,00 1 Col de sopa cheia 12,53 0,54 0,37 2,27 1,03 Mamão, Formosa,cru 30,00 1/3 Fatia fina 13,60 0,24 0,04 3,47 0,00 Óleo, de soja 3,00 1 Col de café cheia 26,52 0,00 3,00 0,00 0,00 total 275,00 282,11 9,58 8,75 41,60 368,71 valor de referencia 270kcal 7 a 10 8 a 11 37 a 44 600,00 % de adequação 104,48% 38,33 78,78 166,41 1500,00 % VET 10 a 15% 15 a 30% 55 a 65% 13,59 27,93 58,99 Frutas e legumes 140,00 Fonte: Tabela de composição de alimentos (TACO) 11 2.3 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (6-10ANOS) 1° DIA Alimento Porção (g/ml) Medida Caseira VET (kcal) PTN (g) LIP (g) CHO (g) NA (mg) Arroz, tipo 1, cozido 80,00 3 Col de sopa cheia 102,61 2,02 0,18 22,45 0,80 Feijão, carioca, cozido 30,00 2 Col de sopa rasa 22,93 1,43 0,16 4,08 0,53 Carne, bovina, almôndegas, fritas 36,00 2 Un media 97,85 6,54 5,68 5,14 370,89 Abóbora, cabotian, cozida 40,00 2 Col sopa cheia 19,22 0,58 0,29 4,30 0,58 Alface, americana, crua 30,00 2 Folhas média 2,64 0,18 0,04 0,52 0,00 Tomate, com semente, cru 30,00 2 Col sopa cheia 4,60 0,33 0,05 0,94 0,00 Laranja, pêra, crua 80,00 1 Laranja média 29,42 0,83 0,10 7,16 0,00 Óleo, de soja 3,00 1 Col de café cheia 26,52 0,00 3,00 0,00 0,00 total 329,00 305,78 11,91 9,51 44,60 372,80 valor de referencia 329kcal 8 a 12 9 a 13 45 a 53 600,00 % de adequação 92,94% 47,64 85,59 178,38 % VET 10 a 15% 15 a 30% 55 a 65% 15,58 27,99 14,58 Frutas e legumes 180,00 Fonte: Tabela de composição de alimentos (TACO) Salada (alface e tomate), almondega frita, arroz com abobora, feijão e uma laranja de sobremesa 12 2.3.1 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (6-10ANOS) 2° DIA Tomate, repolho roxo refogado, linguiça grelhada, arroz com batata doce, feijão e mamão de sobremesa Fonte: Tabela de composição de alimentos (TACO) Alimento Porção (g/ml) Medida Caseira VET (kcal) PTN (g) LIP (g) CHO (g) NA (mg) Arroz, tipo 1, cozido 90,00 3 1/2 Col de sopa cheia 115,43 2,27 0,20 25,25 1,08 Feijão, carioca, cozido 30,00 2 Col de sopa raso 22,93 1,43 0,16 4,08 0,53 Lingüiça, frango, grelhada 36,00 2 Un media 87,72 6,55 6,62 0,00 486,54 Batata, doce, cozida 50,00 2 Col sopa média 38,38 0,32 0,04 9,21 1,35 Tomate, salada 30,00 2 fatias fina 6,16 0,24 0,00 1,54 0,00 Repolho, roxo, refogado 30,00 1 Col sopa média 12,53 0,54 0,37 2,27 1,03 Mamão, Formosa, cru 40,00 1/2 Fatia fina 18,14 0,33 0,05 4,62 0,00 Óleo, de soja 3,00 1 Col de café cheia 26,52 0,00 3,00 0,00 0,00 total 309,00 327,81 11,68 10,46 46,97 490,52 valor de referencia 329kcal 8 a 12 9 a 13 45 a 53 600,00 % de adequação 99,64% 46,72 94,10 187,87 % VET 10 a 15% 15 a 30% 55 a 65% 14,25 28,71 57,31 Frutas e legumes 150,00 13 2.4 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (11-15 ANOS) 1° DIA Alimento Porção (g/ml) Medida Caseira VET (kcal) PTN (g) LIP (g) CHO (g) NA (mg) Arroz, tipo 1, cozido 125,00 4 Colheres de sopa 160,32 3,15 0,28 35,07 1,50 Feijão, carioca, cozido 50,00 3 Colheres de sopa 38,21 2,39 0,27 6,80 0,88 Carne, bovina, almôndegas, fritas 50,00 2 unidades grande 135,91 9,08 7,89 7,14 515,13 Abóbora, cabotian, cozida 40,00 3 Colheres sopa 19,22 0,58 0,29 4,30 0,58 Alface, americana, crua 30,00 2 folhas 2,64 0,18 0,04 0,52 0,00 Tomate, com semente, cru 30,00 2 Col sopa 4,60 0,33 0,05 0,94 0,00 Óleo, de soja 4,00 1 Col de chá 35,36 0,00 4,00 0,00 0,00 Laranja, pêra, crua 120,00 1 unidade 44,13 1,25 0,15 10,74 0,00 total 449,00 0,00 440,39 16,96 12,98 65,52 518,09 valor de referencia 473 kcal 12 A 18 13 A 18 65 A 77 600,00 % de adequação 93,11% 67,83 116,82 262,08 % VET 10 a 15% 15 a 30% 55 a 65% 15,40 26,53 59,51 Frutas e legumes 220,00 Fonte: Tabela de composição de alimentos (TACO) Salada (alface e tomate), almondega frita, arroz com abobora, feijão e uma laranja de sobremesa 14 2.4.1 CARDÁPIO ENSÍNO FUNDAMENTAL (11-15 ANOS) 2° DIA Tomate, repolho roxo refogado, linguiça grelhada, arroz com batata doce, feijão e mamão de sobremesa Alimento Porção (g/ml) Medida Caseira VET (kcal) PTN (g) LIP (g) CHO (g) NA (mg) Arroz, tipo 1, cozido 125,00 3 1/2 Col de sopa cheia 160,32 3,15 0,28 35,07 1,50 Feijão, carioca, cozido 50,00 3 Col de sopa cheia 38,21 2,39 0,27 6,80 0,88 Lingüiça, frango, grelhada 40,00 3 Un média 97,46 7,28 7,36 0,00 540,60 Batata, doce, cozida 40,00 3 Col sopa cheia 30,70 0,26 0,04 7,37 1,08 Tomate, salada 30,00 3 Fatias fina 6,16 0,24 0,00 1,54 0,00 Repolho, roxo, refogado 30,00 2 Col sopa fina 12,53 0,54 0,37 2,27 1,03 Cebola, crua 5,00 1 Col de sopa rasa 1,97 0,09 0,00 0,44 0,00 Óleo, de soja 4,00 1 Col de chá cheia 35,36 0,00 4,00 0,00 0,00 Mamão, Formosa, cru 100,00 1 Fatia fina 45,34 0,82 0,12 11,55 0,00 total 424,00 0,00 428,07 14,76 12,45 65,04 545,08 valor de referencia 473 kcal 12 A 18 13 A 18 65 A 77 600,00 % de adequação 90,50% 59,02 112,02 260,16 % VET 10 a 15% 15 a 30% 55 a 65% 13,79 26,17 60,78 Frutas e legumes 205,00 Fonte: Tabela de composição de alimentos (TACO) 15 2. DISCUSSÃO DOS CÁRDÁPIOS De acordo com o FDNE para a execução de cardápios para escolas, creches e afins, tem- se que seguir as Resoluções atuais N° 06, 08 de maio 2020 e Nº 20, de 02 de dezembro de 2020 e DRI 2008, onde dispõe as formas ideias de elaboração dos cardápios e os valores referencias para todas as instituições que são resguardadas pelo PNAE, na resolução N° 20, está exposto para cardápios de 70% das necessidades nutricionais de crianças de creche de 1-3 anos o valor energético de 708 kcal/dia, já as crianças que estão na pré-escola e ensino fundamental onde as necessidades nutricionais diárias são de 20% os indivíduos do pré-escolar 4-5 anos a necessidades e de 270 kcal/dia, ensino fundamental de 6-10 anos 329 kcal/dia e 11 a 15 anos 473 kcal/dia, está são a referências estabelecidas (EDUCAÇÃO et al., 2020). O cardápio proposto no presente trabalho encontrasse as necessidades calóricas exigidas e com a regras estabelecidas pelas resoluções, por exemplo; evitando alimentos proibidos, adequando a necessidade diária de frutas, legumes e verduras, para que desta forma a alimentação adequada na infância possa contribuir para a implantação de hábitos alimentares saudáveis que se reflete no decorrer da vida. Pois quando se apresenta consumo irregular pode acarretar problemas como doenças crônicas, disfunções no desenvolvimento, falta intelectual e produtiva (CARVALHO et al., 2015). FNDE postula a utilização de macronutrientes, micronutrientes e minerais estarem de acordo com a recomendação, apesar de que muitas unidades os valores na maior parte não atingem ou excedem os valores referenciais. No município de Colombo (PR) exemplificando, foi feito uma análise dos CMEIs e apurado excesso em alguns nutrientes como Vitamina C e o Zinco, estando maior que o preciso, enquanto outros como Magnésio, Vitamina A, Ferro e Cálcio foi visto deficiência mesmo sendo contemplados no cardápio, não supre as necessidades exigidas pelo PNAE (AQUINO et al., 2015). Ressaltando o cálcio um mineral importante, foi verificado apenas 44% de adequação, cerca de 197,7 mg/dia a menos do preconizado (350mg/dia), sendo que a falta deste mineral pode acarretar diversos prejuízos para a saúde, por ser importante na participação da transmissão nervosa,contração muscular, da coagulação sanguínea e participar na formação óssea e dentária, elementos esses importantes para as crianças (AQUINO et al., 2015). Pensando nisso o cálcio do cardápio realizado neste trabalho foi atingido e até ultrapassando o valor de referencial mínimo (não excedendo UL). Contudo verificando a magnitude dos minerais, macronutrientes e micronutrientes nos cardápios e o impacto que a deficiência e excesso pode causar no crescimento, desenvolvimento, concentração dentre outros, foi executado todos os cardápios do presente 16 trabalho de acordo com as referências estabelecidas atualmente, garantindo segurança alimentar as crianças que participam do PNAE. 17 3. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS CARDÁPIOS PELO IQ COSAN Neste item será feito a análise pelo IQ COSAN, foram analisados 2 semanas de cardápios de uma escola de ensino fundamental do município de Aparecida de Goiânia-GO, segue analise abaixo: 4.1 AVALIAÇÃO SEMANA 1: COMPONENTES DE AVALIAÇÃO DIÁRIA Ref Seg Ter Qua Quin Sex Result Freq Presença de alimentos do grupo dos cereais e tubérculos 2 2 2 0 2 2 8 4 Presença de alimentos do grupo dos feijões 2 0 0 0 0 0 0 0 Presença de alimentos do grupo dos legumes e verduras 2 2 2 0 0 0 4 2 Presença de frutas in natura 2 0 0 2 0 0 2 1 Presença de alimentos do grupo leite e derivados 2 0 0 0 0 0 0 0 Presença de alimentos do grupo das carnes e ovos 2 2 2 0 2 0 6 3 Ausência de alimentos restritos 2 2 2 2 2 2 10 0 Ausência de alimentos e preparações doces 2 2 2 2 2 2 10 0 PONTUAÇÃO 40 COMPONENTES DE AVALIAÇÃO SEMANAL Result Ref 2,5 2,5 0 2,5 -10 PONTUAÇÃO FINAL DA SEMANA 47,5 Índice de Qualidade de Cardápios COSAN COMPONENTES SEMANA 1 Oferta de alimentos regionais? Oferta de alimentos da sociobiodiversidade? Diversidade do cardápio 1 ref/dia ou 20% NND* 2 refs/dia ou 30% NND* 3 refs/dia ou 70% NND* 5 1012 Oferta de alimentos proibidos 18 4.2 AVALIAÇÃO SEMANA 2: 4.3 AVALIAÇÃO MENSAL CARDÁPIO 2 SEMANAS TABELA PARA CLASSIFICAÇÃO COMPONENTES DE AVALIAÇÃO DIÁRIA Ref Seg Ter Qua Quin Sex Result Freq Presença de alimentos do grupo dos cereais e tubérculos 2 2 2 2 2 0 8 4 Presença de alimentos do grupo dos feijões 2 2 0 2 0 0 4 2 Presença de alimentos do grupo dos legumes e verduras 2 0 0 2 2 0 4 2 Presença de frutas in natura 2 0 2 0 0 0 2 1 Presença de alimentos do grupo leite e derivados 2 0 2 0 0 2 4 2 Presença de alimentos do grupo das carnes e ovos 2 2 0 0 2 0 4 2 Ausência de alimentos restritos 2 2 2 0 2 0 6 2 Ausência de alimentos e preparações doces 2 2 2 2 2 2 10 0 PONTUAÇÃO 42 COMPONENTES DE AVALIAÇÃO SEMANAL Result Ref 2,5 2,5 0 2,5 -10 PONTUAÇÃO FINAL DA SEMANA 49,5 Índice de Qualidade de Cardápios COSAN COMPONENTES SEMANA 2 Oferta de alimentos regionais? Oferta de alimentos da sociobiodiversidade? Diversidade do cardápio 1 ref/dia ou 20% NND* Oferta de alimentos proibidos 2 refs/dia ou 30% NND* 3 refs/dia ou 70% NND* 5 1010 CLASSIFICAÇÃO FINAL Inadequado 0-45.9 Precisa de melhoras 46-75.9 Adequado 76-95 AVALIAÇÃO MENSAL (cardápios 2 semanas) Semana 1 47,5 Semana 2 49,5 Pontuação 48,5 19 4. DISCUSSÃO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA Os dois cardápios avaliados apresentaram uma pontuação indicando que precisam de melhoras, ou seja, os cardápios não estão integralmente adequados, sendo que a pontuação de 48,5 está muito próximo do inadequado, precisando de modificações. Em ambas as semanas se observou uma baixa oferta de alimentos do grupos de legumes e verduras, e frutas in naturas, onde nas duas semanas as frutas in natura foram ofertadas apenas uma vez e os legumes e verduras apenas duas vezes em cada semana, tornando preocupante, pois o baixo consumo dos alimentos dos dois grupos pode acarretar problemas no desenvolvimento infantil por serem fontes de vitaminas, minerais e fibras alimentares (MENEGAZZO et al., 2011). Ademais o consumo de frutas, verduras e legumes é um fator protetor em combate ao desenvolvimento da obesidade, pela sua densidade energética ser menor e ter ação geradora de saciedade mediante a ação das fibras alimentares, essas fibras tem também uma ação hipocolesterolêmica, desse modo, associando-a com o consumo de água previne constipação (MENEGAZZO et al., 2011). A oferta de alimentos restritos e preparações doces nas duas semanas encontravam-se dentro do recomendado pelo IQ COSAN, visto que, alimentos restritos podem ser adquiridos pelos recursos financeiros federais, ficando restrita a 30% do valor total repassado à Entidade Executora (EEx) sendo que na primeira semana não continha, já na outra constou 2 vezes na semana, os alimentos do grupo de preparações doces foi ausente em ambas, tornando fator positivo para pontuação dos cardápios, pois estes grupos de alimentos podem levar ao aumento de peso, diabete e etc., devendo ser desta forma evitado, e nos cardápios escolares ser introduzidos no máximo 2 vezes na semana (FNDE, 2018). Os grupos dos cereais e tubérculos foram introduzido nos cardápios de forma apropriada, onde nas duas semanas esteve presente quatro vezes, dessa forma garantindo seus benefícios, pois os cereais e tubérculos são uma ótima opção para fornecer energia por serem fontes de carboidratos. O grupo dos feijões na segunda semana foi presente 2 vezes, já na primeira semana não foi introduzido no cardápio, devendo ser inserido pela importância de suas fontes de vitaminas, proteínas e minerais e seu papel auxiliador na prevenção de doenças como a diabete, doença cardiovascular e a obesidade (RIVIERA et al 2006). As categorias das carnes e ovos nas duas semanas foram inseridas corretamente, mas já o grupo dos leites e desvirados foram incluídos apenas na segunda semana, na primeira semana não foi encaixado. Esses grupos de alimentos são ricos em proteínas, vitaminas e minerais, tornando-os imprescindíveis, pois diversos tecidos humanos como ossos e músculos são feitos de proteínas, auxiliadores da imunidade e reações químicas do nosso organismo (anticorpos e 20 enzima são feitos de proteína). Além disso, são responsáveis por transportar várias substancias como nutrientes e medicamentos através do sangue, constatando que, a vitamina B12 (cobalamina) por exemplo, só pode ser encontrada em carnes (incluindo peixes), leite e ovos, tornando estes grupos de extrema importância. Todos os grupos alimentares são importantes e aproximar o consumo desses alimentos com a cultura alimentar brasileira e fundamental para aproximação da realidade vivida, pautando o proposto pelo IQ COSAN sobre a valorização das especificidades de cada região do país, pede-se ao menos uma vez na semana os alimentos regionais e da sociobiodivercidade, respeitando a produção agrícola local para elaborar os cardápios (FNDE, 2018). No cardápio analisado verificou exatidão nos alimentos regionais com pontuação de 2,5, mas ausência nos alimentos da sociobiodiversidade. Nos cardápios não foi encontrado alimentos proibidos, como refrigerantes, refrescos artificiais, bebidas ou concentrados à base de xarope de guaraná entre outros similares, sendo desautorizado a compra por meio dos recursos federal, pois estes alimentos são classificados como alimentos proibidos por serem ultra processados e prejudiciais à saúde, consequentemente visando alimentação saudável aos escolares. Assim os alimentos dessa classificação são proibidos em quaisquer quantidades nos cardápios (FNDE, 2018). Contudo para garantir diversidade e qualidade aos cardápios e essencial uma variedade dos alimentos e o IQ COSAN como forma de avaliação pede uma contagem de alimentos diferentes semanal, essa contagem e avaliada por pontuação, onde quanto maior, melhor a diversidade do cardápio, porem a pontuação dos cardápios em questão em ambas as semanas necessitam de melhoras, pois as pontuações foram 12 e 10 estando muito próximo aos valoresde baixa variedade. Precisando desta forma de melhoras, assim como alguns pontos relatados durante a discussão para assegurar uma alimentação saudável e qualitativa para os escolares. 21 5. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL A avaliação nutricional de criança e adolescente a cada dia vem se tornando mais importante, através da mesma podemos prevenir doenças e detectar distúrbios nutricionais precoce, como obesidade e desnutrição. Para uma avaliação nutricional correta A Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN preconiza coletar o peso e estatura para todos os indivíduos, sendo realizada a antropometria por um profissional capacitado para prevenir erros (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2009). Para se aferir o peso dos escolares existe diferença de acordo com idade e variação entre alguns modelos de balança, havendo alguns protocolos a serem seguidos. Crianças menores de dois anos usa-se a balança pediátrica mecânica, digital ou tipo pêndulo, já para medir a estatura usa-se o anfotrômetro. O ato de pesar e medir crianças menores de dois anos, previamente necessita de diálogo com a mãe para informa o processo a ser feito, assim para aferir a criança pede-se que a criança seja despida completamente em ambas pesagens para menores de 2 anos (ROSSI et al., 2015). A aferição em balança mecânica, têm de verificar a calibragem (destravar e ver se a agulha do braço e o fiel estejam alinhados), dispor a criança deitada ou sentada garantindo igualdade na distribuição do peso, mover o cursor dos quilos e seguidamente das gramas, nivelando a agulha do braço com o fiel e travar a balança, logo a balança tipo pêndulo as técnicas são as mesmas adaptadas, ressaltando apenas o cuidado com o local, há de ser seguro e com altura que facilite a visualização da escala. Tendo em vista a balança pediátrica digital ao iniciar o aferimento, precisa estar ligada e zerada, garantir a distribuição do peso sobre o equipamento, mantendo a criança parada (máximo possível), aguardar o peso fixar no visor e anotar o valor (ERICK et al., 2016). Na aferição do comprimento da criança, deve-se tirar todos os adereços que possa interferir na tomada de medida, deitar a criança e com ajuda do responsável apoiar a cabeça na parte fixa do equipamento e ombros totalmente em contato com a superfície, mantendo o pescoço reto, queixo afastado do peito e braços estendidos, bumbum e calcanhar em contato com a superfície, joelhos estendidos e pés juntos, após, levar a parte móvel do equipamento até encostar na plantas dos pés, realizar a leitura, sem demora retirar a criança (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2009). No que se refere as crianças maiores de dois anos usam-se equipamentos ligeiramente diferentes, dispõe de balanças plataforma, podendo ser mecânica ou digital e de campo 22 eletrônica que pode ser também portátil. Agora na obtenção dos dados da altura é o antropômetro vertical ou estadiômetro. Ao iniciar a aferição do peso da criança previamente deverá estar descalça e com roupas bem leve (ideal estar só de calcinha, cueca ou short). Na balança mecânica, esta deve estar afastada da parede e calibrada (agulha do braço e fiel alinhados), com o artefato travada suba a criança e posicione-a de costas para o mesmo, no centro e com os pés juntos, prontamente destrave o equipamento e mova o cursor do quilo, consequentemente o das gramas até a agulha do braço se realinhar com o fiel, travar novamente e realizar a leitura na frente do equipamento, anotando o valor obtido e descer a criança. No caso da balança eletrônicas esta deve estar ligada e zerada, permitindo que o indivíduo possa subir, posicionamento como da balança mecânica, requerendo a não se movimentar, posteriormente esperar o valor de leitura fixar-se (ERICK et al., 2016). Em sentido a aferir altura dos mesmos, previamente peça-os que fiquem descalço e tirem os adereços do cabelo que de certa forma possa atrapalhar, a seguir posicione-o no centro do equipamento garantindo estar erguida a cabeça e os braços estendidos ao longo do corpo, juntamente as pernas paralelas com os pés reto e corpo ereto. Sendo ideal e que o tornozelo, panturrilha, nádegas, costas e cabeças estejam encostadas na parede ou estadiômetro, entretanto caso não seja possível ao menos três pontos, após abaixar a parte móvel até comprimir o cabelo, solicitar a saída e fazer a leitura do equipamento, anotando o resultado. Nestes casos de crianças acima de uma certa idade e bom ressaltar que eventualmente e preciso fazer a medida da circunferência abdominal (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2009). Após aferir o peso, medir e tendo calculado a idade em anos e meses, utiliza-se calcular o Índice de Massa Corporal (altura ao quadrado, divido pôr o peso), marcar nos gráficos de crescimento da Criança, o ponto de interseção entre o peso e a idade, estatura e a idade e entre o IMC e a idade da criança, lembrando que alguns índices dependendo da idade não são necessários. Posteriormente fazer o diagnóstico nutricional, interpretando cada índice avaliado e verificar a inclinação das curvas de crescimento para complementar e fazer o diagnóstico nutricional (ROSSI et al., 2015). 23 6.1 TABELAS PARA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL TABELA DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (CURVAS OMS) Nome Idade P (kg) E cm P/I* E/I P/E IMC (Kg/m²) IMC/I Classificação V.H.R. 1 a 4 m 10,60 70 > 0 e < 1 > -3 > 2 e < 3 21,63 > 3 Obesidade D.V.O. 3 a 11,80 89 > -2 e < 0 > -2 e < 0 > -2 e < -1 14,9 > -1 e < 0 Eutrofia D.A.F. 3 a 12,50 83 >-2 e < 0 < -3 > 1 e < 2 18,14 > 1 e < 2 Eutrofia M. J. V. 5 a 2m 18,00 109 > -1 e < 0 > -1 est - 15,15 > -1 e < 0 Eutrofia A.B.A. 4 a 16,40 93 > 0 e < 1 > -3 e < -2 > 2 e < 3 18,96 > 2 e < 3 Sobrepeso L.H.B.F. 7 a 39,90 129 > 3 > 1 e < 2 - 23,98 > 3 Obes. Grave G.A.S. 7 a 1m 22,00 125 > -1 e < 0 > 0 e < 1 - 14,08 > 2 e < 3 Obesidade L.P.B. 6 a 8m 31,00 124 > 2 e < 3 > -1 e < 0 - 20,16 > 2 e < 3 Obesidade K.R.S.C. 8 a 3m 21,00 130 > -2 e < -1 > 0 e < 1 - 12,43 > -3 e < -2 Baixo Peso P.H.M. 9 a 6m 40,00 144 > 1 e < 2 > 1 e < 2 - 19,30 > 1 e < 2 sobrepeso E. L.V.C. 10a 6m 44,3 146 - > 0 e < 1 - 20,78 > 1 e < 2 Sobrepeso T.E.S.F. 8 a 2m 21.70 121 > -2 e < -1 > -2 e < -1 - 14, 82 > -1 e < 0 Eutrofia J.M.A. 12 46,00 145 - > -1 e < 0 - 21,88 > 1 e < 2 Sobrepeso F.O.V. 13 a 2m 51,00 147 - > -2 e < -1 - 23,60 > 1 e < 2 Sobrepeso M.V.V. 12 a 11 m 40,00 139 - > -3 e < -2 - 20,70 > 0 e < 1 Eutrofia *Curvas da OMS/CDC 24 TABELA DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (WHO ANTHRO). Nome DN Idade P (kg) E (cm) P/I* E/I IMC (kg/m²) IMC/I* Classificação final V C A 08/08/2005 15A e 1M 40,20 154 NA -1,14 17 -1,43 Eutrofia A B C S 05/02/2004 16A e 7M 70,30 157 NA -0,86 28,5 1,89 Sobrepeso G Y C 07/12/2005 14A e 9M 64,60 160 NA -0,20 25,2 1,45 Sobrepeso J A D 03/10/2005 14A e 11M 69,50 169 NA 1,07 24,3 1,21 Sobrepeso J G S A 21/05/2005 15A e 3M 57,70 166 NA 0,58 20,9 0,18 Eutrofia A L I 09/09/2008 12 A 41,20 152 NA 0,37 17,8 0,13 Eutrofia D I R L 04/02/2009 11A e 7M 41,10 142 NA -0,69 20,4 1,25 Sobrepeso M G V A 02/07/2010 10A e 2M 42,07 150 NA 1,54 18,7 0,82 Eutrofia P H B R 06/08/2012 8A e 1M 33,10 141 1,62 2,28 16,6 0,54 Eutrofia E V M 01/06/2011 9A e 3M 40,00 144 1,68 1,54 19,3 1,26 Sobrepeso T I S F 07/07/2012 8A e 2M 21,30 121 -1,45 -1,30 14,5 -0,91 Eutrofia G A S X’ 08/05/2013 7A e 5M 22,10 125 -0,55 0,21 14,1 -1,11 Eutrofia L R A 01/02/2015 5A e 7M 22,60 118 0,99 0,99 16,2 0,60 Eutrofia A B V A 06/03/2014 6A e 6M 26,20 128 1,27 1,83 16 0,39 Eutrofia V V R 04/06/2015 5A e 3M 16,03 114 -1,85 -0,55 12,3 2,35 Baixo peso *Curvas da OMS/CDC 25 6.1.1 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL: Tabela: Resultados da avaliação antropométrica de crianças eadolescentes, 2020. N % Eutrofia BP Sobrepeso OBES Feminino 19 63,33 N 7 2 7 3 % 23,33 23,33 10,0 Masculino 11 36,67 N 7 0 3 1 % 23,33 - 10,00 3,33 Total 30 100 N 14 2 3 1 % 46,66 6,67 33,33 13,33 6.3 RESULTADO DA AVALIAÇÃO EM GRÁFICOS CLASSIFICAÇÃO TOTAL DO ESTADO NUTRICIONAL Classificação Total Eutrófico Sobrepeso Obesidade Baixo peso 26 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL SEXO FEMININO CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL SEXO MASCULINO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Feminino Classificação Sexo Feminino Baixo peso Eutrofico Sobrepeso Obesidade 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Masculino Classificação sexo Masculino Baixo peso Eutrófico Sobrepeso Obesidade 27 6. DISCURSSÃO DO ESTADO NUTRICIONAL Nos resultados foi apurado 46,66% eutroficos, valor consideravelmente satisfatório levando em conta a situação atual infantil. Os valores de sobrepeso 33,33% e obesidade 13,33%, nas avaliações revelam o aumento do peso nas crianças, visto que, esse fato também foi confirmado por um estudo realizado nas escolas públicas municipais de Cruzeiro do Oeste, no estado do Paraná, constatando da mesma forma um auto excesso de peso, independentemente de seus níveis econômicos e grupo etário. Esse excesso de peso está relacionado aos hábitos alimentares que pode prejudicar a saúde de forma fisiológica (doenças crônicas), emocionais (discriminação), comportamentais (isolamento) e psicológicas (depressão e ansiedade) (AZAMBUJA et al., 2013). A parcela de baixo peso 6,67%, nas avaliações presentes foi pequena em relação ao excesso de peso, porém não pode ser deixada de lado visto que a desnutrição pode ocasionar problemas no desenvolvimento físico, mental e de crescimento. Um estudo realizado no interior de Minas Gerais, correlacionou a desnutrição com os fatores sócios econômicos enfatizando também a importância de ações básica de saúde para essa fração de crianças com baixo peso (SILVA, 2012). Através da avaliação nutricional das crianças em estudo, verificou-se mais da metade dos indivíduos com estado nutricional inadequado, sendo com baixo peso, sobrepeso ou obesidade, fatores esses de extrema preocupação, ainda mais em relação a atual calamidade pública em que estamos vivenciando em decorrência ao COVID 19 decretada pela a Organização Mundial de Saúde (OMS). No presente momento da pandemia global a Sociedade Brasileira de Pediatria informa que as crianças são tão suscetíveis a se infectar quanto aos adultos, alguns sintomas são comuns de síndrome gripal (febre, tosse, congestão nasal, coriza, dor de garganta) podendo acontecer problemas gastrointestinais, sendo capaz de ocorrer crescentes na regularidade respiratória, chiados e pneumonia (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2020). A questão entre o excesso de peso e covid-19 foram intimamente ligadas como fator de risco independente para maior gravidade do vírus. Porém ainda não e possível explicar o efeito da obesidade pediátrica na presença do COVID-19, pois não foram publicados estudos em quantidades adequadas para esse assunto nesta faixa etária. Contudo os fatores principais de risco em adultos que liga a obesidade ao COVID-19 estão evidentes nas crianças sendo a inflamação subclínica crônica, resposta imune deficiente e doenças cardiorrespiratórias subjacentes sendo que as crianças obesas tem a resposta imune inadequada a outras infecções, tipo a pneumonia bacteriana que e um infecção complexa grave sendo comum da COVID-19 (NOGUEIRA‐DE‐ALMEIDA et al., 2020). 28 7. EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN) Neste ponto será apresentado 2 atividades educativas uma para crianças do ensino fundamental 1° ano e outra com foco em boas práticas de fabricação para funcionárias da cantina (merendeiras). 8.1 ATIVIDADE EDUCATIVA PARA FUNCIONÁRIA DA CANTINA, TEMA; IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS Objetivo Geral: Incentivar a higienização das frutas, legumes e verduras. Objetivos específicos: Mostrar os riscos que uma falta de higienização adequada pode provocar. Compreender a importância da higienização correta das frutas, verduras e legumes. Descrever as etapas do processo de higienização. Explicar qual produto pode ser utilizado para sanitização e a sua diluição correta. 29 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA As condições higiênicas sanitárias em uma unidade de alimentação e fator essencial, para que tenha a garantia de um produto final de qualidade. A falta de uma sanitização adequada pode estar relacionada a doenças transmitidas por alimentos (DTAs). O consumo de frutas e verduras cruas ou com cascas devem ter uma boa sanitização corretamente por produtos desinfetantes corretos, a fim de eliminar microrganismos patogênicos como Salmonela, Shigela dentre outros. Em contato com o organismo humano, esses patógenos pode identificar-se sintomas relacionados febre, diarreias, vômitos, se não tratadas podendo levar até ao óbito (RIBAS, 2017). Os manipuladores são um dos fatores que podem causar contaminação dos alimentos, atrás do contado direto com o alimento por falta de conhecido do manipulador sobre o perigo da transmissão e como evita-la. Esses microrganismos podem estar presentes em diferentes partes do corpo, em roupas, mesmo que a pessoa não apresente nem um sintoma de enfermidade. Deste modo, a higiene pessoal dos manipuladores e essencial, esses agentes microbiológicos podem estar localizados, nas unhas, boca, garganta, nariz, mãos e também no seu trato intestinal. O conhecimento sobre o Manual de Boas Práticas de manipulação de alimentos é fundamental, para a prevenção e execução correta das tarefas garantindo a segurança alimentar (PITTELKOW, 2012). Sendo assim a maneira adequada em relação a lavagem é com a aplicação de soluções desinfetantes, pode ser considerado o único método no qual obtém uma redução no número de microrganismos, fornecendo segurança de frutas, legumes e verduras. As etapas de lavagem, limpeza e desinfeção, devem ser feitas corretamente, a não eficiência influência diretamente a qualidade microbiológica do produto final, o limão e o vinagre não tem ação de tirada dos microrganismos sendo assim o seu uso não e eficaz (BRILHANTE, 2016). O processo de sanitização é muito eficaz é de extrema importância a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), indica a utilização do hipoclorito de sódio, um produto de baixo custo, eficiente e de fácil acesso, muito usado nas limpezas higienização de ambientes, o hipoclorito de sódio (água sanitária) tem ação de desinfecção, limpeza de roupas e esterilização. As informações contidas nos rótulos da água sanitária deve conter a indicação para sanitização de hortifrútis, diminuem os riscos de contaminações por doenças acarretada por microrganismo presentes em alimentos como frutas, legumes e verduras (PITTELKOW, 2012). 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 30 Higiene alimentar em tempos de COVID-19, ainda não existem evidência científica a comprovação que os alimentos seja um transmissor da doença, mas a comprovação que o vírus fica em superfícies como metal, vidro, papel e plástico, importante sempre higienizar o local onde serão colocadas com água e sabão/detergente, álcool 70% ou ação clorada. O ideal e que redobrem as ações de higiene pessoal e alimentar (VIANA, 2020; GON et al., 2021). Para a sanitização das frutas, legumes e verduras, e essencial ter conhecimento dos processos corretos de higienização, para isso precisar de utensílios, vasilhas adequadas e não deve se usar utensílios de madeira. Cuidados na hora de manipular para não contaminar os alimentos, as mãos devem estar limpas e lavadas corretamente; ao tomar nos alimentos utilize utensílios limpos; não falar, tossir ou cantar em cima da preparação, nunca provar os alimentos usando os dedosou utensílios sujos. Descrição da higienização, na primeira etapa selecione para a lavagem os FLVs caso algum apresentarem qualquer injúria, devem ser evitar a contaminação. Em seguida lavem com agua corrente um de cada vez para eliminação de sujidade, para preparação da solução dissolva uma colher de sopa de água sanitária em 1 litro de agua, (se for o hipoclorito de sódio a sua diluição é 20 gotas para 1 litro de agua), deixe de molho por 15 minutos, enxágue após a desinfecção, sequem antes de armazenar, após essa desinfeção está pronto para o consumo (STOLARSKI et al., 2015). Métodos Ocorrerá uma apresentação de forma dinâmica associados a importância de uma higienização correta de frutas, legumes e verduras, com o intuito de despertar nas merendeiras a eficácia de uma sanitização adequada, bem como o seu impacto na saúde com a falta de uma higiene correta. Será realizado uma apresentação demonstrativa na escola com as merendeiras da maneira correta e dos passos a serem realizados durante a limpeza, com a finalidade da eliminação de microrganismo patogênicos. ROTEIRO Fazermos as apresentações iniciais: - Olá, bom dia. Somos estagiarias de nutrição do 7° período da Universidade Paulista, eu me chamo Andressa. - E eu me chamo Adriany. 4. ESTRATÉGIA 31 - Hoje estamos aqui para falarmos com vocês sobre a importância da higienização de frutas, legumes e verduras o que pode acontecer com a falta dessa higienização correta. - A falta de uma sanitização adequada pode estar relacionada a doenças transmitidas por alimentos (DTAs), microrganismos patogênicos como Salmonela, Shigela dentre outros. Em contato com o organismo humano, esses patógenos podem identificar sintomas relacionados febre, diarreias, vômitos, se não tratadas podendo levar até ao óbito. - Iremos apresentar agora para vocês, um vídeo explicando os passos e a maneira correta da higienização de frutas, legumes e verduras, é o que pode ou não ser utilizado. Recursos materiais e humanos Notebook Data Show (projetor) Papel A4 Tesoura Canetas coloridas (verde, vermelha e preta) Palitos de picolé Cola branca Celular iphone X Programa de edição de vídeo Recursos Humanos: 2 estagiárias Instrumentos Avaliação oral, serão distribuídas plaquinhas de mito ou verdade, as estagiárias farão perguntas sobre o tema e as merendeiras terão que levantar a placa referente a resposta Critérios Como critério de avaliação, com a finalidade de considerar o entendimento sobre o assunto abordado na palestra, 75% dos participantes deveram acertas as perguntas a abaixo: 1- Na falta da água sanitária, eu posso fazer a higienização dos alimentos com limão e vinagre? Mito ou Verdade? R= Mito. O limão e o vinagre não têm ação de retira os microrganismos assim não são ideais para uma higienização correta. 5. AVALIAÇÃO 32 2- Posso usar qualquer tipo de água sanitária, é a quantidade em ml de cada item usado na solução não vai interferir na hifenização adequada? Mito ou Verdade? R= Mito. A água sanitária a ser usada tem que conter no rotulo da embalagem a informação indicando dados que pode ser utilizada em hortifrútis, a sua dosagem tem que ser 1 litro de água para uma colher de sopa de hipoclorito de sódio. 3- A falta de uma sanitização adequada pode estar relacionada a doenças transmitidas por alimentos (DTAs), que podem levar até a morte? Mito ou Verdade? R= Verdade. A falta de uma higienização correta pode causar doenças transmitidas por alimentos (DTAs), em casos mais grave pode levar até ao óbito. 4- Para uma sanitização adequada o alimento tem que ficar de molho na solução, por aproximadamente 15 minutos? Mito ou Verdade? R= Verdade, o recomendado e deixar agir por 15 minutos na solução desinfetante. 6. REFERÊNCIAS BRILHANTE, J. F. Estratégias alternativas na higienização de frutas e hortaliças Alternative strategies in sanitization of fruits and vegetables. v. 40, n. 3, p. 630–640, 2016. GON, B. M. et al. Hábitos relacionados à higiene alimentar em tempos de COVID-19 : uma pesquisa com estudantes de uma instituição de ensino superior privada de Joinville ( SC ) Habits related to food hygiene in COVID-19 times : a study with students from a private higher e. brazilian journal of Development, p. 1–13, 2021. PITTELKOW, A. A HIGIENIZAÇÃO DE MANIPULADORES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ( UAN ). p. 22–27, 2012. RIBAS, K. C. ADEQUAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE HIGIENIZAÇÃO DE ALIMENTOS PRESENTES EM RÓTULOS DE ÁGUAS SANITÁRIAS. Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE, v. 8, p. 1–13, 2017. STOLARSKI, M. C. et al. BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. [s.l: s.n.]. VIANA, E. C. R. D. M. HIGIENE DE ALIMENTOS EM TEMPOS DE COVID-19. Pró- reitoria de extensão, p. 1–17, 2020. 33 Link (youtube): https://youtu.be/tqt6Egc2RXM 7. APÊNDICES E ANEXOS 34 8.2 ATIVIDADE EDUCATIVA PARA CRIANÇAS DO 1° DO ENSINO FUNDAMENTAL, TEMA; TRANSCENDÊNCIA DAS FRUTAS. Objetivo Geral: Incentivar o consumo de frutas Objetivos específicos: Explorar as formas e cores das frutas (banana, laranja e melancia). Informar a importância do consumo das frutas abordadas (benefícios para a saúde). Explicar o valor nutricional das frutas (banana, laranja e melancia) em relação a micronutrientes e minerais. Revisão bibliográfica A alimentação saudável é fundamental para o crescimento e manutenção da saúde, por isto estar com os hábitos alimentares inadequados ocasiona problemas de saúde imediatos e também em longo prazo. É importante que o aumento do consumo de frutas deve ser estimulado, inclusive no ambiente escolar, local onde são propícios para o processo de ensino aprendizagem, visto que as frutas e um dos alimentos fundamentais por ser uma fonte rica em vitaminas, minerais, fibras e água (ABREU et al., 2013). A melancia e um alimento muito apreciados pelas pessoas, por suas amáveis características sensoriais de cor, suculência, aroma, dulçor e recrescência. Dessarte nos últimos anos, está sendo apontada como uma notável fonte de licopeno, contendo o mais alto nível entre as frutas frescas e legumes, possuindo aproximadamente 60% a mais que o tomate. A ROTEIRO DO PLANO DE AULA 1.IDENTIFICAÇÃO Local: Escola Municipal Pontal Sul, Município Aparecida de Goiânia Data: 08/04/2021 Horário : 8:00 as 8:30 horas : Período: Matutino Público - sujeito : Crianças do 1°ano Tema : : Transcendência das frutas na alimentação Responsáveis: Adriany e Andressa : 2. OBJETIVOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 35 pigmentação vermelha da fruta e dada pelo licopeno que nos dias de hoje e uns dos mais pujantes antioxidantes, atuando como um preventivo na aterogênese e carcinogênese, protegendo as moléculas tipo lipoproteínas de baixa intensidade, lipídios, proteínas e DNA, da mesma forma um factível protetor do licopeno contra doenças cardíacas é inibidor de enzima (HMGCoA), tornando imprescindível na síntese do colesterol. A melancia também e rica em água sendo em 100g da polpa da fruta há 91,51% de água, contribuindo na melhora da hidratação do nosso corpo. Além disso, apresenta vitaminas e sais minerais como ferro, fósforo, potássio, magnésio, sódio e cálcio; aminoácidos; ácidos graxos insaturados e fibras. (MASSA, 2013). A banana é uma das frutas mais populares do Brasil pelo aroma, textura e facilidade de descascar para comer sendo bem nutritiva e de fácil digestão comparada a outras frutas, ademais ela e rica em vitaminas A, B e ácido ascórbico, já os minerais encontrasse magnésio, fosforo, cálcio e o potássio ficando como o mineral mais abundante (MOHAPATRA et al., 2010). O potássio e um mineral essencial na alimentaçãohumana, componente com maior atividade osmótica intracelular, deste modo tornando-se um bom distribuidor de água intracelular e extracelular, regulando e equilibrando ácido-base, na formação do potencial de membrana essencial da atividade elétrica de fibras nervosa e musculares atuando no controle da hipertensão (MARIA et al., 2018). Sendo também um importante eletrólito, torna-o primordial cátion intracelular na participação da transmissão nervosa, contração muscular e equilíbrio de fluídos no organismo, verificando assim sua importância na força muscular (FERNANDES et al., 2015). A laranja e uma das frutas mais consumida pela população brasileira, sua distribuição, produção e consumo e amplo no país, no envolto de todas as partes comestíveis da fruta estão seus nutrientes as fibras pectina, compostos fenólicos, carotenos, betacaroteno, folato, tiamina, potássio, vitamina E e a vitamina C que tem efeito antioxidante importante. O ácido ascórbico e um micronutriente fundamental para os seres humanos, age como antioxidante removedor de radicais livres e nutre as células, protegendo-as de danos causados pelos oxidantes, da mesma forma que o alfa-tocoferol e o betacaroteno, fortalecendo o sistema imunológico. Além da função antioxidante, a vitamina C também apresenta efeito hipotensivo. (RAMIREZ; HÜBSCHER, 2011). 4. ESTRATÉGIA 36 Métodos Ocorrerá uma apresentação de forma divertida conectada a um cantarejo, explorando as formas e cores dessas frutas com propósito de estimular o interesse das crianças, quanto a importância da ingestão das frutas (banana, laranja e melancia), para nosso organismo, tal como seus principais nutrientes e o efeito que causa no nosso corpo. Realizaremos uma apresentação cantando de forma atrativa “qual fruta é?” tirando da caixa de música uma fruta por vez (esboçadas no papel) no ritmo da música e explicando de forma curta e simples de entendimento os benefícios das frutas. A apresentação vai ser feitas pelas alunas. No final para avaliação será usada um joguinho de ligue-ligue. Roteiro Faremos as apresentações previamente - Olá Crianças, me chamo Andressa - E eu me chamo Adriany - E hoje iremos falar para vocês a importância do consumo das frutas, suas vitaminas e minerais e também os benefícios que ela pode trazer pra gente. - Por falar em frutas trouxemos hoje a nossa caixa de música que nos ajudará a fazer uma brincadeira bem legal, chamada “Qual fruta é?”, então vamos lá? Qual fruta é? - Qual fruta é? qual fruta é? eu vou falar e vocês tem que adivinha, ela tem muita semente e docinha, por fora e verde e por dentro e vermelhinha. - Se você falou melancia, - Você acertou! - A melancia ela e vermelhinha tem licopeno que é bom pro coração e também tem muita água que ajuda na hidratação do nosso corpo. - Qual fruta é? Qual fruta é? Eu vou falar e você tem que adivinhar, ela tem casca amarela e é comprida e do macaco ela e a preferida. - Se você falou a banana você acertou! - A banana ela e risca em energia tem potássio que nos ajuda na pressão alta e na nossa força muscular. - Qual fruta é? Qual fruta é? Eu vou falar e vocês tem que adivinhar, ela e bem redondinha, por dentro e laranjinha, se você for chupar, tem que descascar. 37 - Se você falou a laranja você acertou! - Vamos para a próxima e última, essa eu garanto que vocês vão acertar. - A laranja e rica em vitamina C que nos ajuda na nossa imunidade, ajudando a prevenir e combater gripes e resfriados. - Então crianças viram como e bem fácil de aprender e como as frutas são importantes para nós? Recursos Materiais Caixa (material de bambu) Papel cartão Papel comum Tesoura Cola Impressora Iphone X Editor de vídeo Recursos humanos 2 alunas Instrumentos A avaliação será feita através do jogo ligue-ligue, onde a criança irá ligar a figura da fruta com a gravura correta. Critérios Como critério de avaliação, o intuito de análise para efetivação de 70%, cada criança só poderá errar uma das alternativas. Melancia -- água Banana – braço forte Laranja – Vitamina C 6. AVALIAÇÃO 38 ABREU, S. R. DA S. M. DE; PEREIRA, S. S. F.; TRINDADE, F. DE B.; OLIVEIRA, G. C. DE; SANTOS, C. M. L. A importancia das frutas na alimentação infantil. Journal of Chemical Information and Modeling, v. 53, p. 1689–1699, 2013. FERNANDES, A. L.; LUZ, E. F. L. DA; DINIZ, M. C. C. Atuação do potássio na fadiga muscular. , , n. January 2007, 2015. MARIA, A. S.; GRAÇA, M. J. G.; SOUSA, S. M. DE; et al. A importância do potássio e da alimentação na regulação da pressão arterial. Lisboa - Portugual, 2018. MASSA, N. M. 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CONCLUSÃO No decorrer do estágio foi ministrado aulas, reuniões de estágio e discussões em grupo online para o ensinamento das atividades da atuação na área de alimentação escolar, desse modo foi feito pesquisas bibliográficas e também estudos das normas vigentes sobre a alimentação escolar, as resoluções e normas técnicas do CFN, onde também foi compreendido o histórico e legislação do processo de municipalização. Assim foram realizadas atividades de avaliações das necessidades dos escolares que são atendidos pelo PNAE, juntamente executando cardápios e fazendo analises quantitativas e qualitativas de cardápios propostos. Além disso fizeram-se duas ações de educação nutricional com objetivos de promover hábitos alimentares saudáveis. Concluindo que todas as atividades descritas foram realizadas possibilitando um excelente aproveitamento do estágio em nutrição em saúde pública na área de alimentação escolar 42 9. REFERENCIAS Rivera, Flávia Sá Roriz; Souza, Elizabeth Maria Talá de. - Consumo alimentar de escolares de uma comunidade rural - Food consumption among school children in a rural community - Comun. ciênc. saúde;17(2): 111-119, abr.-jun. 2006. tab, graf. ABREU, S. R. DA S. M. DE; PEREIRA, S. S. F.; TRINDADE, F. DE B.; OLIVEIRA, G. C. DE; SANTOS, C. M. L. A importancia das frutas na alimentação infantil. Journal of Chemical Information and Modeling, v. 53, p. 1689–1699, 2013. AQUINO, B.; ESPEJO, M. M. D. S. B.; VOESE, S. B. Orçamento e necessidades nutricionais na Alimentação Escolar : análise da efetividade no uso dos recursos públicos. , p. 13, 2015. FOZ DO IGUAÇU, PR. Disponível em: <file:///C:/Users/Andressa/Downloads/3972-4071-1-PB.pdf>. . AZAMBUJA, A. P. DE O.; NETTO-OLIVEIRA, E. R.; OLIVEIRA, A. A. B. DE; AZAMBUJA, M. DOS A.; RINALD, W. Prevalência de sobrepeso / obesidade e nível econômico de escolares. Maringá, PR, 2013. BELIK, W.; CHAIM, N. A. 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